A energia elétrica deve ficar mais cara no bolso dos brasileiros a partir do mês de julho. Isso porque o governo decidiu acionar a bandeira amarela para as tarifas o que ocasiona em uma cobrança adicional no valor, deixando a energia mais cara. Nos últimos 26 meses, a bandeira permaneceu verde. Ou seja, sem necessidade de acréscimo na conta.

Com a bandeira amarela:

A tarifa aumenta R$ 1,88 a cada 100 kilowatt-hora (kWh). O consumo médio em uma casa brasileira na zona urbana é de aproximadamente 150 kWh a 200 kWh (sem ar-condicionado). Em nota, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) explicou que os fatores que levaram à adoção da bandeira amarela são: Previsão de chuvas abaixo da média no segundo semestre (cerca de 50% menos que o normal). Previsão de temperaturas acima da média no inverno, o que levará ao acionamento de aparelhos para amenizar o ambiente.

Tenho certeza de que isso será uma grande surpresa para muitos de vocês, considerando como tudo o mais tem corrido bem durante a presidência de Joe Biden, mas sua equipe está cada vez mais “duvidosa” de que sua proposta de cessar-fogo em Gaza funcione. ou que Israel e o Hamas chegarão a qualquer tipo de acordo abrangente que conduza ao fim dos combates. A proposta que a Casa Branca apresentou anteriormente deveria ter-se desdobrado em três etapas, sendo que a primeira envolvia a libertação da maior parte dos reféns e um cessar-fogo de seis semanas. Se você tem acompanhado recentemente as notícias de Gaza, provavelmente sabe que ainda estamos firmemente presos no passo zero. A Casa Branca continua a insistir que Israel e o Hamas “concordaram de forma geral” com pelo menos a primeira fase da proposta, mas não é isso que parece quando ouvimos as declarações vindas do líder do Hamas e de Bibi Netanyahu. Então, para onde iremos a partir daqui se a Casa Branca deveria estar exibindo liderança nesta situação complicada? Ninguém parece saber.

O candidato do partido de extrema-direita Reagrupamento Nacional (RN) a primeiro-ministro da França, Jordan Bardella, disse que a vitória da legenda no primeiro turno das eleições legislativas deste domingo (30) é “inquestionável” e pediu aos eleitores que se mantenham mobilizados para o segundo turno, em 7 de julho. Em um breve pronunciamento, Bardella, de pé em um palanque com a bandeira francesa, mas sem a bandeira da União Europeia ao fundo, apontou a esquerda como o inimigo a ser batido no segundo turno e prometeu que, se for nomeado premiê, conviverá de “maneira respeitosa” com o presidente, Emmanuel Macron, sem deixar de ser “intransigente” nos princípios políticos de seu partido, o RN. – Respeitarei a Constituição e o papel do presidente da República, mas serei intransigente quanto à política que colocamos em prática a serviço da França e dos franceses – afirmou, além de desejar que o segundo turno seja realizado em “um clima de calma”. – Peço a vocês que se juntem a nós e vençam a união nacional contra aqueles que buscam oprimir nossos valores (…) Minha ideia é ser o primeiro-ministro do dia a dia, recuperando nossa política de migração – enfatizou.

Eric Hoffer, em The True Believer, identificou três grupos de pessoas envolvidas com movimentos de massa: homens de palavras, homens práticos de ação e fanáticos. Estes podem ser ainda resumidos como os benfeitores – políticos e líderes comunitários que ganham poder através de protestos agressivos; os agitadores que desempenham o papel de verdadeiros crentes, manipulando causas e pessoas para obter reconhecimento e poder; e a bucha de canhão, aqueles que são facilmente manipulados e veem a justiça social como um meio de obter aceitação social e autoestima. Hoffer não teve acesso a estudos psicológicos de indivíduos dentro de movimentos de massa; se o tivesse feito, as suas contemplações poderiam ter-se centrado nos traços de personalidade dos participantes individuais nos movimentos totalitários de massa – especialmente entre os agitadores e a bucha de canhão – e concluído que a crença verdadeira não era o único impulsionador da violência. A partir de entrevistas feitas na rua a simpatizantes do Hamas, dois destes agrupamentos estão plenamente visíveis: os agitadores negam a barbárie das atrocidades do Hamas no dia 7 de Outubro, rejeitando-as como propaganda “sionista”; a bucha de canhão é exposta como uma legião de idiotas desmiolados – muitos não sabiam que rio ou que mar exigiam para os seus irmãos palestinianos. Os ativistas “Queers pela Palestina” não sabem da recepção calorosa que receberiam do Hamas se visitassem a Faixa de Gaza. Dica: envolve pedras e telhados.

Os jornais americanos demonstraram o estado de espírito que se seguiu ao debate presidencial de dois dias atrás. No New York Times, as notícias e editoriais revelavam o medo o desespero que se instalou entre establishment democrata ao perceber que a senilidade do presidente em exercício já não pode mais ser escondida: “Participação cambaleante de Biden espalha ansiedade no partido.” “Lapsos do presidente diante do microfone são ensurdecedores.” Neste debate pudemos ouvir Biden falar, e assim seus problemas começaram.” “Um Biden temeroso e titubeante; os democratas encaram um futuro incerto.” O NYT como sempre descreve o que pensam as elites que sustentam ideologicamente o governo Biden, e o pânico é geral. O governo, que sempre pôde contar com a conivência explícita dos jornalistas tanto no prelo quanto na TV, sabe que está sendo abandonado.

Doze anos atrás, escrevi um livro chamado “A Beautiful Anarchy”, que era uma celebração de como a Internet havia evoluído até aquele momento. Em grande parte, ela operava de forma descentralizada, com empresas prosperando em uma ordem espontânea. O navegador da Web foi inventado em 1995. Cinco anos mais tarde, a falência das empresas pontocom limpou o mercado de frenesi e criou um modelo para projetos de mais longo prazo. O Facebook foi aberto ao público em 2005. O Google comprou o YouTube em 2006. O iPhone foi lançado em 2007. A economia dos aplicativos começou a surgir em 2008. Em 2012, a cooperação entre plataformas digitais era notável, e a publicidade ainda não havia assumido o controle dos principais portais. Não havia monopolistas onipotentes, mas apenas grandes participantes industriais entre milhões de opções. A concorrência prevalecia na maioria das áreas. A mídia social e a economia de aplicativos estavam em um estágio de expansão. O que todos pensavam que seria um caos acabou se tornando muito ordenado e maravilhoso, sem nenhuma direção do topo e nenhum plano centralizado. É por isso que eu o chamei de uma bela anarquia.

Neste domingo (30), a rede social X, de propriedade do bilionário Elon Musk, publicou uma nota oficial em sua conta voltada para governos, criticando a decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A nota vem após Moraes ter negado um recurso da plataforma para reduzir uma multa de R$ 700 mil para R$ 100 mil, imposta em decisão anterior. Moraes havia ordenado que o X removesse postagens críticas a um político brasileiro, estabelecendo um prazo de duas horas para o cumprimento da decisão, sob pena de multa diária de R$ 100 mil. A plataforma cumpriu a ordem, bloqueando as postagens no Brasil no mesmo dia. No entanto, Moraes impôs uma multa de R$ 700 mil, alegando que a penalidade seria aplicada por cada postagem. Na nota publicada, o X expressou sua insatisfação com a decisão do ministro. A empresa argumenta que cumpriu a legislação brasileira, removendo as postagens conforme solicitado e pagando a multa inicial por ter passado de duas horas. O X afirma que a tentativa de Moraes de aumentar a multa de forma retroativa e contraditória, configura uma violação do devido processo legal.

Uma família que saía para uma caminhada matinal no Texas entrou em ação quando encontrou uma menina recém-nascida abandonada enrolada em uma toalha no chão, de acordo com relatos recentes. Em 15 de junho, Daniela Fedele estava passeando com o marido e a filha de 3 anos no condado de Harris, Texas, quando notaram uma toalha no chão. Fedele disse à agência de notícias local KHOU 11 que “notou dois pezinhos se movendo” sob a toalha. Ela percebeu que era um bebê e imediatamente chamou o marido, que estava logo atrás dela, e eles ligaram para o 911. Segundo o The New York Post, a criança “ainda estava presa ao cordão umbilical” quando o casal a encontrou. As temperaturas naquele dia deveriam subir para 95 graus. “Depois que meu marido foi em frente e pegou o bebê, ele encontrou a árvore mais próxima, tipo, ali mesmo, na casa da rua. Ele encontrou um pouco de sombra”, disse Fedele, de acordo com KHOU 11. A família esperou com a criança até que as autoridades chegassem e a transportassem para um hospital local. O recém-nascido agora “permanece em boas condições” no hospital, de acordo com uma postagem X do xerife do condado de Harris, Ed Gonzalez. A polícia busca informações sobre o suspeito que abandonou a criança. Imagens de câmeras de segurança registraram o momento em que o bebê foi abandonado na ponte de caminhada da trilha, de acordo com o The New York Post: “Imagens de vigilância granuladas de longe mostram um homem caminhando lentamente até a ponte e colocando o recém-nascido indefeso no chão – inicialmente andando volte lentamente antes de começar a correr.

A Advocacia-Geral da União (AGU) enviou um parecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (28), posicionando-se contra a constitucionalidade do modelo de escolas cívico-militares implementado pelo estado de São Paulo. A iniciativa, aprovada pelo Legislativo estadual no mês anterior e sancionada pelo governador Tarcísio de Freitas, enfrenta contestações judiciais movidas pelo PSOL e pelo PT. No parecer, a AGU argumenta que os estados não têm competência para estabelecer modelos educacionais que não estejam previstos na Lei de Diretrizes e Bases da Educação. Além disso, o órgão ressalta que a Constituição não autoriza militares a desempenhar funções de ensino ou de apoio escolar. “A alocação de militares da reserva para a execução de atividades relacionadas à educação básica fora do sistema de ensino militar formal, ainda que na condição de apoio ou monitoramento, não encontra respaldo nas normas fundamentais do sistema educacional brasileiro, nem previsão compatível com a finalidade constitucional dessas instituições”, concluiu a AGU.

Quanto dinheiro o Departamento de Defesa enviou para a China e outros países para criar vírus com potencial pandémico? Quem sabe? O Departamento de Defesa certamente não. Por que algo assim importaria?

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Não importa quão estúpida, venal e perigosa para o mundo você pense que a elite que governa nosso mundo é, você está subestimando grosseiramente. Esta notícia preocupante vem direto do Gabinete do Inspetor-Geral do Departamento de Defesa. O relatório foi exigido pelo Congresso porque, claro, a Administração Biden estava aparentemente indiferente à questão, mesmo depois de toda a controvérsia decorrente das suspeitas de que o vírus COVID-19 foi desenvolvido pelo Instituto de Virologia de Wuhan e vazou do laboratório.

Uma pesquisa realizada pela emissora CBS News e pela empresa YouGov após o debate presidencial dos Estados Unidos da última quinta-feira (27) indicou que 72% dos eleitores acreditam que o presidente Joe Biden não deveria concorrer à reeleição. Isso se traduz em um aumento de nove pontos percentuais em comparação com a mesma pergunta feita em fevereiro. Biden, de 81 anos, viu sua candidatura enfraquecida como candidato democrata para as eleições de novembro após o debate contra o ex-presidente Donald Trump, no qual se mostrou fisicamente desajeitado e às vezes hesitante, incoerente e sem terminar uma frase. Apesar de tudo isso, o atual ocupante da Casa Branca disse que não pensa em desistir da corrida para um segundo mandato. De acordo com a pesquisa, 86% dos entrevistados consideram a idade de Biden um dos principais motivos pelos quais ele não deve concorrer, e 72% alegam que o democrata não tem saúde mental e cognitiva para ser presidente, um aumento de sete pontos em relação ao início de junho.

Na nossa último três artigos, examinamos a guerra global contra os agricultores, os culpados por detrás da agenda e as tácticas utilizadas para preparar o público para a destruição da nossa liberdade alimentar. Hoje abordaremos alguns dos projetos e produtos que serão utilizados para tirar o seu direito de acesso a alimentos saudáveis. A maioria dos leitores provavelmente está familiarizada com os OGM e como foi demonstrado que os organismos geneticamente modificados causam problemas de saúde significativos, como arruinaram a vida de agricultores independentes que são processados ​​depois de as suas terras serem involuntariamente contaminadas por sementes da Monsanto, e como a utilização do glifosato aumentou graças às culturas geneticamente modificadas Roundup Ready. Infelizmente, a corrupção do abastecimento alimentar está a avançar muito além disso.

O PL Jovem do Paraná realiza um encontro nacional da juventude do Partido Liberal em Curitiba. O evento contará com a participação de diversas lideranças e deputados do partido, incluindo Bia Kicis (PL-DF), Carmelo Neto (PL-CE), Tenente Coimbra (PL-SP), além de Lucas Pavanato e Zoe Martinez do PL Jovem de São Paulo. A programação acontecerá no Espaço Torres, em Curitiba, a partir das 14h. Paulo Martins (PL), ex-deputado federal e possível candidato a vice-prefeito na chapa liderada por Eduardo Pimentel (PSD), também estará presente no evento. A faixa etária dos participantes da juventude do PL varia de 16 a 45 anos.

Oh, o insidioso complexo industrial do câncer da América. Não coloque nada além disso. As vacinas estão sujas, adulteradas e contaminadas desde o início. Você não pode nem dizer a palavra ‘vacinas’ sem que algum fanático/historiador pró-vacina cuspa o nome Jonas Salk e aquele suposto “triunfo médico”. A experiência altamente descontrolada da vacina contra a poliomielite, e foi isso que aconteceu, nas décadas de 1950 e 60, expôs quase 100 milhões de americanos ao SV40 (vírus símio 40), um vírus de macaco que pode causar câncer em humanos. Se você pensava que o mRNA era a primeira vacina a causar câncer em humanos, pense novamente. Dê uma olhada no que o Dr. Salk realmente fez quando desenvolveu sua chamada “vacina”. Em vez de usar tecidos humanos para cultivar o vírus da poliomielite, ele usou rins de macaco rhesus. Então Salk usou formaldeído para amortecê-lo ou “desativá-lo”. Após testes de campo em que meia dúzia de crianças ficaram com os braços paralisados ​​por causa da vacina, ele a declarou “segura e eficaz”. Soa familiar?

O ex-diretor-executivo de Operações e Abastecimento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) Thiago José dos Santos, um dos demitidos em meio ao polêmico leilão de arroz do governo Lula (PT), disse que escorregou numa “casca de banana” e que sua saída da Conab foi injusta. O ex-diretor disse ao jornal O Globo que apenas cumpriu ordens emitidas pelo ministro da Agricultura, Carlos Fávaro. – Fizemos o que o ministro [Fávaro] mandou e colocamos no papel. Foi muita fala política e menos fala técnica. O ministro determinou R$ 5 o quilo, abaixo do preço de paridade. Isso tirou outros participantes da concorrência. Não tenho participação nenhuma. Só escrevi o que o governo falou através do Ministério da Agricultura – declarou. No órgão, os técnicos defendiam que o preço inicial do quilo de arroz deveria ter ficado em torno de R$ 5,50 e R$ 5,80, valores que seguiam parâmetros de preço do mercado atacadista, paridade internacional, logística e custos de embalagem.

Antony Blinken, secretário de Estado da piada senil que atualmente ocupa o Bully Pulpit, perguntou durante uma reunião com o gabinete de guerra de Israel em novembro de 2023: “Qual é o seu sistema de operação?” O chefe das FDI, Herzi Halevi, respondeu: “Seguimos uma série de princípios – proporcionalidade, distinção e as leis da guerra. Houve casos em que atacamos com base nesses princípios, e casos em que decidimos não atacar, porque esperamos para uma oportunidade melhor.” A proporcionalidade é um princípio das leis da guerra que visa limitar os danos causados ​​pelas operações militares. Requer que um combatente equilibre o dano que espera infligir ao seu inimigo com o dano que espera prevenir, reduzindo a capacidade do seu inimigo de infligir danos. Aplica-se também a alvos militares localizados nas proximidades de civis e estruturas civis. A proporcionalidade visa proteger os civis e as infraestruturas civis do sofrimento e da destruição desnecessários. O problema é que nunca houve (nem nunca haverá) uma definição inequívoca de “proporcionalidade”. A proporcionalidade não está definida nas disposições do direito internacional. O que seria ou não uma resposta proporcional só pode ser determinado por tribunais que levem em consideração todos os aspectos. Isto deixa o conceito aberto à interpretação e proporciona aos detratores de Israel (como o Tribunal Penal Internacional) a liberdade de interpretar a proporcionalidade como desejarem – em detrimento de Israel.

O Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJSC) determinou um prazo de 60 dias para que um casal coloque em dia o esquema vacinal de suas duas filhas. A decisão mantém o que foi sentenciado pela 2ª Vara Cível da comarca de São Bento do Sul. Caso os pais não cumpra a determinação, eles deverão pagar multa diária entre R$ 100 e R$ 10 mil em favor do Fundo de Infância e Adolescência da cidade. A única forma de não serem obrigados a vacinar as crianças e não serem multados é apresentar um atestado médico com contraindicação explícita da aplicação de vacina às filhas. O casal foi denunciado pelo Ministério Público com a alegação de infração administrativa às normas de proteção à criança ou adolescente. Após a decisão em primeira instância, a mãe apresentou recurso alegando que está sendo obrigada a vaciná-las sem que tenha segurança para tanto; temendo colocar em risco a saúde das filhas.

Parece que não podemos evitar que Star Wars faça parte das guerras culturais. Há quanto tempo a Disney demitiu Gina Carano? Seu processo ainda está em andamento. Como você provavelmente já ouviu falar, tem havido muitas críticas ao mais novo programa de Star Wars, The Acolyte. Ed tem postado comentários nas manchetes há semanas. Eu mesmo assisti e os críticos estão certos. Não é um bom programa pelos motivos que abordarei a seguir.

No auge da Guerra Civil, homens, mulheres e crianças escravizados sentavam-se juntos nos cultos noturnos por    toda a América enquanto esperavam ansiosamente que a medida de Lincoln, a Proclamação de Emancipação, entrasse em vigor em 1º de janeiro de 1863. Junto com os escravizados eram negros livres e abolicionistas com a intenção de alcançar a liberdade que coletivamente imaginaram e perseguiram incansavelmente por meio de sua defesa, sermões, discursos e fugas corajosas. Eles tinham pouca ideia do que o seu futuro lhes reservava, mas a realização iminente da sua dignidade humana na terra onde nasceram não podia esperar. Eles não poderiam saber que ainda se passariam mais de dois anos antes que alguns deles fossem realmente libertados – afinal, foi em 19 de junho de 1865 que o Exército da União chegou a Galveston, Texas, o estado de secessão mais ocidental, com palavras jubilosas de emancipação. Passariam quase exatamente 100 anos até que a Lei dos Direitos Civis de 1964 abordasse alguns dos efeitos mais flagrantes da sua escravidão, sancionados pelo Estado, sob os quais as gerações seguintes sofreriam e seriam igualmente superadas.

Maya Forstater passou por dificuldades no Reino Unido. Em 2019, ela perdeu o emprego como especialista em impostos depois de tuitar que as pessoas não podem mudar de sexo. Seu caso foi levado a um juiz que decidiu contra ela, dizendo que suas opiniões eram “não é digno de respeito numa sociedade democrática.” Forstater apelou da decisão e em 2021 ganhou, com um juiz decidindo que as suas opiniões eram protegidas por lei. Dois anos depois, um grupo de três juízes em Londres decidiu que ela tinha sido discriminada pelas suas opiniões e deveria receber pouco mais de £100.000 de compensação. Tudo isto foi significativo não apenas para ela, mas porque significava que outras pessoas podiam expressar opiniões críticas sobre temas relacionados com o transgenerismo sem terem medo de perder os seus empregos. Mas parece que a mensagem ainda não chegou a todos. Esta semana, Forstater revelou que está sob investigação da polícia há quase um ano por causa de um tweet.

James O’Keefe lançou um vídeo de exposição de 20 minutos sobre as práticas de discriminação da Disney contra os brancos, onde um vice-presidente da empresa que pensava que estava em um encontro em um aplicativo de namoro online estava na verdade sendo entrevistado por um dos repórteres disfarçados de O’Keefe. Sabíamos que a Disney estava envolvida em práticas racistas e malignas contra os brancos, mas ouvir isso diretamente de um de seus funcionários de alto nível traz uma nova seriedade ao quão importante é lutar contra o Rato Diabo em todos os sentidos. A entrevista confirmou várias coisas que já sabíamos. Primeiro, quando a Disney escolhe seus papéis para programas de televisão, eles ordenam explicitamente que os homens brancos não sejam considerados – em nome da diversidade. Segundo, existem diretores de diversidade, equidade e inclusão na Disney que supervisionam isso em toda a empresa. Terceiro, os homens brancos são preteridos na promoção, e o racismo se estende até o ponto em que um homem parcialmente negro que não parece ter pele escura o suficiente não conseguiu uma promoção porque não tinha a aparência que eles queriam. Quarto, os executivos recebem bônus pela contratação e retenção de negros.

A exigência da Ucrânia para a retirada das tropas russas visa apenas perpetuar o conflito, porque essa é a única maneira de o atual governo de Kiev permanecer no poder, disse o presidente russo, Vladimir Putin. Putin falava numa conferência de imprensa em Hanói, após as suas reuniões com a liderança do Vietname na quinta-feira. Entre outros temas, abordou o conflito na Ucrânia. “Se as negociações estiverem ligadas à retirada das nossas tropas, com a qual sonha o regime de Kiev, então isso nunca acontecerá”, disse Putin aos jornalistas. “Como o regime de Kiev não quer renunciar ao poder, não quer realizar eleições normais de acordo com a constituição ucraniana, eles prolongarão para sempre as conversações de cessar-fogo”, acrescentou o presidente russo.  “Isto significa que Kiev tem interesse em que as nossas tropas permaneçam lá, porque não querem realizar eleições.” Quanto às tentativas de “rechaçar” as tropas russas de Kharkov, Putin disse que as ordens de Kiev para alcançar uma vitória no campo de batalha “a todo custo” significarão que será a Ucrânia quem sofrerá. Kharkov, disse ele, é uma operação táctica, que a Ucrânia está a tentar retratar como estratégica.

A sabedoria convencional de que a migração em massa foi uma força motriz na forte viragem à direita nas eleições parlamentares da União Europeia é absolutamente correta, mas muitas pessoas ignoram outro fator crucial: o que está a ser chamado de “Greenlash”. Não tenho certeza se o dissidente democrata Ruy Teixeira cunhou o termo, mas se não, ele o utiliza com bons resultados em seu ensaio Substack sobre O Patriota Liberal. (Observe que “patriota liberal” soa estranho o suficiente aos nossos ouvidos para ser um bom nome de site).

https://x.com/JoshKraushaar/status/1803781727946436731?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1803781727946436731%7Ctwgr%5E445e99f1917d0fbb41be53054cb5eac1a5249561%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fhotair.com%2Fdavid-strom%2F2024%2F06%2F21%2Feuropean-elections-its-not-just-immigration-driving-people-right-n3790662

A elite europeia tem-se tornado verde há ainda mais tempo e com mais afinco do que os Estados Unidos e, consequentemente, tem pagado o preço há mais tempo e com mais esforço do que nós aqui. E os europeus estão a ficar fartos das políticas caras e prejudiciais.

Num discurso proferido em 1 de agosto de 1991, em Kiev, o presidente George HW Bush instou a Ucrânia a considerar os riscos associados à independência. Ele fez um aviso claro à Ucrânia, afirmando que “…. liberdade não é o mesmo que independência. Os americanos não apoiarão aqueles que procuram a independência para substituir uma tirania distante por um despotismo local. Eles não ajudarão aqueles que promovem um nacionalismo suicida baseado no ódio étnico.” As advertências do Presidente caíram em ouvidos surdos. Os líderes ucranianos não perseguiam os interesses nacionais. Em vez disso, foram motivados por uma hostilidade infundada para com a Rússia. O resultado foi catastrófico. Em 24 de Agosto de 1991, a Ucrânia, impulsionada pelo “nacionalismo suicida”, aproveitou a oportunidade apresentada pelo colapso iminente da União Soviética para proclamar a sua independência. Quando o entusiasmo e as promessas de democracia e prosperidade desapareceram, o povo ucraniano, que nunca tinha experimentado a autogovernação, foi confrontado com a dura realidade de governar uma nação. Posteriormente, apesar dos recursos impressionantes, a Ucrânia fracassou econômica e politicamente.