Instituto Conservador – Liberal
Imagem por: Reprodução
Por : Marlice Pinto Vilela em Gazeta do Povo
1) Governo usa ‘combate a fake news’ para calar críticos sobre sua atuação no RS
Categoria : Política
Como estratégia para fugir das críticas em relação ao gerenciamento do desastre climático no Rio Grande do Sul, o governo Lula convocou a Polícia Federal (PF) para investigar publicações com supostas “fake news” sobre a atuação do Executivo. Para especialistas, o uso de força de polícia, além de desnecessário, pode gerar censura prévia e ameaçar a manifestação de opiniões legítimas. A solução adequada seria o governo utilizar canais estatais para esclarecer as informações. O pedido foi feito pelo ministro Paulo Pimenta, responsável pela Secretaria de Comunicação Social da Presidência (Secom), e acatado pelo ministro Ricardo Lewandowski, da pasta da Justiça e Segurança Pública. Segundo o ofício, Pimenta tem se preocupado com “o impacto dessas narrativas na credibilidade das instituições como o Exército, FAB, PRF e Ministérios, que são cruciais na resposta a emergências”. Documento enviado à PF lista 11 tópicos reunindo casos de perfis que estariam propagando “falsidades”.
Por : Marcos Melo em Pleno News
2) Camarotti: ‘Arrecadação está no limite da irresponsabilidade’
Categoria : Economia e Mercado
O comentarista da GloboNews, Gerson Camarotti, fez duras críticas ao governo Lula (PT), ao vivo, durante sua participação no programa Em Pauta, nesta terça-feira (30). O jornalista condenou a visão econômica da atual gestão petista e chegou a dizer que o governo gasta muito, “e gasta mal”. A GloboNews é apontada por muitos como um canal “chapa branca”, ou seja, pró-governo, e tal posicionamento parece o prenúncio de tempos ainda mais difíceis para Lula e seus asseclas. – O governo tem que propor cortes. E o governo não faz. É só uma espiral de gastança, gastança, gastança. (…) A gente tem o presidente Lula falando que é para gastar, fazer a economia girar, porque é ano eleitoral e está com popularidade lá embaixo – observou Camarotti. Em seguida, o comentarista advertiu para uma realidade patente a todo brasileiro e declarou que a “arrecadação já está no limite da irresponsabilidade”. – O Lula tem um discurso todo tortuoso dizendo que todo mundo fala de gasto, mas que não é gasto. Fala que é investimento. (…) O governo gasta, e gasta mal. Você tem muito desperdício de dinheiro. A arrecadação já está no limite da irresponsabilidade. Todo mundo paga imposto, todo mundo está apertadíssimo. Então tem que, agora, ter a contrapartida do corte – criticou.
Por : Redação BSM
3) Fux é sorteado relator do processo que deixa Bolsonaro inelegível
Categoria : Justiça
O Supremo Tribunal Federal (STF) designou o ministro Luiz Fux como o novo responsável pelo recurso apresentado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro contra a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que o tornou inelegível por oito anos devido ao abuso de poder político durante o ciclo eleitoral de 2022. O processo foi redistribuído após o primeiro relator, o ministro Cristiano Zanin, declarar-se impedido de julgar o caso. Na quinta-feira (9), o plenário do STF confirmou esse impedimento. Zanin se considerou impedido porque, quando era advogado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que o indicou para o STF, o ministro havia movido uma ação semelhante contra Bolsonaro no contexto das eleições de 2022. Ele tomou essa decisão antecipadamente para evitar possíveis problemas futuros de distribuição, explicou. No mês passado, a Procuradoria-Geral da República (PGR) se posicionou contra o pedido de Bolsonaro para que o STF revertesse sua inelegibilidade. Para o órgão, não compete à Corte reavaliar as evidências do processo de forma a modificar a decisão já tomada pelo TSE. Em junho do ano passado, o TSE condenou Bolsonaro por abuso de poder político e utilização indevida dos meios de comunicação, devido à organização de uma reunião com embaixadores na estrutura física do Palácio da Alvorada em julho de 2022, durante a qual ele criticou o sistema eletrônico de votação.
Por : Portas Abertas
4) Casas de cristãos coptas são incendiadas no Egito
Categoria : Religioso
Na noite de 23 de abril, um grupo de muçulmanos radicais armados atacou as casas de cristãos coptas na aldeia de Al-Fawakhir, na província de Minya, Egito. O incidente aconteceu a partir de um boato que dizia que uma casa, onde alguns cristãos se reuniam, se tornaria a única igreja no vilarejo. Os muçulmanos radicais e membros de algumas tribos líbias se reuniram, saquearam e incendiaram várias residências dos cristãos coptas. Além disso, os extremistas impediram que os seguidores de Jesus fugissem enquanto eles ateavam fogo em seus bens e propriedades. Antes do ataque, os cristãos solicitaram proteção policial, mas as autoridades de segurança chegaram após uma hora do início do incidente. Alguns agressores foram presos, e policiais estão em vigilância na aldeia.
A perseguição no Egito
Apesar do governo egípcio se pronunciar de forma positiva em relação às comunidades cristãs histórias, como os coptas, os seguidores de Jesus são tratados como cidadãos de segunda classe. Prova disso são as dificuldades de obter permissão para construir igrejas e de conseguir empregos seguros. Já os cristãos de origem muçulmana no país em 38º lugar na Lista Mundial da Perseguição 2024, enfrentam hostilidade de familiares, comunidade, autoridades e de radicais islâmicos. Eles são agredidos, discriminados, deserdados, expulsos de casa e até mortos por seguir a Jesus.
Por : Juliet Manfrin em Gazeta do Povo
5) Eduardo Leite descarta GLO para a segurança pública no Rio Grande do Sul
Categoria : Política
O governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite (PSDB), disse nesta sexta-feira (10) que o estado não vai pedir ao governo federal para que seja editado decreto de uma Garantia da Lei e da Ordem (GLO) na segurança pública. Adotada em caráter excepcional, a GLO é um mecanismo utilizado em situações graves que ameaçam a segurança da sociedade, concedendo a militares das Forças Armadas a atribuição de poder de polícia até o restabelecimento da normalidade, buscando preservar a ordem pública, a integridade da população e o funcionamento regular das instituições. Leite considerou que a necessidade de reforço das forças policiais será dada pelo próprio estado sem a necessidade de intervenção das Forças Armadas. “Não se trabalha com isso [o pedido de uma GLO] neste momento, temos diálogo estreito com o governo federal, com o Ministério da Justiça e o Ministério da Defesa. As Forças Armadas cooperam muito nos resgates, na logística de distribuição de alimentos, dão um apoio fundamental e vão entrar num papel importante de restabelecimento de serviços quando isso se viabilizar, mas temos condições efetivas de fazer isso pela segurança do estado”, afirmou, ao responder questionamento da Gazeta do Povo.
Por : Paula Marisa em Revista Esmeril
6) A morte do cão Joca e a sinalização de falsa virtude
Categoria : Artigos
Joca era um cachorro da raça Golden Retriever, ele morreu quando estava sendo transportado por um avião da companhia aérea Gol. Qualquer pessoa que tenha um animal de estimação fica consternada com este caso, ainda mais quando o cachorro é de uma das raças mais amadas pelos humanos. Não há nada de errado em amar os animais e nem em ficar triste com a morte de um bichano, meu problema é com a falsa sinalização de virtudes. Geralmente, os defensores da causa animal são os mesmos que também militam por causas nefastas como por exemplo o aborto. Não deveria ser necessário explicar que uma vida humana tem mais valor do que a vida de qualquer animal, mas estamos vivendo em um tempo onde é necessário explicar que a grama é verde. “O sujeito que diz que a vida de um porco vale tanto quanto uma vida humana argumenta em causa própria”
Olavo de Carvalho
Dois dias após a morte do cãozinho, o presidente nomeado aparece usando uma gravata em homenagem a Joca. Há boatos de que foi influenciado por Janja. A primeira-dama postou uma mensagem de solidariedade em suas redes sociais junto com um vídeo no qual aparecia junto ao Ministro de portos e aeroportos para falar sobre as providências que o governo estava tomando neste episódio. O Ministério da Justiça também mostrou uma reação rápida e deu 2 dias para que a Gol explique o ocorrido.
Por : Francisco Escorsim em Gazeta do Povo
7) Gabriel e as cinzas do céu
Categoria : Artigos
O tratorzinho amarelo ia pra lá e pra cá, com Gabriel sonorizando o acelerar, a ré, o levantar da lâmina e os tropicões que o brinquedo fazia quando passava de uma telha a outra. Às vezes, o vento trazia uma ondinha d’água e ele lembrava da praia. Parava de brincar e mirava o horizonte aguado, com a vida desaparecida, salvo topos de árvores e postes de luz afogados. Seu olhar nublou. “Tchê, tem de aplainar esse canto de cá, Gabito”, disse Álvaro, que não desviava a atenção do bisneto. Gabriel se assustou, o biso não costumava falar com ele, apenas sorrir. E sorrindo lhe respondeu com o olhar, voltando ao trabalho. Brrrrrr, pi, pi, pi, pract… Ao longe, o barulhar de uma lanchinha foi aumentando e a família se animando. O pai vinha nela, acenando, trazendo o resgate. Todos instalados, Gabriel ganhou um achocolatado, que bebeu de um gole só, agarrado no trator. Quando iam longe, o menino se voltou, procurando pelo telhado da casa, mas já não sabia reconhecê-lo.
Por : WILL JONES em Brownstone
8) A questão não resolvida de Wuhan
Categoria : Mundo
Agora há muito evidência sugerindo que o SARS-CoV-2, o vírus que causa a Covid-19, era um patógeno projetado que vazou de um laboratório em Wuhan. Mas ainda há uma questão não resolvida sobre onde foi projetado e de qual laboratório de Wuhan escapou. A principal teoria do vazamento de laboratório tende a presumir que ele foi projetado e vazou do laboratório de Shi Zhengli no Instituto de Virologia de Wuhan. Um grande problema com esta teoria é que Shi Zhengli diz que ela verificou se era um de seus vírus no final de dezembro de 2019, e há poucos motivos para duvidar que ela fez isso (ela admitiu em março de 2020, seu primeiro pensamento ao saber que se tratava de um coronavírus foi que ela não esperava tal surto em Wuhan e se perguntou se poderia ter “vindo do nosso laboratório”). Isto significa que se fosse do seu laboratório, podemos ter a certeza de que as autoridades chinesas saberiam que este era o caso no início de janeiro de 2020 e teriam agido em conformidade. No entanto, o que eles realmente fizeram, claro, foi fechar, limpar e limpar o mercado húmido de Huanan e depois passar as primeiras duas semanas a dizer que não tinham a certeza se o vírus se estava a espalhar entre humanos e não tomaram quaisquer medidas adicionais óbvias para conter a propagação. Além disso, as primeiras definições de um caso de coronavírus incluíam uma ligação com o mercado, sublinhando a seriedade com que as autoridades levavam a suposição de uma origem de mercado.
Por : Brás Oscar em BSM
9) Reino Unido expulsa adido de defesa russo por ‘atividades malignas’
Categoria : Mundo
O governo do Reino Unido anunciou na última quarta-feira (09) medidas severas contra a Rússia, declarando a expulsão do adido de defesa russo e a revogação do status diplomático de propriedades suspeitas de serem usadas para espionagem. Segundo o ministro do Interior britânico, James Cleverly, o adido russo usa o cargo como fachada para encobrir sua função real, que é de “oficial de inteligência militar não declarado” do regime de Vladimir Putin, e que tal ação reflete um padrão de “atividade maligna russa” tanto no Reino Unido quanto na Europa. O cargo de adido de defesa é designado a oficiais militares que servem como representantes diplomáticos em uma embaixada ou consulado e ficam encarregados de lidar com assuntos relacionados à defesa e segurança entre seu país de origem e o país anfitrião. Um adido deveria facilitar a cooperação militar – no caso, entra a Rússia e o Reino Unido – e colaborar com informações sobre políticas de defesa internacional. Com a clara posição de apoio da Reino Unido à Ucrânia, é mais que evidente que os britânicos passam também a serem vistos como um alvo pelo Kremlin. O ministro britânico afirma que o espião, em conjunto com outras instalações privadas russas no Reino Unido, trabalhava em planos espionagem, ciberataque e sabotagem contra a ajuda militar à Ucrânia.
Por : Jon Miltimore em Mises Brasil
10) O lutador do UFC que dedicou sua vitória às vítimas do comunismo
Categoria : Economia e Mercado
Depois de dominar o ex-campeão peso-leve Tony Ferguson por três rounds no UFC 262 no sábado à noite, Beneil Dariush mandou uma mensagem para milhões de fãs que assistiam. Em conversa com o podcaster Joe Rogan após a luta, o lutador americano de MMA, nascido no Irã, dedicou sua vitória às vítimas do comunismo em todo o mundo. “Primeiramente, quero agradecer ao meu Senhor e salvador Jesus Cristo, esse é o número um”, disse Dariush a Rogan. “Número dois, quero dedicar essa luta a todas as pessoas que foram prejudicadas pelas ideologias marxistas. São milhões de vocês”.
Uma história sangrenta
Embora muitos possam não saber, o século XX foi o século mais violento da história, principalmente por causa do comunismo. O número exato de mortos não é claro, em parte porque é muito vasto. Os melhores dados que temos vêm do falecido Rudolph Rummel, cientista político das universidades de Yale, Indiana e Havaí, pioneiro no campo do democídio (morte pelo governo). Ele estimou o custo humano do socialismo do século XX em cerca de 200 milhões em todo o mundo. Cerca de dois terços desse total vieram dos dois maiores impérios comunistas – a União Soviética (61 milhões de mortos sob Stalin e Lênin) e a China (78 milhões de mortos sob Mao Tsé-Tung).
Por : Fabio Blanco em Revista Esmeril
11) FILOSOFIA INTEGRAL | Lei Moral Absoluta: análise do livro ‘Cristianismo Puro e Simples’, de C.S. Lewis
Categoria : Artigos
Quando tomamos conhecimento das circunstâncias que deram origem ao livro Cristianismo Puro e Simples, do C.S. Lewis, a saber, de que ele nasce da compilação de programas de rádio, transmitidos pelo próprio Lewis, em plena II Guerra Mundial, com o objetivo de explicar o cristianismo às pessoas comuns, pressupomos que a motivação era levar uma palavra de alento e esperança ao povo britânico. Diante disso, era de se esperar que o autor apresentasse para seu público um conteúdo mais motivacional, reconfortante e que não ferisse suscetibilidades. Lembremos que vivemos tempos pós-modernos, com a tendência de esvaziar a religião de seus conteúdos mais dogmáticos. Seria previsível, portanto, que Lewis apresentasse uma mensagem cristã que fosse palatável aos gostos atuais. No entanto, o pensador britânico simplesmente ignora todas essas expectativas e, em vez de relativizar o conteúdo moral, tratando-o como uma questão de escolha ou de identificação pessoal, fugindo assim da pecha de intolerante, escolhe o caminho contrário e entra com o pé na porta, afirmando, categoricamente que as leis morais são absolutas.
Por : Oscar Clarke em Merion West
12) Sobre a Redundância dos Termos ‘Direita’ e ‘Esquerda’
Categoria : Política
“Existe alguém que possa dar uma definição clara da doutrina esquerdista ou direitista com a qual concordaria mesmo metade daqueles que se consideram de esquerda ou de direita? Estou inclinado a duvidar disso…”
Há alguns séculos, a Europa foi assolada por conflitos religiosos de tal intensidade que culminaram numa luta – conhecida na história como a Guerra dos Trinta Anos – na qual foram mortos cerca de um terço dos habitantes da sua região central. Posteriormente, todos concordaram que a única solução para o problema era cada estado reconhecer os direitos dos outros estados de terem a sua própria religião, e o Tratado de Vestfália foi assinado. Muito em breve, a noção de uma luta de vida ou morte pela imposição de uma ou outra versão da mesma religião começou a parecer absurda. Mesmo para um observador do século XVIII como Voltaire, a humanidade europeia do século XVII parecia não apenas bárbara, mas comprovadamente insana. Com exceção de alguns lugares refratários como a Irlanda, a grande divisão entre o catolicismo e o protestantismo desapareceu como uma questão séria – pelo menos no domínio político – sem a vitória de um sobre o outro. À medida que passou lentamente, porém, emergiu uma nova espécie secular de divisão política. A Revolução Francesa deu origem ao Ocidente moderno e, ao mesmo tempo, ao seu conflito atual: Esquerda versus Direita.
Por : Allan J. Feifer em American Thinker
13) A paz é possível no Oriente Médio?
Categoria : Segurança e Defesa
Os EUA e os seus aliados mantêm forças substanciais na região para garantir a capacidade de interceder quando os nossos interesses são ameaçados. Não é possível deixar a área por conta própria. É apenas uma questão de tempo até que sejamos sugados de volta em desvantagem táctica e com perdas significativas de vidas americanas e aliadas. É hora de novas ideias. É possível redefinir a situação através de uma diplomacia astuta, de incentivos adequados e de reimaginar a nossa estratégia para o Oriente Médio. Temos de eliminar o veto palestiniano que inflama aquela região do mundo e a mantém em turbulência. Os seus líderes corruptos e liderados por terroristas recebem ordens do Irã. O único interesse a longo prazo do Irão é que Israel e todo o establishment ocidental sejam substituídos por um califado muçulmano. O Irã acredita que liderar tal califado é o seu destino. Milhões de muçulmanos morrem voluntariamente para chegar a um paraíso mítico cheio de virgens à espera de jihadistas. Enfrentamos continuamente fanáticos religiosos que se irritam com a restrição do Ocidente às tendências tribais violentas. Temos de enfrentar o facto de que os valores ocidentais e islâmicos nunca estarão em sincronia. O Oriente Médio não pode ser ignorado. Precisamos de nações pró-ocidentais na região com as quais possamos fazer negócios e que sejam suficientemente poderosas para impor a paz entre grupos sectários. Apenas o Irã e a Arábia Saudita, um xiita e um sunita (wahhabi) são candidatos. O Irã quer-nos todos mortos e a Arábia Saudita foi o ponto de partida para os terroristas do 11 de Setembro. Não são ótimas escolhas. O mundo está num caminho inevitável para a guerra mundial, não apenas no Oriente Médio, mas também na Europa, na Ásia e noutros locais.
Por : Steven Ertelt em Life News
14) Médico pró-vida que salvou inúmeros bebês de abortos ganha prêmio
Categoria : Saúde
Dr. Dermot Kearney é um herói nos círculos pró-vida por seu trabalho ajudando mulheres grávidas que mudam de ideia depois de tomar a pílula abortiva. No Reino Unido, o Dr. Kearney salvou inúmeros bebês de abortos depois que as mulheres tomaram a primeira parte do medicamento abortivo de duas partes. Por isso, foi punido pelo sistema médico britânico que favorece totalmente o aborto. Portanto, é justo que o Dr. Kearney tenha recebido um prêmio pró-vida por seu excelente trabalho em salvar vidas. Aqui está mais: “O Dr. Dermot Kearney recebeu o Prémio Anton Neuwirth para a Protecção da Vida na Eslováquia ‘pela prestação de cuidados médicos e por testemunhar a sua coragem em ajudar as mulheres a evitar o aborto farmacológico’.” A cerimônia de entrega do Prémio Anton Neuwirth para a Proteção da Vida teve lugar no jantar de gala da conferência internacional Choose Life em Rajecké Teplice, no dia 12 de Abril. O prêmio leva o nome de Anton Neuwirth, um proeminente médico, diplomata e pensador eslovaco que foi membro fundador do Fórum da Vida. O Prêmio Anton Neuwirth é concedido anualmente pelo Fórum da Vida a pessoas ou organizações que contribuíram significativamente para a proteção da vida humana. Respondendo ao prêmio, o Dr. Dermot disse: “Estou impressionado com o amor (e) bondade demonstrado pelo belo povo pró-vida da Eslováquia na Conferência do Fórum para a Vida (Fórum života) deste fim de semana em Rajecké Teplice, por me homenagear com o Anton Prêmio Neuwirth (e) me convidando para fazer uma apresentação sobre APR.”
Por : Tony D. Senatore em Merion West
15) O que aconteceu com a Universidade de Columbia?
Categoria : Educação
“Setenta anos de uma ideologia educacional impregnada de ‘abertura’ causaram estragos nos Estados Unidos, e o que vemos na Universidade de Columbia (e em outras universidades americanas) é uma prova clara disso.” A Como recém-formado pela Universidade de Columbia, tenho observado os acontecimentos que se desenrolam em minha alma mater com raiva e tristeza. No início desta semana, o presidente da Columbia, Minouche Shafik, decidiu sabiamente suspender as aulas presenciais tradicionais e, em vez disso, realizar aulas virtuais. Isto foi feito após a prisão de 108 estudantes pró-Palestina da Columbia e do Barnard College do seu “Acampamento de Solidariedade de Gaza”, que foi montado no centro do campus da Universidade de Columbia. Em meio ao caos, o proprietário do New England Patriots, empresário e ex-aluno da Columbia, Robert Kraft, rescindiu seu apoio financeiro substancial até que a administração da Universidade de Columbia lide com o “ódio virulento” exibido no campus. Além disso, a presidente da Conferência Republicana da Câmara, Elise Stefanik (RN.Y.), pediu a renúncia imediata de Shafik em 21 de abril. Como esperado, a maioria dos académicos classifica a detenção de manifestantes pró-palestinos como uma repressão à liberdade de expressão e à liberdade de expressão.
Por : Leônidas Pellegrini em Revista Esmeril
16) MURALHA DE LIVROS | Antimarxismo, literatura, personalidade, temperamentos e a Santa Missa
Categoria : Educação
Destaque para uma das grandes obras antimarxistas do século XX
Antimarxismo, literatura, personalidade, temperamentos e a Santa Missa. O que essa salada tem em comum hoje? É dela que é composta a Muralha de Livros! Entre os tijolos da Muralha desta semana, destaca-se uma importante obra de um dos mais notáveis antimarxistas europeus do século XX. Também entre os destaques, uma nova edição do 40º romance de um grande escritor brasileiro de finais do século XIX e início do século XX, infelizmente bastante esquecido em nossos dias. Ainda, um manual com estratégias para incorporar a personalidade como o eixo central na liderança empresarial; uma obra que se revela como ferramenta valiosa para entender a importância dos temperamentos na educação dos filhos; e uma adaptação infantil de uma importante obra sobre a essência e o significado da Santa Missa. Acompanhe os lançamentos abaixo, e um excelente final de semana!
Destaques
O grande destaque desta semana é um lançamento da Vide: O ópio dos intelectuais, de Raymond Aron, um dos maiores antimarxistas do século XX. Poucos tiveram a mesma coragem de Raymond Aron para realizar uma denúncia tão grave do marxismo. Principalmente, considerando seu contexto. Lançado pela primeira vez em 1955, quando a classe intelectual europeia pós-Segunda Guerra havia transformado o marxismo em uma ideologia intocável. O esquerdismo havia decidido perdoar todos os seus erros cegamente, colocou de lado qualquer senso crítico, para acreditar religiosamente em sua doutrina.
Por : Lipton Matthews em Mises Brasil
17) Entendendo a história da escravidão africana
Categoria : Mundo
O vasto panteão da história, os negros foram vítimas e opressores. No entanto, a história foi tão politizada que ouvimos falar infinitamente sobre a primeira e quase nunca sobre a segunda. A retórica eclipsou os fatos. É fato, por exemplo, que os africanos participaram do tráfico transatlântico de escravos. A história agora é frequentemente usada como um porrete para martelar as pessoas brancas em submissão. Em vez de reconhecer nuances e complexidades, muitos que deveriam saber melhor abraçaram a narrativa simplista dos ativistas. Publicações tradicionais como The Atlantic e The New York Times querem desesperadamente que seja verdade que os negros só foram vítimas dos brancos. No entanto, o sentimentalismo editorial não pode mudar os fatos. Uma leitura adequada da história quebra as frases de bem-estar dos ativistas de esquerda. Tais ativistas invocam constantemente o papel dos europeus no tráfico transatlântico de escravos para evocar sentimentos de culpa entre os brancos contemporâneos. Por trás da propaganda está escondido o fato de que os africanos realmente facilitaram o comércio. A escravidão existia no continente antes do contato com os europeus; os africanos estavam, portanto, bem acostumados com o negócio. Em Slave Traders by Invitation, o historiador Finn Fuglestad argumenta que, em alguns casos, os europeus foram solicitados a participar do comércio. Na verdade, a escravidão era tão lucrativa para os africanos que eles às vezes atormentavam os comerciantes europeus com propostas comerciais.
Por : EYAL SHAHAR em Brownstone
18) Ilusões na eficácia da vacina
Categoria : Saúde
Em 2021, fomos inundados com imagens que nos mostravam a eficácia das vacinas de mRNA contra a morte por Covid. Vimos, por exemplo, que o gráfico de mortalidade por Covid daqueles que completaram o protocolo de 2 doses foi substancialmente menor do que o dos não vacinados. Para reforçar este ponto, foi-nos mostrado um padrão consistente entre grupos etários ou após ajuste de idade. Muito disso foi uma ilusão. Naquela época, eles não exibiam gráficos comparáveis para mortes não causadas por Covid. Se eles fizessem isso, nós teríamos visto que os vacinados também se saíram melhor em mortalidade não causada por Covid. É claro que ninguém espera que estas vacinas evitem a morte por câncer, doenças cardíacas, acidentes vasculares cerebrais e assim por diante. A pseudoeficácia das vacinas Covid contra a morte por causas não relacionadas não é uma observação nova. O mesmo tipo de pseudoeficácia foi descoberto há muito tempo para as vacinas contra a gripe. É chamado de “efeito vacinado saudável”. Por várias razões, não relacionadas com as vacinas, as pessoas que são vacinadas têm um estado de saúde melhor (em média) do que as pessoas que não o são e, portanto, têm menos probabilidade de morrer de “qualquer coisa”, incluindo gripe e Covid. Vacinados ou não, eles teriam tido uma mortalidade por Covid mais baixa do que os seus homólogos não vacinados.
Por : Leônidas Pellegrini em Revista Esmeril
19) SANTO CONTO | O sacrifício
Categoria : Religioso
Baseado em Gn 22
Pai e filho já estavam no meio da subida quando o menino pediu para descansar um pouco. O monte era pedregoso e íngreme, e o pequeno carregava o feixe de lenha para o sacrifício, um fardo considerável para sua idade. O homem assentiu e olhou com um misto de orgulho e tristeza para o filho. Levava consigo as cordas, o fogo e a faca para a cerimônia, mas sobre seus ombros e em seu coração caía um peso muito maior que o que o garoto levava, e também ele precisava parar para respirar. Foi durante aquela pausa que o menino perguntou, olhando em torno: – Pai, nós temos aqui as cordas, a faca, a lenha e o fogo para o holocausto, mas cadê o carneiro? – Não se preocupe, filho – o homem engoliu em seco, seu coração doía e pesava –, isso o Senhor nos arranjará quando for a hora. O pequeno confiou no pai e já foi se levantando para o último estirão. Apesar da carga que levava, ia feliz por aquela ocasião de adoração a Deus com seu pai. Seu coração estava alegre e leve. O homem, por sua vez, encontrava cada vez mais dificuldade em terminar a subida. Cada passo era cansativo e doloroso, a respiração era dificultosa, a garganta ardia em secura, o peito doía, seus músculos iam se endurecendo, querendo travar. Nos últimos metros, já ia encurvado e lento como um velho. Mas prosseguia.
Por : Laura Hollis em Townhall
20) Protestos e política como pornografia
Categoria : Artigos
Os protestos pró-Palestina, pró-Hamas e anti-Israel espalharam-se pelos campi universitários de todo o país, tal como os agitadores esperavam (e planearam) que fizessem. Como também era esperado, alguns destes protestos tornaram-se violentos. Um estudante judeu foi atingido no rosto com um mastro de bandeira na Universidade de Yale e hospitalizado; outro estudante judeu ficou inconsciente na Universidade da Califórnia, em Los Angeles. Multidões mascaradas impediram a entrada de estudantes e professores judeus nas instalações universitárias. Prédios foram vandalizados e arrombados na Universidade de Columbia, Cal Poly Humboldt e outros locais. Frustrados, presidentes de faculdades de dezenas de escolas começaram finalmente a chamar a polícia para retomar propriedades universitárias e limpar acampamentos ilegais, resultando em centenas de detenções. Devido à sua juventude, ao relativo isolamento geográfico ou à educação inadequada, os estudantes universitários americanos tendem a ter uma compreensão insuficiente das realidades políticas, culturais e económicas fora dos Estados Unidos. É, portanto, fácil reuni-los sob as bandeiras coloridas e os slogans simplistas da última causa célebre.
Por : Simon Maass em Merion West
21) Resgatando a Religião do Ateísmo
Categoria : Religioso
Parece, então, que a prática religiosa é benéfica, mas desagradável para muitas pessoas altamente analíticas porque consideram as doutrinas religiosas pouco convincentes. Surge, portanto, a questão de como alguém pode torná-lo palatável para eles.”
A religião é socialmente benéfica de diversas maneiras. No entanto, as suas afirmações empíricas são muitas vezes desanimadoras para os que têm uma mentalidade analítica. A seguir, proponho uma forma de reconciliar a religião teísta com o ateísmo. Primeiro, um pouco de contexto. De acordo com o Pew Research Center, os cristãos constituirão provavelmente menos de metade da população americana em 2070. Na verdade, existe um cenário plausível em que isto aconteça até 2045, daqui a pouco mais de duas décadas. Esta tendência decrescente na religiosidade é preocupante por uma série de razões. Como mostra Samuel P. Huntington em seu livro de 2004, Who Are We?, O cristianismo, especialmente o protestantismo, tem sido historicamente um aspecto central da identidade americana. Até a Revolução Americana foi parcialmente motivada por isso. “O seu anticatolicismo”, observa Huntington, “também ajudou a virar os colonos contra a metrópole”, quando o Reino Unido, na altura, decidiu “tolerar a Igreja Católica no Quebeque”.
Por : Bruna Torlay em Revista Esmeril
22) Intempéries no Sul e crise social brasileira
Categoria : Artigos
Quando uma sociedade atravessa crises, os menores eventos são suficientes para ferir seus nervos. Imagine então o que não gera uma crise com a extensão da vivida no sul do país. Nervos afloram e os componentes da discórdia vêm à tona, com violência semelhante à correnteza dos rios que inundaram cidades inteiras na bacia hidrográfica do Guaíba. O primeiro ponto nevrálgico afetado foi a real necessidade de um Estado que consome quase 40% da riqueza produzida pela sociedade civil, quando ele se revela tão pequeno diante de calamidades públicas. Inúmeros grupos de voluntários, incluindo proprietários de helicópteros e embarcações de todos os tipos foram cruciais no resgate às pessoas gravemente afetadas pelas inomináveis enchentes. Os braços do estado existentes para conter crises mostrou-se insuficiente diante do problema real enfrentado por mais de 60% dos municípios gaúchos, incluindo a capital do estado. Ademais, apesar de arrecadar trilhões em impostos, a União não agiu com a celeridade esperada com relação ao envio de recursos e a criação de uma força-tarefa nacional organizada, correspondente aos padrões astronômicos das verbas concentradas em Brasília. Por outro lado, a população foi rápida em organizar dezenas de “pontos virtuais” de arrecadação de ajuda humanitária, além de agilizar abrigos.
Por : Steve McCann em American Thinker
23) Marxismo e covardia são as marcas registradas das faculdades e universidades da América
Categoria : Educação
Os campi das faculdades e universidades da América estão inundados de ideologia marxista e de tolerância para com as táticas fascistas/nazis, bem como de covardia e pensamento de grupo por parte de professores e presidentes. O produto caótico e perigoso destas mentalidades é o que os americanos estão testemunhando hoje no virulento antissemitismo, no apoio ao terrorismo islâmico e no antiamericanismo em tantas faculdades e universidades. Há trinta e cinco anos, o New York Times publicou um artigo intitulado “A integração do marxismo nas faculdades dos EUA”, descrevendo como, apesar dos fracassos absolutos e do colapso do marxismo em todo o mundo, as ideias marxistas estavam a tornar-se dominantes nos corredores das universidades americanas. Os marxistas na América, reconhecendo que o argumento tradicional do conflito de classes não funcionaria nos Estados Unidos, promoveram, em vez disso, um princípio simplista – o mundo está dividido entre os opressores e os oprimidos. Portanto, os opressores devem ser derrubados por todos os meios possíveis se quisermos que haja uma sociedade “justa e equitativa”. Um plano brilhante que aproveita a tendência nacional americana de invariavelmente torcer pelos oprimidos. O elemento-chave desta estratégia é doutrinar os alunos para que vejam cada relação ou interação social através das lentes da opressão e do conflito. Quem são, então, os opressores e quem são os oprimidos?
Por : Daniel Sharp em Merion West
24) Pelas regras conhecidas da liberdade antiga: uma revisão de ‘George Orwell e a Rússia’ de Masha Karp
Categoria : Artigos
“Para que eu não parecesse excessivamente crítico, permita-me reafirmar que, mesmo neste aspecto, a sua análise é excepcional e que, no geral, George Orwell e a Rússia é um estudo excepcionalmente penetrante da vida e do legado de Eric Blair.”
Em seu brilhante livro anti-stalinista de 1953, The Captive Mind , Czesław Miłosz, que recentemente desertou da Polônia comunista, escreveu o seguinte sobre o romance mais famoso de George Orwell: “Alguns se familiarizaram com o 1984 de Orwell ; por ser difícil de obter e perigoso de possuir, é conhecido apenas por alguns membros do Núcleo do Partido. Orwell os fascina por sua visão de detalhes que eles conhecem bem e por seu uso da sátira swiftiana. Tal forma de escrita é proibida pela Nova Fé porque a alegoria, por natureza múltipla em significado, ultrapassaria as prescrições do realismo socialista e as exigências da censura. Mesmo aqueles que conhecem Orwell apenas por ouvir dizer ficam espantados com o facto de um escritor que nunca viveu na Rússia ter uma percepção tão apurada da sua vida. O fato de existirem escritores no Ocidente que compreendem o funcionamento da máquina construída de forma invulgar, da qual eles próprios fazem parte, surpreende-os e argumenta contra a ‘estupidez’ do Ocidente.”
Por : Wanjiru Njoya em Rothbard Brasil
25) Liberdade contratual e direitos de propriedade
Categoria : Economia e Mercado
A defesa liberal clássica da liberdade contratual deriva do princípio da autonomia individual. A liberdade contratual implica o direito de celebrar ou sair de contratos à vontade. Como argumenta Richard Epstein em sua defesa do contrato à vontade: “A primeira maneira de argumentar a favor do contrato à vontade é insistir na importância da liberdade contratual como um fim em si mesmo. A liberdade contratual é um aspecto da liberdade individual, tanto quanto a liberdade de expressão, ou liberdade na seleção de parceiros de casamento ou na adoção de crenças ou afiliações religiosas (p. 953).” Os liberais clássicos utilitaristas, como o próprio Epstein, que concordam com ele sobre o valor da liberdade individual, defendem, portanto, o mais amplo alcance possível para a liberdade contratual. Eles só aceitariam limites a essa liberdade em casos excepcionais que Epstein define como “os raros casos em que a quitação do contrato à vontade é incompatível com o desempenho de algum dever público ou com a proteção de algum direito público”. Em contraste, de uma perspectiva libertária dos direitos naturais, a liberdade contratual é derivada do direito à autopropriedade: “O direito de contratar é estritamente derivável do direito de propriedade privada” (Rothbard, A ética da Liberdade, p. 133).