Após decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que concedeu a progressão da pena para regime aberto, o ex-deputado federal Daniel Silveira deixou a Colônia Agrícola de Magé, no Rio de Janeiro, na manhã desta terça-feira (30). O ex-parlamentar já está em sua casa, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio. O benefício concedido por Moraes atende a um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR). Apesar da decisão, o magistrado impôs diversas medidas cautelares, como o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento domiciliar noturno em dias de semana, das 19h às 6h, e nos sábados, domingos e feriados, recolhimento em tempo integral.

O presidente Donald Trump mais uma vez atingiu o coração da máquina globalista, exigindo acusações federais de extorsão contra o mega-governador democrata George Soros e seu filho, Alexander. Por décadas, Soros canalizou bilhões para organizações e movimentos que desestabilizam nações, financiam protestos violentos e manipulam processos democráticos sob o pretexto de “filantropia”. Sua influência se estendeu das ruas americanas — financiando manifestações do BLM, agitadores pró-Palestina, protestos disruptivos em cidades (como Los Angeles) — a revoltas violentas e intromissão política em toda a Europa. O padrão é inconfundível: o império de Soros prospera no caos, erodindo fronteiras, minando a lei e a ordem e esmagando forças conservadoras onde quer que surjam. Esses esforços não são atos aleatórios de caridade, mas parte de uma estratégia calculada para construir um cinturão de influência anti-Trump, projetado para bloquear líderes populistas e nacionalistas que refletem a vontade do povo. O apelo de Trump por responsabilização não é apenas justificado, mas urgentemente necessário, pois nenhuma democracia pode perdurar quando bilionários compram desordem para silenciar a voz da maioria.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que reside nos Estados Unidos em razão das circunstâncias políticas e judiciais que acometem o Brasil, enviou um vídeo com exclusividade ao Pleno.News, nesta terça-feira (30). O parlamentar denuncia o ativismo judicial praticado pelo ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que resgata ações penais intempestivas, sobre a pandemia de Covid-19, em 2021, para impedir candidaturas de proeminentes nomes da direita que aspiram ao Senado Federal, nas próximas eleições. Como se sabe, a câmara alta é responsável por deter arbítrios praticados por ministros da Suprema Corte, podendo, inclusive, aprovar o impeachment de um magistrado da mais alta Corte do país. A tendência é que a direita forme maioria no Senado nas próximas eleições, o que poderia, eventualmente, premiar os conservados com a presidência da Casa, despertando reações do STF.

A liberdade de expressão, considerada pilar fundamental das democracias modernas, enfrenta uma nova ameaça — paradoxalmente advinda de políticas públicas sob o pretexto da proteção contra a desinformação. O estudo “Manufacturing Misinformation – The EU-funded propaganda war against free speech”, do pesquisador Dr. Norman Lewis, publicado pelo MCC Brussels em maio de 2025 (*1), revela como estratégias financiadas pela União Europeia têm, na prática, promovido uma engenharia narrativa com viés autoritário.

Controle Semântico e Legitimidade Política

A pesquisa de Lewis detalha como iniciativas europeias têm migrado do combate à desinformação para a regulação da linguagem. A criação de estruturas como o chamado “Ministério de Controle de Narrativas” exemplifica a tentativa de legitimar determinados discursos políticos enquanto marginaliza outras formas de expressão.

Os jornalistas Augusto Nunes e Eliziário Goulart Rocha lembram, na matéria de capa da Edição 289 da Revista Oeste, de uma promessa que a ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), fez ao então juiz Sergio Moro, que foi responsável por julgar casos referentes à Operação Lava Jato. “Ouvi a então presidente do STF jurando ao juiz Sergio Moro, num evento em São Paulo, que nem colocaria em votação a lei que autorizava o começo do cumprimento da pena depois da condenação em segunda instância”, afirma Nunes. “Fez mais que esquecer a promessa: votou a favor da mudança defendida por Gilmar [Mendes, decano da Corte].” Até então, o STF havia validado a prisão depois de condenação em segunda instância. A Corte, no entanto, mudou de entendimento e determinou que a reclusão só poderia ocorrer diante do esgotamento de todos os recursos jurídicos. Cármen Lúcia presidiu o STF de 12 de setembro de 2016 a 13 de setembro de 2018. Ela integra o Supremo desde 21 de junho de 2006. Chegou à Corte por indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na década de 1990, eu ensinava habilidades administrativas em um programa de assistência social ao trabalho. A maioria das minhas alunas eram mulheres, e a maioria chegava com uma mentalidade abatida. Algumas carregavam cicatrizes visíveis — uma chegou à aula com hematomas no pescoço depois que o ex-marido invadiu sua casa e tentou assassiná-la. Outras carregavam cicatrizes invisíveis, resultado da pobreza geracional e de vidas passadas ouvindo que nunca dariam em nada. Havia a mãe e a filha — ambas lindas, inteligentes e desesperadas para sair da previdência social. Havia mulheres que cometeram pequenos crimes, mulheres que fumavam sem parar em todos os intervalos e mulheres a quem nunca lhes foi dito que poderiam fazer algo com suas vidas. No início, eu não sabia o que fazer. Eu poderia ter ficado longe, apenas o instrutor na frente da sala. Em vez disso, escolhi me aprofundar na vida deles. Mesmo sendo alérgico a tabaco, eu saía com eles durante os intervalos para fumar. Eu ouvia. Eu aprendia. E me tornei amigo deles, além de professor.

O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), reforçou, nesta terça-feira, 30, que o partido não aceitará a substituição da anistia pela proposta de dosimetria defendida pelo relator Paulinho da Força (Solidariedade-SP). Segundo ele, o perdão irrestrito é o único caminho capaz de reparar as condenações do 8 de janeiro. “Logicamente, nós vamos continuar insistindo que não cabe, neste caso, a redução de penas”, afirmou Sóstenes. “Não resolve o problema, porque as pessoas já pagaram um sexto dessas penas. O que cabe, neste caso, é a anistia, mas nós jamais nos fecharemos ao diálogo.” A fala do líder ocorreu logo depois da reunião de Paulinho da Força com o presidente e o vice-presidente do PL, Valdemar Costa Neto e Márcio Alvino, respectivamente. O encontro foi na sede da legenda em Brasília.

PL pode interferir para garantir anistia

Ainda em coletiva de imprensa, o deputado elogiou o empenho do relator, mas deixou claro que a legenda está disposta a agir caso suas demandas não sejam atendidas. “Se ele não conseguir construir esse caminho, nós continuaremos pensando na possibilidade de apresentar o destaque ou substitutivo.”

Por mais de oito anos, os Estados Unidos vêm travando uma guerra — às vezes discretamente, às vezes abertamente — contra o crescente domínio da China Continental no mundo da manufatura. A maior parte disso foi motivada pelos avisos implacáveis ​​do presidente Trump, por seus lembretes constantes sobre os perigos de permitir que as capacidades de fabricação ocidentais fossem assumidas por nosso principal inimigo global e pelas tarifas anti-China que o presidente Trump começou a implementar durante seu primeiro mandato, que permaneceram em vigor, essencialmente inalteradas, durante os anos Biden-Harris, e foram expandidas quando o presidente Trump iniciou seu segundo mandato. Mas as tarifas não foram o único fator. Os fabricantes americanos também vêm diversificando suas bases de fornecimento, finalmente reconhecendo o perigo de terceirizar tudo para um país que tem como política governamental roubar tecnologia, violar marcas registradas e, gradualmente, assumir o controle de indústrias e infraestruturas essenciais em países estrangeiros.

No acumulado dos últimos 12 meses até agosto, os gastos do setor público consolidado com juros da dívida fizeram o déficit nominal atingir R$ 969,6 bilhões, conforme dados do Banco Central divulgados nesta terça-feira, 30. O valor representa um aumento de R$ 1,1 bilhão frente ao registrado em julho. O relatório “Estatísticas Fiscais” detalha que o déficit nominal inclui tanto o saldo primário quanto as despesas com juros da dívida pública. Em agosto, o setor público teve déficit primário de R$ 23,1 bilhões, equivalente a 0,19% do Produto Interno Bruto (PIB). Enquanto isso, em julho, o acumulado era de R$ 27,3 bilhões, ou 0,22% do PIB. Somente em agosto deste ano, o montante gasto com juros chegou a R$ 74,3 bilhões. O valor é superior aos R$ 69 bilhões registrados no mesmo mês de 2024.

Juros pressionam contas públicas

Ao analisar o período de 12 meses até agosto, os juros nominais pagos somaram R$ 946,5 bilhões, o que corresponde a 7,63% do PIB, ante R$ 855 bilhões, ou 7,46% do PIB, no ano anterior. O resultado primário é calculado desconsiderando os juros, mostrando se arrecadação foi suficiente para cobrir despesas e investimentos.

Em 23 de agosto de 2025, o premiado jornalista científico Robert Whitaker, fundador do site Mad in America, baseado em evidências, publicou um artigo muito importante: “Nem mesmo os nascituros estão a salvo de danos psiquiátricos: Organizações médicas e a mídia descartam o grande volume de pesquisas que relatam danos fetais causados ​​pela exposição a antidepressivos durante a gravidez.” Resumo aqui o artigo detalhado de Bob, acrescentando meus próprios pensamentos e explicações sobre os problemas. Em 21 de julho, a FDA convocou uma painel sobre antidepressivos na gravidez, com foco nos possíveis danos ao feto decorrentes da exposição aos medicamentos. As breves apresentações dos painelistas e seu apelo por consentimento informado não foram bem recebidos pelas organizações médicas. Eles emitiram declarações denunciando o painel como tendencioso e desinformado; declararam que as evidências demonstravam que os ISRS e os IRSN são tratamentos eficazes e seguros para a depressão pré-natal; e alegaram que a verdadeira preocupação era a depressão não tratada. A grande mídia ecoou acriticamente esse consenso de especialistas falho e errôneo em suas reportagens sobre o painel.

O Programa de Reabilitação Profissional garante próteses, acompanhamento médico e capacitação gratuita para segurados do INSS que sofreram acidentes ou doenças incapacitantes. O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) já concedeu, em 2025, 48 próteses a trabalhadores do estado do Rio de Janeiro, por meio do Programa de Reabilitação Profissional. A iniciativa busca devolver autonomia e garantir a reinserção no mercado de trabalho a segurados que perderam membros ou funções em razão de acidentes ou doenças.

Quem tem direito?

O programa é voltado a segurados do INSS que sofreram acidentes de trabalho, doenças ocupacionais ou problemas de saúde que resultaram na perda de membros ou na necessidade de órteses e próteses.

Bem cedo esta manhã, recebi uma ligação de um amigo me avisando que o senador Richard Blumenthal foi ao programa Morning Joe, da MSNBC, e está pedindo minha remoção do conselho do ACIP. Ouça o discurso dele (ou leia a transcrição abaixo do vídeo):

Moderador:

Então, Senador, antes de abordar brevemente outro assunto, o senhor vem pedindo a demissão de um indicado. Robert F. Kennedy Jr. nomeou um indicado para o comitê consultivo sobre práticas de imunização, e o senhor destacou o que chama de retórica bastante perturbadora. Conte-nos sobre isso:

Senador Richard Blumenthal:

Bem, escrevemos para Robert F. Kennedy Jr. — eu já escrevi — exigindo que ele demita Robert Malone, que é um membro recém-nomeado do Comitê Consultivo sobre Práticas de Imunização. Ele é um membro da extrema direita do MAGA. Vocês devem se lembrar que Robert Kennedy, Secretário, demitiu todos, todos os 17 membros do ACIP, o Comitê Consultivo sobre Práticas de Imunização…

Na noite desta terça-feira, 30, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) se reuniu com o deputado federal Paulinho da Força (Solidariedade-SP) para discutir o Projeto de Lei (PL) da Dosimetria — o texto anterior tratava da anistia aos envolvidos no 8 de janeiro. Durante o encontro no gabinete de Flávio, ele divergiu de Da Força, que é relator do PL, e disse que a medida não atende à oposição. “Tentou me convencer, mas não conseguiu”, declarou o congressista, em um comunicado. “A única coisa que pode pacificar o país e fazer justiça é anistia, porque essas pessoas estão respondendo por crimes que não cometeram.”

Flávio Bolsonaro anuncia medidas para garantir a anistia

Em virtude de ainda não haver consenso sobre o texto, Flávio anunciou que a oposição vai apresentar emendas para alterar o texto de Da Força, que ainda busca consenso entre os partidos para aprovar o PL na Câmara dos Deputados.

Americanos que não passam tempo na Europa podem não compreender plenamente o barril de pólvora que o Velho Mundo se tornou. Por mais ruins que sejam as relações sociais nos Estados Unidos atualmente, elas são pelo menos uma ordem de magnitude piores do outro lado do Atlântico. O ódio europeu por si mesmo está dissolvendo laços culturais tradicionais. A imigração em massa está agravando rivalidades antigas. A Europa está a uma faísca de explodir. A Europa é um campo de batalha perene. Afinal, muitos dos nossos ancestrais deixaram o país de origem para escapar de conflitos religiosos, econômicos e culturais que perduraram por séculos. Essas queixas históricas — sempre latentes em tempos de paz antes de transbordarem em violência total — são transmitidas de geração em geração. As nações europeias modernas são o produto de dois mil anos de mudanças de fronteiras e alianças, e os europeus nativos traçam suas linhagens familiares até tribos regionais cujos territórios antigos não se encaixam perfeitamente nos mapas politicamente traçados de hoje. Se você acha que os sotaques geográficos nos Estados Unidos dificultam a comunicação eficaz de um mississippiense ou minnesota com um falante de inglês do Bronx, considere que a Europa abriga quase trezentas línguas nativas.

O circo de Greta, e seus “gretinos”, não busca realmente trazer ajuda humanitária. Anseia apenas pelos holofotes em nome do grupo terrorista Hamas. A Itália com apoio de Israel havia proposto que os suprimentos de ajuda humanitária fossem descarregados em Chipre e entregues ao Patriarcado Latino de Jerusalém, da Igreja Católica, que os distribuiria em Gaza. Porém, os ativistas rejeitaram a proposta. Todavia, as Forças de Defesa de Israel (IDF) divulgaram, no final de setembro de 2025, documentos apreendidos em Gaza que, segundo o governo israelense, demonstram o envolvimento direto do Hamas na organização e financiamento da chamada Global Sumud Flotilla — um conjunto de embarcações que tem como objetivo declarado desafiar o bloqueio naval imposto a Gaza. A denúncia, publicada por agências de notícias regionais, levanta questionamentos sobre a real natureza da flotilha, muitas vezes apresentada em termos humanitários por seus organizadores. A verificação independente desses documentos (autenticidade, contexto, datas, rastreabilidade) não está disponível publicamente.

Destaques

O grande destaque da semana é um lançamento da PHVox: 9 comentários sobre o Partido Comunista: o livro que está desintegrando o Partido Comunista Chinês. Os textos que compõem este livro foram publicados pela primeira vez em novembro de 2004 em idioma chinês pelo jornal The Epoch Times, com sede em Nova lorque. Esta série editorial, que documenta a propaganda, perseguição, fome, massacre, tirania e censura do Partido Comunista Chinês (PCCh) ao longo de décadas, levou mais de 400 milhões de chineses a renunciar ao PCCh e suas organizações satélites – promovendo um movimento pacífico sem precedentes para transformação e mudança na China. Circulando clandestinamente na China continental, o livro que o leitor tem em mãos forneceu a milhões de chineses, pela primeira vez, um retrato fidedigno do Partido. Ao longo de uma década desde a publicação do livro, voluntários traduziram o livro para mais de 30 idiomas para permitir que mais pessoas no mundo entendam e apoiem o movimento. Celebrando 20 anos da publicação do livro que inspirou o maior movimento por direitos fundamentais de todos os tempos, o Epoch Times Brasil – filial brasileira do The Epoch Times – oferece agora ao público uma nova tradução revisada para o português, com notas de rodapé acrescentadas para facilitar a compreensão do leitor.

O Senado aprovou nesta terça-feira, 30, a segunda etapa da regulamentação da reforma tributária. O texto-base do Projeto de Lei Complementar 108/2024 recebeu 51 votos favoráveis, dez contrários e uma abstenção. Como sofreu alterações em relação à versão anterior, o projeto retorna para análise da Câmara dos Deputados antes de seguir à sanção presidencial. A proposta, de autoria do Poder Executivo e relatada pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), detalha regras de criação e funcionamento do Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) e da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS). Os dois novos tributos substituirão de forma progressiva os atuais ICMS e ISS, no caso do IBS, e PIS, Cofins e IPI, no caso da CBS. Durante a tramitação, mais de 200 emendas foram apresentadas. Destas, cerca de 50 foram incorporadas ao texto. Entre as principais mudanças está a forma de cálculo da alíquota de referência do IBS, que passará a considerar a arrecadação de ICMS e ISS entre 2024 e 2026. Inicialmente, seria utilizada a média de 2012 a 2021, mas o critério foi alterado depois de críticas de municípios, que alegaram risco de perdas de até R$ 40 bilhões anuais.

Matéria traduzida e adaptada do inglês, publicada pela matriz americana do Epoch Times.

Comentário

Uma das epígrafes do grande livro do falecido Richard Pipes, “A Revolução Russa”, cita o Ministro da Justiça russo em 1915, dizendo: “Os paralíticos do governo estão lutando debilmente, como se contra a vontade, com os epilépticos da revolução”. Nossa vida política e cultural contemporânea frequentemente se parece com isso, embora muitas vezes não esteja claro quem são os revolucionários e quem é o governo. Muitos governos parecem paralisados ​​diante de poderosas burocracias intelectualizadas que assumiram a tarefa autoproclamada não apenas de reformar a sociedade, mas de criar o Novo Homem — como fizeram os bolcheviques. O Novo Homem é aquele que não apenas agirá, mas pensará, da maneira prescrita, ou seja, o que a burocracia intelectualizada pensa e prescreve. Em relação a importantes museus americanos, o presidente Donald Trump é mais um revolucionário do que um membro do governo. Ele quer reverter a direção atual que os museus vêm tomando há muito tempo. Sua frustração com eles é compreensível.

O presidente dos Estados Unidos (EUA), Donald Trump, anunciou nesta terça-feira (30), novas medidas voltadas à área da saúde, com foco no combate ao câncer infantil. Ele confirmou a assinatura de um decreto para usar inteligência artificial (IA) para impulsionar pesquisas sobre o câncer infantil, destacando que, em 2019, já havia lançado a iniciativa ‘Childhood Cancer Data Initiative’. – Hoje, em linha com as recomendações feitas pelo secretário de Saúde, Robert Kennedy Jr., estamos dobrando esse investimento – disse. Segundo Trump, a determinação é para que “o governo federal utilize plenamente a IA para turbinar a pesquisa sobre o câncer pediátrico”. O republicano aproveitou ainda para reforçar a importância de sua política comercial, ressaltando que “temos muito dinheiro entrando no país por conta das tarifas. Nunca houve isso antes”.

*AE

No jogo de tabuleiro RISK, o objetivo é dominar o mundo. Você alcança isso lutando contra outros jogadores dentro e fora dos continentes. A melhor estratégia é tomar e manter a Austrália. Uma vez conquistada, você pode aumentar suas tropas enquanto defende o único ponto de acesso para manter seus oponentes afastados, depois atacar metodicamente e expandir lentamente. Essa estratégia nem sempre funciona, mas a ideia de encontrar uma base facilmente defensável onde você possa economizar recursos e usá-la como plataforma de lançamento para atacar outros é sensata. Na verdade, estamos vendo essa estratégia se aplicar em competições da vida real que são tudo menos um jogo. Claro, estou falando do islamismo. O islamismo teve início na segunda metade do século VI, onde hoje é a Arábia Saudita. Quando Maomé morreu, em 632, a península era majoritariamente muçulmana. Ao longo do século seguinte, o islamismo se expandiria rapidamente, espalhando-se pelo norte da África, pela Espanha e chegando à França.

A taxa média de juros do rotativo do cartão de crédito subiu para 451,5% ao ano em agosto. O índice é o mais alto para o mês desde 2016, quando alcançou 482,7% ao ano. Em relação a julho, houve aumento de 5,3 pontos percentuais, já que a taxa estava em 446,2% ao ano. Os dados constam das Estatísticas Monetárias e de Crédito, divulgadas nesta segunda-feira, 29, pelo Banco Central (BC). Na prática, uma dívida no cartão de crédito feita há um ano cresce cinco vezes se não houver pagamento da fatura no vencimento. O chefe do Departamento de Estatísticas do BC, Fernando Rocha, afirmou que a instituição manterá a série histórica por mostrar a velocidade de variação dos juros e por compor o cálculo do sistema como um todo. O cheque especial, segunda linha de crédito mais cara, apresentou queda em agosto. A taxa recuou 0,3 ponto percentual, para 137,9% ao ano. Nesse caso, uma dívida de R$ 800 depois de 12 meses sem pagamento sobe para quase R$ 2 mil.

Nesta terça-feira (30), o Superior Tribunal Militar (STM) realizou a sessão solene de entrada em exercício da ministra Verônica Abdalla Sterman, empossada no último dia 15. A cerimônia aconteceu no plenário da Corte. Sterman se tornou a segunda mulher, em 217 anos de história do Tribunal, a integrar a mais alta instância da Justiça Militar da União. A primeira foi a atual presidente da Corte, ministra Maria Elizabeth Rocha, empossada em 2007. Em seu discurso, a ministra Verônica expressou “profunda gratidão de ter sido indicada pelo presidente Lula justamente no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher”. Segundo ela, o gesto carrega “simbolismo”. A solenidade reuniu autoridades dos Três Poderes. Além de Lula (PT), compareceram o vice-presidente, Geraldo Alckmin; o vice-presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Alexandre de Moraes; o ministro do STF, Cristiano Zanin; o ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski; a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann; e o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, todos os ministros do STM, além dos comandantes das três Forças Armadas.

Conflitos internos e disputas de liderança resultaram na derrota da esquerda boliviana nas últimas eleições, conforme declarou o presidente Luis Arce. Ele atribuiu o insucesso à atuação do ex-presidente Evo Morales, que teria priorizado seus interesses pessoais em detrimento da unidade do grupo. Em entrevista publicada na segunda-feira 29, Arce explicou que a popularidade de seu governo caiu devido à “participação ativa de Evo Morales”. “Desde que chegou da Argentina, Evo Morales começou a sua tarefa e campanha para ser o candidato em 2025, mas fez isso desacreditando, atacando e caluniando o governo”, afirmou Arce ao jornal Folha de S.Paulo. Depois de retornar do autoexílio em 2020, Morales passou a ser um ponto de discórdia entre os apoiadores do MAS (Movimento ao Socialismo), partido que acabou excluindo tanto ele quanto Arce de sua lista de filiados. A crise interna agravou-se, levando à expulsão do presidente e à proibição da candidatura de Morales.

Nesta segunda-feira (29), foi divulgado o relatório do Departamento de Estado dos Estados Unidos sobre tráfico de pessoas. O documento colocou Brasil e África do Sul na Lista de Observação de Nível 2, citando falhas na demonstração de avanços contra o crime. O relatório anual analisa medidas adotadas por diversos países para combater trabalho forçado, tráfico sexual e outras formas de escravidão moderna. A inclusão na lista significa que, se não houver melhorias, os dois países podem enfrentar sanções norte-americanas. No caso do Brasil, o texto aponta que houve menos investigações, processos e condenações por tráfico do que em anos anteriores. Já a África do Sul, apesar de lançar uma equipe de trabalho subprovincial e obter algumas condenações, registrou redução na identificação de vítimas e na abertura de casos. O anúncio ocorreu em meio a tensões diplomáticas. O presidente Donald Trump já havia imposto tarifas sobre produtos brasileiros, restrições de visto a autoridades e sanções financeiras ligadas ao processo do ex-presidente Jair Bolsonaro.

O líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (RJ), esteve recentemente nos Estados Unidos para se encontrar com o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). A reunião, que durou cerca de uma hora e meia, teve como foco a definição de estratégias para proteger o mandato do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) diante do impasse em torno da liderança da minoria. “Na verdade, eu queria encontrar o Eduardo por conta das estratégias que nós vamos ter com relação à liderança dele da minoria, a preocupação com o mandato dele, tem uma série de estratégias que a gente precisava dialogar”, afirmou Sóstenes. O parlamentar afirmou que a decisão do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de não aceitar a indicação de Eduardo Bolsonaro como líder da minoria foi tomada sob influência externa. “Espero que a mesa reveja a decisão do presidente Hugo Motta e que ele possa ser o nosso líder da minoria”, declarou. “É prerrogativa do PL, que é a maior parte da oposição da Casa. Tenho convicção que foi pressão extracorpórea (fora da Casa), o que não é salutar para o ambiente interno da Câmara.”

Nesta terça-feira (30), a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) anunciou a rescisão unilateral do acordo de cooperação acadêmica com o Instituto Tecnológico Technion, de Israel. – A situação se deteriorou de tal forma que as violações aos direitos humanos e à dignidade da população palestina se transformaram em uma constante inaceitável – diz o documento que justifica o rompimento. O reitor da universidade, Paulo Cesar Montagner, falou que a Unicamp já havia se manifestado contra a situação na Faixa de Gaza em duas outras oportunidades e que o rompimento é a reafirmação do “posicionamento contrário ao genocídio da população palestina”. Ainda de acordo com Montagner, a decisão de rompimento segue na mesma linha do posicionamento do governo brasileiro – que condena as ações israelenses na região – e de outras universidades do mundo que se mostraram contrárias à situação imposta à Faixa de Gaza.

O cavalo crioulo movimenta cerca de R$ 3 bilhões por ano na economia do Rio Grande do Sul e gera mais de 15 mil empregos diretos. O animal é considerado um patrimônio cultural do Brasil. O impacto regional da raça pode ser comparado ao da soja e da pecuária de corte. O crioulo adapta-se facilmente a diferentes climas e sistemas de produção. Em A Força do Agro desta terça-feira, 30, o espectador vai conhecer a força econômica do cavalo crioulo no Rio Grande do Sul.

Nesta terça-feira (30), a primeira-dama Janja da Silva teve um encontro com mulheres evangélicas. A reunião aconteceu na igreja Família Viva, em Caruaru (PE). Por meio das redes sociais, Janja postou fotos e falou sobre o encontro. – Hoje, em Caruaru, tive mais um encontro potente com mulheres evangélicas. Um encontro marcado pela troca de experiências, pela força da fé e pela união das mulheres. Momentos como esse, de escuta e de compartilhamento de vivências, encorajam cada uma de nós para seguir nossos caminhos de cabeça erguida. Juntas nos acolhemos e reafirmamos que, quando caminhamos lado a lado, a esperança se fortalece e a transformação acontece – escreveu a mulher de Lula (PT).

A Comissão Mista de Orçamento aprovou um reajuste significativo no valor do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC), o chamado fundão eleitoral. De forma simbólica, o colegiado aprovou, nesta terça-feira, 30, uma instrução normativa para ampliar de R$ 1 bilhão para R$ 4,9 bilhões a reserva para financiamentos de campanhas eleitorais. O montante aprovado na comissão é bem maior do que o valor proposto pelo governo Lula. A reserva do FEFC ainda pode aumentar durante a votação da Lei Orçamentária Anual (LOA) no plenário do Congresso Nacional. A expectativa é de que o valor do fundo ultrapasse os R$ 5 bilhões. O deputado federal Isnaldo Bulhões Júnior (MDB-AL), autor da instrução normativa, foi o responsável pelo ajuste que ampliou o valor do fundo. Para garantir esse aumento, ele promoveu cortes em outras áreas do Orçamento. “O relator-geral do projeto de lei orçamentária de 2026 tomará as providências necessárias para o atendimento dessa instrução”, disse o parlamentar, que é relator da LOA.

Em Goiás, a Justiça ordenou que um açougue de Goiânia remova um cartaz que apresentava a frase: “petista aqui não é bem-vindo”. O juiz Cristian Battaglia de Medeiros decidiu que a faixa tem “caráter discriminatório”. Com a decisão judicial, o Frigorífico Goiás tem 48 horas para retirar o cartaz. Ainda segundo o magistrado, publicações nas redes sociais que tenham mensagens “discriminatórias por convicção político-partidária” também devem ser excluídas. Em caso de descumprimento, o estabelecimento pode ser alvo de uma multa diária de R$ 1.000 a R$ 100 mil. O proprietário do frigorífico, Leandro Batista Nobrega, disse que o estabelecimento nunca proibiu ninguém de entrar nas unidades por motivo político, de religião ou futebol. De acordo com ele, o cartaz já foi retirado e “todos os clientes são muito bem tratados”.

A Câmara dos Deputados acelerou, nesta terça-feira, 30, a tramitação de um pacote de projetos de segurança pública. Em poucos minutos, o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), aprovou simbolicamente, em bloco, a urgência de oito propostas. Dessa maneira, os textos seguem direto para a discussão em plenário. Entre as propostas, estão o aumento de pena para homicídio de policiais. Há também a criação de um tipo penal específico para o crime de “domínio de cidades”, conhecido como “novo cangaço”. “Como esses projetos foram alvo de consenso, tivemos o recolhimento da assinatura dos líderes para que fossem pautados em urgência regimental”, disse Motta. “Faço um apelo aos partidos para que votemos esses requerimentos por acordo, para que a Câmara possa agilizar essa pauta da sociedade brasileira.”