Boa noite caríssimo leitor!
Espero que seu dia tenha sido bom o suficiente para que agora estejas coberto de saúde e cercado daqueles que o amam.
Este breve editorial estava rascunhado para ser distribuído hoje de manhã cedo, mas algo (além das minhas tarefas familiares) me fez aguardar um pouco mais e creio que foi uma decisão sábia.
O dia, assim como vários outros, foi tomado por um coquetel de desabafos, imagens, piadas, críticas e discussões.
Munido disto ficou mais simples entender a magnitude de tudo que envolveu este 7 de Setembro.
Não pretendo impor meu ponto de vista ou dar aula de patriotismo a ninguém. Cada um de vocês sabe bem, o quão fundo cala o significado de ter uma data de independência.
2023 não será o último ano do Brasil, assim como 2022 não foi o primeiro. Não chegamos ao fim da História.
Eu não tenho estofo e nem autoridade para escrever mais nada que o ajude num dia como hoje. Mas encontrei alguém que tem.
O ideal seria deixar D Pedro I falar, ou algum outro fundador do Brasil como José Bonifácio, José da Silva Lisboa, Dona Leopoldina, Bernardo Pereira de Vasconcelos, Evaristo da Veiga, Diogo Feijó ou Manoel Luis Osorio. Aliás, seria muito importante que estudássemos e conhecêssemos o Brasil. Muitos outros nomes viriam a tona…
Porém hoje, e pelos próximos dias gostaria que vocês conversassem com um personagem nada brasileiro, mas que muito pode nos ensinar sobre independência e liberdade. Seu nome: Aleksander Soljenitsin.
Um dos presos políticos mais famosos de todos os tempos (você pode conhecer sua timeline aqui – https://www.solzhenitsyncenter.org/timeline), foi preso pela segunda vez em 1974 e neste dia publica “Não viva por mentiras” que compartilho com vocês a seguir.
Espero que gostem e sirva para alguma coisa.
Que Deus os abençoe e guarde sua família!
Equipe Expressão Brasil