O Tribunal de Contas da União (TCU) decidiu, nesta quarta-feira, 9, investigar as possíveis irregularidades na licitação de R$ 380 milhões dos Correios para a contratação de serviços de publicidade. O TCU decidiu investigar a estatal depois de o deputado estadual Leo Siqueira (Novo-SP) protocolar uma representação que solicita a apuração de possíveis irregularidades na contratação das empresas. A análise da área técnica do TCU apontou indícios de “falhas graves” no processo de contratação das empresas Cálix Comunicação e Publicidade Ltda, Filadélfia S.A. Puxe Comunicação Ltda e Jotacom Comunicação e Publicidade Ltda.

Alerta formal aos Correios

De acordo com o TCU, houve “ausência de justificativas técnicas para a escolha das empresas”. Por esse motivo, o tribunal emitiu um alerta formal aos Correios sobre uma medida cautelar que pode suspender a licitação, caso as irregularidades se confirmem.

Terminou o Carnaval, e mais uma vez ficou comprovada a ligação da folia com o aumento exponencial do consumo de álcool. Raramente você verá qualquer foto da festa sem que os foliões estejam com copos ou garrafas de bebidas alcoólicas nas mãos. Claro, esse não é o único momento em que as pessoas se entregam à bebida. Aliás, o consumo de álcool para fins recreativos é algo muito antigo na humanidade. O arqueologista biomolecular Patrick McGovern, da Universidade da Pensilvânia, encontrou em seus estudos o que seriam os traços da primeira bebida alcoólica, uma espécie de mistura entre vinho e cerveja, servida no funeral do rei Midas, em 700 a.C. Em escavações da China neolítica, o mesmo pesquisador encontrou ainda uma bebida derivada de arroz fermentado e mel, datada de 9 mil anos a.C. Registros de vinho fermentado na região do Cáucaso datam de 6 mil a.C. A cerveja data dos Sumérios, em 3 mil a.C. Do ponto de vista bioquímico, a capacidade de metabolizar o álcool surgiu nos primatas com o gene ADH4 há cerca de 10 milhões de anos. A mutação conferiu uma vantagem evolutiva para os “agraciados”, pois o álcool é uma substância altamente calórica e que foi obtida de forma fortuita, no consumo de frutas que iniciaram o processo de fermentação.

Nesta quarta-feira (9), o ministro Walton Alencar Rodrigues, do Tribunal de Contas da União (TCU), determinou a abertura de uma auditoria para que sejam verificados todos os indícios de irregularidades identificados em um levantamento da Corte. A ordem ocorre pouco mais de dois meses após o TCU determinar a apuração preliminar das perdas bilionárias na Previ, o fundo de pensão dos trabalhadores do Banco do Brasil. Rodrigues é relator do processo no tribunal. Ele foi seguido pelos demais integrantes do TCU. O fundo de pensão é comandado por João Luiz Fukunaga, ex-sindicalista ligado ao Partido dos Trabalhadores (PT). Ele será alvo da auditoria, por suposto conflito de interesses. Walton Alencar Rodrigues ordenou ainda envio de cópias do levantamento feito pela equipe de fiscalização da AudBancos para a Polícia Federal (PF), Ministério Público Federal (MPF), Controladoria-Geral da União (CGU) e o Congresso Nacional e suas comissões. O objetivo é promover conhecimento e acompanhamento.

No mês passado, o presidente Donald Trump e o secretário de Comércio Howard Lutnick anunciaram que o governo dos Estados Unidos estaria “vendendo um cartão ouro”, com status de residência permanente e um caminho para a cidadania americana, em troca de uma taxa de cinco milhões de dólares (US$ 5 milhões) paga ao governo federal. Embora ainda não esteja claro neste momento o que seria incluído no cartão ouro, que substitui o visto EB-5 para investidores imigrantes, Trump aludiu aos “privilégios do green card plus”, permitindo que os portadores do cartão ouro criem empresas, forneçam empregos e paguem impostos. Mas esse cartão dourado seria extremamente caro, mesmo para pessoas que têm US$ 5 milhões sobrando. Os investidores migrantes podem pesquisar globalmente entre as muitas ofertas concorrentes em um cenário de cidadania por investimento (CBI) e residência por investimento (RBI). O que o governo Trump chama de “cartão dourado” é meramente o que a indústria de investimento em cidadania e residência (sim, é uma indústria real) chama de “vistos dourados”, essencialmente vistos de residência permanente disponíveis para compra.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva escolheu o deputado federal Pedro Lucas Fernandes (União Brasil-MA) para chefiar o Ministério das Comunicações. A confirmação por parte do governo se deu na noite desta quinta-feira, 10. A nomeação ocorreu em decorrência do pedido de demissão de Juscelino Filho, correligionário de Pedro Lucas. O agora ex-ministro foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República por envolvimento em suposto esquema de desvio de emendas parlamentares. No Congresso, Pedro Lucas é visto como articulador nos bastidores. Embora tenha liderado bancadas, evita protagonismo em plenário, deixando a condução de matérias para outros parlamentares. Liderou o PTB de 2019 a 2021 e, atualmente, comanda a bancada do União Brasil. Mantinha relação próxima com Rodrigo Maia, ex-presidente da Câmara. O parlamentar do Maranhão viajou ao Japão com Lula e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).

Sou um forte apoiador de Donald Trump desde a primeira primária da Super Terça-feira, em fevereiro de 2016, quando ele derrotou a concorrência em disputas realizadas no coração do “Cinturão da Bíblia”. Esses resultados me convenceram de que, se algum republicano tinha uma chance (com o perdão do trocadilho) de ganhar a Casa Branca, ele era o único na cidade. Um dos principais elementos da resposta do governo Trump à pandemia da Covid foi a Operação Warp Speed ​​(OWS). Uma característica única da OWS foi que ela foi usada, respectivamente, pelos apoiadores e detratores de Trump para elogiar ou denegrir a iniciativa, dependendo quase exclusivamente da filiação partidária. Essa bifurcação se estendeu até mesmo ao establishment da saúde, uma indicação clara de que a ciência médica havia sido eclipsada pela ciência política. Ao fazer isso, o credo do médico, “Primeiro, não faça mal”, foi destruído. O impacto nos resultados dos pacientes, sem surpresa, foi devastador.

A Justiça do Amazonas atendeu a um pedido da Defensoria Pública do Estado (DPE-AM) e autorizou que uma jovem removesse da própria certidão de nascimento e demais documentos os nomes do pai e dos avós paternos. O caso foi divulgado nesta quarta-feira, 9. A solicitação foi fundamentada pela DPE-AM com base no histórico de abusos sexuais cometidos pelo pai desde que a vítima tinha 12 anos, o que lhe causou sérios traumas psicológicos. O caso ocorreu em uma cidade do interior do Estado. “O abusador não pode ser encarado como um pai, pois esta última figura tem o dever de proteção, cuidado e amparo material e afetivo”, argumentou Mila do Couto, defensora pública no processo. “Esse homem, em sentido contrário, sem qualquer tipo de eufemismo, conseguiu destruir a vida da autora, deixando marcas que acompanharão a vítima até o fim da sua existência.” O autor dos abusos foi sentenciado a mais de 30 anos de prisão pelos crimes de violência sexual cometidos ao longo de dois anos. Na época, ele tinha a guarda dos filhos. A vítima conseguiu buscar ajuda com vizinhos. Segundo Mila, a alteração no registro civil representa uma reparação simbólica, mas fundamental para que a jovem possa reconstruir sua vida.

Durante anos, todos que tentavam minar o K-12 frequentemente tinham que olhar para o outro lado. Eles não ousavam discutir o famoso livro de Rudolf Flesch explicando por que Johnny não sabia ler. Em vez disso, esses intrometidos engenhosos trataram Flesch como um pária. Eles venceram a batalha. Como resultado, uma grande porcentagem de americanos mal sabe ler ou escrever. Nossas escolas não se importam com geografia, aritmética, história, ciência básica, etc. Mas por que nossos subversivos iriam querer essas vitórias em particular? Vamos lá, vamos declarar o impasse óbvio. As escolas devem transmitir conhecimento, certo? Qual seria o motivo para se desviar dessa tradição mais excelente? Duzentos e cinquenta anos atrás, o presidente John Adams explicou tudo em onze palavras. Ele disse: “A liberdade não pode ser preservada sem um conhecimento geral entre as pessoas”. Em outras palavras, o primeiro passo para destruir a liberdade é tirar o conhecimento das pessoas. Esse objetivo foi amplamente alcançado por nossos professores de educação. Como John Adams descobriu isso em 1775, mas muitos de nossos especialistas credenciados só agora estão percebendo a ruína que a mentira sem fim pode trazer a uma sociedade? Nós afundamos ao nível de nossos líderes e depois descemos mais.

O MSP Estúdios, responsável pela série de quadrinhos Turma da Mônica, emitiu uma nota de repúdio em resposta à reprodução não autorizada de seus personagens por inteligência artificial. Nas redes sociais, tirinhas geradas por IA que imitavam o estilo da Turma da Mônica tornaram-se virais, o que levou a produtora a se manifestar. O estúdio prometeu adotar medidas legais para proteger seus direitos autorais e de propriedade intelectual, com o objetivo de salvaguardar a integridade de suas criações e evitar o uso indevido de seus personagens. “O uso de qualquer elemento relacionado aos personagens está protegido por leis de direito autoral e propriedade intelectual”, afirmou o MSP Estúdio, por meio de nota. “Não autorizamos a criação de conteúdos que violem esses direitos, nem admitimos associações com discursos de ódio, desinformação ou práticas que contrariem os valores da empresa”.

Estúdio da Turma da Mônica defende uso de tecnologia

A nota enfatiza a importância da tecnologia como ferramenta de apoio, não como substituto da criatividade humana. “Há mais de 60 anos, defendemos a ética e o compromisso com a cultura e agiremos sempre que esses princípios forem desrespeitados”, afirmou.

Os democratas aparentemente decidiram que, em vez de defender políticas que realmente ajudem os americanos, eles simplesmente gritarão “Não!” a tudo o que o presidente Trump fizer e esperarão que algo aconteça. Obviamente está funcionando com efeito impressionante. E por “funcionando”, quero dizer continuar a expor o quão profundamente irrelevantes eles estão se tornando. O último episódio aconteceu no sábado, quando James Boasberg, um juiz distrital de DC nomeado por Obama, decidiu que era um bom momento para um confronto constitucional e disse à administração que não tinha certeza se ela tinha autoridade para deportar supostos membros de gangues estrangeiras que residiam ilegalmente nos EUA. Boasberg ordenou que os voos de deportação retornassem, e a Casa Branca respondeu efetivamente dizendo a ele para se controlar. “Um único juiz em uma única cidade não pode direcionar os movimentos de uma aeronave transportando terroristas estrangeiros que foram fisicamente expulsos do solo dos EUA”, disse a secretária de imprensa da administração, Karoline Leavitt.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), recebeu a ministra do Planejamento, Simone Tebet, para tratar da Lei Orçamentária Anual (LOA) e da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). A reunião ocorreu na tarde desta quinta-feira, 10. Na ocasião, Barroso confirmou a Tebet os termos do orçamento para 2025 enviado pelo STF ao Poder Executivo. A proposta encaminhada para a LOA, aprovada pelo colegiado e que respeita o arcabouço fiscal, prevê as despesas de custeio e investimentos, bem como a contribuição patronal previdenciária. Uma vez aprovado pelo Legislativo, o STF tem autonomia para executar o orçamento de acordo com suas necessidades. No encontro, o presidente reiterou o compromisso da Corte e de todo o Judiciário Federal com a responsabilidade fiscal.

Barroso e demais ministros livram STF do arcabouço fiscal

A reunião ocorre dias depois de o STF decidir pela exclusão das receitas próprias dos tribunais e órgãos do Judiciário da União do novo arcabouço fiscal. A sessão ocorreu na última sexta-feira, 4.

Na semana passada, informamos sobrea ameaça de um ataque em massa contra cristãos programado para o dia 1º de março na Índia. Nos discursos extremistas, um homem chamado Aadesh Soni apontou quatro vilarejos específicos majoritariamente cristãos como alvo, o que causou grande preocupação entre muitos seguidores de Jesus indianos.  Em unidade e pela urgência, cristãos ao redor do mundo oraram clamando para que o ataque não fosse adiante. E recebemos a notícia extraordinária de que a manifestação em grande escala que estava programada para ocorrer em 1º de março foi cancelada! O discurso de Soni atraiu atenção mundial. Várias organizações cristãs e de direitos humanos se manifestaram e Soni postou um vídeo no Facebook dizendo que estava adiando o evento indefinidamente; algum tempo depois, afirmou que o movimento estava cancelado. Em 25 de fevereiro, uma reunião estadual com a presença de vários funcionários do governo e líderes cristãos foi realizada em Raipur, a capital do estado de Chhattisgarh, onde a manifestação estava programada para ocorrer. Após a reunião, a polícia forneceu garantias de que haveria proteção e segurança para os vilarejos de maioria cristã.

O advogado Luiz Felipe Cunha, que defende Adalgiza Maria Dourado, presa por participação no 8 de janeiro, pediu ao Supremo Tribunal Federal (STF) a prisão domiciliar para a idosa de 65 anos. Cunha afirma que o Presídio Feminino do Distrito Federal, conhecido como Colmeia, “não tem condições de dar tratamento adequado e humanitário para as comorbidades que Adalgiza apresenta”. Conforme noticiou Oeste, Cunha levou o caso da idosa à Organização dos Estados Americanos (OEA) para denunciar a violação de direitos humanos.

Presa pelo 8 de janeiro não consegue se alimentar corretamente

O advogado constatou que Adalgiza não consegue se alimentar corretamente, em razão da má qualidade da comida que é oferecida no presídio. Além disso, a defesa da idosa denuncia a “falta de atendimento médico, psicológico e psiquiátrico na Colmeia”. De acordo com Cunha, Adalgiza chora diariamente no presídio. Oeste teve acesso aos relatórios médicos que informam que a idosa tem depressão profunda, pensamentos suicidas, crises de ansiedade e comorbidades. Os médicos chegaram a pedir para os agentes penitenciários não deixarem Adalgiza sozinha dentro da cela, em razão dos pensamentos suicidas.

O presidente dos EUA, Donald Trump, declarou sua intenção de trazer paz à Ucrânia inúmeras vezes. No entanto, enquanto as negociações de Washington com Kiev e Moscou continuam, Trump deve se lembrar de que qualquer acordo alcançado não será simplesmente o fim do assunto. Uma paz ruim pode acabar preparando o terreno para um conflito futuro, seja com a Rússia ou dentro da própria Ucrânia. Do jeito que está, Trump parece favorecer algo próximo a uma capitulação forçada da Ucrânia. Isso não traria estabilidade. Na verdade, poderia criar um ambiente propício para o caos futuro, provavelmente causando migração em massa, um aumento de armas ilegais e tremores secundários geopolíticos de proporções sísmicas. O pior cenário? Uma guerra civil alimentada pela Rússia na Ucrânia. Eu testemunhei isso em primeira mão no Donbass em 2014. Eu temo que se espalhe pelo país e potencialmente além. O Armistício Coreano de 1953 fornece um aviso da história. Ele encerrou a luta em larga escala da Guerra da Coreia entre o Norte apoiado pelos comunistas e o Sul apoiado pelos EUA, mas falhou em trazer uma paz duradoura.

Com o avanço acelerado da inteligência artificial (IA), aumentam também os casos de uso indevido da tecnologia em práticas criminosas. Fraudes financeiras, falsificação de documentos, criação de deepfakes e até invasões cibernéticas estão entre os principais delitos potencializados pela IA, segundo o advogado tributarista Tiago Juvêncio. – Qualquer pessoa pode utilizar a IA para facilitar crimes. Ela pode automatizar fraudes financeiras, criar documentos falsos com alto nível de realismo ou até mesmo gerar deepfakes para enganar e prejudicar outras pessoas – explica o advogado. Apesar do cenário preocupante, o Brasil ainda não conta com uma legislação específica e abrangente sobre o uso da inteligência artificial. – A gente ainda está em um vácuo jurídico. Existem normas como a LGPD e a Lei Carolina Dieckmann, que cobrem partes do problema, mas nenhuma delas trata exclusivamente das complexidades da IA – ressalta.

Em dias onde a luta pela liberdade de expressão está em evidência, há necessidade de analisarmos o tema historicamente. A liberdade de expressão plena nunca existiu no Brasil republicano. Houve alguns poucos momentos de liberdade relativa. A liberdade de expressão nunca foi um direito real no Brasil, tanto legislativo como cultural. No segundo Império, o Imperador Dom Pedro II fazia questão de total liberdade de imprensa e de expressão. Essa postura era estranha, inclusive, a monarquias europeias, que não entendiam como o Imperador mantinha a ordem e o respeito pela Coroa com tantas críticas, muitas delas bem ácidas, ao seu governo. Mas, desde o golpe da República, a liberdade de expressão real acabou. Antes do Estado Novo, as Constituições garantiam a liberdade de expressão, pelo menos na teoria. Na prática mesmo tivemos governos bem autoritários e repressores da livre imprensa e expressão. Nesses primeiros anos, a perseguição política era a praxe, inclusive através da violência de Estado. Com o Estado Novo, a própria Constituição regulamentava a censura e tivemos anos de terror político.

O PL 3.272/2024, que autoriza o porte de arma para mulheres sob medida protetiva de urgência, foi aprovado nesta quarta-feira, 9, pela Comissão de Direitos Humanos do Senado. O projeto teve voto favorável do relator, o senador Magno Malta (PL-ES), e agora segue para análise da Comissão de Segurança Pública. De autoria da ex-senadora Rosana Martinelli (PL-MT), o projeto modifica a Lei nº 10.826/2003 para acrescentar um inciso que permite expressamente o porte de arma para “mulheres sob medida protetiva de urgência”. A nova redação estabelece que essa autorização estará condicionada à comprovação dos requisitos técnicos e psicológicos previstos no Estatuto do Desarmamento, mas com uma diferença fundamental: será “dispensada a declaração de efetiva necessidade”, requisito normalmente exigido para a obtenção de porte. Isso significa que o simples fato de estar sob medida protetiva já será considerado suficiente para justificar o porte de arma de fogo, desde que a mulher cumpra os critérios de capacidade técnica e aptidão psicológica.

O governo do presidente Donald Trump recentemente retirou o financiamento do Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), o grupo responsável por implementar a notória “política do filho único” na China na década de 1970. O Diretor de Assuntos Governamentais da CatholicVote, Tom McClusky, apoiou a legislação que desfinanciava o UNFPA. Ele comemorou a mudança, que ocorreu em 26 de fevereiro. “O UNFPA foi o maior benfeitor da fraude que ocorreu na USAID, com centenas de milhões indo para apoiar grupos que promovem o aborto em países que não o queriam”, declarou McClusky em 14 de março. “A América precisa parar de ser um país que promove a morte de crianças no exterior, para isso precisamos desfinanciar o UNFPA.” O site do UNFPA   afirma que ele não financia ou realiza abortos; no entanto, ele também não “oculta informações sobre abortos”. Eles afirmam que “em países onde o aborto é legal, os sistemas nacionais de saúde devem tornar o atendimento ao aborto seguro acessível em toda a extensão da lei”.

Na última terça-feira (8), a Câmara Municipal de Belo Horizonte (MG) aprovou, em segundo turno, um projeto de lei que autoriza a leitura da Bíblia em escolas públicas e particulares da capital mineira. A proposta recebeu 28 votos favoráveis, 8 contrários e duas abstenções. O texto segue para redação final antes de ser submetido à sanção ou veto do prefeito da cidade, Álvaro Damião (União Brasil). O PL 825/2024 é de autoria da vereadora Flávia Borja (DC). Segundo ela, o objetivo é enriquecer o conteúdo pedagógico nas escolas, permitindo que professores utilizem passagens bíblicas para tratar de temas como civilizações antigas e gêneros literários. O texto aponta que a participação em aulas com conteúdo bíblico não será obrigatória. As informações são da Folha de S.Paulo.

Há outro elemento a considerar: tudo o que está acontecendo na Bolívia faz parte de um plano macabro para empobrecer a população. Claro, eles não vão lhe dizer isso diretamente, mas usarão uma isca, a novilíngua que George Orwell e Friedrich Von Hayek nos contaram. Na semana que terminou em 2 de março de 2025, a Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos admitiu o que milhares de bolivianos já sabiam: não há liquidez para importar combustível e atender à demanda de combustível do país. Após o anúncio, o próprio Arce Catacora, em entrevista coletiva, tentou convencer o país de que tudo não passava de um pequeno problema que poderia ser resolvido com mais empréstimos. Em outras palavras, ele está nos pedindo para financiar os combustíveis de hoje com os impostos de amanhã. As redes sociais estavam cheias de memes relembrando a derrubada de Gonzalo Sánchez de Lozada em outubro de 2003. Frases como: “Vamos derrubar Goni por menos que isso”, “Vamos repetir a Guerra do Gás” e “Vamos derrubar Arce Catacora” podem ser lidas nos murais do Facebook e nas contas do X. A ideia de um povo valente “derrotando” o presidente malvado que queria “dar” gás ao Chile ainda está muito viva no imaginário coletivo do boliviano médio.

O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) foi escolhido, nesta quinta-feira, 10, pelo ex-presidente Jair Bolsonaro como pré-candidato ao Senado nas eleições de 2026. No próximo ano, os eleitores devem escolher dois senadores para cada Estado e para o Distrito Federal. Ao comentar sobre sua indicação, Gayer disse que sente grande responsabilidade pela “missão” conferida. “É uma honra ser lembrado pelo presidente, quero continuar o trabalho que o povo de Goiás confiou a mim e lutar pelas nossas liberdades”, afirmou o deputado. Além de suas atividades no Congresso Nacional, Gayer também atua em demandas regionais de Goiás e na articulação política em parlamentos internacionais. A agenda do deputado como pré-candidato ainda não foi divulgada.

Quem é Gayer

Gustavo Gayer Machado de Araújo, nascido em Goiânia, é professor, empresário, político, youtuber e influenciador digital brasileiro. Ele é filho de Maria da Conceição, que foi vereadora e deputada estadual constituinte. Proprietário de uma escola de idiomas fundada em 2013, Gayer ganhou notoriedade a partir de 2020, por seu engajamento nas redes sociais. O canal no YouTube do deputado federal tem quase 2 milhões de inscritos.

A censura no Brasil caminha a passos largos, em todas as esferas da sociedade; não é só na política, estamos entrando em um beco sem saída. O que fazer? O cidadão de bem, que entende a importância de um país livre e democrático, precisa se unir para combater o estado de exceção em que vivemos. Estado este, a meu ver, em minha opinião, fomentado por um poder judiciário que deixou de julgar pelos autos processuais e passou a trabalhar de forma política, em todos os níveis da justiça. O Poder Judiciário deveria ser o guardião das leis, em nível regional, e constitucional, em nível central; no entanto, hoje, são supremos detentores de um poder quase que absolutista. No Supremo Tribunal Federal (STF), por exemplo, temos decisões sendo reinterpretadas a todo instante, de acordo com conveniência política; esse cenário gera uma insegurança jurídica que tem o condão de aniquilar a Nação. Eis alguns exemplos, não taxativos, do estado de exceção ao qual me refiro: – Parlamentares, eleitos pelo povo, não possuem mais o direito constitucional pétreo de parlar, falar, denunciar, cobrar, da tribuna do Congresso Nacional, autoridades públicas sobre seus deveres constitucionais ou mesmo funcionais.

Empresas brasileiras desembolsaram mais de R$ 11,4 bilhões em 2024 para resolver disputas trabalhistas por meio de acordos homologados nos Centros Judiciários de Métodos Consensuais de Solução de Disputas da Justiça do Trabalho (Cejuscs-JT). O valor representa um salto de 65,3% em relação a 2023, quando foram movimentados R$ 6,9 bilhões, conforme dados divulgados pela Vice-Presidência do Tribunal Superior do Trabalho (TST) e pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT). Os Cejuscs-JT, especializados na mediação e conciliação de conflitos, registraram crescimento em outros indicadores. O número de audiências subiu 24,7%, para um total de 423,77 mil sessões em 2024. Já os acordos homologados somaram 133,86 mil, um crescimento de 12% em comparação ao ano anterior.

Tornou-se comum os pais levarem seus filhos à igreja somente três ou quatro meses depois de nascidos. Todavia, muitos destes levam os seus filhos a todos os lugares, mas a igreja não, visto que tem muita gente. À praia, à rua, ao shopping ou outro lugar pode, mas à igreja é perigoso, afirmam eles. Estranho isso sabe?… Millennials, em sua maioria, idolatram suas crias colocando-as numa redoma, protegendo-as em demasia. Se não bastasse isso, são adeptos da educação positiva, estabelecendo, em alguns casos, princípios relacionais que são a antítese daquilo que as Escrituras ensinam. Caros pais, entendam que Deus lhes deu filhos para serem criados para o mundo e para a glória de Deus. Seu filho não deve ser seu ídolo, nem tampouco ser o centro das suas atenções. Fujam da educação positiva, e das bobagens provenientes dessa geração idólatra.

Em média, cada brasileiro consome cerca de 100 kg de carne por ano. Metade disso vem das aves. Um dos cortes mais apreciados é a coxa de frango. Em 2024, a produção nacional foi de quase 13 bilhões de unidades. Atualmente, o Brasil é um dos maiores produtores da carne dessa espécie no mundo. Em 2024, os frigoríficos do país abateram 6,9 bilhões de aves — e são duas coxas por frango.

Uma homenagem real à coxa de frango

A paixão nacional por esse corte é tão intensa que ele deu origem a um lanche em sua homenagem — a coxinha. Uma das versões sobre o surgimento desse salgado diz que ele foi criado em uma cozinha de D. Pedro II, o imperador do Brasil. De acordo com essa versão, um dos netos do imperador gostava tanto de coxas de frango que aceitava apenas essa parte do animal como refeição. Durante o século 19, em uma das visitas a uma fazenda da família no interior de São Paulo, o estoque do corte havia acabado.

Quando uma alta autoridade de um país sai da discrição e tece críticas a autoridades de outros países, as consequências resvalam em toda a população. O ministro Alexandre de Moraes, em recente entrevista a uma importante revista norte-americana, The New Yorker, na qual foi apelidado de Big Alex, parece que manifestou intenção de menosprezar o governo dos Estados Unidos ao afirmar ironicamente que “eles podem entrar com processo, podem colocar o Trump para falar, podem mandar um porta-aviões, mas se o porta-aviões não chegar ao Lago Paranoá não vai influenciar a decisão aqui no Brasil”. Em relação à remoção de contas de influenciadores de direita, o ministro é acusado de infringir a primeira emenda da Constituição norte-americana e, por isso, está sendo processado nos EUA. Moraes afirmou ainda, na entrevista, que “os nazistas teriam dominado o mundo se existisse a plataforma X na época do Hitler”.