Juristas ouvidos pelo Estadão acreditam que parte dos atos do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes em investigações, podem ser questionados e até anulados. Nesta terça-feira (13), reportagem da Folha de S. Paulo mostrou que Moraes ordenou, de forma não oficial, a produção de relatórios pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para embasar suas decisões contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Moraes presidiu o TSE, tribunal que julgou Bolsonaro inelegível até 2030, por ver em suas ações a prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação durante reunião realizada no Palácio da Alvorada, com embaixadores estrangeiros, em 18 de julho de 2022. Nesta quarta-feira (14), Moraes disse que todos os seus atos são regulares. Afirmou que todos os documentos produzidos foram juntados aos processos e compartilhados com a Procuradoria-Geral da República (PGR) e com a Polícia Federal (PF).

A mídia é um lixo. Depois que Donald Trump apareceu na Associação Nacional de Jornalistas Negros, andando em direção ao fogo e confrontando perguntas hostis, Abby Phillip, da CNN, publicou um tuíte dizendo: “Pessoal, é por isso que vocês deixam os JORNALISTAS fazerem perguntas. O país merece respostas.” Aqui vai uma pergunta para a mídia: Por que vocês não fazem uma pergunta a Kamala Harris? Uma pergunta. Nos últimos três anos e meio, ela encobriu a senilidade de seu chefe e continua a fazê-lo hoje. Ela é cúmplice de todas as políticas da administração Biden. Cada falha é dela. Ela é a vice-presidente. Ela está mudando todas as suas posições em tempo real. Enquanto isso, a mídia está perguntando a Trump sobre a ocasião em que ele disse algo sobre os Cinco do Central Park em 1998. Você só pode estar brincando comigo. “Alguém precisa fazer perguntas difíceis a Trump.” Certo. Ninguém perguntou nada a Trump nos últimos 10 anos. Não sabemos nada sobre ele. Ele é um mistério envolto em enigma. Ou então, vocês estão todos abdicando de seus empregos porque são todos apparatchiks de campanha de Kamala Harris. Vocês vão às compras com ela.

Deputados e senadores da oposição deram uma entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (14) para anunciar que estão recolhendo assinaturas para um novo pedido de impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A meta é conseguir apoio suficiente até o dia 7 de setembro, e protocolar a petição até o dia 9 do mesmo mês. “Durante as conversas, foi traçada a estratégia de uma campanha nacional em prol do impeachment, que será iniciada imediatamente”, afirmou o senador Eduardo Girão (Novo-CE). O parlamentar defende que esse assunto está acima da divisão entre direita e esquerda, “tratando-se de uma defesa genuína da democracia”. O motivo do novo pedido de impedimento do ministro são as revelações feitas pela Folha de São Paulo, de que Moraes pedia, fora do rito oficial, a assessores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para produzirem relatórios que serviriam para embasar suas próprias decisões no STF. Para Girão, ele cometeu “violações de direitos constitucionais e ao sistema acusatório, abuso de poder e desrespeito ao código de processo penal”.

As guerras culturais são frequentemente retratadas na imprensa como ataques lançados por conservadores que são resistentes à mudança cultural. O Guardian, por exemplo, retrata as guerras culturais como “questões de cunha” que são “evocadas” pelos conservadores em uma tentativa fútil de ditar opiniões aos eleitores, mas que só acabam “virando os jovens eleitores para a esquerda nos países ocidentais”. Em 2004, uma conferência interdisciplinar na Virgínia se reuniu para discutir o tema “Combatendo a Política Kulturkampf por meio da Crítica e da Pedagogia da Justiça”, um tema que reflete a ideia de que as pessoas que se opõem à política progressista estão simplesmente tentando transformar tudo em uma guerra cultural por algum motivo inexplicável. Os liberais [neste artigo, a autora se refere a liberais no sentido americano, geralmente entendido como esquerdistas] costumam dizer que não têm ideia de por que os conservadores querem travar guerras culturais. Eles afirmam estar perplexos. Um relatório de 2021 sobre guerras culturais no Reino Unido afirmou que muito poucas pessoas estão interessadas na “suposta guerra cultural do Reino Unido” e que é uma guerra travada apenas “na mídia e nas mídias sociais, não na vida real”. Em “Kulturkampf!”, Murray Rothbard, escrevendo em 1992, não se intimida com tais alegações de que a guerra cultural é muito burburinho sobre nada. Rothbard argumenta que “a guerra cultural tem que ser travada, com unhas e dentes, centímetro por centímetro, metro por metro. Temos que recuperar a cultura, e é disso que se trata o novo Kulturkampf”.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou como medida cautelar que, caso a filha do jornalista Oswaldo Eustáquio, Mariana, de 16 anos, use suas redes sociais, a mãe da adolescente, Sandra Mara Volf Pedro Eustáquio, terá de ser presa preventivamente. Segundo o colunista Paulo Cappelli, do portal Metrópoles, a informação consta em duas intimações entregues pela Polícia Federal a Sandra e Mariana, nesta quarta-feira (14). No documento, está a ordem do bloqueio das redes sociais de ambas, além da entrega dos passaportes. Conforme a ordem do ministro, como Mariana é de menor, se ela descumprir qualquer uma das medidas impostas, a prisão recairia diretamente sobre sua mãe, além de pagamento de multa de no mínimo R$ 50 mil. – O descumprimento de qualquer uma das medidas alternativas implicará na imposição de multa diária no valor de R$ 50.000,00 (cinquenta mil reais), por rede social e publicação; bem como a imediata decretação de prisão preventiva, nos termos do art. 312, §1°, do Código de Processo Penal – disse o magistrado.

No céu azul e claro, 50.000 pés acima da Base Aérea de Shaw, na Carolina do Sul, dois F-16 Fighting Falcons se enfrentam em um combate aéreo. Embora possa parecer um exercício comum para o observador médio, o que torna esse teste em particular incomum é que apenas um dos dois aviões é controlado por um piloto. O outro é alimentado por inteligência artificial, conhecida como IA. Neste exercício sem precedentes, o caça experimental autônomo da Força Aérea enfrenta um jato pilotado por um piloto humano a velocidades de até 1.200 milhas por hora. Ele realiza com sucesso passagens nariz a nariz e manobras verticais, e força o jato adversário a posições vulneráveis. Mas o Projeto Venom, o nome da iniciativa da Força Aérea para lançar aeronaves não tripuladas, é apenas um vislumbre da maneira como a IA está revolucionando a tecnologia militar. De sistemas que permitem que mísseis busquem alvos ocultos em copas espessas com precisão alarmante a computadores quânticos com o potencial de quebrar os algoritmos de criptografia que praticamente todos os computadores usam, a IA está tomando o mundo da defesa de assalto.

A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou nesta quarta-feira (14) projeto de decreto legislativo que anula partes do decreto de armas assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 2023. O PDL 206/2024, da Câmara dos Deputados, recebeu parecer favorável do relator, senador Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Agora, o texto será analisado pelo Plenário do Senado. Um dos pontos alterados do Decreto 11.615, de 2023, é a retomada da autorização para que clubes de tiro desportivo fiquem a menos um quilômetro de distância em relação a instituições de ensino. O relator explicou que cabe às administrações municipais regulamentar a localização de estabelecimentos. Além disso, acaba com a obrigação de os atiradores desportivos participarem de competições anuais com todas as armas que possuem e passa a permitir o uso de arma de fogo para atividades diferentes daquela declarada no momento da aquisição do equipamento. Também houve mudanças em relação às armas de gás comprimido ou por ação de mola. Artefatos desse tipo, com calibre superior a seis milímetros, eram considerados, até então, de uso restrito das Forças Armadas ou de pessoas e instituições autorizadas pelo Exército.

Talvez você tenha ouvido falar do Professor Allan Lichtman e sua previsão para a eleição presidencial de 2024. Ele diz que Kamala vencerá. Lichtman usa um sistema de previsão baseado em 13 “chaves” históricas que medem a força do partido no poder em uma eleição presidencial. Algumas de suas chaves, como o nível de carisma do desafiante, são altamente subjetivas. Uma lista de chaves pode ser encontrada aqui em um post de Andrea Widburg. A previsão de Lichtman para 2024 pode se tornar realidade, mas se isso acontecer, não será devido às “13 chaves” de sua análise. Em vez disso, provavelmente será atribuível à falta de uma 14ª chave: a chave da trapaça. O professor é um democrata comprometido, então ele pode não acreditar que seja possível que colegas democratas trapaceiem para chegar à vitória. Foi o que eles fizeram em 2020. Mas antes de entrarmos nisso, vamos falar sobre a habilidade de Lichtman com sua bola de cristal política. Não é tão boa assim. O professor Lichtman diz que está correto em prever eleições presidenciais desde 1984. Isso é falso por estas razões:

• Ele descarta sua previsão ruim na eleição Gore-Bush de 2000 porque, de acordo com Lichtman, Gore realmente venceu. Entendo.
• Em 2016, o professor recebeu grande crédito por prever corretamente a vitória surpreendente de Trump. O problema? Ele errou. (A previsão de Lichtman era que Trump venceria o voto popular, mas Trump perdeu por 2,1 pontos percentuais.)…

O jornalista Merval Pereira refutou as tentativas do Supremo Tribunal Federal (STF) de minimizar a polêmica em torno do ministro Alexandre de Moraes. Em análise na GloboNews, ele apontou que tamanho da manifestação da Corte em defesa de Moraes indica o tamanho da crise. Para o comunicador, “se não houvesse margem para discussão, não haveria necessidade” de posicionamentos tão enfáticos. As declarações ocorreram após a jornalista Andréia Sadi comentar que fazia tempo que ela não via o STF se defender dessa forma. – O que o Supremo fez agora foi uma defesa do tribunal. Eles fecharam, está bem claro que não foi uma coisa de improviso. Eles devem ter conversado antes ali. A última vez que eu vi o Supremo se defendendo assim, se eu não me engano foi na decisão monocrática aprovada no Senado. Eles também abriram a sessão no finalzinho ano passado fazendo uma defesa e criticando a aprovação dessa decisão no Senado – mencionou. Na sequência, Merval iniciou sua análise: – Eu acho que o tamanho da manifestação do Supremo indica o tamanho da crise. Ontem o ministro Alexandre de Moraes já tinha dado uma nota, explicando o ponto de vista dele. E era uma coisa que se não houvesse margem para discussão, não haveria necessidade de uma manifestação tão enfática de tantos membros do Supremo – expôs.

“Nós, os Povos das Nações Unidas, determinados… a promover o progresso social e melhores padrões de vida em maior liberdade,”

Preâmbulo da Carta das Nações Unidas (1945)

Esta é a segunda parte de uma série que analisa os planos das Nações Unidas (ONU) e das suas agências que concebem e implementam a agenda do Cúpula do Futuro em Nova Iorque, de 22 a 23 de Setembro de 2024, e as suas implicações para a saúde global, o desenvolvimento económico e os direitos humanos. Anteriormente o impacto na política de saúde da agenda climática foi analisada.

O direito à alimentação já impulsionou a política da ONU no sentido da redução da fome, com um foco claro nos países de baixo e médio rendimento. Tal como o direito à saúde, a alimentação tornou-se cada vez mais uma ferramenta do colonialismo cultural – a imposição de uma ideologia estreita de uma certa mentalidade ocidental sobre os costumes e direitos dos “povos” que a ONU representa. Este artigo discute como isso aconteceu e os dogmas em que se baseia.

O homem, como dizia Chesterton, é o único animal capaz de se comportar como um santo ou como um demônio — como São Maximiliano Kolbe, que deu a própria vida para salvar um pai de família em Auschwitz, ou como Rudolf Höss, que comandou a morte de 1 milhão de judeus no mesmo campo. No campo de extermínio de Auschwitz, em 1941, a escuridão e a morte pareciam imperar. Entre o aço das cercas e o uivo dos ventos frios, um homem se destacou por uma coragem que transcendia a compreensão humana. Maximiliano Maria Kolbe, um franciscano polonês, escolheu oferecer sua vida em troca da de um pai de família, tornando-se um símbolo de amor e sacrifício inigualável. Este ato de heroísmo não apenas desafiou o horror do nazismo, mas também deixou uma marca indelével na memória coletiva da humanidade. Kolbe, nascido Raimundo Kolbe, era um jovem inquieto que, aos 12 anos, teve uma visão mística da Virgem Maria, que lhe ofereceu duas coroas: uma branca de pureza e uma vermelha de martírio. O jovem Raimundo escolheu ambas, e assim começou uma trajetória marcada pela devoção e pela luta incansável em favor da fé. Fundador da Milícia da Imaculada e criador do “Cavaleiro da Imaculada”, Kolbe não apenas evangelizou com palavras, mas também com ações concretas, estabelecendo uma rede de comunicação e apoio para a causa católica.

A omissão do bem é não menos reprovável que a comissão do mal. Plutarco, filósofo e historiador do 1º século.

O presidente do Senado brasileiro é professor emérito da cadeira de Omissões Políticas. Na semana passada, porém, ganhou as telas e telinhas manifestando sua concordância e apoio à proposta de emenda da Constituição que impede decisões monocráticas do STF sobre matérias aprovadas pelo Congresso Nacional. Falou bravamente, como resposta às críticas fortes dos ministros Luiz Roberto Barroso e Gilmar Mendes na abertura da sessão do STF subsequente à aprovação, pelo Senado, da PEC sobre o tema. A matéria seguiu para a Câmara dos Deputados onde, nas mãos do alagoano Arthur Lira, passará a integrar seu cacife de poder: só entrará na Ordem do Dia quando ele quiser. Não é incomum que batatas quentes troquem de mãos na “cozinha” das relações entre Câmara e Senado. Este caso me fez lembrar de outro, anterior. Deu-se num tempo em que as corporações empresariais da nossa imprensa cumpriam um pouco mais ajuizadamente seu papel de informar e opinar sobre temas do interesse nacional.

Os ministros André Mendonça e Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal (STF), optaram pelo costumeiro silêncio diante das gravíssimas denúncias veiculadas pelo jornal Folha de S.Paulo contra Alexandre de Moraes. Durante sessão plenária na Suprema Corte, nesta quarta-feira (14), onde Gilmar Mendes e Luís Roberto Barroso usaram os microfones do tribunal para defender Moraes, em ato de solidariedade ao colega, os ministros indicados pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) mantiveram suas atuações discretas e permaneceram silentes. Barroso, presidente da Corte, se arriscou a dizer que o colega age em conformidade à lei. – Todas as informações que foram solicitadas pelo ministro Alexandre referiram-se a pessoas que já estavam sendo investigadas; portanto, inquéritos que já estavam abertos. O decano Gilmar Mendes foi além da mera defesa de seu par, elogiou a conduta judicante de Moraes e o colocou em condição de vítima das circunstâncias.

Então, meu segundo julgamento por suposto crime de pensamento-tuíte está acontecendo conforme planejado em 15 de agosto no Tribunal Superior de Berlim (Das Kammergericht). Protocolos de segurança antiterrorismo completos estarão em vigor no tribunal. Sim, isso mesmo, o Tribunal Superior de Berlim negou a moção do meu advogado para rescindir sua Ordem de Segurança especial, então as autoridades alemãs farão uma elaborada demonstração oficial de força, da qual todos são bem-vindos para participar! Ou, na verdade, de acordo com a Ordem de Segurança, apenas 35 pessoas são bem-vindas para comparecer. Esse é um dos protocolos de segurança antiterrorismo. Além disso, se você comparecer, terá que entregar todos os seus pertences pessoais (ou seja, cadernos, telefones, carteiras, canetas, lápis, outros instrumentos de escrita, relógios de pulso, chapéus e outras coberturas de cabeça, etc.) e qualquer roupa externa (ou seja, jaquetas, cachecóis, etc.) e esvaziar totalmente seus bolsos de todos os itens, presumivelmente em uma lixeira de plástico como as que eles usam na segurança do aeroporto, que o pessoal de segurança do Tribunal levará e armazenará em algum lugar enquanto você comparecer ao julgamento, e que o Tribunal Superior nega expressamente qualquer responsabilidade (ou seja, por seus itens).

O ministro Alexandre de Moraes falou pela primeira vez nesta quarta-feira (14) sobre as reportagens da Folha de São Paulo que mostram que ele encomendava a assessores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) os relatórios que serviriam como base de suas decisões no Supremo Tribunal Federal (STF). “Seria esquizofrênico eu, como presidente do TSE, me auto-oficiar”, alegou. Moraes disse que, “no exercício de poder de polícia” e poderia, “pela lei, determinar a feitura dos relatórios” e que, portanto, não está preocupado com nenhuma matéria jornalística. “Todos os procedimentos foram realizados no âmbito de investigações já existentes. No curso desses inquéritos, várias vezes surgia que aqueles investigados estavam reiterando as condutas ilícitas nas redes sociais. E nós sabemos que há a necessidade da preservação desse conteúdo, porque senão eles são apagados e não podem ser apagados. Isso é um procedimento normal”, declarou. Os ministros Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso e Flávio Dini saíram em defesa de Moraes. Já no legislativo, os parlamentares de oposição estão coletando assinaturas para apresentar mais um pedido de impeachment contra ele.

Muitas pessoas parecem pensar que o verão de 2024 é uma época para festejar, mas a verdade é que esta é uma época em que elas deveriam estar se preparando febrilmente para os tempos extremamente caóticos que estão por vir. Eu simplesmente não sei o que será preciso para que as pessoas acordem e percebam o quão tarde é. Donald Trump levou um tiro e isso abalou as pessoas por alguns dias, mas não durou muito. Então houve um golpe suave no Partido Democrata, e isso deixou as pessoas animadas por um tempo, mas isso rapidamente desapareceu. Claro que há uma pequena minoria que está acordada e que entende que estamos vivendo em tempos verdadeiramente históricos, mas a grande maioria da população parece não ter noção. A seguir estão 5 razões pelas quais você deve estar se preparando como um louco agora mesmo…

#1 Como venho alertando há muito tempo, os resultados das eleições de novembro desencadearão uma onda de emoções negativas. Qualquer lado que perder terá um enorme acesso de raiva, e há um risco muito alto de que possamos ver violência generalizada. Na verdade, uma pesquisa recente descobriu que 41% dos americanos acreditam que é provável que haja uma “guerra civil” nos próximos cinco anos…

Enfrentei lutas homéricas quando presidi a Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados em 2013 por defender a pauta de costumes, e ser contra a ideologia de gênero, mudança de sexo em crianças, aborto, casamento homoafetivo e outros. No entanto, passaram-se quase 20 anos e a mesma luta continua… Ontem, terça-feira (13), não conseguimos instalar uma audiência pública na mesma comissão de direitos humanos, na qual pretendíamos tratar da abordagem de mudança de sexo em crianças. Esse é um assunto de suma importância para os pais que carregam grandes responsabilidades em relação ao futuro de seus filhos. O ponto é que as esquerdas não aceitam o contraditório, algo próprio do ambiente democrático; quando argumentos amplamente discutidos sobrepõem a ideias estereotipadas de militantes marxistas que pretendem destruir as famílias fixadas nos princípios judaico-cristãos. Sendo assim, nos resta continuar a luta e denunciar o radicalismo das esquerdas, até o momento em que toda a sociedade retirar de nosso parlamento figuras que só enxergam o próprio umbigo em defesa de ideologias alienígenas.

No filme original “Top Gun”, de 1986, Pete “Maverick” Mitchell proclamou a famosa frase: “Eu sinto a necessidade, a necessidade de velocidade!” E a co-estrela de Tom Cruise, o icônico F-14A Tomcat, cumpriu à risca o prometido. No entanto, “Top Gun: Maverick” de 2022 apresentou o F/A-18ef Super Hornet da Marinha. Embora o F/A-18 Super Hornet tenha sido um cavalo de batalha confiável para a Marinha por mais de 20 anos, ele não é tão rápido quanto o F-14, que muitos acreditam ter sido aposentado prematuramente em 2006 devido a políticas e à crença equivocada de que, com a dissolução da União Soviética, um caça de defesa de frota de alta velocidade e alta resistência não era mais necessário. Mas e se, em vez de aposentar prematuramente o Tomcat, a Marinha dos EUA e o Departamento de Defesa tivessem optado por avançar com a proposta da Grumman de atualizar completamente uma parte significativa dos mais de 700 Tomcats da Marinha para Super Tomcats para o século 21 (ST-21)? Será que Maverick teria ficado talvez um pouco mais entusiasmado em pilotar um avião muito mais rápido que o Super Hornet e ainda mais rápido que os F-14As apresentados no filme original?

O prefeito de São Paulo e pré-candidato à reeleição, Ricardo Nunes, anunciou seu apoio à pré-candidatura da ex-deputada Joice Hasselmann à Câmara Municipal da capital paulista. Hasselmann, que rompeu com o ex-presidente Jair Bolsonaro um ano após ser a parlamentar mais votada da história da Câmara dos Deputados com o apoio do ex-chefe do Executivo, agora conta com o suporte de Nunes, que também recebe respaldo de Bolsonaro. Em suas redes sociais, a ex-parlamentar convoca seus seguidores a formar um “cinturão anti-Boulos” e se compromete a combater a corrupção e a promover o empreendedorismo e a liberdade econômica. Em 2018, Joice Hasselmann conquistou mais de 1 milhão de votos e assumiu a liderança do governo na Câmara dos Deputados. No entanto, apenas um ano depois, a deputada rompeu com o Partido Social Liberal (PSL), hoje União Brasil, para se filiar ao PSDB. Nas eleições de 2022, a candidata tucana obteve apenas 13.679 votos, uma redução de 98,73% em relação ao pleito de 2018. Após essas frustrações políticas, a ex-jornalista passou a se dedicar a mostrar seu estilo de vida fitness em suas redes sociais, por meio do perfil “Bem Estar com Joice”, no Instagram, onde exibiu seu processo de emagrecimento.

“É, acredito, mais do que qualquer outra coisa, a realidade inegável do progresso tecnológico que nos embala na aceitação da proposição mais geral — e claramente falsa — de que as coisas continuarão a melhorar em todos os aspectos.”

E não há maneira mais segura de sentir no nível mais visceral que estamos entrando em uma nova Era das Trevas do que assistir a uma parada do orgulho LGBTQIA+ em ação. Eu estava a caminho do Home Depot na 23 rd Street em Manhattan no domingo, 30 de junho, tendo esquecido que a parada do orgulho estava na agenda para aquela tarde. Quando saí do metrô na 23 rd e Broadway, me vi no meio da confusão, sem nenhuma saída óbvia. Quase todas as rotas de fuga estavam isoladas, e as multidões de espectadores e participantes, não havendo distinção óbvia entre essas duas categorias, estavam obstruindo todos os caminhos à frente. Eu não estava com pressa, mas também não estava especialmente interessado em passar o precioso tempo livre amontoado entre pessoas que realmente fizeram uma escolha deliberada de assistir a esse espetáculo lamentável. Coloquei um podcast e fiz o meu melhor para desligar o que estava ao meu redor, enquanto me aproximava centímetro por centímetro da multidão em direção ao meu destino.

Não é de hoje que nós, brasileiros, sofremos com escândalos envolvendo os bastidores do poder público. As recentes denúncias do jornal Folha de S.Paulo envolvendo a atuação do ministro Alexandre de Moraes e assessores, apesar de graves e absurdas, são apenas mais um capítulo do pesadelo que o Brasil vivencia há décadas. Tudo isso nos faz pensar: quem, afinal, ou o quê, governa o Brasil? Se temos elementos que nos fazem desconfiar da neutralidade política do nosso Judiciário, partindo das mais altas cortes do país, como acreditar que homens e mulheres a serviço da Justiça estão, de fato, servindo à Justiça, e não a outros interesses? São perguntas, apenas, que faço como uma brasileira indignada e também triste com os rumos do meu país. Perguntas que ainda espero poder ter a liberdade de fazer, já que ainda vivemos sob um regime democrático, no qual a expressão do pensamento, da opinião, deve ser uma das garantias básicas das liberdades individuais. Se hoje vemos escândalos e suspeitas de ilegalidades envolvendo o Judiciário, eles não são por acaso. A política que está aí, hoje, traduz isso muito bem, pois assim como em todos os setores, onde há desmoralização, há também corrupção, e é o conjunto disso que chamamos de “sistema corrupto”.

Será que a Filosofia precisa ser aborrecida? Será que o estudo filosófico precisa necessariamente ser enfadonho? É certo que a filosofia se propõe a adentrar nas profundezas do conhecimento das coisas e acaba por tratar de questões fundamentais da existência, o que faz com que os filósofos assumam esses temas com bastante gravidade e, não poucas vezes, com teimosa sisudez. Tamanha gravidade, porém, faz do estudo da filosofia um peso, como se fosse um fardo que é preciso carregar. Não por acaso, mesmo pessoas que, de alguma maneira, se sentem interessadas pelos assuntos tratados pelos pensadores filosóficos evitem se aproximar demais deles. Afinal, quem se dispõe, por gosto, a experimentar algo maçante? No entanto, a profundidade dos temas filosóficos não precisa torná-los necessariamente aborrecidos. A despeito de sua seriedade, são exatamente esses temas que nos conduzem à verdade, que é o fator decisivo do desmantelamento da ilusão, que é o último estágio para a nossa libertação. E aquilo que nos liberta não deveria ser jamais objeto da nossa perturbação, mas motivo para grande regozijo.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (13) que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve indicar o novo presidente do Banco Central (BC) “nas próximas semanas”. Segundo Haddad, o nome só será divulgado após uma conversa entre o petista e o senador Rodrigo Pacheco. A principal figura cotada para a vaga é o economista Gabriel Galípolo, atual diretor de Política Monetária do BC, classificado por Lula como um “menino de ouro” com “todas as condições” para presidir a instituição. “Ele [Lula] ficou de discutir com o presidente Pacheco a questão da sabatina, em virtude do calendário eleitoral. Ele quer garantir que o seu nome indicado possa ser sabatinado nesses esforços concentrados que são feitos [antes das eleições municipais] (…). Eu acredito que vai ser nas próximas semanas”, informou Haddad. Alas do governo criam expectativa sobre uma possível indicação de Galípolo. No entanto, apesar dos elogios ao economista, Lula destacou que ainda não decidiu sobre o nome. “O Galípolo é um menino de ouro. Se tem um menino de ouro é Galípolo. Competentíssimo, de uma honestidade ímpar. Obviamente ele tem todas as condições para ser presidente do Banco Central. Mas nunca conversei com ele, nunca falei com ele [sobre isso] (…). Vou indicar uma pessoa que primeiro entenda de política monetária. Segundo, que seja uma pessoa que goste e tenha compromisso com o Brasil”, concluiu.

O padrão de vida do Canadá está a caminho do pior declínio em 40 anos, de acordo com um novo estudo da Canada’s Instituto Fraser. O estudo comparou os três piores períodos de declínio no Canadá nos últimos 40 anos – a recessão de 1989, a crise financeira global de 2008 e esta era pós-pandemia. Descobriram que, ao contrário das recessões anteriores, o Canadá não está a recuperar desta vez. Algo quebrou. De fato, de acordo com o Postagem Financeira, desde 2019, o Canadá teve o pior crescimento entre 50 economias desenvolvidas. Os salários canadenses ajustados pela inflação estão estáveis ​​desde 2016. Então, sim, algo quebrou. E está longe de terminar: o PIB real per capita do Canadá ainda está em queda e com uma recessão iminente nos EUA – os EUA representam 75% das exportações do Canadá – o Canadá poderá falhar novamente antes de recuperar.

O Canadá de Trudeau em declínio

Nos vídeos anteriores falei sobre o desastre que é o Canadá de Justin Trudeau. Em suma, os rendimentos estão ao nível da Virgínia Ocidental, os preços das casas estão ao nível de Los Angeles e os impostos canadianos estão a meio caminho dos da União Soviética. Não é raro que uma família de classe média no Canadá pague metade da sua renda em impostos.

Às vezes você tem que seguir seus instintos, e eu queria ter seguido os meus ontem. Na quarta-feira de manhã, era meu dever feliz relatar o assassinato do chefe político do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerã, Irã, na noite anterior. “Meu primeiro pensamento foi que uma equipe de assassinato do Mossad tinha se infiltrado, feito algum trabalho sujo que precisava ser feito e depois se esgueirado de volta”, é o que meu instinto me garantiu que tinha acontecido. Mas então chegaram os relatórios de que Haniyeh tinha sido morto em um ataque aéreo de precisão. Mas não. “Nunca confie nos primeiros relatos.” Vou escrever isso em um quadro negro 100 vezes mais tarde hoje — e não pela primeira vez. Se você não conhecia Haniyeh ou perdeu a coluna de ontem, ele era geralmente apresentado como o rosto “moderado” do Hamas porque nossa imprensa parece ser amplamente composta de tolos dispostos e simpatizantes terroristas. Eles nunca colocariam dessa forma, é claro. Na mente deles, eles estão apenas do lado dos “oprimidos”. No caso de Haniyeh, ele foi oprimido em cerca de três bilhões de dólares que ele havia desviado de fundos de ajuda ocidentais para os árabes de Gaza.

Acusações de violações graves dos direitos humanos no Sudão se espalharam nas últimas semanas. Tanto o exército quanto o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF, da sigla em inglês) foram responsáveis por abusos e estão sendo convocados a uma negociação de acordo de paz para controlar a crise que atinge o país, especialmente desde 2023, quando a guerra civil se intensificou. No dia 31 de julho, um novo ataque de drone dos militantes durante uma cerimônia de graduação de cadetes fez com que o exército sudanês declarasse que não está disposto a cessar a luta ou fazer qualquer acordo com o RSF. De acordo com a agência de notícias AFP, cinco pessoas foram mortas. “Não vamos nos retratar, não vamos nos render nem negociar”, disse Burhan às tropas do Sudão logo após o ataque. Os cristãos são particularmente vulneráveis pois o epicentro do conflito no Sudão é a capital, Cartum, onde muitos seguidores de Jesus moram. De acordo com o relatório da organização Human Rights Watch, “o grupo Forças de Apoio Rápido cometeu inúmeros abusos sexuais individuais e coletivos, forçou mulheres e meninas a se casarem com os militantes em Cartum e dominou a cidade a ponto de bloquear a entrada de ajuda emergencial. Além do RSF, o próprio exército do Sudão atacou trabalhadores da área da saúde, clínicas e socorristas, o que é considerado crime de guerra”.

Uma editora conservadora recorreu da decisão de um juiz do Tennessee de bloquear a divulgação dos escritos do atirador que se identificou como transgênero e matou três crianças e três adultos em uma escola cristã em Nashville em março de 2023. O recurso, da Star News Digital Media e do editor-chefe do Tennessee Star, Michael Patrick Leahy, foi protocolado no Tribunal de Apelações do Tennessee na quarta-feira. Leahy está buscando reverter uma decisão do juiz do Condado de Davidson, I’Ashea Myles, que disse que as reivindicações de direitos autorais colocadas nos escritos da mulher que atacou a The Covenant School impediram solicitações de registros públicos. “Apelamos da péssima decisão do Juiz Myles do Tribunal de Chancelaria do Tennessee de proibir a divulgação dos escritos do assassino do Covenant sobre a alegação duvidosa de propriedade de direitos autorais por intervenientes. Venceremos na apelação”, disse Leahy em um post no X. No mês passado, Myles ficou do lado de um grupo de pais de Covenant que reivindicaram direitos autorais sobre os escritos dados a eles pelos pais do atirador.