O terrível conflito na Síria, que dura há 13 anos, tem sido principalmente enquadrado como uma guerra civil entre o governo de Bashar al-Assad e os opositores internos. A visão do grupo jihadista Hayat Tahrir al-Sham (HTS) a capturar aldeias e cidades no noroeste da Síria, antes de avançar e tomar a cidade de Alepo na sexta-feira, tem sido largamente interpretada através desta lente de guerra civil – como o reacender de um conflito entre grupos “rebeldes” e forças do “regime” ou do “governo”. No entanto, isto é só uma parte da história. Não só do mais recente desafio direto ao domínio vazio de Assad, mas também da longa descida da Síria para a instabilidade violenta. (Por um lado, “rebeldes” parece ser uma forma estranhamente simples de descrever os islamistas cruéis do HTS). Ao longo deste longo conflito, houve certamente fatores internos envolvidos, sendo o principal deles a ilegitimidade e a falta crônica de autoridade da ditadura de fato de Assad. Esta fraqueza deu origem às primeiras revoltas populares contra ele em 2011. Mas desde a erupção inicial de protestos anti-Assad durante a primavera Árabe, este deixou de ser um conflito determinado por forças sociais e políticas internas à própria Síria.

No início de 2020, surgiram notícias alarmantes sobre um vírus mortal vindo da China. Imagens assustadoras de hospitais lotados e equipes médicas em trajes especiais dominaram a mídia, enquanto especialistas autoproclamados ofereciam orientações desanimadoras, limitadas a isolamento e paracetamol, e promoviam vacinas como a única solução. A narrativa, amplamente controlada por interesses farmacêuticos, incluiu medidas controversas como bloqueios, máscaras e o uso do Remdesivir. Questionamentos eram rapidamente rotulados como “desinformação” por verificadores de fatos. Universidades, em vez de fomentar debates científicos, seguiram passivamente diretrizes alinhadas a interesses corporativos, reforçando a lealdade a essas narrativas. Entre os mais exaltados críticos do tratamento precoce para COVID-19, destacou-se um cardiologista da USP, defensor do estudo da Lancet como prova irrefutável contra a hidroxicloroquina. Apresentando-o como um “troféu científico”, ignorou que o estudo foi desmascarado como uma grande fraude. Curiosamente, o médico, ex-editor da Revista da Associação Médica Brasileira, já havia sido associado a uma fraude científica. Além disso, ele recebeu apoio financeiro de empresas farmacêuticas por participar de estudo sobre medicamento, consultorias e palestras, levantando questões sobre conflitos de interesse.

Enquanto a esquerda antiamericana prepara o terreno para desfazer as metas políticas do segundo mandato do presidente Trump, uma das áreas em que os inimigos de Trump esperam ter um alvo fácil é a política comercial. Como os conservadores acreditam em mercados livres (os esquerdistas não), os conservadores geralmente têm defendido a ideia de que impostos são ruins. Nós vamos além disso, em nossa retórica, de fato; frequentemente dizemos: “Impostos são roubos”. A esquerda, portanto, declara: “Uma tarifa é apenas um imposto, e você acredita que os impostos são ruins, então você deve se opor a eles!” Note que os esquerdistas não dizem que eles próprios devem se opor às tarifas. Durante os quatro longos e dolorosos anos do regime Biden-Harris, eles nunca revogaram nenhuma tarifa americana — nem as que precederam o presidente Trump nem as que o presidente Trump implementou. Todas elas ainda estão em vigor e, em 2024, o regime Biden-Harris revisou várias dessas tarifas para cima, algumas drasticamente — como as tarifas sobre baterias recarregáveis, ímãs e veículos elétricos. Então, os esquerdistas estão usando um argumento em que não acreditam, estritamente porque esperam que funcione com a oposição. Eles não se importam com impostos; eles só esperam criar divisão entre os republicanos. Bem, adivinhem, liberais! Nós sabemos. Sabemos que uma tarifa é um imposto. E temos novidades para a esquerda: a direita, na verdade, não “se opõe a todos os impostos, por definição”.

Lembram do caso do esquilo Peanut? O pet, famoso nas redes sociais, foi apreendido pelo Departamento de Conservação Ambiental (DEC) de Nova York após uma denúncia sobre a posse ilegal de animais silvestres. Após morder um oficial durante a apreensão, o esquilo foi sacrificado, gerando uma onda de comoção pública. Em meio à indignação dos seguidores de Peanut, uma mulher chamada Monica Keasler foi acusada de ser a denunciante, tornando-se alvo de ameaças de morte e pacotes de bombas falsas em casa, além de ter seus dados pessoais disseminados nas redes. Contudo, Keasler não fez a denúncia e não tinha qualquer ligação com o caso.

Tornem-na famosa.

Pouco após a notícia da morte de Peanut, usuários de redes sociais começaram a especular sobre quem poderia ter feito a denúncia. Um print de uma publicação, supostamente de uma conta de Monica Keasler no TikTok, circulou nas redes com uma “confissão” em que ela afirmaria ter denunciado o esquilo às autoridades. A mensagem atribuída a Keasler dizia: “Foi meu direito denunciar Peanut, o esquilo, às autoridades. Peanut é um animal selvagem e não um pet. Pare com o ódio!!!”

O objetivo de Rachel Shabi em seu novo livro, Off-White: The Truth About Anti-Semitism, parece ser tranquilizar aqueles que se passam por esquerdistas atualmente de que eles não são antissemitas – e que as acusações de que são antissemitas são apenas, como ela diz, “um pedaço de pau com o qual a direita espanca a esquerda”. Não é de se espantar, talvez, que Off-White já tenha recebido elogios de vários luminares esquerdistas. A própria Shabi é uma autoprogressista declarada e uma veterana jornalista britânica nascida em Israel, de origem judaica iraquiana. Em Off-White, ela busca aplicar ‘quadros de análise’ contemporâneos comuns na esquerda ao assunto do antissemitismo. Na prática, isso significa estabelecer uma nova concepção do antissemitismo em termos das ideias centrais da esquerda identitária. Muitas das suposições iniciais de Shabi são convencionais. Ela vê o antissemitismo como um “ódio antigo”. Ela também fala sobre como o antissemitismo é uma teoria da conspiração que frequentemente envolve bodes expiatórios para os males percebidos da sociedade. Poucos discordariam de qualquer uma dessas coisas. A partir daí, no entanto, ela oferece uma história impressionantemente instrumentalista do antissemitismo. Em sua visão, o antissemitismo é uma “ferramenta” usada pelas elites governantes ao longo da história “para manter seu poder”.

Entre 2023 e 2024, a Portas Abertas mobilizou cristãos ao redor do mundo a encorajar cristãos surdos na Ásia Central por meio de cartões. Essa campanha tinha o objetivo de fortalecer os irmãos na fé que não conseguem se integrar na sociedade. Os surdos na Ásia Central se sentem isolados e sozinhos, enfrentam discriminação, analfabetismo e falta de emprego e são considerados amaldiçoados pelos muçulmanos locais. Para os cristãos de origem muçulmana, a situação é ainda pior, pois enfrentam pressão e violência da família e da comunidade. Jan Vries (pseudônimo), colaborador da Portas Abertas na região, explicou que mais de mil cartões e desenhos foram entregues. “Foi tão encorajador ver tantos desenhos e cartas lindos. Cada cartão e desenho é uma mensagem de amor para os cristãos surdos na Ásia Central.” O primeiro lote de cartões foi entregue em 2023 e causou muita alegria entre os cristãos surdos. “Gostaria de poder compartilhar as fotos de seus rostos, mas não seria sensato fazer isso. Eles podem ser perseguidos ou discriminados se sua nova fé em Jesus for descoberta”, testemunha Vries. O restante das mensagens de encorajamento foi distribuído nesse ano, em diferentes locais.

THE CENTER SQUARE — Um painel de três juízes do 5º Tribunal de Apelações dos EUA decidiu a favor do Texas em uma ação movida sobre suas barreiras de arame farpado. O tribunal decidiu por 2 a 1 na segunda-feira em um caso que pode definir o tom de outros dois casos perante o tribunal relacionados às operações de segurança de fronteira do Texas. O Juiz de Circuito Stuart Kyle Duncan escreveu pela maioria, com o Juiz Don Willett se juntando a ele. A Juíza Irma Carrillo Ramirez discordou, argumentando que o Texas não cumpriu “seu ônus de mostrar uma renúncia à imunidade soberana ou uma probabilidade de sucesso nos méritos”. (Duncan e Willett são nomeados do então Presidente Donald Trump. Ramirez é nomeado pelo Presidente Joe Biden.) A decisão foi emitida 13 meses depois que o Texas processou o governo Biden após este destruir barreiras de arame farpado erguidas em terras estaduais. O tribunal foi solicitado a decidir se os agentes da Patrulha da Fronteira podem legalmente cortar a cerca de arame farpado erguida pela polícia do Texas ao longo de sua fronteira com o México. O governo Biden ordenou que o governador do Texas, Greg Abbott, a removesse, argumentando que ele estava interferindo nas operações federais de imigração. Abbott recusou, argumentando que o governo estava facilitando a entrada ilegal e violando a lei federal. Em resposta, o governo ordenou que os agentes da Patrulha da Fronteira usassem uma escavadeira e removessem a cerca de arame. Abbott processou, argumentando que eles estavam destruindo a propriedade do Texas e que o Texas tem autoridade legal para erguer barreiras em terras estaduais.

E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai” (Jo 1.14). Atanásio, o campeão da ortodoxia, no primeiro concílio geral da igreja, em Nicéia, em 325 d.C., afirmou, com razão, que a encarnação do Verbo é o maior mistério do Cristianismo. Estou inclinado a crer que ele tem razão e, isso, pelas seguintes razões: Em primeiro lugar, na encarnação o transcendente tornou-se imanente. “E o Verbo se fez carne…”. O Verbo que se fez carne é eterno, pessoal, divino, autoexistente, imenso, infinito, eterno, imutável, onipotente, onipresente, onisciente, transcendente. Ele é maior do que o universo. Nem o céu dos céus pode contê-lo. Entrementes, ele esvaziou-se a si mesmo, a ponto de tornar-se um zigoto, um embrião, um feto, um bebê, que nasceu de uma virgem, foi enfaixado e colocado num coxo de animal, uma manjedoura. Aquele bebê é o Deus Todo-poderoso, criador e sustentador do universo. Grande mistério, sublime mistério! Em segundo lugar, na encarnação o eterno entrou no tempo. “E o Verbo se fez carne e habitou entre nós…”. O Verbo eterno, que pre-existe ao princípio, à criação, sendo ele mesmo o criador de todas as coisas visíveis e invisíveis, entrou no tempo, nasceu em Belém, cresceu na Nazaré, morou em Cafarnaum, morreu e ressuscitou em Jerusalém, retornou para o céu e voltará em glória para julgar vivos e mortos.

Simon Heffer é um dos nossos principais e implacáveis ​​guardiões da língua inglesa. O antigo editor de estilo do Daily Telegraph estabeleceu-se como tal nos seus livros, Strictly English: The Correct Way to Write… and Why it Matters (2010) e Simply English: An A to Z of Avoidable Errors (2014). No seu novo livro, Scarcely English: An A to Z of Assaults on Our Language, ele voltou mais uma vez aos seus temas favoritos: como escrever prosa inglesa correta, simples, precisa e agradável, e como evitar erros de livros didáticos, neologismos feios e uso incorreto. A abordagem de Heffer à língua inglesa é profundamente fora de moda. Os julgamentos complementares (não de cortesia) de “correto” e “incorreto”, e “certo” e “errado”, há muito tempo são amplamente desprezados no campo da educação por progressistas, assim como na sociedade em geral. De fato, Heffer culpa diretamente “os padrões sombrios do nosso sistema educacional nos últimos 30 ou 40 anos” pelo estado precário da nossa língua materna hoje. Ele vê sinais de seu declínio não apenas no vernáculo casual, mas também na imprensa, na academia e no mundo corporativo, onde abundam a confusão, a preguiça e a ofuscação.

Em 12 de junho de 2016, um homem chamado Omar Mateen entrou na boate Pulse em Orlando, Flórida, assassinando 49 pessoas e ferindo 53. Barack Obama era o presidente em 2016, e Barack Obama disse: “Este foi um ataque à comunidade LGBT” – assumindo que, bem, a boate Pulse é uma boate gay, Mateen atirou em pessoas em uma boate gay, deve ter sido porque eles eram gays – “Os americanos foram alvos porque somos um país que aprendeu a acolher a todos, não importa quem você seja ou quem você ame, e o ódio contra as pessoas por causa da orientação sexual, independentemente de onde venha, é uma traição ao que há de melhor em nós”. Isto é do WhiteHouse.gov, peguei esta citação lá. Ele também disse isso em público, diante das câmeras. Então esta é a lição de Obama: Olha, infelizmente somos muito legais, somos muito tolerantes e muito bonzinhos e não podemos ceder à intolerância. Essa é a lição. Então o que se pode fazer é realmente olhar para as palavras de Omar Mateen, não porque eu goste de terroristas e quero ouvi-los, e acho que devemos considerar seu ponto de vista. O objetivo é reconhecer que o terrorismo é um atalho para a fama e uma tentativa de chamar a atenção do mundo para uma certa ideia. O que Omar Mateen fez foi entrar na boate, atirar e manter as pessoas reféns. Ele então ligou para a polícia. A seguir está uma transcrição do que Mateen disse quando ele teve a atenção do mundo na ligação para a polícia.