O título acima é uma citação a uma célebre fala do personagem de animação Homer Simpson. Ela se aplica, perfeitamente, à atitude odiosa da esquerda brasileira e mundial em sua defesa explícita ou por omissão do grupo genocida Hamas, na sua atual guerra contra Israel, iniciada com o ataque terrorista que colheu as vidas de mais de 1.400 inocentes, em território israelense, no dia 7 de outubro de 2023.
Incontáveis civis foram massacrados enquanto dormiam em suas camas, mulheres estupradas, crianças e bebês assassinados, reféns coletados às centenas pelos criminosos do grupo extremista palestino.
Nos últimos anos, a esquerda ocidental, dos EUA ao Brasil, do Canadá à Itália, costumou-se a acusar seus adversários da direita de “nazistas”.
O conflito atual entre o Hamas e Israel, contudo, por mais experiente e sofrido que seja, serviu, pelo menos, para desnudar o profundo antissemitismo da esquerda. Não é de surpreender, seus antecessores na extinta União das Repúblicas Socialistas Soviéticas já carregavam um conhecido ódio aos judeus. De fato, as armas soviéticas representavam o grosso dos arsenais dos países árabes nas suas diversas guerras para eliminar o povo judeu da Terra Santa, desde o ano da restituição de Israel, em 1948.
Acusar os oponentes dos nazistas se tornou uma estratégia do esquerdismo e uma invenção da propaganda stalinista do pós-Segunda Guerra. O próprio movimento Antifascista (Antifa) é uma criação dos anos 1950, do serviço secreto comunista da falecida Alemanha Oriental, mero satélite soviético, na época da Guerra Fria.
Os soviéticos brincavam com a fluidez dos termos “esquerda” e “direita” para jogar nazistas e fascistas, inimigos do marxismo-leninismo na Segunda Guerra, no colo da direita democrática, seja conservadora ou liberal. Aceitar a propaganda soviética é se curvar a uma fraude intelectual planejada e cínica.
Os soviéticos brincavam com a fluidez dos termos “esquerda” e “direita” para jogar nazistas e fascistas, inimigos do marxismo-leninismo na Segunda Guerra, no colo da direita democrática, seja conservadora ou liberal. Aceitar a propaganda soviética é se curvar a uma fraude intelectual planejada e cínica.
No Brasil, a esquerda nativa vem reproduzindo o mesmo comportamento de seus congêneres pelo mundo: ora, relativizam o comportamento terrorista do Hamas; Agora, o justificam e buscam atacar o Estado de Israel, muitas vezes protestando contra sua própria existência. Em todo caso, seu antissemitismo transborda em praça pública, para horror da população civilizada de seus próprios países.
A esquerda mundial revelou os verdadeiros nazistas do século XXI, aliados a uma organização terrorista, os extremistas palestinos do Hamas, que pregam abertamente a destruição de Israel e o genocídio do povo judeu.
Sempre cabe lembrar que a população judaica no mundo jamais se recuperou dos níveis anteriores ao Holocausto hitlerista. Ainda hoje, há menos judeus no mundo do que havia em 1939. É com os nazistas modernos, os antissemitas do novo milênio, que a esquerda se alia, enquanto gritam suas falsas narrativas contra seus oponentes.
De facto, em 27 de outubro de 2023, a Assembleia-Geral da ONU aprovou, por maioria, uma proposta de resolução da Jordânia e dos países árabes, absurdamente, incapaz de citar os crimes do Hamas e, abertamente, hostil a Israel.
Para surpresa de ninguém, a diplomacia petista manchou para sempre a imagem do Brasil como nação ao votar a favor dessa resolução antissemita, que levou, os diplomatas israelenses, a protestarem usando estrelas amarelas no peito, com os dizeres “Nunca Mais”, em memória das vítimas do Holocausto nazista. Uma sombria lembrança de que a ideologia do ódio continua viva na esquerda brasileira e mundial do século XXI.