Nesta quarta-feira, 9, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido da defesa de Filipe Martins para obter os dados de geolocalização do celular do ex-assessor da Presidência para Assuntos Internacionais. Durante seis meses, Martins ficou preso, em virtude de ter supostamente ido para os Estados Unidos (EUA) em 30 de dezembro de 2022. A viagem faria parte de uma “trama golpista”. Conforme Moraes, ao citar decisão da 1ª Turma do STF, “não há qualquer pertinência na alegação de cerceamento de defesa ou tática acusatória de document dump”. A expressão em inglês se refere à apresentação de uma grande quantidade de documentos em um processo judicial a fim de dificultar o trabalho da parte adversa. Além dos registros, os advogados haviam solicitado os seguintes itens, também rejeitados por Moraes:

• Na hipótese de indeferimento do pedido anterior, postula que seja certificado nos autos o número da cautelar, a folha e a peça em que esses dados se encontram;

CIDADE DE NOVA IORQUE – Dezenas de falsas ameaças de bomba contra a companhia de artes cênicas Shen Yun, sediada em Nova York, parecem fazer parte de uma campanha sistemática de atividade criminosa do regime chinês em solo americano — um problema que precisará ser resolvido nos mais altos níveis diplomáticos, disseram vários especialistas ao The Epoch Times. A ameaça mais recente forçou a evacuação do Kennedy Center, na capital do país, antes da apresentação de abertura do Shen Yun. O Shen Yun, que apresenta shows de dança e música de alto calibre sob o slogan “China antes do comunismo”, tem sido há muito tempo um alvo principal do Partido Comunista Chinês (PCCh). Foi fundado por praticantes do Falun Gong, um grupo religioso brutalmente perseguido pelo PCCh desde 1999. Investigações de ameaças de bomba, especialmente se envolverem suspeitos de fora do país, são rotineiramente conduzidas pelo Departamento Federal de Investigação americano (FBI), de acordo com o ex-promotor federal Nathan Williams. Há um estatuto federal dedicado criminalizando ameaças de bomba, ele observou.

Deputados paulistas se mobilizam para tentar proibir as cotas destinadas a pessoas trans, travestis e não binárias na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em 1º de abril, o Conselho da Unicamp aprovou, por unanimidade, a adoção do benefício para essas pessoas nos cursos de graduação. A medida vale para candidatos que tentarem ingressar na universidade por meio do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Denúncias contra a Unicamp

O deputado estadual Tomé Abduch (Republicanos), por exemplo, protocolou uma denúncia no Ministério Público de São Paulo (MPSP) contra a Unicamp. Ele questiona a legalidade da decisão da instituição, de ter cota para trans. De acordo com o parlamentar, a universidade usurpa a competência da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) — “única responsável por legislar sobre temas que envolvem instituições públicas”. Abduch afirmou que pediu ao MPSP apuração sobre possíveis desvios de finalidades e violações de princípios constitucionais como legalidade, moralidade e isonomia. “Sou contra qualquer tipo de política que fragmenta a sociedade em grupos com privilégios distintos”, afirmou o deputado do Republicanos.

Desde que o Grande Despertar começou há cerca de 10 anos, tem havido uma propensão persistente entre alguns de rejeitar a guerra cultural como “uma distração de problemas reais”. Todo o alarido sobre raça, gênero e pronomes é irrelevante para preocupações cotidianas, questões tangíveis do pão com manteiga, eles dizem. Esse sentimento foi sintetizado pelo escritor do Sunday Times Matthew Syed em maio de 2023, que escreveu em sua coluna que: ‘As guerras culturais… podem ser vistas não como debates genuínos, mas como uma forma de deslocamento freudiano. Os woke e os anti-woke precisam um do outro para se envolverem em suas brigas insignificantes como uma distração das realidades que ambos consideram psicologicamente ameaçadoras demais para confrontar.’ Até hoje, o sindicalista, jornalista e colaborador ocasional do Spiked Paul Embery está sujeito à hostilidade de esquerdistas tradicionais que o acusam de perder o foco, por conta do tempo que ele passou apontando as graves consequências do wokeness para os trabalhadores.

Os integrantes da banda Ira! foram obrigados a cancelar shows em quatro cidades do Sul do Brasil. Isso ocorreu depois de o vocalista do grupo, Marcos Valadão Ridolfi, conhecido como Nasi, pedir para os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro não comparecerem mais às suas apresentações. “Informamos que, em virtude dos últimos acontecimentos que envolveram a banda, não temos outra alternativa a não ser os cancelamentos dos shows nas cidades de Jaraguá do Sul (SC), Blumenau (SC), Caxias do Sul (RS) e Pelotas (RS)”, informou a produtora responsável pelos eventos, em nota. O comunicado também informa que a agência que organiza os shows recebeu inúmeros pedidos de cancelamentos de ingressos adquiridos, depois de Nasi pedir aos apoiadores de Bolsonaro não irem aos shows.

Patrocinadores desistem de apoiar os shows da banda Ira!

Além disso, patrocinadores dos eventos desistiram de apoiar os shows, por causa do “risco de não progressão das vendas dos ingressos”.

A 140ª Live Comunica Médicos pela Vida do dia 11/03/25, trouxe informações sobre as “vacinas” e a “justiça” brasileira. Repare na aspas que tanto a primeira, quanto a segunda, não condizem com o signo das palavras, ambas caminham desconectadas da realidade cometendo equívocos que podem prejudicar a saúde das pessoas e a autonomia médica, garantida em tratados internacionais de medicina. Nessa live o MPV volta suas atenções para o Caso Bruno Graf, jovem advogado que foi vítima de vacina Astrazeneca. Ao comprovar o nexo-causal da morte do filho com a “vacina” Astra Zeneca, a mãe de Bruno, Sra. Arlene Graf, conseguiu, graças à sua garra e instinto materno de justiça, emplacar um projeto de lei em São Paulo que leva seu nome. Mesmo com todos os vetos, este PL carrega também esperança para as vítimas dos experimentos gênicos na lei 17.629/2023. Foi graças à sua luta incessante que a também advogada Arlene Ferrari Graf conseguiu comprovar o nexo causal do inóculo de vetor viral com seu adoecimento e morte em apenas 9 dias.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, voltou a dizer que “a polícia prende mal e a Justiça é obrigada a soltar”. Ele deu a declaração nesta quarta-feira, 9, durante entrevista ao programa Estúdio i, da emissora GloboNews. O ministro considerou que a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública, apresentada pelo governo federal ao Congresso nesta semana, busca solucionar esses desafios. A projeto inclui a criação de um Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), similar ao Sistema Único de Saúde. O objetivo, de acordo com o governo, é integrar e coordenar as forças policiais do país. Um dos principais elementos da PEC é a criação de um cadastro nacional de pessoas envolvidas em atividades criminosas.

Lewandowski defende a proposta

Segundo Lewandowski, isso reduzirá erros policiais e facilitará o intercâmbio de informações entre os Estados. A medida, conforme o ministro, garantiria “que crimes em uma região sejam devidamente comunicados a outras jurisdições”.

Os estrategistas políticos ainda não estão convencidos de que os democratas, considerados possíveis candidatos à presidência em 2028, têm tudo o que é preciso para unir o partido e retomar a Casa Branca. Os candidatos fracassados ​​de 2024 Kamala Harris e Tim Walz, o ex-chefe de gabinete da Casa Branca de Obama, Rahm Emmanuel, o ex-secretário de transportes Pete Buttigieg e um punhado de governadores democratas — Gavin Newsom da Califórnia, Josh Shapiro da Pensilvânia, Andy Beshear do Kentucky e Wes Moore de Maryland — avaliam possíveis candidaturas as candidaturas para a Casa Branca em 2028, enquanto os democratas tentam lutar para sair do deserto político. Embora ainda haja muito caminho a percorrer antes do início da campanha, os candidatos em potencial podem achar bastante difícil unir o partido e atrair o suficiente da América para reconquistar a presidência, disseram especialistas à Daily Caller News Foundation. “Estamos no que tem sido chamado de fase ‘primária invisível’ do ciclo eleitoral, porque é muito cedo e o público não está prestando atenção a essas maquinações iniciais”, disse Len Foxwell, um estrategista democrata de Maryland, ao DCNF.

Com o intuito de proteger as plantas dos raios nocivos do sol, a Embrapa desenvolveu um protetor solar para plantas. O produto já foi testado em abacaxi, mamão e banana, o que demonstra alta eficiência na proteção e, como consequência, aumento de produtividade. Depois de estudos e testes, o protetor solar da Embrapa mostrou resultados surpreendentes na diminuição dos danos aos frutos por causa do sol, além de contribuir para a sustentabilidade e ajudar as plantas a se adaptarem às mudanças climáticas. Em A Força do Agro desta quarta-feira, 9, o espectador vai descobrir as semelhanças entre humanos e plantas em relação a proteção solar.

Cinco séculos após sua morte, o filósofo italiano Niccolò Machiavelli prossegue fazendo príncipes no mundo dos vivos. Seu nome entrou para a história da Política e dificilmente alguém dedicado a essa ciência ou ao Direito desconhecerá “O Príncipe”, obra máxima do autor. Em ambas, na Política e no Direito, seu gênio suscita debates de natureza moral que tornaram o adjetivo “maquiavélico” sinônimo de ardiloso e perverso. Convido os leitores a ponderar as seguintes frases do fazedor de príncipes: “As pessoas devem ser acariciadas ou esmagadas. Se você lhes causar danos menores, elas se vingarão; mas se você as aleijar, nada há que elas possam fazer. Se precisar ferir alguém, faça isso de tal forma que não tenha que temer sua vingança.” “Deveis saber, então, que existem dois modos de combater: um com as leis, o outro com a força. O primeiro é próprio do homem, o segundo, dos animais; mas, como o primeiro modo muitas vezes não é suficiente, convém recorrer ao segundo”. “É necessário que um príncipe que deseje se manter saiba como fazer o bem, e usá-lo ou não, conforme a necessidade”.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quarta-feira, 9, que “guerras comerciais não têm vencedores”. A declaração ocorreu durante a abertura da Cúpula da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac), em Tegucigalpa, capital de Honduras. Lula não citou diretamente o presidente norte-americano, Donald Trump, mas fez uma crítica ao “tarifaço” imposto por ele, além de outras medidas do governo dos EUA. “Migrantes são criminalizados e deportados sob condições degradantes”, afirmou Lula, em discurso. “Tarifas arbitrárias que desestabilizam a economia internacional e elevam os preços. A história nos ensina que guerras comerciais não têm vencedores.” Nesta quarta-feira, os EUA anunciaram novas tarifas sobre produtos chineses, que agora chegam a 125%. A medida amplia o impacto sobre mercados de diversos países. O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, informou que a tarifa de 10% sobre produtos brasileiros continuará em vigor, apesar da suspensão temporária, por 90 dias, de outras cobranças.

Será legal agredir policiais em um dos nossos maiores estados? Provavelmente não, mas com o poder crescente da esquerda radical, isso pode muito bem acontecer. Essa é a esperança da representante estadual democrata Lisa Davis, advogada do escritório de advocacia do Defensor Público do Condado de Cook e membro da legislatura estadual. Porque é claro que ela é uma promotora no Condado de Cook. Onde mais você poderia encontrar uma pessoa tão desequilibrada fora da Califórnia? Ninguém é tão querido quanto um criminoso violento pela esquerda. Melhor ainda, se eles são transgêneros e pessoas de cor, eles podem atingir todas as notas altas que fazem os esquerdistas desmaiarem. Um legislador de Illinois apresentou um projeto de lei que, segundo os críticos, tornará legal que qualquer pessoa que esteja passando por um episódio de saúde mental ataque policiais. A deputada estadual democrata Lisa Davis, advogada do escritório de advocacia do Defensor Público do Condado de Cook, apresentou o Projeto de Lei 3458 em fevereiro. De acordo com os termos da legislação, o projeto de lei “[estabeleceria] que é uma defesa para agressão agravada quando o indivíduo agredido é um policial e o policial respondeu a um incidente no qual o policial interagiu com uma pessoa que um policial razoável poderia acreditar que estava tendo um episódio de saúde mental e a pessoa com quem o policial interagiu tem uma doença mental documentada e agiu abruptamente”.

O processo movido por Filipe Martins, ex-assessor da Presidência da República, contra o Departamento de Segurança Interna (DHS) e a Agência de Alfândega e Proteção de Fronteiras (CBP) dos Estados Unidos, teve um avanço decisivo nesta semana. Em audiência realizada em Orlando, o juiz federal Gregory Presnell autorizou a fase de produção de provas e reconheceu indícios sérios a serem apurados, como um documento migratório falso que teria sido utilizado como justificativa para a prisão de Martins no Brasil. A advogada Ana Bárbara Schaffert, representante de Martins nos EUA, concedeu entrevista ao programa Oeste sem Filtro nesta quarta-feira, 9, onde detalhou a audiência e os próximos passos do processo. Durante a entrevista, Ana Bárbara destacou que, depois uma fase inicial de resistência, o governo dos EUA tem cooperado com a defesa. A advogada-geral que representa o DHS e o CBP sugeriu até mesmo a possibilidade de uma resolução sumária.

Nota do Editor: vários meios de comunicação estão relatando que a administração Trump cortou mais de 100.000 empregos federais nos últimos dias. O total pode ser ainda maior que 200.000. Naturalmente, os defensores do regime nos dizem repetidamente que tudo isso significa uma grande e horrível perda de… alguma coisa. Rothbard nos lembra abaixo que, no entanto, nada foi perdido. Os funcionários do chamado “setor público” são financiados e sustentados inteiramente pela exploração do trabalho duro e da produtividade dos trabalhadores do setor privado. Eles não oferecem nenhuma adição líquida ao “produto nacional.” Na verdade, ao retirar riqueza e dólares dos legítimos proprietários desses dólares no setor privado, o setor público fornece valor negativo.

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Este artigo é um excerto do livro Economic Controversies, capítulo 21, “A Falácia do ‘Setor Público’” (2011). Ele apareceu originalmente no periódico New Individualist Review (Verão, 1961): 3–7. Nos últimos anos, ouvimos falar muito sobre o “setor público”, e discussões sérias se espalham pelo país sobre se esse setor deveria ser ampliado em relação ao “setor privado”.

A Federação dos Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo (Fhoresp) criticou a possível reintrodução da obrigatoriedade de visto para turistas dos Estados Unidos, Canadá e Austrália. O órgão acredita que a medida deve impactar negativamente o setor de turismo brasileiro. O governo prevê implantar a exigência em 10 de abril, como uma resposta às tarifas impostas pelos EUA sob a Presidência de Donald Trump, que variam de 10% a 104%. Essa mudança pode redirecionar turistas para países vizinhos que não exigem visto, como Colômbia, Chile e México. Desde 2019, os visitantes norte-americanos estão isentos de visto para entrar no Brasil, depois de decisão unilateral do governo de Jair Bolsonaro. No entanto, brasileiros ainda precisam do documento para entrar nos EUA. A Fhoresp afirma que a isenção de visto tem beneficiado diversos setores, o que inclui o turismo, ao reduzir burocracia e tempo de espera. A possível exigência pode fazer o Brasil perder visitantes para nações sem essa restrição. A medida impacta negativamente a receita de hotéis, restaurantes e atividades de lazer.

Com a mansão do governador da Virgínia e o controle de ambas as casas da Assembleia Geral da Virgínia em disputa em menos de oito meses, tanto o partido Republicano quanto o Democrata na Virgínia estão mudando de líderes. Na semana passada, o presidente Donald Trump anunciou que estava nomeando o presidente do Partido Republicano da Virgínia, Rich Anderson, para se tornar o secretário assistente da Força Aérea. O coronel aposentado divulgou uma declaração dizendo: “Sou grato ao presidente por sua confiança”, e compreensivelmente aproveitou a oportunidade de liderar o ramo de serviço em que serviu por 30 anos. A presidente do Partido Democrata, Susan Swecker, também está deixando o cargo após uma década de liderança que viu o partido assumir o controle de ambas as casas da Assembleia Geral da Virgínia. Ela disse em seu anúncio ao partido: “Acredito que é o momento certo para passar a tocha para um novo líder que pode continuar a construir sobre nossos sucessos e fortalecer ainda mais nosso partido.”

O ministro Walton Alencar Rodrigues, do Tribunal de Contas da União (TCU), passou 124 dias no exterior em 2024 com viagens oficiais custeadas pela Corte. Segundo levantamento do portal UOL, o custo total foi de mais de R$ 1 milhão, do qual R$ 513 mil foram gastos só em diárias e R$ 500 mil em passagens. No mesmo período, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva passou 91 dias fora do Brasil, somando os dois primeiros anos de seu terceiro mandato. Ao todo, os 11 ministros do TCU — nove titulares e dois substitutos — gastaram R$ 4,4 milhões com passagens e diárias em 2024. O presidente do TCU, Bruno Dantas, gastou R$ 969 mil em viagens e passou 103 dias fora, entre destinos nacionais e internacionais.

Ministro do TCU viajou 11 países

Walton Alencar esteve em 11 países ao longo do ano. De cada três dias de 2024, passou um fora do Brasil. Nova York foi o destino com mais diárias. Ele esteve na cidade de 8 e 17 de maio e voltou de 12 de novembro e 10 de dezembro, com passagem também por Washington.

O planejamento e o financiamento do governo não são necessários para as inovações que desfrutamos agora. A inovação é vital para a nossa prosperidade. Sem empreendedores e inventores pioneiros, não seríamos capazes de viver a vida longa e confortável que vivemos hoje em comparação com a forma como nossos ancestrais viviam. Alguns economistas argumentam que a direção e o financiamento do governo são essenciais para a inovação. Outros economistas afirmam que a pesquisa e o desenvolvimento são um bem público e a falta de inovação é uma falha de mercado e, portanto, os governos devem financiar mais pesquisa e desenvolvimento. Talvez a proponente mais proeminente de uma agenda de inovação governamental mais intensa seja Mariana Mazzucato em seu livro, O Estado Empreendedor. A tese de Mazzucato é bastante direta. Para promover a inovação, é necessária a mão do governo. Ela argumenta que, por meio de financiamento público, ocorre inovação que, de outra forma, não aconteceria devido ao risco do setor privado. O nível de inovação que vemos nos Estados Unidos se deve ao financiamento estatal de pesquisa e desenvolvimento.

Uma menina nasceu, no Reino Unido, depois de sua mãe passar por um transplante de útero. Trata-se do primeiro nascimento desse tipo no país. A informação é da agência AFP. Amy nasceu em 27 de fevereiro, no Hospital Queen Charlotte and Chelsea, em Londres. O nascimento ocorreu dois anos depois da cirurgia de transplante realizada na mãe, Grace Davidson. O pai da criança é Angus Davidson. Mãe e filha estão com boa saúde. “Recebemos o maior presente que poderíamos ter pedido”, afirmou Davidson, de 36 anos, à AFP. A mulher disse que espera que o procedimento se torne uma alternativa viável para mulheres que não podem ter filhos.

Transplante de útero ocorreu em Oxford

Grace Davidson tem uma condição rara, chamada síndrome de Mayer-Rokitansky-Küster-Hauser, que a fez nascer sem um útero funcional, informou o hospital, em nota. Ela foi a primeira mulher no país a receber um transplante de útero. A doadora foi sua irmã, Amy Purdie, de 42 anos, mãe de duas meninas.

Dizem que o Sec. RFK. Jr. está se reunindo com os titãs da indústria de fabricação de alimentos (incluindo General Mills e PepsiCo) hoje sobre a possibilidade de remover alguns dos aditivos químicos encontrados em alimentos embalados e discutir óleos de sementes em alimentos. Como era de se esperar, a versão do Político financiada pela USAID é que – horrores dos horrores – a indústria alimentícia pode realmente concordar com algumas das recomendações de Kennedy, removendo assim “ciência” de “ciência alimentar”. De acordo com o repórter do Político, isso seria uma receita para o desastre. Seus comentários finais contêm a seguinte citação do suposto vazador do HHS que lhe deu informações privilegiadas sobre esta reunião: “Há uma grande preocupação de que [a CBA] vá concordar, como grandes participantes da indústria, com coisas que eliminam a ciência da FDA”, é “inteiramente possível que os CEOs se esforcem para concordar com o que a MAHA pedir que eles façam.” – de um vazador do governo. Com funcionários do governo trabalhando para Kennedy e Trump como esse vazador, quem precisa de inimigos?

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou em 9 de abril que está suspendendo por 90 dias as tarifas recíprocas que entraram em vigor no início do dia e, ao mesmo tempo, aumentando as taxas para a China. Em uma declaração publicada na rede social, Trump disse que está suspendendo as tarifas recíprocas que anunciou pela primeira vez em 2 de abril – que ele apelidou de “Dia da Libertação” – ao mesmo tempo em que mantém uma tarifa básica de 10% para todos os produtos. O presidente disse que mais de 75 países responderam às suas tarifas com aberturas diplomáticas em vez de contramedidas, observando que essas nações “não (…) retaliaram de nenhuma maneira, forma ou jeito contra os Estados Unidos”. O regime chinês, disse Trump, demonstrou uma “falta de respeito” para com o mundo e os Estados Unidos na forma como trata o comércio. O presidente anunciou que está aumentando as tarifas cumulativas sobre os produtos chineses de 104% para 125%. A ação ocorreu após o último aumento de tarifas da China, que elevou as taxas sobre os produtos americanos para 84%.

O conselho da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou, nesta terça-feira, 8, o pedido da SpaceX para adicionar 7,5 mil satélites à constelação da Starlink no Brasil. Os equipamentos são de segunda geração e prometem aumento de velocidade e menor latência, em relação aos 4,4 mil satélites atualmente ativos no país. A votação ocorreu de forma extraordinária, depois de decisão virtual do conselheiro-relator Alexandre Reis Siqueira Freire. Todos os integrantes acompanharam o parecer. A autorização não inclui o uso de rede móvel, embora parte dos novos satélites tenha miniantenas que permitem esse tipo de conexão. Segundo relatório do regulador, a SpaceX ainda não solicitou permissão para oferecer internet a smartphones no Brasil.

Concorrência da Starlink fala em concentração de mercado

A Viasat apresentou uma petição, ao alegar o risco de possível concentração de mercado. Segundo a empresa, a SpaceX detém posição vantajosa em 68% do espectro viável, incluindo frequências voltadas a dispositivos móveis.

Nicolás Maduro assinou, nesta terça-feira (8), um decreto de emergência econômica de dois meses na Venezuela, em resposta ao que chamou de “guerra comercial sem precedentes” causada pela política tarifária dos Estados Unidos. Com essa medida, ele terá o poder de “ditar todas as medidas que julgar necessárias para garantir o desenvolvimento e o crescimento” do país sul-americano. – Estou procedendo hoje, 8 de abril, para assinar o decreto de emergência econômica que me dá poderes por dois meses para agir, atuar e implementar diversas formas de políticas públicas para defender a economia nacional, protegê-la e avançar – declarou. Maduro anunciou que o decreto, que pode ser prorrogado por 60 dias, “deve agora ser imediatamente entregue à Assembleia Nacional (Parlamento)” e entrará em vigor assim que for publicado no Diário Oficial. Ele alegou ter tomado a medida porque o “mundo está enfrentando uma guerra comercial sem precedentes” causada pela “política tarifária do governo dos Estados Unidos” e considera “dever do Executivo” garantir “o desenvolvimento harmonioso da economia nacional e proteger a população e os setores produtivos”.

O deputado estadual gaúcho Cláudio Branchieri (Podemos-RS) defendeu o direito à liberdade de expressão na tribuna da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul (ALRS). O livre discurso “só existe para proteger as ideias que as pessoas não gostam”, diz ele em um trecho da fala, publicado nas redes sociais. Branchieri rebateu argumentos comuns a favor da censura. Em referência aos que dizem que o direito ao livre discurso pode ser usada para mentir, ele afirma que a Lei jamais impõe às pessoas que digam somente a verdade. “É só olhar o presidente Lula, ele diz mentira todos os dias.” Também há os que defendem a regulação da liberdade de expressão por causa de supostos “ataques” à democracia feitos em nome dela. A isso, Branchieri responde que toda crítica tem sido indevidamente chamada de ataque e que esse direito é garantido na Constituição justamente para proteger “aquilo que nos ofende”. “A liberdade de expressão existe para agredir, não fisicamente, porque isso é crime, não para agredir a honra, porque isso está previsto no Código Penal, mas é para agredir as minhas convicções”, explica Branchieri. “Essa é a liberdade de expressão que nós defendemos, inclusive pra questionar tudo.”

O Brasil é, sem dúvida, um país dividido. E, em tempos de embates narrativos, até a pipoca ou o sorvete podem se tornar símbolos políticos. No último domingo (6), na Avenida Paulista, Jair Bolsonaro soltou uma frase em inglês que viralizou nas redes: “Popcorn and ice cream vendors are convicted of attempting a coup in Brazil”. Traduzindo: “Vendedores de pipoca e sorvete foram condenados por tentar um golpe no Brasil”. A fala, dita com tom firme e precedida pela confissão do próprio Bolsonaro de que “não sabe falar inglês”, não impediu que o bordão se espalhasse. Virou meme e, acima de tudo, uma poderosa ferramenta de comunicação política. Recentemente, também, do lado do sistema, o ministro Alexandre de Moraes concedeu entrevista à tradicional revista americana The New Yorker, na qual apresentou sua visão sobre os riscos das redes sociais, citando Joseph Goebbels, o ministro da propaganda do regime nazista.

O ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, negou que seja necessário reforçar a segurança dos Estados para combater o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Durante uma oitiva no Senado Federal, parlamentares da oposição indagaram sobre as ações do MST contra produtores rurais. O representante do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no entanto, afastou a ideia de que as ações do movimento tenham natureza terrorista. “Não temos grupo terrorista no Brasil”, disse. “Não temos conhecimento de nenhum grupo terrorista, de nenhum grupo proscrito, então fica para a política. Fica para o debate.” O ministro de Lula ainda defendeu o movimento invasor. “Tenho conhecimento de ações do MST, como cooperativas que produzem leite, que produzem arroz orgânico, produtos industrializados com muito mérito”, disse. “O Estado brasileiro tem o dever de atender todos aqueles que têm legítimas demandas.” O ministro de Lula ainda defendeu o movimento invasor. “Tenho conhecimento de ações do MST, como cooperativas que produzem leite, que produzem arroz orgânico, produtos industrializados com muito mérito”, disse. “O Estado brasileiro tem o dever de atender todos aqueles que têm legítimas demandas.”