O PL da Anistia aos presos de 8 de janeiro de 2023 deve avançar para discussão em plenário da Câmara dos Deputados ainda neste primeiro semestre, conforme fontes do alto escalão do Partido Liberal (PL) ouvidas pela coluna. No início da semana, o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), já havia confirmado o apoio de pelo menos 230 parlamentares. A oposição articula desde a volta do Legislativo o diálogo sobre a anistia com outros líderes partidários do chamado “Centrão”. Integrantes do PL, próximos ao ex-presidente Jair Bolsonaro, afirmam que a adesão de parlamentares do Centrão subiu. Estima-se que o apoio ultrapasse 230 deputados. É preciso o apoio de 257 para que o projeto seja aprovado na Casa.

Líderes buscam a tramitação da anistia

Em entrevista exclusiva à coluna, a líder da minoria na Câmara, Carol De Toni (PL-SC), afirma que a pauta da anistia é uma “prioridade” para a oposição. A deputada destaca que desde que o projeto foi retirado de pauta da CCJ — sob sua presidência — no fim de 2023 pelo então presidente da Casa, deputado Arthur Lira (PP-AL), “trabalha para que essa pauta não caia no esquecimento”.

Vivemos em uma era de hiperconectividade, em que a tecnologia parece ser uma extensão de nossa vida cotidiana. Porém, a facilidade com que usamos aplicativos esconde um preço alto: a perda da nossa privacidade. Recentemente, a política de privacidade do aplicativo de Inteligência Artificial DeepSeek trouxe à tona um dos maiores perigos da era digital: o armazenamento de dados em servidores localizados na República Popular da China. Quando falamos sobre a China, não estamos tratando de um país qualquer, mas de uma potência dominada pela ditadura do Partido Comunista Chinês (PCCh), que enxerga dados como armas estratégicas em sua busca por poder global. O Partido Comunista Chinês é conhecido por seu desejo de controle absoluto sobre as informações que circulam dentro e fora de suas fronteiras. Ferramentas de vigilância digital, como a Grande Muralha Digital, censuram tudo que o governo considera “desalinhado” com seus interesses. Mais do que isso, as leis de segurança cibernética da China garantem que qualquer dado armazenado no país seja acessível pelo governo, sem necessidade de mandados ou justificativas.

Prisões ilegais, torturas, agressões, ameaças e mortes. Essas são algumas das consequências sofridas por aqueles que são contra a ditadura de Nicolás Maduro, na Venezuela. Antes, durante e depois da eleição presidencial, que ocorreu em 28 de julho de 2024, o regime usou da violência para reprimir os opositores. Maria Corina Machado, líder da oposição, foi impedida de participar do processo eleitoral do país. A ditadura a impediu de inscrever-se no site do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) para participar do processo de eleição. Como se não bastasse, Maria Corina viu a polícia venezuelana prender várias pessoas aliadas ao seu partido. Em coletiva de imprensa, a ex-deputada disse que o regime introduz “toda a maldade” contra os opositores. “O regime persegue cada passo da oposição”, afirmou. “Eles interceptam todas as conversas, fecham as rodovias, e sabem muito bem onde cada opositor está.” De acordo com o Foro Penal da Venezuela, organização que apoia os presos políticos no país, houve mais de 15 mil prisões políticas arbitrárias no país de 2014 a 2023. A maioria foi acusada de supostamente planejar “operações desestabilizadoras”. Outros foram levados à prisão por supostamente cometer “atos terroristas” ou de vincular-se com lideranças de partidos de oposição.

Os Boinas Amarelas The Yellow Berets, também conhecidos como estagiários do Serviço de Saúde Pública, eram um grupo de médicos que participavam do Programa de Treinamento de Associados do Instituto Nacional de Saúde (NIH) durante a Guerra do Vietnã. Eles eram frequentemente chamados depreciativamente de “Boinas Amarelas” pelos apoiadores da guerra, que os viam como pessoas que evitavam o serviço militar. No entanto, esse termo acabou se tornando um distintivo de honra entre os participantes, muitos dos quais formaram uma rede de cientistas influentes e líderes médicos que continuam a dominar o empreendimento da saúde pública, particularmente no NIH. Embora a maioria deles esteja se aposentando do USPHS, eles promoveram uma cultura e orientaram outros que continuam a impor essa cultura e a apoiar as redes informais, alianças e relações de poder que dominam o USPHS e o empreendimento geral de pesquisa médica dos EUA. Médicos que serviram no Serviço de Saúde Pública dos EUA (USPHS) durante a Guerra do Vietnã trabalharam principalmente no NIH ou em outras instituições federais de saúde, incluindo o CDC e o FDA. Por exemplo, durante a Guerra do Vietnã, os médicos podiam cumprir seu requisito de recrutamento ingressando no USPHS, o que lhes permitiu trabalhar em lugares como o CDC. Sua experiência comum, histórico e preconceitos culturais promoveram afiliações naturais que eventualmente se desenvolveram em uma rede frouxa de influência que veio a dominar tanto o NIH quanto o USPHS.

De olho nas eleições de 2026 e o consequente projeto de conquistar a maioria das 81 cadeiras do Senado, Jair Bolsonaro (PL) começou a listar nomes de aliados que podem receber o seu apoio nas disputas em pelo menos dez Estados. Segundo o jornal Gazeta do Povo, Bolsonaro revelou ao programa Leo Dias TV algumas de suas preferências. Ele admitiu dificuldades em algumas regiões. “Tem Estados em que você tem dificuldade porque tem bons nomes, outros não tem. Em Minas Gerais, nós não temos nomes. Gostaria que o Paulo Guedes aceitasse ser senador por MG. Estamos tentando”. No caso do Rio Grande do Sul, Bolsonaro chegou a mencionar três possíveis candidatos: os deputados Luciano Zucco, Giovani Cherini e Sanderson. Para Santa Catarina, o líder da direita citou os nomes das deputadas Caroline De Toni, que presidiu a Comissão de Constituição e Justiça da Câmara no ano passado, e Júlia Zanatta. Ele ressaltou, no entanto, haver outros bons nomes no Estado, o que sugere oportunidades para apoio a outros partidos. Quem Bolsonaro pretende apoiar; veja

• São Paulo: deputado federal Eduardo Bolsonaro e o secretário de segurança de SP, Guilherme Derrite;
• Rio de Janeiro: senador Flávio Bolsonaro;
• Rondônia: senador Marcos Rogério, que é mencionado como candidato à reeleição ou ao governo, e o pecuarista Bruno Scheid…

Entre os dias 12 e 16 de fevereiro, Kim Sang-Hwa (pseudônimo) visitou igrejas em São Paulo/SP e região. A cristã da Coreia do Norte contou seu testemunho nas cidades de São José dos Campos, Guarulhos, São Paulo, Embu das Artes e Santo André. No dia primeiro de fevereiro, Kim Sang-Hwa desembarcou na capital paulista e iniciou sua agenda de visitas na região de Araçatuba/SP. Até o dia 10, ela passou pelas cidades de Adamantina, Araçatuba, Fernandópolis, Penápolis, Birigui e Guararapes.

Quem é Kim Sang-Hwa

Kim Sang-Hwa nasceu na Coreia do Norte e aprendeu nas escola que missionários e cristãos eram pessoas más com interesse em sequestrar crianças como ela. Logo, eles deveriam ser denunciados quando descobertos. Mas, aos 12 anos, ela descobriu uma Bíblia em sua casa e decidiu denunciar seus pais. Quando pensou nas consequências, Kim Sang-Hwa desistiu de entregá-los ao governo, pois sabia que nunca mais os veria. No entanto, ela confrontou seu pai e ele lhe explicou sobre Jesus. A adolescente se converteu e se tornou uma cristã secreta na Coreia do Norte. Mais tarde, ela se casou com um homem que seu pai evangelizou, teve três filhos e conseguiu se refugiar na Coreia do Sul.

O Partido dos Trabalhadores protocolou, nesta quinta-feira, 27, dois pedidos de investigação contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). Para o PT, o parlamentar teria articulado, nos Estados Unidos, medidas contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e contra o próprio Brasil. As representações, feitas separadamente pelo PT, têm objetivos distintos, mas convergem na acusação de que o deputado teria cometido crimes e afrontado o Estado Democrático de Direito. A primeira representação foi encaminhada pela presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, ao Conselho de Ética da Câmara dos Deputados. O pedido acusa Eduardo de quebra de decoro parlamentar e pede a cassação do mandato do deputado. O documento destaca que as ações do parlamentar no exterior têm como finalidade “constranger” o Poder Judiciário e “embaraçar” os inquéritos conduzidos pelo STF sobre os atos de 8 de janeiro de 2023, que investigam o ex-presidente Jair Bolsonaro. De acordo com a representação, Eduardo teria viajado três vezes aos EUA desde a posse do presidente norte-americano Donald Trump, em janeiro deste ano, para articular com congressistas republicanos a aprovação de um projeto de lei que impediria Moraes de entrar no país.

“Capitão América: Admirável Mundo Novo” está previsto para estrear neste fim de semana e já está gerando atenção negativa, com algumas das piores avaliações críticas de qualquer filme da Marvel até hoje. A quarta parcela da franquia Capitão América do MCU é liderada por Anthony Mackie, que assumiu o papel de Chris Evans. Outros personagens principais nesta última parcela incluem Red Hulk (Harrison Ford), The Leader (Tim Blake Nelson) e Sidewinder (Giancarlo Esposito). “Brave New World” estreou com uma pontuação de 52% dos críticos no Rotten Tomatoes na tarde de quinta-feira. Comparativamente, isso o coloca à frente apenas de “Eternals” (2021) e “Ant-Man and the Wasp: Quantumania” (2023), dois filmes recentes do MCU que também receberam avaliações ruins dos críticos. O crítico AA Dowd da Digital Trends chamou o filme de um novo “fundo do poço” para a franquia com uma “bagunça” de enredo. “Nenhum blockbuster que custou tanto dinheiro deveria ter uma aparência tão ruim”, ele acrescentou. “Com sua ação barata e visuais extravagantes, é então que entramos em outro gênero: comerciais de bonecos de ação”, observou o crítico do New York Times Brandon Yu.

O Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem (CBR), junto de outras entidades médicas, enviou um relatório sobre câncer de mama à Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) na quarta-feira 26. As entidades propõem que as mulheres com menos de 50 anos e mais de 70 anos tenham acesso garantido aos exames de rastreamento de câncer de mama pela rede de planos de saúde. A conclusão foi enviada em resposta ao pedido de informações da ANS. Os grupos se uniram para destacar os benefícios do procedimento. Além disso, o documento também critica a proposta de incluir mamografias a cada dois anos em mulheres de 50 a 69 anos nos planos de saúde. Para o CBR, essa medida pode limitar o acesso ao rastreamento. Eles alertam que a restrição pode resultar em diagnósticos tardios, o que aumenta os custos por tratamentos complexos. O rastreamento precoce é apontado como fundamental para identificar tumores em estágios iniciais. Isso reduz a necessidade de intervenções agressivas, como a mastectomia, retirada integral ou parcial das mamas, e a quimioterapia.

No primeiro dia da sua nova administração, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um ordem executiva notificando a intenção de retirar-se do Organização Mundial de Saúde (OMS). Isso atraiu comemoração de alguns, consternação de outros e provavelmente desinteresse da vasta maioria da população mais preocupada em alimentar as famílias e pagar dívidas. A ordem executiva também deixa muita coisa sem solução, a saber, as questões substantivas que mudaram a OMS e a saúde pública internacional na última década. Mudanças são certamente necessárias, e é bom que o maior financiador direto da OMS esteja expressando preocupação real. As reações ao aviso de retirada também demonstram o vasto abismo entre a realidade e as posições daqueles em ambos os lados do debate da OMS. A nova administração está criando uma oportunidade para um debate racional. Se isso puder ser compreendido, ainda há uma chance de que a OMS, ou uma organização mais adequada ao propósito, possa fornecer amplo benefício aos povos do mundo. Mas os problemas subjacentes à agenda internacional de saúde pública devem primeiro ser reconhecidos para que isso se torne possível.

Existe uma estupenda obra de Anton Tchekhov praticamente esquecida pelos grandes leitores do russo — ou, pelo menos, não mencionada —, que traz uma das lições mais profundas e urgentes que podem existir para o homem moderno. E o melhor, tudo isso sem nenhum pedantismo religioso, moral ou político. Estou falando do curto romance chamado O Duelo (Amarilys). Nele o autor narra como um homem, Ivan Láevski, preso a ideais abstratos de grandeza e vícios cotidianos, tornou sua vida um remorso constante, sustentando-se em muletas depressivas — porém confortáveis — de rapinagem e reclamações. O livro teve sua primeira edição em 1891, e nela acompanhamos a história de Ivan Láevski, um jovem aristocrata que vive em uma cidade costeira do Cáucaso ao lado de Nádia Fiódorovna, uma mulher casada que fugiu com o protagonista a fim de levar uma vida independente, longe de seu marido entediante. No entanto, Láevski está constantemente insatisfeito com sua situação na pacata cidade costeira onde vive, e por isso deseja recomeçar sua vida, sem Fiódorovna, em São Petersburgo, custe o que custar. Todavia, ao mesmo tempo, ele teme enfrentar as consequências de suas escolhas; e, para fugir de tais consequências, recorre sempre a mentiras, ao coitadismo e aos vícios. Ao querer fugir para Petersburgo, mostra-nos Tchekhov, ele está tentando fugir, antes de tudo e todos, dele próprio.

Em uma coletiva de imprensa conjunta na quinta-feira à noite, o presidente Donald Trump e o primeiro-ministro indiano Narendra Modi revelaram uma estrutura para maior cooperação econômica e de defesa — embora essa cooperação possa incluir tarifas impostas pelos EUA. Para “aprofundar todos os aspectos da nossa parceria e da nossa amizade”, disse Trump, “o primeiro-ministro e eu estamos anunciando uma estrutura para fortalecer ainda mais esses laços economicamente”.

Modi aplicou a declaração de missão de Trump, Make America Great Again, à sua própria nação, dizendo: “Make India Great Again”. “MIGA + MAGA = parceria MEGA!”, disse o primeiro-ministro indiano. Esses laços incluem o aumento da venda de armas dos EUA para a Índia, bem como a inclusão da Índia no programa F-35. “Aumentaremos as vendas militares para a Índia em muitos bilhões de dólares”, disse Trump, sugerindo que a dupla estava comprometida em “manter a paz e a prosperidade, até mesmo a tranquilidade, no Indo-Pacífico”. Capacidades de defesa e compartilhamento de inteligência buscam ajudar os governos Trump e Modi a enfrentar o terrorismo. “Além disso, os Estados Unidos e a Índia trabalharão juntos como nunca antes para enfrentar a ameaça do terrorismo islâmico radical — uma ameaça em todo o mundo, na verdade”, disse Trump.

Conhecido no mercado de ações brasileiro como “O Ogro de Wall Street”, o trader André Machado ganhou a alcunha em alusão ao livro O Lobo de Wall Street, do norte-americano Jordan Belfort — e também por andar na contramão do “estilo Faria Lima” de falar e se vestir, como ele mesmo costuma frisar.  Extremamente ambicioso, Belfort foi corretor da Bolsa de Valores de Nova York e ficou famoso por erguer um império de forma rápida, mas ilícita. Machado também aprendeu a fazer muito dinheiro. No entanto, atuando como um dos profissionais do mercado financeiro mais respeitados do país. Em entrevista exclusiva, o premiado trader revela como conseguiu, por meio da compulsão por leitura, sair de uma vida simples, na Tijuca, no Rio de Janeiro, e ganhar milhões na Bolsa de Valores. Também revela como se reergueu depois de “quebrar” financeiramente por duas vezes. Uma delas, num momento crucial para sua família: sua mulher estava grávida do primeiro filho do casal. Ex-executivo da Microsoft no Brasil, eleito o melhor do mundo em sua passagem de quatro anos pela corporação, André Machado foi ainda professor do Instituto Educacional B3 (BM&F Bovespa). Na instituição, lecionou por seis anos. Chegou a atuar na Inglaterra, Índia, Canadá, Estados Unidos, México, China e País de Gales, entre outros países. Mas largou tudo para cuidar da própria carreira.

Quando o presidente da Argentina, Javier Milei, falou sobre a importância de fechar a agência de notícias estatal Telam, seu ministro da justiça, Mariano Cúneo Libarona, argumentou que “lamentavelmente” esse meio de comunicação estatal havia sido distorcido. No entanto, como geralmente acontece com essas organizações com orçamentos milionários à sua disposição, os incentivos geralmente evoluem para a corrupção e o partidarismo. Quando a situação se tornou insustentável aos olhos dos contribuintes, eles não se “perverteram”, simplesmente “evoluíram”. O novo governo de Donald Trump, com Elon Musk à frente de uma secretaria de desregulamentação e desburocratização, está de olho em um órgão “independente”, mas com o poder de administrar enormes fortunas que acabam subvertendo os fins supostamente desejados e gerando uma estrutura própria, cujo objetivo é garantir sua expansão e subsistência. A história da USAID remonta a 1961, especificamente à presidência de John F. Kennedy. O contexto era muito claro: a Guerra Fria estava se espalhando pelo mundo e os Estados Unidos e a URSS estavam discutindo não apenas seus satélites, mas também a influência política em todos os países do mundo. Nesse sentido, a “tela” da USAID (também usada para fins nobres em algumas ocasiões) permitiu a geração de um importante fluxo de dólares para países encurralados entre estar no radar de um bloco ou de outro.

Assinantes da plataforma de streaming Prime Video, da Amazon, criticaram a dublagem do filme “O silêncio de Marcos Tremmer”, produção da Espanha e Uruguai que entrou recentemente em catálogo. Segundo o jornal O Globo, os consumidores reclamaram, nas redes sociais, que a dublagem do idioma espanhol para o português é por inteligência artificial. O jornal observa que um trecho específico da trama, em que um personagem fala “ó-quê-quê” em de vez “oquei” (okk) foi o que provocou a polêmica na internet. A plataforma não se pronunciou, escreveu o veículo de imprensa.

“Dublagem está horrível”, diz especialista

O dublador Robson Kumode fez um vídeo compartilhado com o Dublagem Viva, movimento de dubladores brasileiros que pede a regulamentação do uso da IA no setor, falando sobre o filme. “A dublagem está horrível, porque não tem sentimento. Não foi feito por uma pessoa”. Em seguida, ele completa: “Está tudo sincronizado. As palavras estão ditas, mas não tem respiração. Surpreende uma empresa deste tamanho colocar um filme 100% dublado por IA para tentar lucrar um pouco mais”.

Os liberais estão tão comprometidos com a ideologia woke que estão dispostos a deixar imigrantes ilegais estuprar seus filhos? Pesquisa diz “sim”. Não sou terapeuta — não que haja muitos terapeutas em quem eu confiaria no Ocidente moderno — mas, como ser humano comum, muitas vezes fico impressionado com a disposição dos liberais em sacrificar seus filhos por qualquer moda passageira que seja popular entre seus pares. Os liberais não têm mais muitos filhos, mas ainda têm muitos pais entre suas fileiras. No entanto, quando casos claros de proteção infantil surgem, como a ideologia do alfabeto levando à esterilização e mutilação de crianças, polícia nas escolas ou tirando pedófilos das ruas, eles decidem ficar do lado da ideologia woke em vez do senso comum. Em Massachusetts, o governador e autoridades locais expulsam imigrantes ilegais pela porta dos fundos de suas prisões, depois de terem lhes dado fiança, estupradores de crianças. Eles fazem isso não porque são grandes fãs de estupradores pedófilos (espero), mas porque preferem deixar um estuprador pedófilo atacar repetidamente do que permitir que um deles seja deportado.

O tão aguardado encontro entre o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, escalou de uma reunião formal para assinatura de acordos de cooperação para um palco de troca de declarações contundentes sobre a guerra no país eslavo. No emblemático salão oval da Casa Branca, nesta sexta-feira, 28, Trump reafirmou o compromisso dos EUA em ajudar a Ucrânia e enfatizou a importância de alcançar um acordo para encerrar o conflito. “Estamos trabalhando muito para encerrar essa guerra”, afirmou. “Já era tempo, certo?” Zelensky, por sua vez, agradeceu pela oportunidade do encontro e ressaltou a necessidade de garantias de segurança para a Ucrânia. “Contamos com o apoio dos Estados Unidos”, revelou. “É crucial para nosso povo, nossas crianças, nossa democracia”. A conversa tomou um rumo mais tenso quando o tema dos acordos de cessar-fogo foi abordado. Zelensky afirmou que a Ucrânia não aceitaria apenas um cessar-fogo sem garantias de segurança e mencionou que a Rússia já havia quebrado acordos anteriores. Trump insistiu que o mais importante era selar um acordo imediato. “O acordo primeiro, a segurança depois.”

Os preços dos ovos nos EUA estão nas alturas, mais do que em qualquer outro momento nos últimos cinco anos. Mas essa é a exceção. A inflação em tempo real começou a se estabilizar no final de janeiro, na época da posse, o que permite que o governo Trump receba algum crédito. Isso não é totalmente incorreto, mas a relação causal é bastante tortuosa. A inflação, um aumento geral nos preços, é uma consequência de vários fatores: produção, crescimento do estoque de dinheiro e o ritmo dos gastos, conhecido como velocidade. A velocidade está para a política monetária como a taxa de infecção está para a gripe, uma medida da rapidez com que ela se espalha. Mais gastos causam maior velocidade e mais poupança causa menor velocidade. A velocidade tem um efeito enorme sobre a inflação, o que é óbvio se você considerar o seguinte cenário. Digamos que o governo imprima US$ 10 trilhões amanhã e os deposite nas contas bancárias de todos os americanos. Mas, em vez de usá-los, todos ficam parados e o banco não empresta recursos adicionais com base nos novos saldos de caixa. O que acontece com os preços? Absolutamente nada. O dinheiro novo só é importante para os preços se entrar em circulação.

O deputado federal Evair de Melo (Progressistas-ES) protocolou um requerimento na Câmara dos Deputados para que o Ministério da Justiça e a Polícia Federal (PF) investiguem e coíbam as invasões de terra promovidas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no sul da Bahia. Ele cobra providências imediatas para garantir a segurança dos produtores e proteger o direito à propriedade. “As invasões se intensificaram na região, com a ação de grupos armados que ameaçam produtores, saqueiam lavouras e destroem patrimônio”, afirma. “Em um dos casos recentes, criminosos roubaram mais de 600 sacas de café e 100 sacas de pimenta, além de vandalizarem equipamentos e expulsarem trabalhadores sob ameaça de armas.” O parlamentar denuncia, ainda, a omissão das autoridades locais, que não agiram para conter os atos de violência.

Deputado exige ação enérgica contra crimes

Evair de Melo critica a impunidade e afirma que a falta de resposta do Estado encoraja novas invasões. “Exigimos que o governo federal tome medidas rígidas contra os invasores, garantindo ordem no campo”, disse. O parlamentar é presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados e coordenador da Comissão Temática de Direito de Propriedade da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA). “Reforço a necessidade de uma atuação firme para evitar novas ocupações ilegais”, acrescentou.

Patty, mãe de quatro filhos que moram com a mãe, deixou seu estado natal, Mississippi, para fazer um aborto. Ela acabou na Carolina do Norte com muito pouco dinheiro. Essa parada, e essa situação, proporcionaram um encontro não apenas com uma pessoa, mas com várias outras, todas que tiveram impacto nela e em sua decisão de engravidar. “Em vez de fazer o aborto, ela acidentalmente encontrou alguém que fazia parte do ministério Love Life, e então acidentalmente encontrou Jesus”, disse o pastor Joseph Parker, presidente do conselho do Pregnancy Care and Hope Center, no Mississippi. “A senhora que fazia parte do ministério Love Life a persuadiu a ficar com o bebê e compartilhou o Evangelho com ela, e ela foi salva.” A Love Life é uma organização pró-vida sediada na Carolina do Norte, dedicada a incentivar igrejas e cristãos a se envolverem mais ativamente na arena pró-vida, perto de centros de aborto e realizando ações de conscientização nas calçadas para mulheres que entram nessas instalações de aborto. Embora Patty tenha mudado de ideia sobre o aborto, ela ainda precisava voltar para casa no Mississippi. Foi quando o pastor Parker se envolveu. Patty residia na área onde o Pregnancy Care and Hope Center está sediado, uma região conhecida como Delta do Mississippi.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin (PSB), defendeu a escolha de Gleisi Hoffmann, atual presidente do PT, para comandar o ministério responsável pela articulação política do governo. Ao ouvir que o dólar havia fechado em alta em parte pela indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), Alckmin respondeu que, se for esse o motivo, a moeda irá cair porque a deputada será uma “boa surpresa” na Secretaria de Relações Institucionais. – Trump não tem como a gente interferir. Agora, se for por causa da Gleisi, vai cair. Vai cair. Pode ter certeza, porque ela vai ser uma boa surpresa. Tem experiência legislativa, Câmara Federal, Senado da República, Executiva e Presidente de Partido – disse o ministro a jornalistas. Para o vice-presidente, Gleisi vai melhorar a relação política do governo com o Congresso justamente pela experiência política vasta da parlamentar, que já foi senadora e ocupou a Casa Civil durante o governo Dilma. – Foi ministra de Estado, ela foi senadora da República, pode ter uma boa interlocução com o Senado. Deputada Federal, então tem uma boa interlocução com a Câmara. E presidente de partido, uma boa interlocução com os partidos políticos. E mulher.

Em artigo publicado na Edição 258 da Revista Oeste, o colunista Roberto Motta escreve sobre a dedicação incansável do Estado brasileiro em defender os criminosos e melhorar a condição dos presídios. Motta mencionou o programa Pena Justa, do governo federal. O objetivo do projeto é suavizar o cumprimento das penas dos criminosos. Além disso, tem como finalidade criar cotas obrigatórias de recrutamento de bandidos por empresas que prestam serviço ao governo.

Governo entregou os presídios às facções

De acordo com Motta, o governo, em vez de melhorar as condições das favelas, as entregou ao controle do narcotráfico. Também entregou às mesmas facções o controle dos presídios. Somente neste século, por exemplo, o PT governou o país por 18 anos. “Ou seja, quase tudo que você vê à sua volta é fruto desses governos petistas”, escreveu Motta, ao afirmar que um bandido com menos de 25 anos teve toda a sua educação, formação moral e treinamento feitos sob o petismo.

A chefe da política externa da União Europeia (UE), Kaja Kallas, afirmou na sexta-feira (28) que ficou claro que “o mundo livre precisa de um novo líder”. Ela destacou que os europeus devem “aceitar esse desafio”, após um desentendimento entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, no Salão Oval. Kallas se manifestou em uma postagem na plataforma X, reforçando o apoio da UE à Ucrânia: – A Ucrânia é a Europa! Apoiaremos a Ucrânia para que continue a resistir ao agressor – disse. A declaração de Kallas ocorreu após vários líderes europeus expressarem solidariedade a Zelensky, após a reunião bilateral com Trump e o vice-presidente Vance, que acabou em uma troca de acusações. Líderes como o primeiro-ministro da Polônia, Donald Tusk, e o da Espanha, Pedro Sánchez, se uniram ao apoio à Ucrânia. A situação se agravou quando a conversa entre Vance e Zelensky sobre diplomacia virou discussão. Trump chamou Zelensky de “desrespeitoso” e afirmou que ele “não estava pronto para a paz”. O episódio gerou críticas dentro dos EUA também. A ex-deputada Liz Cheney condenou as atitudes de Trump e Vance, afirmando que “a história lembrará deste dia”.

Em 2024, o Japão registrou uma queda nos nascimentos pelo nono ano consecutivo, totalizando 720 mil, uma redução de 5% em comparação a 2023, conforme dados do Ministério da Saúde japonês. Em contraste, a Coreia do Sul teve um aumento nos nascimentos pela primeira vez em nove anos, chegando a 238 mil, um crescimento de 3,6%, segundo o órgão oficial de estatísticas sul-coreano. Ambos os países enfrentaram uma redução populacional, com o número de mortes superando o de nascimentos. O Japão perdeu 897 mil habitantes, e a Coreia do Sul registrou uma diminuição de 120 mil pessoas. Apesar desse fenômeno comum, as razões para ele são diferentes em cada nação.

Fatores que influenciam a baixa natalidade no Japão

No Japão, o adiamento dos casamentos e preocupações com os custos para criar filhos foram apontados como fatores para a baixa natalidade. O número de casamentos subiu para 499 mil em 2024, dez mil a mais do que em 2023, mas ainda abaixo dos níveis pré-pandemia. O primeiro-ministro Shigeru Ishiba considerou isso um indicador promissor e prometeu “focar este aspecto”.

Em uma troca de emails entre assessores do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o juiz auxiliar Leonardo Fernandes sugeriu a edição de vídeos e imagens relacionados ao inquérito 4.922, que investiga os responsáveis pelos atos do 8 de janeiro de 2023. Segundo documentos, o gabinete do ministro se mobilizou para encontrar provas em julho de 2023, quando a denúncia já havia sido oferecida aos investigados. A troca de emails ocorreu em 7 de julho de 2023. Na ocasião, o juiz auxiliar, Leonardo Fernandes, encaminhou um link no qual os colegas deveriam disponibilizar os vídeos e as imagens relacionados ao inquérito e acrescentou: – Quando concluído, peço que informem para fecharmos a possibilidade de edição e disponibilizarmos nos processos. Para a defesa de um dos investigados, o email indica que as imagens foram manipuladas entre o STF, o Tribunal Superior Eleitoral e a Polícia Federal. As informações são da Oeste.

A Polícia Antiterrorismo do Reino Unido investiga se a BBC violou a lei ao pagar para que o filho de um integrante do Hamas participasse de um documentário sobre Gaza. No país, é ilegal financiar organizações terroristas. Gaza: Como Sobreviver a uma Zona de Guerra tem um narrador infantil: é Abdullah, de 14 anos, filho de uma figura sênior do grupo terrorista Hamas. De acordo com informações do jornal The Telegraph, um porta-voz da Polícia Metropolitana afirmou que o comando da corporação está avaliando se alguma ação policial será necessária. O primeiro-ministro britânico expressou preocupação com o caso durante uma coletiva de imprensa em Washington. “Tenho preocupações sobre o programa”, disse Keir Starmer. “O secretário de Estado se reuniu com a BBC recentemente para tratar do assunto.” A emissora afirmou que “não tem planos de retransmitir o documentário na forma atual nem de disponibilizá-lo novamente no iPlayer“.

O pagamento da BBC à família do integrante do Hamas

A emissora enfrenta questionamentos sobre se algum valor foi repassado ao grupo terrorista, o que seria crime. A BBC admitiu que a família de Abdullah recebeu pagamento, mas alegou ter sido assegurada pela produtora independente Hoyo Films de que nenhum valor foi destinado ao Hamas ou a seus afiliados.

O papa Francisco sofreu, nesta sexta-feira (28), uma crise “isolada” de broncoespasmo e uma piora “repentina” de sua condição respiratória, embora tenha respondido bem à terapia, informou a Santa Sé à imprensa. O pontífice de 88 anos teve um episódio de vômito com inalação, agravando sua condição respiratória, no início da tarde desta sexta. Ele iniciou ventilação mecânica não invasiva, respondendo bem à troca de gases. Ainda segundo a nota, o papa “permaneceu consciente e colaborou com os procedimentos médicos”. Francisco foi internado no dia 14 de fevereiro devido a uma bronquite com infecção polimicrobiana, que evoluiu para uma pneumonia bilateral, um quadro que preocupava principalmente por sua idade e porque parte de um dos seus pulmões foi removido quando era jovem. Nesta quinta (27), o religioso realizou fisioterapia respiratória conforme prescrito nos últimos dias, mas também respeitou o repouso obrigatório determinado desde o dia em que foi internado. À tarde, ele foi rezar na capela do apartamento privado que os papas têm no décimo andar da Policlínica Gemelli, onde os fiéis levaram flores e velas para lhe desejar uma rápida recuperação.

O Comitê de Mudanças Climáticas (CCC, em inglês) afirmou que o Reino Unido precisa reduzir o consumo de proteína animal para atingir suas “metas climáticas”. O órgão, que presta consultoria a diversos países, expressou preocupação com os “elevados índices de emissões de carbono até 2050”. A advertência se deu em relação ao Net Zero. Esse programa, estabelecido pelo CCC, visa a supostamente alcançar emissões líquidas zero de gases de efeito estufa até 2050. O programa estipula que o Reino Unido alcançará seus objetivos se os britânicos deixarem de consumir pelo menos 260 gramas de carne por semana. Além da reeducação alimentar, o comitê alerta para o uso de veículos privados e o isolamento térmico residencial nos países constituintes da união britânica. Os militantes ambientalistas defendem a abolição das caldeiras a gás, para transferência de calor, e a adoção de bicicletas e transporte público para locomoção.