O Natal é uma das épocas mais celebradas no calendário cristão, não apenas pela proximidade do final do ano e início da renovação da esperança, mas como uma data simbólica do nascimento de Jesus, o maior presente que a humanidade já recebeu. Assim como o início de um novo ano nos faz preparar uma série de novas atitudes e mudanças em nosso estilo de vida, o nascimento de Cristo representa uma virada na história humana, trazendo esperança, salvação e perdão. A esperança é um dos maiores presentes que recebemos com o nascimento de Jesus. Antes de Sua vinda, o mundo estava mergulhado nas trevas do pecado, aguardando a promessa de um Redentor. Em Mateus 1:21, lemos: “Ela dará à luz um filho, e você deverá dar-lhe o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.” Além de trazer esperança, o nascimento de Jesus traz consigo a salvação. O propósito de Sua vinda ao mundo foi claro: Ele veio para salvar os perdidos. Em Lucas 19:10, Jesus afirma: “Porque o Filho do Homem veio buscar e salvar o que estava perdido.” O Pr. Timothy Keller diz: “O Natal está lhe dizendo que você nunca poderia chegar ao céu por conta própria. Deus tinha que vir até você.”

A família de Kevin se converteu ao cristianismo em 2022. Naquela época, o jovem frequentava uma escola islâmica e era constantemente ridicularizado por seguir a Jesus. Essa foi a realidade de Kevin por dois anos na Indonésia. Em 2024, devido à situação financeira de sua família, eles tiveram dificuldades para pagar as mensalidades escolares. Com isso, o diploma de Kevin foi retido e ele não pôde se formar na escola islâmica de Ensino Médio. Além disso, a família teve que deixar sua casa porque a oposição dos vizinhos estava aumentando. O constrangimento e a zombaria por serem cristãos eram diários. Quando parceiros da Portas Abertas encontraram a família, forneceram assistência financeira para ajudar Kevin a obter o diploma escolar de conclusão da educação básica. Kevin está atualmente matriculado em uma escola profissionalizante privada. Este ano, o rapaz deseja celebrar o Natal com sua família em paz e conta com nossas orações para isso. “Espero que neste Natal, a paz de Deus esteja sobre nossa família para que meu irmãozinho e eu possamos aproveitar este Natal”, afirma Kevin.

O Médicos pela Vida (MPV), em seu compromisso contínuo com a ética e a independência na prática médica, anunciou a criação da Comissão de Autonomia Médica durante o 3º Congresso Mundial MPV-FLCCC, realizado entre os dias 6 e 8 de setembro de 2024, em São Paulo. A comissão, composta por médicos experientes, incluindo ex-conselheiros de medicina, marca um passo importante no suporte aos profissionais que enfrentam denúncias ou pressões que colocam em risco a autonomia de suas práticas.

Por que a comissão é fundamental?

O cenário atual da medicina global é marcado por uma crescente influência da indústria farmacêutica, que frequentemente prioriza interesses comerciais em detrimento da eficácia e do custo-benefício para os pacientes. Medicamentos caros e abordagens ineficientes são promovidos enquanto alternativas acessíveis e baseadas em evidências são descartadas. Nesse contexto, médicos que resistem a essas pressões e buscam garantir o melhor cuidado possível enfrentam, muitas vezes, questionamentos em Conselhos Regionais de Medicina (CRM) ou outras instâncias. Muitos profissionais, ao serem notificados, sentem-se desamparados e inseguros sobre como proceder.

Na quinta-feira (19), a Prefeitura de São Paulo voltou atrás e concedeu o alvará para a realização do “Vira Brasil 2025”, evento gospel que acontecerá no estádio Allianz Parque, na virada do Ano Novo. A prefeitura havia negado o alvará para a Primeira Igreja Batista Lagoinha de Alphaville, a organizadora do show cristão, na terça-feira (17), afirmando que a igreja não entendeu a exigência de ter a permissão dos moradores da região para fazer o “Vira Brasil”. Segundo a Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL), a Lagoinha solicitou que a decisão fosse reconsiderada, providenciou os documentos necessários e obteve o alvará. “A Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento informa que, após o indeferimento inicial e o subsequente pedido de reconsideração de despacho, o interessado apresentou as documentações necessárias. Dessa forma, o Alvará de Autorização para o Evento Temporário ‘Vira Brasil’ foi deferido nesta quinta-feira, dia 19”, informou a prefeitura em nota.

Moradores contra o evento

Segundo a Revista Oeste, as associações dos bairros Água Branca, Pacaembu, Perdizes, Pompeia e Sumaré enviaram uma carta contra o evento para a Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento (SMUL).

Algumas áreas rurais têm apresentado uma realidade sombria na Síria. Lá, cristãos estão reforçando suas casas com cimento por medo de ataques. Quando algumas famílias cristãs deslocadas retornaram a suas aldeias, encontraram suas casas ocupadas ou até mesmo transformadas em mesquitas. Há muitos relatos de cristãos sendo expulsos de casas que haviam comprado legalmente e vivido por anos sob o pretexto de uma manobra legal nessas regiões. Essas ações são vistas como mais um exemplo da segurança frágil enfrentada pelas comunidades cristãs na Síria neste momento.

“Não podemos desistir”

Bispo Boutros, um líder cristão sírio na cidade de Alepo compartilhou uma reflexão sobre a crise na Síria: “Os cristãos estão com medo, e isso é normal durante uma transição, especialmente após o impacto devastador da guerra sobre a comunidade cristã local. Temos razão em nos preocupar com o futuro. Mas o que não é normal é desistir, abrir mão de mostrar nossa presença e deixar as decisões para os outros. Precisamos não apenas ser ativos politicamente, mas também ser produtivos, ser uma parte viva desta nação. Nosso papel aqui é vital, nossa presença também”.

A recente condenação de pais em Santa Catarina por se recusarem a vacinar seus filhos contra a COVID-19 escancara uma política autoritária e insustentável, que faz do Brasil o único país no mundo a impor essa vacinação para todas as crianças, sem exceções e sem justificativa científica robusta. Mais uma vez, exigimos respostas claras do Ministério da Saúde e da ministra Nísia Trindade. O silêncio até agora não é apenas inaceitável — é um insulto à ciência, aos direitos das famílias e à ética. Enquanto nações como Alemanha, Reino Unido, Dinamarca, Suécia e Suíça tratam a vacinação infantil com responsabilidade, recomendando-a apenas em casos excepcionais — crianças com comorbidades graves e após avaliação médica rigorosa — o Brasil adota a obrigatoriedade indiscriminada. Nessas nações, os pais têm o direito ao esclarecimento total e ao consentimento informado livre e esclarecido, sendo respeitada sua decisão. Aqui, as famílias são perseguidas, multadas, e seus direitos fundamentais ignorados. Por quê? O caso de Santa Catarina ilustra como o autoritarismo vacinal está sendo usado para punir pais que, seguindo exemplos internacionais, questionam uma medida que já foi abandonada no mundo desenvolvido. As autoridades brasileiras insistem em impor vacinas rejeitadas por outros países, enquanto as evidências científicas mais recentes — como o estudo publicado no British Medical Journal em 2022 — alertam para a falta de justificativa na vacinação de crianças saudáveis.

A vida nos apresenta desafios que podem, por vezes, parecer insuperáveis. Mas, como mulheres de fé, somos chamadas a permanecer firmes, mesmo quando tudo ao nosso redor desmorona. A história da mulher hemorrágica, relatada em Marcos 5:24-34, é um poderoso testemunho de perseverança e fé inabalável, e nos ensina que a nossa esperança em Cristo nunca será frustrada. Imagine viver durante 12 anos com uma condição de saúde debilitante, que não só minava sua força física, mas também consumia seus recursos financeiros e a isolava socialmente. Essa foi a realidade da mulher hemorrágica. Ela havia esgotado todos os recursos humanos disponíveis, procurado inúmeros médicos e gastado todo o seu dinheiro, mas sua situação só piorava. Qualquer pessoa, diante de tantas frustrações, poderia ter desistido, perdido a esperança e se conformado com a dor. No entanto, essa mulher não se deixou abater. Apesar de todos os motivos que tinha para perder a fé, ela enxergou em Jesus a última e verdadeira esperança. Ela não se permitiu ser derrotada pelo desespero, mas decidiu se aproximar de Cristo, acreditando que apenas tocando em Suas vestes seria curada.

No 25º aniversário de seu retorno à soberania chinesa, a antiga colônia portuguesa de Macau, conhecida como a “Las Vegas da Ásia”, olha para o futuro com o desafio de diversificar uma economia ainda dominada pelo setor de jogos de azar e com planos de maior integração com o gigante asiático. Desde 1999, quando retornou à soberania chinesa após ter sido um território português, Macau tem sido administrada como uma região administrativa especial sob a política “um país, dois sistemas”, com autonomia parcial e sistemas sociais e econômicos garantidos por 50 anos.

Macau e sua dependência do jogo

A antiga colônia portuguesa é a única região da China onde o jogo é legal, mas enfrenta um desafio significativo: reduzir sua forte dependência do setor, que já foi responsável por quase dois terços do seu produto interno bruto (PIB). Apesar dos esforços de sucessivos governos, a economia local tem sido profundamente influenciada pelo setor de jogos de azar. O setor decolou em 2002, quando as autoridades macaenses desmantelaram o monopólio do falecido Stanley Ho e abriram o mercado para as operadoras internacionais.

O CDC (Centers for Disease Control and Prevention), uma das principais agências de saúde pública dos Estados Unidos, publicou um estudo cujo resultado reforça a eficácia negativa das vacinas contra a COVID-19. O estudo foi liderado pela cientista Leora R. Feldstein, PhD, que analisou dados de 614 crianças de 6 meses a 4 anos de idade, entre setembro de 2022 e abril de 2023. “Entre os participantes sem evidência de infecção prévia, aqueles vacinados com Pfizer-BioNTech tinham maior probabilidade de infecção por SARS-CoV-2 e de desenvolver COVID-19 em comparação com os que eram não infectados previamente e não vacinados.”, afirmaram os cientistas no estudo. Os dados foram extraídos de três coortes prospectivas (PROTECT, CASCADIA e CoVE) conduzidas em cinco estados norte-americanos: Washington, Oregon, Michigan, Arizona e Utah. Entre as principais descobertas, os cientistas identificaram que as vacinas, incluindo as da Pfizer-BioNTech e Moderna, não reduziram significativamente o risco de infecção ou COVID-19 sintomática em comparação com crianças não vacinadas.

A maioria da população britânica pode estar finalmente acordando para o fato de que elegeu um governo totalitário que parece cada vez mais se comportar como o Partido Comunista Chinês. Crianças de apenas nove anos estão atualmente sendo investigadas pela polícia por incidentes de ódio não criminais. De acordo com o Daily Mail: “Uma criança de nove anos está entre os jovens que estão sendo investigados pela polícia por incidentes de ódio… Os agentes registaram incidentes contra a criança, que chamou “atrasado mental” a um colega da escola primária, e contra duas alunas que disseram que outro aluno cheirava “a peixe”. Os jovens estavam entre os vários casos de crianças que foram registradas como tendo cometido incidentes de ódio não criminais (NCHIs), descobriu o The Times através de pedidos de liberdade de informação às forças policiais”. O “ódio não criminoso” não é exatamente novo. Em 2014, a polícia introduziu as Diretrizes Operacionais para Crimes de Ódio, que foram atualizadas desde então. De acordo com as diretrizes, qualquer incidente não criminal que seja considerado, pela vítima ou por qualquer outra pessoa, como motivado por uma hostilidade ou preconceito baseado na raça, religião, orientação sexual, deficiência ou identidade transgênero de uma pessoa deve ser registado, mesmo que não haja provas do elemento de ódio..