Dia desses, em um artigo, surgiram dois grandes absurdos. O primeiro foi que um jornal publicasse um dos meus artigos e o segundo que, neste mesmo artigo, eu cometesse a grandiosa cagada de dizer que o Santo é o mais comum dos homens. Claro, pelo visto eu estava tão perdido quanto uma pessoa que viajasse no tempo e encontrasse um garoto jogando Super Mario, vestido com uma camiseta também vermelha, surrada e de gola esgarçada, indo à Missa e falando de Deus com tanta naturalidade quanto quem falasse de sedevacantismo. Acontece que eu não sabia que, aparentemente, a Igreja mudou, a santidade mudou e agora ela só deve (sim, deve e não pode) ser alcançada por um rol de escolhidos, como uma aristocracia de manto branco ou camisa social. Imaginem vocês, a Igreja cometeu o absurdo de reconhecer como Santo um animal. Mais que isso, um tipo de animal vertebrado. E o pior, um mamífero. Mas não para por aí. Entre os mamíferos, um bípede, entre os bípedes o mais terrível de todos eles: um homem. Mas, se acalmem, ainda fica mais estranho. Entre os homens todos, um tipo vulgar, um garoto. E entre todos os garotos, o tipo ainda mais horrendo: um garoto comum. Sim! Vocês não sabiam e nem eu, mas a santidade só pode ser alcançada, hoje, se você usar calça e camisa social com um pequeno cinto, e a camisa deve vir pode dentro da calça — caso contrário, nada de canonização.

Não é especial como Harvard tem negociado com os manifestantes pacíficos acampados em Harvard Yard e concordou em procurar um Centro de Estudos da Palestina em Harvard? Imaginemos, por um momento, ativistas anti-aborto em silêncio do lado de fora de uma das principais clínicas de aborto protestando contra a falta de bebês nascidos de mulheres presidentes de universidades da Ivy League? Eu me pergunto quantas reduções de interrupção da gravidez o pessoal da Planned Parenthood negociaria. Sim, é um ano de eleições presidenciais aqui nos Estados Unidos e há principalmente manifestantes pacíficos até onde a vista alcança. De novo. AVISO para americanos que não são da Ivy League: não tente fazer isso em casa! Se os Estados Unidos puderem indiciar o ex-presidente dos Estados Unidos por um sanduíche de presunto… Bem, você entendeu. Você sabe soletrar INJUSTIÇA? É claro que a vida é injusta nestes Estados Unidos. A política não tem a ver com justiça; política é sobre poder. Por que eu acho isso? Porque experimentei uma mudança radical em meu pensamento nos últimos anos. Tudo começou com minha apresentação a Gaetano Mosca e sua ideia de “fórmula política”, cortesia de Curtis Yarvin da American Mind.

O deputado federal André Fernandes (PL-CE) usou suas redes sociais, nesta sexta-feira (31), para publicar um vídeo em que anuncia o “fechamento definitivo” de seu gabinete parlamentar em Fortaleza, Ceará. Na gravação, o político relatou sofrer intimidação através de reiterados ataques, depredações e pichações na estrutura do local e denunciou a omissão do Ministério Público diante das denúncias feitas por ele sobre o caso. – Dois meses atrás, um grupo criminoso veio até aqui, cometeu um atentado político contra mim, vandalizaram o nosso gabinete e atearam fogo em um boneco com meu rosto. Dei entrada no Ministério Público e até agora não teve nenhuma movimentação sequer. O parlamentar destacou que gostaria de dar continuidade ao trabalho na região e manter o gabinete aberto, mas essa decisão colocaria em risco a vida de sua equipe, que trabalha no local e teme um atentado de maiores proporções. – Por mim, eu continuaria aqui, tranquilo, mas tem uma equipe. E a minha equipe, em especial as meninas, está com medo e com razão, porque parece que essa falta de interesse em investigar e punir esse grupo criminoso, é uma carta branca para que coisas piores venham acontecer.

Introdução

Você odeia o Estado? Javier Milei, atual presidente da Argentina, parece que sim. “O Estado é uma máquina de matar.” “O Estado é uma organização criminosa.” “Tributação é roubo.” “Filosoficamente, sou um anarcocapitalista.” São citações de Milei, um homem que ofereceu à Argentina uma “verdadeira opção liberal” – o liberalismo clássico. Ele afirma ser um “liberal-libertário” e um admirador de Murray Rothbard (1, 2, 3). Ele disse que é um minarquista no curto prazo, mas disposto a abraçar o anarcocapitalismo no longo prazo. Rothbard perguntou por que deveria haver disputas políticas significativas entre anarcocapitalistas e minarquistas em nosso mundo estatista. “Poderíamos e marcharíamos de mãos dadas se os minarquistas fossem radicais, como foram desde o nascimento do liberalismo clássico até os anos 1940. Devolvam-nos os radicais antiestatistas…” O próprio Milei parece ser um radical antiestatista. Um libertário pode não ser tão consistente a ponto de ser um anarquista (um anarcocapitalista), mas deve pelo menos ser um minarquista e um antiestatista que confronta radicalmente o status quo estatista – tanto em nível nacional quanto internacional, pois um libertário defende seus ideais para o povo de todas as nações.

Saiu às quatro da tarde da última quinta-feira a decisão do júri no famigerado julgamento de Donald Trump em Manhattan. O ex-presidente e atual candidato do partido Republicano, anos-luz à frente de Biden nas pesquisas, foi considerado culpado em todas as 34 acusações listadas pelo promotor estadual Alvin Bragg. É o segundo julgamento no mesmo distrito que Trump perdeu nos últimos meses.

Entendendo o contexto

Em livro publicado em 2023, um professor emérito da escola de Direito de Harvard, Alan Dershowitz, previu que o Partido Democrata, do qual ele mesmo fez parte durante toda sua vida, estava usando o sistema de justiça para tirar Trump do páreo eleitoral. Foram 91 acusações criminais em duas cortes estaduais e dois distritos federais. O objetivo, como bem denunciou Dershowitz no título do livro, era Peguem o Trump!. Esse tipo de maracutaia jurídica para eliminar a oposição não existia na América até agora. Os políticos tinham a honra de vencer a oposição nas urnas. O governo Biden, que é o mais próximo que a América já chegou de um governo revolucionário, rompeu com 230 anos de acordo político tácito de não usar as cortes da lei para guerra política.

Os quatro processos

São quatro os processos mais ambiciosos para prender o Homem Laranja. Dois em Manhattan, impetrados pela corte estadual de Nova York, onde estão sediadas as empresas de Trump. E dois federais, um na Geórgia, no distrito de Fulton, onde fica a cidade de Atlanta, e outro em Miami, onde fica a residência de Trump, Mar-o-Lago.

Estamos em meados de 2024 e os “especialistas” ainda não desistiram da sua ridícula defesa dos mandatos da Covid. Neste momento, as provas contra a eficácia das políticas e das chamadas “intervenções” da Covid são esmagadoras. Os mandatos de máscara foram um fracasso espetacular, com as populações mais mascaradas frequentemente obtendo resultados piores do que cidades, condados ou países com pouca ou nenhuma máscara. Os mandatos de vacinas e passaportes foram um desastre absoluto; a coerção criou desconfiança e resistência e, em alguns casos, pode ter levado a efeitos secundários desnecessários e prejudiciais. O encerramento das escolas, como claramente aprendemos, foi um tremendo desastre que mudou o mundo. E isso ficou ainda mais frustrante pelo fato de termos exemplos em todo o mundo mostrando que eles não eram necessários. Nada disso impediu aqueles empenhados em manter a fantasia dos mandatos da Covid de procurarem desesperadamente validar o seu sistema de crenças. E esse desespero levou a uma de suas afirmações mais absurdas até então.

O jornalista Alexandre Garcia criticou a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), em suspender uma lei estadual do Amazonas que proibia o uso de pronomes neutros nas escolas públicas e privadas do estado. Em seu artigo publicado no site da Gazeta do Povo, Garcia argumenta que a decisão vai contra a Constituição e a língua portuguesa. Garcia destacou que a Constituição Brasileira, no artigo 13, estabelece o português como a língua oficial do país, que tradicionalmente não possui gênero neutro. Ele pontuou que a língua portuguesa distingue gêneros masculino e feminino, tal qual os seres humanos. Segundo o jornalista, a decisão de Dino contraria essa premissa ao permitir o uso de pronomes neutros na educação. A crítica de Garcia também incluiu a observação de que recentemente outras leis municipais, em Minas Gerais e Goiás, que proibiam o uso de pronomes neutros, também foram derrubadas. Ele questionou como se pode ensinar português utilizando gênero neutro, considerando que essa prática não está em conformidade com a norma culta da língua.

“Inevitavelmente, no final do ‘comboio do mito e da desinformação’ estão médicos e enfermeiros a limpar a confusão nas urgências. Existe uma poção ou óleo de cobra para cada doença, desde cuidados com a pele até a cura da calvície…”

Em 16 de maio, Henri Mattila, da Merion West, entrevistou a Dra. Geeta Nayyar, uma líder na intersecção entre tecnologia e saúde. Nayyar atualmente atua como Diretor Médico (CMO) da Radiant Graph, uma empresa focada na personalização inteligente para o envolvimento do consumidor na saúde e faz parte do conselho da American Telemedicine Association. Anteriormente, ela ocupou o cargo de CMO na Salesforce e na AT&T. Ela se formou em medicina pela Escola de Medicina Miller da Universidade de Miami. Nayyar é o autor do livro Dead Wrong: Diagnosing and Treating Healthcare’s Misinformation Illness, de 2023, que examina a disseminação de mitos e desinformação na área da saúde. Nesta entrevista, a Dra. Nayyar discute sua experiência como CMO e investiga os desafios e oportunidades apresentados pelo cenário em evolução da tecnologia, incluindo seus insights sobre a promessa e o perigo das mídias sociais e da inteligência artificial. Notavelmente, ela apela a um novo paradigma de regulação para que os profissionais e instituições de saúde possam ser encorajados a falar diretamente com consumidores e pacientes em espaços de redes sociais.

O velho sempre acordava antes do Sol. Naquela manhã não foi diferente. Mas, apesar de um antigo hábito, ele não quis rezar. O escuro ainda era profundo; os pássaros não haviam começado a algazarra. Ao longe, ouvia-se a voz de um jovem bêbado remanescente da noitada. Chovera; o velho sabia disso porque um automóvel havia acabado de passar pela avenida — talvez também egresso da farra — e os pneus haviam produzido o som característico do asfalto molhado. Nas outras manhãs, O velho sempre rezava aos santos de Deus. Não se considerava digno de elevar a palavra diretamente ao Criador. Deus tinha muitos afazeres, ele pensava, não era bom que perdesse Seu precioso tempo com um homem sem importância. O velho rezava aos santos, intermediários de respeito; no entanto, mais próximos da miséria humana. Mesmo assim, fazia uma espécie de escala para não sobrecarregar nenhum deles; se ontem houvesse rezado para São José, hoje falaria com São Francisco de Assis; depois, seriam as vezes de Santa Cecília, Santo Antônio, São Paulo, Santo Expedito, São Roque, São Longuinho, São Benedito, Santa Clara e, claro, Nossa Senhora Aparecida.

A China lançou na quinta-feira uma série de exercícios militares em torno de Taiwan como “punição” pela posse do novo presidente da ilha, informou a mídia estatal chinesa. Lai Ching-te, empossado na segunda-feira, é membro do Partido Democrático Progressista de Taiwan e venceu as eleições presidenciais da ilha em janeiro. O Exército de Libertação Popular da China iniciou exercícios navais e aéreos conjuntos em torno da ilha, num acto de intimidação e retaliação pela contínua reivindicação de independência de Taiwan. A “questão de Taiwan” é uma das questões mais sensíveis de Pequim. A China vê Taiwan como um território rebelde que precisa de ser reunificado com o continente e exige que outros países vejam a questão da mesma forma. Alguns membros da comunidade internacional estão preocupados com a possibilidade de a China eventualmente invadir Taiwan e tomar a ilha à força se não se render pacificamente.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes divulgou uma nota, nesta sexta-feira (31), sobre a prisão de dois suspeitos que seriam autores de ameaças à sua família. De acordo com o texto, a Procuradoria-Geral da República (PGR) afirma que estes indivíduos imputaram a Moraes o “antipatriotismo” e o associaram ao “comunismo”, além de ameaças interpretadas pela PGR como prática intimidatória a fim de impedir o prosseguimento do ministro à frente das ações envolvendo o dia 8 de janeiro. – A gravidade das ameaças veiculadas, sua natureza violenta e os indícios de que há monitoramento da rotina das vítimas evidenciam, ainda, o perigo concreto de que a permanência dos investigados em liberdade põe em risco a garantia da ordem pública – disse Moraes no documento. Ele ainda destacou que “a medida é, assim, proporcional, ante o risco concreto à integridade física e emocional das vítimas”.

O CASO

Duas pessoas, entre elas um fuzileiro naval, foram presas pela Polícia Federal (PF), na manhã desta sexta-feira (31), sob a acusação de terem ameaçado a família do ministro Alexandre de Moraes. Os mandados foram cumpridos no Rio de Janeiro e em São Paulo, a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR). Os dois detidos seriam irmãos.

Durante os protestos pró-terroristas/anti-Israel em curso na cidade de Nova Iorque, a Fraunces Tavern, marco histórico e terreno sagrado no extremo sul de Manhattan, foi profanada; vandalizado com a palavra “BIGOTS” pintada em preto na frente do edifício, enquanto tinta vermelha (presumivelmente simbólica de sangue) foi espalhada em várias partes da frente e laterais da fachada. Este ataque é surpreendentemente semelhante a uma desfiguração no memorial da Primeira Guerra Mundial em Manhattan, na mesma época. Vandalizar Fraunces seria semelhante ao vandalismo no Independence Hall e no vizinho Memorial do 11 de Setembro. Fraunces Tavern é um dos edifícios mais antigos da cidade de Nova York, fundado em 1762 por Samuel Fraunces (nascido nas Índias Ocidentais, amigo pessoal do General Washington e, segundo muitos relatos, um homem de cor). Fraunces é considerada por muitos como o berço da liberdade americana. Foi onde Alexander Hamilton e os Filhos da Liberdade se reuniram, foi usado pelo Congresso de 1785 a 1788 e, o mais famoso foi o local onde, “em 4 de dezembro de 1783, George Washington reuniu um grupo de seus oficiais, nove dias após o último das tropas britânicas deixaram o solo americano, para agradecer-lhes pelo seu serviço e despedir-se deles com emoção antes de voltar para casa.”

Nos últimos dias, o Papa Francisco fez declarações que geraram bafafá na grande mídia. Em uma reunião a portas fechadas com os bispos italianos, o Papa disse que “já tem muita viadagem” (em italiano, “c’è gia troppa frociaggine”) nos seminários católicos, e agora afirmou que “fofocar é coisa de mulher”. Na primeira declaração, conforme reportado pelo site italiano Silere non Possum, Francisco usou o termo “frociaggine”, que pode ser traduzido como “viadagem” ou “bichice”, para descrever a situação nos seminários católicos. A expressão foi feita em um encontro com mais de 200 bispos italianos e causou um rebuliço imediato. A questão é: o Papa disse alguma mentira? É evidente que não. Poucos dias depois, o Papa voltou a causar alvoroço ao afirmar, em reunião com jovens padres em Roma, que “fofocar é coisa de mulher”. Segundo o mesmo site, Francisco disse: “Temos calças, por isso temos de dizer coisas”. Esse comentário foi uma espécie de reprise de uma fala anterior, quando, em uma audiência no início de 2023, ele incentivou um grupo de religiosos a “ter calças” e a “dizer as coisas na cara”.

Meu pai nasceu em uma família de agricultores arrendatários no oeste de Oklahoma, poucos anos antes mesmo daquela escassa existência ser destruída pela chegada do Great Dust Bowl da década de 1920. Com muito trabalho e inteligência, ele abriu caminho na faculdade e na faculdade de direito. Mas então, assim que começou a se firmar na carreira, foi convocado para o Exército, onde serviria de 1942 até o outono de 1946. Quando voltou, descobriu que seu cargo anterior havia sido ocupado por um jovem mais jovem. homem. Por fim, meu pai conseguiu seu emprego de volta e alcançou o topo de sua profissão, mas a um custo tão alto que morreu jovem. Mesmo quando se tornou rico, metade dos seus ganhos foram confiscados em impostos. Sua vida foi uma catástrofe sem fim. Muito poucos jovens, incluindo aqueles estudantes tolos que se juntaram às manifestações anti-Israel, enfrentaram até agora qualquer inconveniente nas suas vidas. São sustentados por famílias prósperas; recebem tudo o que desejam (incluindo cartões de crédito e smartphones desde tenra idade); e, aparentemente, se entregaram sem nunca terem sido corrigidos. É muito diferente se sentir com sorte quando você come um pedaço de esquilo no jantar ou um par de sapatos de segunda mão com os dedos cortados para acomodar os pés em crescimento. E, no entanto, o mundo fora da nossa bolha próspera não mudou, mesmo que pareça ter mudado. A auto-indulgência dos muito jovens na América terminará em algum momento, e terminará mal.

Jean Robin reuniu uma equipe internacional de escritores e analistas anticomunistas para discutir os acontecimentos atuais nos EUA, Alemanha, Austrália/Nova Zelândia e França.

LIÇÃO SOBRE O ORIENTE MÉDIO

“Graças a Eisenhower e Dulles, a operação Suez resultou num ganho poderoso para Moscovo. Com o Canal de Suez agora firmemente nas mãos de Nasser, ele regressou à sua postura ameaçadora contra os israelitas, embora ainda mais firmemente em dívida com o seu patrono, o Kremlin. Quanto aos britânicos e franceses, foram completamente eliminados do Médio Oriente.”

IRA HIRSCHMANN [EU]

Em seu livro Red Star Over Bethlehem, o veterano diplomata americano Ira Hirschmann descreveu “o impulso da Rússia para o Oriente Médio” nas décadas de 1950 e 1960. Para conseguir uma posição segura na região, tudo o que Moscovo precisava era de um líder árabe ávido por armas. O presidente egípcio Gamel Abdel Nasser, do Egito, foi esse líder. Ele era ambicioso, carismático e queria armas para poder atacar e destruir o estado de Israel.

Forças militares da Nigéria e de Camarões libertaram 686 prisioneiros do Boko Haram em duas operações distintas. Ainda não há informações sobre os cristãos entre os libertos, mas esse é um motivo de louvor a Deus por responder às orações e perseverar na intercessão por outros reféns. No início de maio, a operação Alpha libertou 300 prisioneiros do grupo extremista no extremo Norte de Camarões. Entre os reféns estavam 191 crianças, 99 mulheres e dez homens. Muitos deles estão em processo de repatriação para retornarem as suas famílias. Na última terça-feira (21), a imprensa nigeriana informou que 386 pessoas foram resgatadas na floresta de Sambisa. A maioria eram mulheres e crianças e muitas delas já estavam em cativeiro há dez anos. Em entrevista, o brigadeiro-general Haruna explicou que a operação denominada “Desert Sanity 111” durou dez dias e teve como objetivo “limpar a floresta de Sambisa dos restos de todas as categorias de terroristas”. Ainda não há informações sobre cristãos entre os resgatados. Mas o clamor da igreja livre para que as autoridades se esforçassem em encontrar os sequestrados foi ouvido.

Na semana passada, John Mearsheimer apresentou um excelente resumo sobre o que está acontecendo em Israel desde o ataque do Hamas em 7 de outubro. Mearsheimer é um dos mais perspicazes estudiosos de política externa da atualidade. Naturalmente, ele é praticamente ignorado pelo establishment de Washington, que está mais preocupado em seguir a política externa belicista e obedecer ao lobby de Israel. Mearsheimer, é claro, trabalhou com Stephen Walt para escrever o importante livro de 2007 The Israel Lobby, que descreve o notável grau em que os lobistas israelenses são capazes de influenciar a política externa americana. Mearsheimer também previu que a Ucrânia se arrependeria de desistir de seu arsenal nuclear, e previu que a insistência dos EUA em empurrar a OTAN para o leste levaria a um aumento do conflito com a Rússia. Na palestra da semana passada no Centro de Estudos Independentes em Sydney, Mearsheimer descreve como o objetivo final do Estado de Israel para os palestinos agora é a limpeza étnica. Além disso, ele observa que o Estado israelense está atualmente em declínio em influência e em seu poder relativo, internacionalmente. Ao ilustrar isso, ele observa que Israel está atualmente no negócio da limpeza étnica porque é, politicamente falando, o curso de ação mais aceitável para o regime. Especificamente, o regime israelense tem quatro opções para os palestinos.

Em 2020, uma lei foi aprovada pela legislatura da Califórnia sem qualquer revisão ou comentário público realmente significativo. ‘ The Racial Justice Act ‘ foi de autoria de um representante estadual chamado Ash Kalra. “…A lei proíbe preconceitos baseados em raça, etnia ou origem nacional em acusações, condenações e sentenças proferidas em tribunal. Permite a contestação de uma condenação criminal se um juiz, advogado, agente da lei, perito ou jurado exibir preconceito ou animosidade em relação ao arguido devido à sua raça, etnia ou origem nacional – ou utilizar linguagem racialmente discriminatória durante o julgamento. Aplicável a casos condenados após 1º de janeiro de 2021, a lei contraria a decisão da Suprema Corte de 1987 no caso McClesky v. Kemp, que rejeitou o uso de disparidades estatísticas na aplicação da pena de morte para provar a discriminação intencional necessária para uma violação constitucional. ‘O racismo afeta todos os aspectos do sistema de justiça criminal’, disse o reitor de direito de Berkeley, Erwin Chemerinsky. ‘É por isso que a Lei de Justiça Racial é tão importante. Estamos tentando lidar com o racismo nas acusações, condenações e sentenças. Mas é hora de avaliar a lei, de entendê-la melhor e pensar em como fortalecê-la.’”

Às vezes sinto falta da década de 1970. Não apenas a música. E o sexo. E as drogas. Sinto falta dos terroristas. Os terroristas da velha escola. Ou, OK, talvez não os terroristas, mas os revolucionários que torceram pelos terroristas. Sinto falta da clareza e da honestidade daquela época. Talvez você seja muito jovem para se lembrar, mas, antigamente, você não ouvia toda essa reclamação sobre o assassinato de civis. Os terroristas e os revolucionários que os apoiaram não tinham vergonha de assassinar civis. A Revolução exigiu que assassinassem civis. Assassinar civis foi uma das estratégias fundamentais da Revolução. A forma como essa estratégia funciona é simples. O que você faz é assassinar um bando de civis, a fim de provocar o seu adversário a retaliar massivamente contra você e a cometer todos os tipos de crimes de guerra e atrocidades, como os EUA fizeram no Iraque há vinte anos, como as IDF estão agora fazendo em Gaza. O objetivo da estratégia é alargar o conflito e atrair para ele os seus potenciais aliados, ou pelo menos enfraquecer significativamente o apoio ao seu inimigo.

A administração Biden está novamente tornando mais rigorosas as regulamentações sobre a poluição atmosférica, desta vez reduzindo os padrões de partículas para níveis próximos das concentrações naturais de base em algumas áreas. A medida pode prejudicar ainda mais o abastecimento energético abundante e de baixo custo da América, aumentar os custos para o consumidor e sobrecarregar desproporcionalmente as famílias com rendimentos mais baixos. É claro que as alterações climáticas culpáveis ​​pelo homem são invocadas para quaisquer medidas drásticas impostas à população supostamente passiva. A poluição atmosférica é certamente uma preocupação; no entanto, é necessária alguma perspectiva sobre a origem da nação e para onde está indo nesta questão. Também é importante analisar a investigação relativa aos níveis de qualidade do ar e às alterações climáticas. No que diz respeito à perspectiva, o quinquagésimo quarto Dia da Terra foi celebrado no mês passado, em 22 de Abril. Grande parte da angústia que motivou esse dia designado em 1970 surgiu de graves eventos de poluição atmosférica. Talvez o evento mais importante tenha ocorrido há setenta e cinco anos, no final de 1948.

Se houvesse um prêmio para o pescoço de latão, a classe tagarela da Grã-Bretanha sempre o ganharia. Durante anos, estas pessoas dedicaram toda a sua energia para fazer da Grã-Bretanha um lugar hostil ao populismo, e agora estão a rir-se de Nigel Farage por ter fugido para a América. “Que patriota!”, gritam nas suas câmaras de eco online em resposta ao anúncio de Farage de que não concorrerá às eleições gerais e, em vez disso, atravessará o lago para ajudar Donald Trump a regressar à Casa Branca. A frente! Quase criminalizam o populismo no Reino Unido e depois zombam dos populistas por irem para outro lugar. É claro que Farage merece algum castigo pelo seu anúncio “bombástico” – como o Independent descreve – de que não se candidatará pelo Partido da Reforma nas eleições de 4 de Julho convocadas ontem por Rishi Sunak. “Por mais importante que seja a eleição geral, a disputa nos Estados Unidos da América em 5 de Novembro tem um enorme significado global”, disse ele. Ah, obrigado cara. Maneira de fazer os eleitores britânicos se sentirem pequenos. Aparentemente somos “importantes”, mas não “significativos”. É triste ouvir o homem que tanto fez para liderar o terremoto global que foi o Brexit falar agora da Grã-Bretanha como um primo pobre da América populista.

Peter Daszak é o presidente da EcoHealth Alliance, a organização mais intimamente associada ao potencial vazamento de laboratório no Instituto de Virologia de Wuhan (WIV) que pode ter iniciado a crise da Covid. O Comitê de Supervisão e Responsabilidade da Câmara dos EUA realizou recentemente muitas “pesquisas” sobre Daszak e EcoHealth, resultando em um artigo publicado relatório em 1º de maio de 2024 com a descoberta devastadora de que existem “fraquezas graves e sistémicas nos processos de concessão de subvenções do governo federal – particularmente dos NIH”. Além disso, estas fraquezas muito graves “não só colocam os dólares dos contribuintes dos Estados Unidos em risco de desperdício, fraude e abuso, mas também colocam em risco a segurança nacional dos Estados Unidos”. Isto parece muito sério: o dinheiro dos nossos contribuintes e a nossa segurança nacional estão em risco. Algumas coisas muito ruins estão acontecendo, aparentemente. O que são essas coisas ruins? “Fraquezas no processo de concessão de subsídios do NIH.” Isso é realmente tudo o que o Comitê conseguiu propor? Se essas deficiências na concessão de subvenções são tão terríveis, o que recomenda que façamos em relação a elas?

Assistimos a um grande espetáculo esta semana, onde os líderes ocidentais prestaram os seus respeitos a um conhecido assassino em massa. No X, foram compartilhadas fotos e vídeos da OTAN, da ONU, da UE e do Senado dos EUA, todos prestando homenagem ao falecido presidente iraniano, Ebrahim Raisi. A ONU manteve um momento de silêncio, enquanto o capelão do Senado oferecia uma oração por aqueles que no Irã rezavam pelo falecido presidente. Foi um espetáculo bastante degradante, e deveríamos perguntar como isso aconteceu. O histórico de Raisi não é segredo. Aparentemente, ele detinha uma patente para o julgamento de cinco minutos, onde encontraria sumariamente alguém culpado de crimes contra a revolução e o condenaria à morte. O “Açougueiro de Teerã” foi acusado de enviar cerca de 30 mil pessoas para a morte no início da revolução. Sabemos que os IEDs fornecidos pelo Irã mataram centenas de soldados norte-americanos no Iraque. Qual poderá ter sido o papel do Irã no 11 de Setembro está em debate, desde a assistência ativa até à simples passagem dos terroristas pelo seu território. Um tribunal federal considerou o Irã responsável pelos danos sofridos pelas vítimas demandantes.

Recentemente, foi publicado um artigo no site do Nova Resistência (NR), que é uma voz de Alexander Dugin e de Putin no Brasil e América Latina. O NR é um grupo que ganhou bastante relevância nesses últimos anos e do qual nós vínhamos comentando há um bom tempo quando falamos do eurasianismo. Em outras oportunidades, comentei sobre o NR ter estruturado Think Tanks, sobretudo nas universidades, inclusive na Universidade de São Paulo (USP), onde o próprio Dugin teve amplo espaço para palestrar, espalhar as suas ideias, especialmente a sua tese da Quarta Teoria Política, que é o carro chefe ideológico do ideólogo Russo. Como não poderia ser diferente, esse pessoal começou também a ganhar muita relevância, uma certa importância após as discussões sobre revolução globalista ou da agenda woke, que é naturalmente a retórica, base para Alexander Dugin, de que o Ocidente atual é o resultado de uma revolução liberal, de uma revolução progressista, de uma revolução, digamos assim, “exotérica”, no sentido dado pelo sufi muçulmano René Guénon, um dos inspiradores de Dugin.

O ex-presidente Donald Trump conseguiu realizar um milagre de campanha com um comício de grande sucesso no sul do Bronx na noite de quinta-feira. O Bronx é o bairro mais pobre da cidade de Nova York e South Bronx é a área mais pobre. A maioria dos residentes é negra ou parda e vota predominantemente nos democratas. Nenhum candidato presidencial republicano chegou perto da área em décadas. Na manhã de quinta-feira, fortes chuvas inundaram o parque onde seria realizado o comício. A deputada Alexandria Ocasio-Cortez, DN.Y., do Bronx, tuitou “Deus é bom” ao ver o tempo, acreditando que isso manteria as multidões de Trump afastadas. Ela também zombou de Trump por ter sido vítima da guerra legal democrata, dizendo que ele teve que se manifestar no Bronx porque estava na “versão legal de uma tornozeleira”.  Deus é bom independentemente dos resultados políticos, é claro. Neste caso, ele secou o Crotona Park, no Bronx, antes que uma multidão barulhenta de milhares de pessoas chegasse para ouvir um dos melhores discursos de campanha de Trump até agora.

Nota do Editor:

O estado do Rio Grande do Sul foi devastado pelas enchentes. Sem dúvida, o povo gaúcho vai se reerguer, mas isso tomará um bom tempo. Uma breve lição do Mississipi após o furacão Katrina pode dar uma ideia do caminho a ser tomado para a recuperação. Quando se esperam ações do estado, seja na forma de transferências ou de projetos, a velocidade da recuperação pode ser muito lenta. Por outro, se o estado sair do caminho, respeitar a propriedade privada e deixar que indivíduos tomem suas decisões livremente, a reconstrução pode ser muito mais rápida.

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Uma matéria de primeira página no New York Times de 2006, datada de Biloxi, Miss., relata: A devastação da costa aqui permanece chocante aos olhos não iniciados; cidades onde as pessoas claramente trabalharam noite e dia apenas para remover destroços parecem ter sido atingidas por um furacão há seis dias, em vez de seis meses. No entanto, apenas dois parágrafos depois nos dizem: Biloxi ainda é um emaranhado de prédios em ruínas, placas curvadas e ruas silenciosas. Mas tudo isso muda nos estacionamentos dos três cassinos que abriram em terra, onde os motoristas têm a sorte de encontrar uma vaga. Multidões aparecem dentro dos cassinos do nada, como se estivessem plantadas no lugar, com pessoas segurando coquetéis e chaves de quarto que funcionam como cartões de entrada de cassino nos corredores cavernosos e embaçados por fumaça.

Na quinta-feira, foram divulgados registros judiciais mostrando que Norfolk Southern concordou em pagar US$ 1,5 milhão em penalidades civis, mais US$ 57,1 milhões para cobrir custos anteriores de limpeza governamental devido ao descarrilamento de trem de 2023 na Palestina Oriental, Ohio. “Sob uma proposta de decreto de consentimento”, relatado pelo USA Today, a ferrovia também concordou em cobrir milhões em custos futuros de limpeza e “fazer melhorias significativas na segurança, instalar equipamentos de segurança adicionais, melhorar o treinamento e pagar pelo monitoramento médico dos impactos na saúde vinculados ao descarrilamento e liberação de produtos químicos perigosos.” Em 3 de fevereiro de 2023, o trem de carga 32N de transporte de materiais perigosos de Norfolk Southern descarrilou e pegou fogo perto da Palestina Oriental, uma pequena vila perto da fronteira entre Ohio e Pensilvânia. Cinco dos vagões descarrilados continham um gás extremamente perigoso e inflamável chamado cloreto de vinil, que é conhecido por causar câncer. As autoridades temeram uma possível explosão e ordenaram a evacuação das áreas circundantes enquanto era realizada uma libertação controlada do gás.