Manifestantes se reúnem neste domingo (14.jul.2024) em São Paulo, em frente ao Masp (Museu de Arte de São Paulo), e em Belo Horizonte para atos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o STF (Supremo Tribunal Federal). Vídeos divulgados em redes sociais mostram os participantes pedindo a volta de Lula para a prisão, em um grito conjunto que diz “Lula ladrão, seu lugar é na prisão”. Os manifestantes também pedem a saída do ministro Alexandre de Moraes, chamado de “Xandão”, do STF. Os atos também estão sendo realizados na capital mineira, Belo Horizonte. Gravações do ato mostram pessoas segurando placas verdes e amarelas escrito “Fora Lula” e outras enroladas em bandeiras do Brasil. Manifestantes também aparecem segurando placas dizendo “Rodrigo Pacheco [presidente do Senado] covarde”. O ato é organizado por por Guilherme Sampaio e Marco Antônio Costa, do Movimento Liberdade e foi divulgado na 6ª feira (12.jul) pela deputada Carla Zambelli (PL-SP).

Já entramos em recessão? Pior ainda, já estamos em recessão há anos? Recentemente entrei Jeff Tucker of Brownstone Institute em um artigo sobre a tarefa hercúlea de tentar descobrir o que realmente está acontecendo na economia. O que é um desafio, dado que todos os números econômicos oficiais existentes estão quebrados. Eu cobri alguns deles em vídeos recentes, incluindo não contabilizar os sem-abrigo como desempregados, considerar o crescimento econômico das despesas sociais e subestimar a inflação – talvez muito. A questão é que, se os números oficiais estiverem errados, isso poderá significar que já estamos em recessão, mascarada pelo aumento dos preços dos ativos, cortesia do Fed.

Inflação: a chave para a recessão

Para dar uma ideia, a taxa de inflação oficial desde a Covid está em torno de 21%. Mas os preços dos menus de fast food – um indicador de referência para investidores cambiais – subiram entre 35% e 50%. As pessoas que publicam recibos de compras online dizem que na verdade são mais de 50%.

Tráfico humano e condições análogas à escravidão. Esses foram os crimes que levaram à Justiça do Rio de Janeiro a condenar a influenciadora brasileira Katiuscia Torres Soares, de 34 anos, mais conhecida como Kat Torres. Segundo investigações, que envolvem até mesmo o FBI, a ex-modelo cooptava seguidoras para morarem com ela nos Estados Unidos, sob a promessa de fazer seus sonhos realidade, quando na verdade tornaria a vida dessas mulheres um pesadelo. Para quem acompanhava a vida da influenciadora por meio das redes sociais, sua carreira parecia promissora. A ex-modelo saiu de uma favela em Belém (PA) e ascendeu até as passarelas e capas de revistas internacionais, participando ainda de festas com celebridades de Hollywood, como Leonardo DiCaprio. Sua história deslumbrava meninas que almejavam viver o mesmo. Nesse sentido, Kat lançou um site com serviço de assinatura que prometia ensinamentos para alcançar o amor, o dinheiro e a autoestima dos sonhos. Seus conselhos iam de relacionamentos até espiritualidade.

Uma equipe de profissionais da saúde cristãos viajaram ao Líbano para atender refugiados e moradores em situação de vulnerabilidade social. Onze voluntários, entre médicos, fisioterapeutas, dentistas, enfermeiras e outros profissionais, fizeram parte da missão “AMA (Associação dos Médicos Adventistas) no Líbano”. Eles saíram de São Paulo e passaram 15 dias servindo em Majdal Anjar, uma cidade próxima à fronteira com a Síria. O Líbano é formado por cerca de 5,5 milhões de habitantes, 1,1 milhão são refugiados sírios que fugiram da Guerra Civil em seu país. Os voluntários cristãos atenderam gratuitamente milhares de libaneses e sírios – a maioria muçulmanos – em um total de 1.150 consultas. “Lá pudemos atender refugiados de guerra, gente sem um lar definitivo, sem amparo algum e que passa por muito sofrimento. Poder separar um tempo para servir ao próximo me fez sentir parte da obra que Jesus realizou quando esteve aqui”, afirmou o doutor Fabiano Luz, presidente da AMA, em entrevista ao Notícias Adventistas.

Em 1938, Lev Trotsky, um dos líderes do golpe revolucionário russo de 1917, àquela altura exilado no México, escreveu um ensaio intitulado “A Moral Deles e a Nossa”, em resposta às críticas de Dwight McDonald à falta de escrúpulos dos comunistas bolcheviques. A leitura desse texto foi um dos motivos que me levaram a deixar a esquerda. Basicamente, Trotsky aborda a questão da moralidade no contexto da luta revolucionária e advoga a tese de que a moral não é uma entidade fixa ou universal, mas sim algo determinado pelas condições sociais e pelos interesses de classe. Sendo assim, mesmo os atos que o bom senso e a tradição apontam como imorais — o assassinato, a traição, a mentira, a tortura — podem ser justificáveis caso contribuam para o sucesso final da revolução. Para Trotsky, o que é moralmente aceitável deve ser julgado pela sua eficácia em avançar a causa do socialismo e emancipar a classe trabalhadora. Trotsky defende essa moral relativa — a moral dos infernos — para justificar suas ações criminosas dos comunistas na Rússia, das quais ele participou convictamente até ser alijado do poder por seu arquirrival Stálin. Justamente por compartilhar dessa visão de mundo, Stálin julgou ser moralmente aceitável aniquilar o seu inimigo com um golpe de picareta no crânio, dois anos após a publicação de “A Moral Deles e a Nossa”.

Há 69 anos, o Irmão André fazia a viagem até Varsóvia, capital da Polônia, para levar Bíblias e literatura cristã para jovens que participavam de um congresso comunista. Na época, o missionário encontrou outros cristãos e percebeu como eles eram alvos da perseguição estatal e não tinham acesso a Bíblias. Nascia a Portas Abertas Internacional. Entre os anos de 1955 e 1967, o cristão viajou por toda a Europa Oriental, entregando Bíblias e encorajando os cristãos que encontrava. Além disso, recrutava outros para ajudá-lo na missão de contrabandear a Palavra de Deus. No entanto, quando o Irmão André iniciou esse trabalho, não imaginava que a Portas Abertas seria uma organização presente em mais de 70 países e que distribuiria Bíblias e literatura cristã, ofereceria treinamento e discipulado, além de ajuda socioeconômica e advocacy. “Deus não me chamou para contrabandear; ele me chamou para ministrar a seu povo. Acontece que parte desse povo está em países com muros, cercas e bloqueios para mantê-los dentro e eu, fora”, explicou o fundador da Portas Abertas em seu livro O Contrabandista de Deus na África. O irmão André visitou 125 países e sempre levava várias Bíblias consigo e compartilhava o amor de Deus com refugiados de guerra até com líderes políticos, militares e de grupos armados.

O preço médio do quilo da picanha subiu 2,45% no primeiro semestre deste ano e atingiu a marca de R$ 71. O dado é de um levantamento do Instituto de Economia Agrícola (IEA) que foi divulgado pelo site Poder360 nesta segunda-feira (15). De acordo com o levantamento, o valor do quilo do corte em 2023 era de R$ 69,30, o que significa que o salário-mínimo vigente durante a maior parte do ano passado – de R$ 1.320 – permitia que os brasileiros adquirissem 19,1 quilos de picanha. No primeiro semestre deste ano, esse número teve uma leve alta e chegou a 19,9 quilos. O melhor resultado da série histórica do IEA, no entanto, foi em 2019, o primeiro ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Ainda sem o impacto da pandemia na economia, os brasileiros poderiam adquirir cerca de 23 quilos de picanha em uma época em que o salário mínimo estava em R$ 998 e o preço do corte da carne era de R$ 43,50.

Lavagem Cerebral

Em 1994, Jean-Claude, um policial Hutu que depois virou “caçador de tutsis,” tinha 26 anos na época, ele era um dos 14 policiais na comuna de Nyamata, que fica a uma hora de Kigali, uma das regiões mais afetadas pelo genocídio. Quatro anos antes, a Frente Patriótica de Ruanda tinha atacado a partir de Uganda. O movimento era formado principalmente por tutsis, exilados desde 1959, visto que o regime de Ruanda não queria deixar que eles voltassem ao país. Em 1990, após o ataque, Jean-Claude e seus companheiros, sob as ordens das autoridades, começaram a assediar os tutsis na comuna, prendendo-os e espancando-os sem motivo algum. Em 1992, dezenas de tutsis foram assassinados e suas casas viraram cinzas… Até 1994, em meio a reuniões, as autoridades viviam repetindo que os tutsis eram “cobras” e “baratas” e que a Frente Patriótica de Ruanda irá, de acordo com a sua truncada visão da história, “trazer de volta a escravidão” (dos hutus pelos tutsis), um forte tema no imaginário do regime. Aos ruandeses foi dito que os tutsis, todos os tutsis, que já eram cidadãos de segunda categoria desde 1959, eram aliados do grupo exilado que os havia atacado. Quando o avião do presidente ruandês Juvénal Habyarimana foi derrubado ao anoitecer em 6 de abril, as autoridades, mais do que depressa, espalharam o discurso acusatório: “eis a prova de que o que lhes dissemos era verdade, eles mataram nosso presidente.”

Ao tecer comentário sobre o atentado contra a vida do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, o ministro da Justiça e Segurança Pública de Lula, Ricardo Lewandowski, declarou que cidadãos armados ameaçam a democracia. – O aumento indiscriminado de armas de fogo em poder dos cidadãos comuns não representa apenas um risco para a segurança pública, mas põe em xeque a própria democracia, como demonstra o lamentável atentado cometido contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, em plena campanha pela reeleição – disse o ministro aposentado do Supremo Tribunal Federal (STF) em nota publicada no último sábado (13). Caso análogo ao de Trump ocorreu em 2018, em Juiz de Fora (MG), contra o então candidato à Presidência da República, Jair Bolsonaro (PL). Na ocasião, não foi utilizada arma de fogo, mas uma faca, que perfurou o intestino do líder conservador. A pauta armamentista é amplamente defendida por conservadores e reverberada por Bolsonaro como instrumento de garantia para a segurança individual do cidadão. O ex-presidente tem, inclusive, uma frase que costuma repetir quando fala sobre o assunto.

O termo “totalitarismo” e o seu adjetivo, “totalitário”, tornaram-se muito populares a partir do século XX devido às trágicas experiências comunistas, a fascista e a nacional socialista. A ciência política já se debruçou e discutiu muito sobre o significado desse termo, sua aplicação e inconsistências, notabilizando-se os trabalhos de pensadores como A. James Gregor, Hannah Arendt e Zbigniew Brzezinski. Notavelmente, ao falar de “totalitário”, quer-se dizer um Estado que exerce uma influência totalizante sobre toda a sociedade civil e a esfera privada do cidadão. Ou seja, um Estado cuja autoridade não está mais limitada pelos antigos “limites burgueses” como os costumes e a constituição, mas que consegue expandir sua jurisdição para qualquer área desejada. Não é por acaso que as ideologias totalitárias acabam por justificar um Estado que se coloca como uma dispensação divina na história, capaz de criar uma sociedade inédita que imita as promessas do paraíso religioso. A expectativa é total, assim como sua consequente frustração e destruição.

Participantes de audiência pública sobre o papel da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) na recuperação dos setores agrícola e pecuário gaúchos ressaltaram a necessidade de planejamento estratégico e esforço integrado para a retomada plena da atividade, que deve exigir tempo e investimentos. O assunto foi debatido nesta segunda-feira (15) pela comissão temporária externa do Senado que acompanha o enfrentamento da calamidade provocada pelas enchentes no Rio Grande do Sul (CTERS). O requerimento para o debate foi apresentado pelo relator da comissão, senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS), que conduziu a reunião. Mourão observou que o Rio Grande do Sul tem sido duramente afetado pelas mudanças climáticas nos últimos anos. Ele destacou a necessidade de soluções rápidas para mitigar os impactos econômicos e ambientais na região e considerou que a atuação da Embrapa precisa ser complementada e reforçada por ações conjuntas do governo e da sociedade civil. “A irrigação e o armazenamento de água e a recuperação dos solos degradados estão entre os maiores problemas enfrentados pela região. Terras que antes eram produtivas se perderam e não vão se recuperar da noite para o dia, requerendo um trabalho muito grande. Todos precisamos estar juntos para a recuperação plena do nosso estado”, destacou o senador.

O ex-presidente dos EUA, Donald Trump, foi escoltado para fora do palco com o rosto ensanguentado depois que uma bala perfurou sua orelha durante um comício de campanha em Butler, Pensilvânia, em 13 de julho. As autoridades estão agora investigando o que chamaram de tentativa de assassinato. O ataque marcou o primeiro atentado com armas de fogo contra um presidente ou candidato presidencial dos EUA desde que Ronald Reagan sobreviveu a uma tentativa de assassinato em 1981. Veja uma linha do tempo do que aconteceu no atentado que levou à morte de um participante do comício, com mais dois sofrendo ferimentos graves. 18h02 —Trump sobe ao palco. O ex-presidente Trump sobe ao palco ao som de God Bless the USA, acenando para a multidão sob o sol escaldante…

Nesta segunda-feira (15), o Itamaraty abriu inscrições para o novo concurso de diplomata. São 50 vagas e salário inicial de R$ 20,9 mil. O processo seletivo ocorre todos os anos pelo Instituto Rio Branco (IRBr), academia diplomática subordinada ao Ministério das Relações Exteriores em Brasília (DF). Para participar basta ter formação em um curso superior reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC). O concurso, no entanto, costuma exigir uma preparação de anos, pois tem cinco dias de provas sobre várias disciplinas, incluindo pelo menos duas línguas estrangeiras. O edital foi publicado na última sexta-feira (12). Das vagas disponíveis, dez são reservadas para candidatos negros e três para pessoas com deficiência. As inscrições devem ser feitas até as 18h do dia 26 de julho no site do Cebraspe. A taxa de inscrição custa R$ 229, mas candidatos inscritos no CadÚnico e doadores de medula óssea em entidades reconhecidas pelo Ministério da Saúde podem pedir isenção. As informações são do G1.

Corey Comperatore será lembrado pela mídia e por muitos simplesmente como o frequentador do comício de Trump que foi atingido e morto por uma bala que pretendia assassinar o ex-presidente. Sua esposa e filhas, no entanto, dizem que ele é um “super-herói da vida real” que lutou por sua família até seu último suspiro. Comperatore foi um dos milhares de ansiosos cidadãos da Pensilvânia que compareceram ao Butler Farm Show no sábado para apoiar a campanha presidencial de 2024 do ex-presidente Donald Trump. O que começou como um evento emocionante da lista de desejos para Comperatore, sua esposa e uma de suas filhas, no entanto, rapidamente se tornou traumático quando ele foi atingido na cabeça por um tiro destinado a Trump poucos minutos depois do discurso do republicano. Allyson Comperatore, engenheira e filha de ex-chefe de bombeiros que virou bombeira voluntária, usou o Facebook em uma postagem, agora privada, para lembrar “o que a mídia não cobrirá e não dirá” sobre seu pai, incluindo “a rapidez com que ele jogou minha mãe e eu no chão” e “protegeu meu corpo da bala que veio em nossa direção”.

Assistindo ao comício de Donald Trump na Pensilvânia no sábado à noite, fiquei surpreso com as imagens na minha TV. “É sangue saindo do ouvido dele”, eu disse à minha esposa. Testemunhando aquelas cenas agora icônicas de Trump levantando o punho e dizendo “Lute!” enquanto era levado para fora do palco por agentes do Serviço Secreto, eu disse: “Ele acabou de ganhar a eleição”. Sem dúvida, havia milhões de americanos em todo o país oferecendo a mesma pitada de punditry instantâneo naquele exato momento. Claro, nem eu nem meus compatriotas americanos sabemos com certeza o resultado da eleição de novembro. Mas o desafio gangster de Trump — que lembra o “You come at the king, you best not miss” de Omar (para aqueles que assistiram The Wire) — o fez parecer invencível naquele momento. O contraste com o frágil e trêmulo Joe Biden era inconfundível. Embora a sobrevivência de Trump a essa tentativa de assassinato possa não torná-lo um favorito para retornar à Casa Branca, sinto-me muito seguro em prever que seus apoiadores agora rastejarão sobre cacos de vidro para votar nele.

A Meta decidiu que o ex-presidente Donald Trump não está mais sujeito a restrições severas por violações de regras nas redes sociais Facebook e no Instagram. O anúncio foi feito, na última sexta-feira (12), por Nick Clegg, presidente de assuntos globais da empresa. Antes da decisão, Trump podia ser suspenso se publicasse “conteúdo violador”, ainda que de baixo impacto. Em 2021, a Meta suspendeu os perfis de Trump após o ataque ao Capitólio. Em janeiro de 2023, a companhia de Mark Zuckerberg reativou as contas, mas com regras duras. A Meta retirou as penalidades mais severas por causa da campanha eleitoral. As informações são do G1. – Ao avaliar nossa responsabilidade de permitir a expressão política, acreditamos que o povo americano deve ouvir os indicados à Presidência na mesma base. Como resultado, o ex-presidente Trump, como indicado do Partido Republicano, não estará mais sujeito às penalidades de suspensão aumentadas. Todos os candidatos permanecem sujeitos aos mesmos Padrões da Comunidade que todos os usuários do Facebook e do Instagram – disse Nick Clegg.

Um convidado especial convidado pela equipe do ex-presidente Donald Trump para seu comício na Pensilvânia forneceu os vídeos da Daily Caller News Foundation que ele gravou enquanto os tiros irrompiam em uma tentativa frustrada de assassinato contra o provável indicado do Partido Republicano. Benjamin Shrader, que é um coordenador de eventos e CEO da Shrader Promotions LLC, foi convidado na quinta-feira para o comício de Trump em Butler, Pensilvânia. Shrader forneceu vídeos ao DCNF que documentam os momentos em que um participante do comício foi atingido enquanto várias rodadas eram disparadas contra a multidão. Shrader disse que teve a oportunidade de se encontrar com Trump após chegar ao evento, tirando uma foto com o candidato presidencial republicano, notando seu comportamento “muito simpático” e feliz, antes de tomar seu assento na seção VIP localizada à esquerda do palco. Tiros começaram a soar por volta das 18h11 EDT enquanto Trump se dirigia aos presentes.

O governo da primeira-ministra italiana Giorgia Meloni apresentou um projeto de lei que prevê um auxílio de 1.000 euros por mês durante cinco anos para mulheres grávidas de baixa renda, com o objetivo de evitar a prática do aborto. O texto segue na mesma linha de outro projeto que visa tornar a barriga de aluguel um crime universal no país, aprovado pelo comitê de justiça da Câmara Alta na quarta-feira (03) e pela Câmara Baixa em junho deste ano. Segundo Maurizio Gasparri, líder do Senado pelo partido Forza Italia, a “renda maternidade” representa “um bom incentivo para proteger o feto”. Para concretizar a iniciativa, o governo deverá criar um fundo de renda de maternidade com 600 milhões de euros anuais. Os critérios para qualificação ao benefício exigem que as mães tenham um Indicador de Situação Econômica Equivalente (ISEE) inferior a 15.000 euros, além de serem cidadãs italianas e residentes no país. O texto ainda prevê incrementos de 50 euros mensais a partir do segundo filho e um acréscimo de 100 euros mensais até os 18 anos no caso de crianças com deficiência. Segundo Gasparri, o projeto visa encorajar as mulheres a seguir adiante com suas gestações, evitando o assassinato intrauterino. “Vamos defendera a vida!”, declarou em suas redes sociais.

O caso de documentos confidenciais do procurador especial Jack Smith contra o ex-presidente Donald Trump foi rejeitado pelo juiz federal presidente da Flórida na segunda-feira. A juíza do Tribunal Distrital Aileen Cannon, que foi indicada para o cargo por Trump, disse que a nomeação de Smith como procuradora especial era inconstitucional. A acusação “foi REJEITADA porque a nomeação do Conselheiro Especial Smith viola a Cláusula de Nomeações da Constituição dos EUA”, escreveu Cannon em uma ordem que deferiu a moção de Trump para rejeitar. Cannon também concluiu que o “uso de uma dotação permanente e indefinida” por Smith violou a Cláusula de Dotações da Constituição, mas ela disse que o tribunal “não precisa abordar a solução adequada para essa violação de financiamento, dada a demissão com base na Cláusula de Nomeações”. O juiz afirmou ainda que “o efeito desta Ordem está confinado a este processo”.

Neste domingo (14), a ativista alemã Naomi Seibt comentou uma publicação do deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) na rede social X, comparando-o com ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, e pedindo para que ele se proteja. – Nikolas, você é um grande homem. Vejo você se tornando o Donald Trump do Brasil – fique seguro e que Deus o proteja – escreveu Naomi. O parlamentar brasileiro estava denunciando as mensagens do também deputado André Janones (Avante-MG), que fez uma série de publicações sugerindo que o ataque contra Trump foi uma armação. Nikolas prometeu enviar um ofício à Embaixada dos EUA, relatando a situação, para que Janones perca seu visto. Naomi Seibt se destaca mundialmente por se posicionar contra o terrorismo climático promovido por ativistas como Greta Thunberg. Também, durante a pandemia de Covid-19, suas falas sobressaíram nas redes sociais ao defender que as atividades econômicas não fossem suspensas e que a vacinação não fosse compulsória.

Um policial local recuou depois que o homem que tentou assassinar o ex-presidente Donald Trump apontou seu rifle para ele, informou a Associated Press na tarde de domingo. Uma fonte anônima disse à AP que o atirador, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, apontou uma arma para o policial que estava subindo uma escada para confrontá-lo. Depois que o policial desceu de volta, Crooks rapidamente atirou em Trump e foi morto por um atirador do Serviço Secreto. Materiais para fabricação de bombas também foram descobertos no veículo e na casa de Crooks em Bethel Park, Pensilvânia. O rifle estilo AR-15 que Crooks usou foi comprado por seu pai há cerca de seis meses, disseram autoridades policiais à AP. Crooks, que não estava portando documento de identificação, foi identificado por DNA, de acordo com o FBI. “Atualmente, não temos um motivo identificado”, disse o agente especial do FBI em Pittsburgh, Kevin Rojek, em um briefing na noite de sábado.

O setor da construção e da indústria imobiliária declarou, nesta segunda-feira (15), que a regulamentação da reforma tributária terá como efeito a elevação dos preços dos imóveis no país. Em nota, a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) ponderou que o texto aprovado na Câmara acolheu melhorias, mas que não são suficientes para evitar os aumentos. O novo registro foi divulgado após o Ministério da Fazenda publicar nota afirmando que o novo sistema não implicará em aumento relevante de custos para o setor. No esclarecimento, a CBIC aponta que a proposta original do governo, que previa um redutor de alíquota de 20%, elevaria a carga tributária sobre todos os tipos de moradia. No entanto, nem mesmo o redutor de 40%, que consta no texto que foi aprovado, será suficiente para garantir a neutralidade tributária, e o aumento do custo será repassado ao consumidor. – As entidades do setor defendem a manutenção da carga tributária sobre a moradia. E essa manutenção só é garantida com o redutor de 60% da alíquota, conforme demonstram os estudos. O objetivo é evitar o aumento da carga tributária atual que recai sobre os imóveis, para que não haja aumento de preços, garantindo às famílias brasileiras o direito à moradia e habitação – diz a nota.