O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, embasou decisões contra apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), no âmbito do inquérito das fake news, em relatórios da Justiça Eleitoral produzidos por ordem dele mesmo. E mais: o ministro pedia os relatórios de maneira não convencional e, sobretudo, não oficial, por meio de mensagens de WhatsApp a assessores. Essa é a informação divulgada nesta terça-feira (13) pelos jornalistas Glenn Grenwald e Fábio Serapião, da Folha de São Paulo. Os repórteres afirmam que tiveram acesso a mais de 6 gigabytes de mensagens e arquivos trocados por auxiliares de Moraes, entre eles o juiz instrutor Airton Vieira, assessor mais próximo de Moraes no STF, e Eduardo Tagliaferro, um perito criminal que à época chefiava a Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do TSE. As mensagens revelam que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que era presidido por Moraes à época, era usado informalmente como um “braço investigativo do gabinete do ministro no Supremo”, diz a reportagem. Dessa forma, o órgão de combate à desinformação do TSE teria sido usado para investigar e abastecer um inquérito de outro tribunal, em assuntos que não necessariamente tinham a ver com as eleições. Em resumo, Moraes usava o TSE em causa própria. A reportagem cita uma ocasião em que o ministro pessoalmente envia publicações de apoiadores de Bolsonaro nas redes sociais e pede para que seu assessor produza um relatório para que, assim, ele possa censurá-los.

Era um dia de primavera de 2016 quando 11 homens fortemente armados chegaram à casa do ativista pró-vida David Daleiden, no sul da Califórnia. O crime de Daleiden? Expor autoridades da Planned Parenthood discutindo a venda de partes do corpo e órgãos de bebês abortados. A pessoa que está atrás dele? A procuradora-geral da Califórnia, Kamala Harris. A pedido da Planned Parenthood, em 5 de abril de 2016, Harris ordenou uma busca e apreensão no apartamento de Daleiden para apreender filmagens secretas feitas por sua organização, o Center For Medical Progress. O gabinete de Harris acusou Daleiden de violar as leis de privacidade de vídeo. Durante a invasão, Daleiden disse ao The Daily Wire que um “tipo distópico de carro de palhaço” do Departamento de Justiça da Califórnia apareceu em seu apartamento em Orange County. Para invadir seu apartamento — que ele diz ser grande o suficiente para acomodar apenas cinco pessoas por vez — a equipe de 11 homens veio armada com rifles e uma unidade canina em uma van branca sem janelas.

O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, pediu nesta terça-feira (13) que o presidente da Casa, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), coloque na pauta o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido se dá horas depois da Folha de S.Paulo noticiar que Moraes utilizou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para investigar apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). De acordo com o veículo, os documentos produzidos pelo setor de combate à desinformação da Corte Eleitoral foram usados para embasar decisões do ministro no inquérito das fake news, do STF. – Um ministro do STF não pode agir como se estivesse acima da Constituição! Isso tem que parar! Basta! O Senado precisa se posicionar e cumprir seu papel, exigindo que o Ministro cumpra a Constituição, abrindo processo de impeachment! – escreveu Marino na rede social X. O parlamentar declarou ainda que tem falado sobre este assunto desde o início do seu mandato, falando sobre os excessos do ministro.

Li a edição de 19 de julho de 2024 do Jornal da Associação Médica Americana e percebi que minha profissão, ou pelo menos a publicação de artigos médicos, aparentemente se tornou apenas uma extensão de um partido político. Reforçou minha memória de 50 anos atrás, folheando as edições de 1938 do Wiener Mediziniche Wochenshrift depois de Anschluss, e visualizar os artigos. O conselho editorial em Viena mudou da noite para o dia. A ideologia era fundamental. Dois artigos na edição atual da JAMA Chamou minha atenção. Foram escritos em inglês em 2024, numa revista outrora respeitada dos Estados Unidos, mas poderiam ter sido escritos em 1938, em alemão, numa revista médica vienense igualmente respeitada. O primeiro foi Elevando a importância das eleições locais, datado de 16 de junho de 2024. Embora concorde que as eleições locais são realmente importantes, o meu raciocínio é ligeiramente diferente do dos autores. Esta é a parte que me chamou a atenção: “Considere os conselhos escolares. Eles moldam orçamentos, currículos e alocação de recursos hiperlocais. Os conselhos escolares tornaram-se recentemente um campo de batalha para a mudança social, muitas vezes em detrimento dos estudantes. Em todo o país, os agitadores perturbaram as reuniões do conselho escolar e promoveram os candidatos do conselho escolar com agendas políticas que incluem a reversão dos protocolos relacionados com a COVID-19, a proibição do ensino da teoria racial crítica, a eliminação da educação sobre o racismo e a escravatura, a proibição de livros e a promoção de políticas que marginalizar jovens lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros, queer (ou questionadores), assexuais (ou aliados) e intersexuais…”

A rede social X, antigo Twitter, expôs na noite desta terça-feira (13) uma recente decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, pedindo a censura de uma série de perfis, incluindo o do senador Marcos do Val. Mais cedo, o parlamentar afirmou que sua conta no Instagram foi derrubada e suas contas bancárias bloqueadas por publicações criticando a atuação do ministro. A decisão de Moraes, enviada à representação da plataforma no Brasil na última quinta (8), está em sigilo, mas a rede social no Brasil decidiu divulgá-la: “Acreditamos que o povo brasileiro merece saber o que está sendo solicitado a nós”, diz o perfil oficial da equipe de assuntos governamentais globais do X (@GlobalAffairs). “Esse ofício exige a censura de contas populares no Brasil, incluindo um pastor, um atual parlamentar e a esposa de um ex-parlamentar. Acreditamos que o povo brasileiro merece saber o que está sendo solicitado a nós”, diz a nota da Global Affairs.

O anúncio feito na quarta-feira pelo presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, de que o banco central pode começar a reduzir as taxas de juros em setembro prepara o cenário para uma possível reversão do padrão de longa data de indicadores inconsistentes e contraditórios da economia. Infelizmente, essa mudança pode não ser para melhor, já que o corte conservador de 0,25% na taxa de juros em setembro foi muito pequeno e chegou tarde demais para fazer muito bem. Além disso, o banco central disse que continuará  reduzindo seu balanço patrimonial vendendo títulos do Tesouro, dívida de agência e títulos lastreados em hipotecas de agência, o que aperta a oferta de moeda. Dinheiro mais escasso é mais custoso. Os mercados estão esperando por um corte na taxa de juros há vários meses. O Fed, por sua vez, está esperando por más notícias econômicas antes de ousar reduzir a taxa de fundos federais, para que não desencadeie uma nova rodada de inflação de preços. Além da inflação de preços mais baixa, o Fed está procurando por desemprego mais alto, desaceleração do produto interno bruto (PIB), perdas no mercado de ações e outros sinais de miséria econômica. O banco central falando sobre reduzir as taxas de juros é uma pista de que a economia não está em boa forma.

A Fundação Perseu Abramo, ligada ao PT, criou uma cartilha para ensinar os candidatos petistas a “seduzir” os eleitores evangélicos. O manual tem nove páginas e traz observações pertinentes para manter uma boa comunicação com os religiosos, como não exagerar ao falar no nome de Deus. O objetivo é romper o bloqueio e produzir aproximação com os evangélicos. Uma das estratégias adotadas no material é sempre empregar o pronome em primeira pessoa do plural, “nós”. – Nós, os evangélicos, somos parte da grande diversidade brasileira e, assim, também somos plurais entre nós mesmo – diz o texto. Não é de hoje que o Partido dos Trabalhadores não consegue permear o eleitorado evangélico, de acordo com as pesquisas, assim como as demais legendas que professam a ideologia de esquerda, com ideais socialistas, comunistas, cujas filosofias são contrárias ao cristianismo e aos princípios e valores eclesiásticos.

Se você ler a última publicação da OCDE, “Perspectivas de Emprego 2024: A Transição ao Zero Líquido e o Mercado de Trabalho”, você imaginaria que o mundo não passou pelo maior estímulo monetário e fiscal em décadas. Os resultados são tão ruins que provocam vergonha. Além disso, o relatório ilustra o empobrecimento dos cidadãos e sugere sutilmente que alcançar a meta de zero líquido representará um desafio ainda maior. Tradução: você ficará ainda mais pobre. De acordo com o relatório da OCDE, 20% da força de trabalho global está em empregos que se expandirão devido à transição para zero líquido. O relatório basicamente nos diz que os 80% restantes enfrentarão desafios significativos. Além disso, ele destaca que: As famílias de baixa renda e rurais geralmente gastam mais em bens e serviços com maiores pegadas de carbono, como energia e alimentos, porque são bens tipicamente necessários. Portanto, as políticas de mitigação do clima, ao aumentar o preço relativo dos bens intensivos em carbono, tenderão a afetar essas famílias como consumidores de forma desproporcional, com forte impacto no valor real de sua renda e salários. As recentes reformas de precificação do carbono em muitos países realmente se mostraram regressivas.

A juíza Lara Klafke Brixner, de Cunha Porã, município do Oeste de Santa Catarina, ordenou a busca e apreensão de um bebê de cinco meses após os pais se recusarem a vaciná-lo. A medida extrema foi motivada por uma representação do Ministério Público e uma denúncia da Secretaria de Saúde local, que relataram a negativa dos pais em seguir o calendário vacinal recomendado pelo Ministério da Saúde. Os pais manifestaram preocupações com possíveis efeitos colaterais das vacinas. A decisão judicial, publicada em 8 de agosto, impõe uma multa diária de R$ 500,00 aos pais, com um teto de R$ 10.000,00, caso não apresentem a carteira de vacinação atualizada em um prazo de cinco dias. A juíza justificou sua ação com base na obrigatoriedade legal de vacinação para menores, um direito garantido às crianças pelo Estado brasileiro. “A escolha dos pais, neste caso, coloca em risco a saúde e a vida de um ser que ainda não tem discernimento para tomar suas próprias decisões”, afirmou a magistrada em seu despacho. O caso é emblemático de uma tendência crescente em Santa Catarina, onde o Judiciário tem tomado medidas rigorosas contra pais que se opõem à vacinação de seus filhos. Em outra decisão recente, um casal em São Bento do Sul foi obrigado a vacinar suas filhas sob pena de multa de até R$ 10 mil. A resistência dos pais, em ambos os casos, é frequentemente fundamentada em receios sobre a segurança das vacinas.

O escritor de meteorologia do Cfact, Chris Martz, discutiu esses dados e produziu um gráfico que os descreve. “Mas, Chris, você nunca discute médias.”

Ok, aqui vai então.

Dê uma olhada neste gráfico. Estude bastante. 👀

Este gráfico mostra a temperatura média dos 48 estados mais ao sul dos EUA de 1895 a 2023.

🔵 A curva azul mostra os valores brutos (medidos) reais.

🔴 A curva vermelha mostra os… pic.twitter.com/Mvj3yTNuWJ

— Chris Martz (@ChrisMartzWX) 22 de julho de 2024.

“Praticamente todo o aquecimento climático resulta de ajustes significativos nos dados, a maioria dos quais se deve ao suposto ‘Viés de Tempo de Observação’ (TOBS)”, disse Martz na publicação nas redes sociais. “Essencialmente, cientistas do governo acham que os dias quentes eram contados duas vezes no passado porque os observadores da estação COOP eram estúpidos demais para zerar seus termômetros mínimos/máximos antes de irem dormir…”

O alto comissário de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas (ONU), Volker Türk, voltou a denunciar, nesta terça-feira (13), o “alto e contínuo número de detenções arbitrárias, bem como o uso desproporcional da força relatado após as eleições presidenciais” da Venezuela. Ele pediu ainda ajuda para a libertação imediata “de todos os que foram detidos arbitrariamente e garantias de julgamento justo para todos”. Nos primeiros dias após a eleição presidencial do país sul-americano, Türk já havia manifestado preocupação com as prisões em massa. Segundo a organização não governamental (ONG) venezuelana Foro Penal, ocorreram 1,3 mil prisões no contexto dos protestos pós-eleitorais. Segundo as autoridades venezuelanas, o número é ainda maior: 2,2 mil prisões no período. O comunicado da ONU diz que, na maioria dos casos documentados pelo Escritório de Direitos Humanos da organização, “os detidos não foram autorizados a nomear advogados de sua escolha ou a ter contato com suas famílias. Alguns desses casos equivaleriam a desaparecimentos forçados”.

Os acontecimentos dos últimos quatro anos exigem uma reconsideração de toda a história da medicina: A história Whiggish da medicina que proclamava melhorias cada vez maiores, de Hipócrates até hoje, acabou — uma ficção absurda. (Veja Bad Medicine: Doctors Doing Harm Since Hippocrates, de David Wootton, 2007). Em vez disso, devemos entender que, durante a maior parte da história humana, ir ao médico reduzia as chances de sobrevivência. (Wootton, 2007). Na Segunda Guerra Mundial, a invenção de ensaios clínicos randomizados duplo-cegos levou aos primeiros antibióticos. Com essa descoberta, os médicos alopáticos puderam aumentar as chances de sobrevivência de uma infecção bacteriana pela primeira vez. (Wootton, 2007). Simultaneamente a esse grande avanço, cientistas e médicos alemães, entre os mais avançados do mundo, tornaram-se nazistas e se envolveram em atrocidades em massa. Cientistas e médicos japoneses também se envolveram em crimes generalizados contra a humanidade. Sua posição epistêmica única levou a um poder extraordinário e, como sabemos, “o poder absoluto corrompe absolutamente”. (Veja The Wuhan Cover-Up and the Terrifying Bioweapons Arms Race, de Robert F. Kennedy Jr., 2023).

Por Gabriela Podanosche Galindo

A Câmara dos Deputados aprovou, com 336 votos, o primeiro projeto da regulamentação da Reforma Tributária, PLP 68/24. O texto chegou ao Senado para apreciação em caráter de urgência. Nas palavras do deputado José Guimaraes (PT-CE), “A reforma simplifica o sistema tributário brasileiro, corrige distorções, acaba com a guerra fiscal, isenta a cesta básica. Não sei como tem gente votando contra’’, disse ele. Essa visão otimista, no entanto, não é compartilhada por alguns setores da economia brasileira, como é o caso das empresas de serviço funerário. Caso o Senado não faça alterações no enquadramento atual, a tributação desse setor aumentará em 206%. Atualmente, as alíquotas incidentes na compra de um caixão ou na prestação de serviços funerários dependem do Estado, Município e regime tributário da funerária. Na prestação de serviços, que abrange a organização do funeral, velório, transporte, entre outros, há incidência de ISS (Imposto sobre Serviço). Tributos como ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e PIS/COFINS, também são cobrados da empresa. A alíquota final fica na casa de 8,65%.

Sou uma sobrevivente de uma transição médica de gênero que começou quando eu tinha apenas 12 anos. Viajo pelo país compartilhando minha história na esperança de salvar outras crianças dos horrores do “cuidado de afirmação de gênero” que recebi. Defendo perante governos estaduais e federais a aprovação de leis que impeçam as crianças de acessar essas cirurgias e medicamentos mutiladores. De acordo com um artigo de sucesso recente do Los Angeles Times, isso simplesmente faz de mim um “ícone de direita”. A retórica usada em seu chamado jornalismo não é apenas errada, mas totalmente perigosa. Deixe-me ser claro: não sou um peão de um político ou partido em particular. Nunca quis ser famoso, especialmente não como resultado dos anos mais traumáticos da minha vida. Estou compartilhando esse trauma — no qual ainda estou trabalhando até hoje — e fazendo parceria com aqueles que querem aprovar leis que protejam crianças de serem coagidas a procedimentos perigosos e desnecessários.

A Câmara dos Deputados deve realizar a votação do segundo projeto de regulamentação da reforma tributária ao longo desta semana. Com 308 votos favoráveis e 142 contrários, a urgência do texto foi aprovada pelo plenário da Câmara nesta segunda-feira (12). Segundo o ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, há articulações para acordos com os líderes partidários visando a análise do texto. As informações foram publicadas pela CNN Brasil. O modelo, que deverá estar completamente vigente em 2033, redefinirá a modalidade de arrecadação de impostos em todos os setores do país, sejam eles familiares, empresariais, industriais ou de produção rural.  O material estabelece normas para cobranças sobre o Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto Seletivo, que deverão substituir o PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS. A discussão do conteúdo da matéria em reunião de líderes está prevista para ocorrer nesta terça-feira (13), com a presença do presidente da Casa, Arthur Lira. À CNN, o relator do projeto, deputado Mauro Benevides Filho, informou que o texto deve ser levado para votação até amanhã (14). O parlamentar argumenta que o grupo de trabalho responsável por analisar a proposta atendeu em “95% do que foi pedido” por empresários, estados e servidores envolvidos.

Violência é a ordem do dia na Índia. Crimes como mortes por honra, ataques com ácido e violência sexual ocorrem regularmente em todo o país, com cristãos sendo alvos frequentes desses ataques. Isso aumentou muito o nível de violência contra cristãos, fazendo com que seja um dos mais altos da Lista Mundial da Perseguição 2024, uma classificação com os 50 países onde é mais difícil ser cristão. É importante lembrar que por trás de cada estatística estão irmãos e irmãs na fé. “A situação tornou-se muito mais difícil. Ouvimos falar de ataques todos os dias, com cristãos sendo espancados, violados ou mesmo assassinados”, relata Samuel*, um parceiro local da Portas Abertas na Índia. A sociedade indiana revela que a vida humana tem pouco valor e a violência é generalizada, o que tem a ver com o sistema de castas no qual as pessoas são classificadas hierarquicamente. De acordo com esse pensamento, uma pessoa não tem valor em si mesma, sendo julgada apenas por rótulos externos e tratada de acordo com eles. Qualquer pessoa rotulada como “cristã” é considerada “perigosa” e “inferior”, sendo aceitável ataques e até mesmo sua morte. A propaganda nacionalista apoia a ideia de que hindus são superiores a outras pessoas, por isso não é difícil incitarem uma multidão a atacar os cristãos.

No início deste mês, a Igreja Anglicana emitiu uma nova ‘orientação’ para professores em escolas anglicanas — todas as 4.630 delas, frequentadas por cerca de um milhão de crianças. Ela afirmou o absurdo da moda de que o sexo biológico é secundário à identidade e que um ‘homem transgênero’ é alguém ‘que foi designado como mulher ao nascer, mas se identifica e vive como um homem’. O mesmo vale para uma ‘mulher transgênero’, mas ao contrário. As escolas também praticam o que pregam. No início deste ano, uma mãe disse ao Telegraph que sua filha de quatro anos, que frequenta uma escola da Igreja da Inglaterra, estava tendo que dividir um banheiro com outra pequena “menina” que aparentemente tem um pênis. O sexo da criança foi escondido dos colegas de classe e as crianças ficaram, naturalmente, perturbadas quando descobriram. De acordo com os pais, a criança “transgênero” “mostrou seu pinto” para as meninas.

A geração atual está perante uma gigantesca ironia da história – pelo menos se a história humana for considerada, como tem sido desde o século^XIX, como uma história do desenvolvimento. Não foi apenas o interesse do movimento romântico pelo passado medieval e pela história, mas sobretudo a filosofia dialética do espírito de G.W.F. Hegel e, mais tarde, a teoria da evolução de Charles Darwin, que chamaram a atenção para o desenvolvimento como uma caraterística saliente da história.
Escusado será sublinhar que isto implica que a história, em todas as suas manifestações, tende a desenvolver-se para níveis “cada vez mais elevados“, quer de civilização quer de natureza biológica, dependendo do que se entende por “mais elevado”. É como se a história como um processo interminável tivesse sido descoberta como tal pela primeira vez no século XIX como Franklin Baumer argumentou no seu monumental Pensamento Europeu Moderno (1977).

Na segunda parte de nossa série sobre as ações da China para capturar recursos ao longo da fronteira indiana, nos concentramos no Trans-Karakoram Tract, também conhecido como Shaksgam Valley — sua história, importância estratégica e, principalmente, as tensões provocadas por seu status contestado entre a Índia e a China. Uma região desolada e árida no alto do Trans-Himalayas é agora um peão improvável na luta geopolítica entre a China e a Índia. O Trato Trans-Karakoram é uma estreita faixa de terra com o tamanho aproximado de Porto Rico, situada entre o sul e a Ásia Central. A geografia distinta da região de alta altitude é uma malha intrincada de picos imponentes, geleiras enormes, rios alimentados por geleiras e desfiladeiros profundos. No entanto, apesar de seu terreno inóspito, o Trans-Karakoram Tract tem sido historicamente um território cobiçado devido à sua localização estratégica entre os continentes. Atualmente, recursos minerais consideráveis, mas em grande parte inexplorados, aumentam seu fascínio. Controlado pela China, mas reivindicado pela Índia, é uma linha de frente remota na luta contínua entre os gigantes vizinhos.

Parece que a regra geral dos democratas é: se você não pode vencer, trapaceie. Na quinta-feira, o Tribunal de Apelações do 9º Circuito reverteu sua decisão e agora permitirá que os arizonenses se registrem para votar em eleições federais sem precisar comprovar cidadania. “É outra reviravolta vertiginosa na batalha jurídica sobre uma lei de 2022 que visa, em última análise, reverter uma parte do National Voter Registration Act e exigir que todos os eleitores do Arizona apresentem prova de cidadania para se registrarem para votar”, relata o USA Today. “A ordem reabre um caminho para eleitores em potencial que há apenas duas semanas foram impedidos de usar o formulário de registro de eleitores do estado para se inscreverem para votar, a menos que pudessem apresentar prova de cidadania dos EUA. Ela chega com dois meses restantes antes do prazo de registro de 7 de outubro para a eleição presidencial de alto risco.”

Este ano, a Lei FACE completou 30 anos…

Não é segredo que, desde que o presidente Bill Clinton sancionou a Lei FACE em 1994, ela tinha como alvo os pró-vida. Mas agora, o Departamento de Justiça de Biden finalmente divulgou os números… e eles provam exatamente o que sempre soubemos. Sob pressão do Congresso do congressista texano Chip Roy, o DOJ de Biden acaba de divulgar números que mostram a extensão radical de como o FACE Act foi usado pelo governo federal para perseguir os pró-vida. De acordo com um relatório publicado pelo Daily Caller:

• 97% dos processos da Lei FACE tiveram como alvo os pró-vida ao longo dos 30 anos de história da lei
• Mais de um quarto de todos os processos da Lei FACE foram movidos pelo Departamento de Justiça de Biden em menos de quatro anos
• De 1994 a 2024, o DOJ processou 205 casos da Lei FACE contra ativistas pró-vida e apenas seis contra ativistas pró-aborto.

Para lhe dar uma ideia de quão desequilibrada e desigual é realmente a utilização da Lei FACE como arma pelo Departamento de Justiça de Biden, considere isto…

O governo federal está enviando bilhões de dólares dos contribuintes dos EUA para quatro grandes agências globais de publicidade, que incluem alguns dos principais arquitetos da censura online, de acordo com um relatório da Foundation for Freedom Online. Uma investigação do Congresso revelou recentemente um preconceito político evidente na liderança da GARM, que está sendo usado para controlar a liberdade de expressão online e silenciar os conservadores, disse o Comitê Judiciário da Câmara em um relatório divulgado no mês passado. O cofundador da GARM, Rob Rakowitz, por exemplo, certa vez reclamou em um e-mail sobre pessoas “defendendo a liberdade de expressão online” e sobre “interpretação global extrema da Constituição dos EUA”. Rakowitz também criticou a Constituição dos EUA por ter sido escrita “exclusivamente por homens brancos”. “A GARM e seus membros discutiram uma estratégia de bloquear certos veículos de notícias como Fox News, The Daily Wire e Breitbart News”, acrescentou o relatório, apontando para um e-mail de um alto executivo associado à coalizão afirmando que ele “odiava sua ideologia e besteira”.

O assunto Venezuela é tratado pela imprensa brasileira somente como uma questão política interna daquele país.. DefesaNet apresenta uma análise exclusiva sobre os impactos apresentados pela postura agressiva e ativa na região Calha Norte, que atravessa as fronteiras brasileiras. Foto – Durante manobras Maduro congraça com tropas da FANB (Fuerza Armada Nacional Bolivariana – Data 2019.

A região da Calha Norte, situada no extremo norte do Brasil, é uma área estratégica e sensível devido à sua proximidade com a fronteira venezuelana. Composta pelos estados do Amapá, Roraima, Pará e Amazonas, essa região é rica em recursos naturais e abriga uma vasta biodiversidade, além de populações indígenas e comunidades tradicionais. A estabilidade dessa área é crucial para a segurança nacional do Brasil. No entanto, a crescente influência da Venezuela, aliada a potências como Rússia, China e Irã, bem como a presença de grupos radicais islâmicos, levanta preocupações sobre as capacidades de desestabilização e subversão das Forças Armadas venezuelanas.