A falta de recursos e doações fez com que a Associação Santos Inocentes, em Brasília, fechasse as portas da sua creche recentemente. Na quinta-feira (13), o perfil no Instagram da Associação fez um apelo. “Queremos apelar para que você não deixe de doar, faça uma doação menor, seja qual for. E se não puder doar hoje, compartilhe esse pedido com alguém que possa”. A Associação atua na luta pró-vida há pouco mais de 20 anos buscando conscientizar mães a desistirem de um aborto, dando todo suporte em defesa da vida. A creche serve de apoio a crianças carentes e como amparo para que o aborto não aconteça. “Hoje, nossa creche está fechada, a falta de recursos está impedindo o funcionamento dela. No que antes era um local de acolhimento e sorrisos, hoje habita o vazio e o silêncio”, disse a Associação em suas redes sociais.

Para doar:

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Para saber mais acesse site ou entre em contato: ​

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(61) 3359-2867 / (61) 3359-3652 ​

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A campanha de reeleição de Donald Trump arrecadou quase meio bilhão de dólares desde que o ex-presidente foi condenado por 34 acusações criminais em um tribunal de Nova York na semana passada. Falando em um townhall na quinta-feira organizado pela Turning Point Action, o candidato presidencial republicano destacou os impressionantes US$ 400 milhões arrecadados desde que foi considerado culpado em seu chamado julgamento de “dinheiro secreto” na quinta-feira passada, sinalizando as tentativas dos democratas de manchar a reputação de Trump com ações judiciais. o tiro saiu pela culatra. “Acabei de passar por um julgamento fraudulento em Nova York com um juiz altamente conflituoso, e quero dizer, um juiz altamente conflituoso onde não houve crime. Foi inventado material fabricado. Eles não queriam apresentar o caso, poderiam ter apresentado o caso há sete anos – só quando se concorre a um cargo público é que eles apresentam casos – mas teriam feito isso há sete anos, não no meio da minha campanha presidencial, onde estamos vencendo o Biden, entende?”

Nesta sexta-feira (14), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, escolheu não se manifestar sobre o projeto de lei da Câmara dos Deputados que equipara o aborto ao homicídio simples em casos de interrupção da gravidez após a 22ª semana de gestação. Durante uma entrevista coletiva em João Pessoa, Paraíba, o ministro afirmou que optou por aceitar a tramitação do projeto pelo Poder Legislativo. – A matéria está no Congresso, que é o lugar certo para se debaterem os grandes temas nacionais. Se e quando a matéria chegar no Supremo, eu vou opinar sobre isso – afirmou. Na última quarta-feira (12), a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para a tramitação do Projeto de Lei 1.904/24, que propõe equiparar o aborto após 22 semanas de gestação ao homicídio, aumentando a pena máxima de dez para 20 anos para quem realizar o procedimento. O projeto estabelece que 22 semanas é o prazo máximo para abortos legais, enquanto atualmente a lei permite o aborto em casos de estupro, risco de vida para a mulher e anencefalia fetal (feto sem formação do cérebro), sem especificar um tempo máximo de gestação.

O presidente Biden e os democratas estão falando sobre aborto este ano porque funcionou bem para eles em 2022. Em algum momento ao longo do caminho, a contracepção entrou na conversa. Os democratas estão criando um problema onde não há nenhum. Eles afirmam que o direito à contracepção estará ameaçado se os republicanos reconquistarem a Casa Branca e o Senado. Eles ligam esta preocupação desnecessária à decisão do Supremo Tribunal sobre Dobbs. O direito à contracepção já existe sob a decisão de Griswald que a Suprema Corte proferiu antes de Roe. Esta é uma questão falsa destinada a dividir os eleitores. Os democratas têm pouco em que se basear, por isso estão inventando questões. O senador Ed Markey (D-MA) apresentou a “Lei do Direito à Contracepção” e ela foi votada na quarta-feira. A medida pretendia deixar registrado que os republicanos votaram contra a codificação do direito à contracepção no Senado. O projeto de lei desnecessário foi principalmente um incentivo à Paternidade Planejada. Chocante, eu sei. O verdadeiro objetivo do projeto de lei era aumentar o financiamento para a Planned Parenthood, o maior fornecedor de aborto nos Estados Unidos. O projeto poderia ser chamado de projeto de lei de Pagamentos para Paternidade Planejada.

Na tarde do dia 13 de junho de 2024, em matéria publicada pelo jornal O Globo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente da Cãmara, Arthur Lira, trouxeram à tona um debate central sobre o PL 1904/2024, que visa a punir o médico que realiza um aborto durante a segunda metade da gravidez com as mesmas penas do homicídio. Este projeto de lei tem gerado intensa controvérsia e coloca em evidência questões fundamentais sobre a vida, o direito das mulheres e a legislação brasileira. O ponto central da questão, segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é o seguinte: “O aborto é considerado um crime doloso contra a vida. Está lá no Código Penal e ele é naturalmente diferente do homicídio”. Por outro lado, o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirma: “O que é permitido hoje na lei não será proibido, não acredito em apoio na casa para isto”.

O PONTO CENTRAL DA QUESTÃO

A questão crucial levantada pelo PL 1904/2024 é se o médico que pratica o aborto na segunda metade da gestação deve ser punido com as mesmas penas do homicídio. O debate se baseia em algumas premissas.

O prefeito de Miami tem uma meta ambiciosa: alcançar uma população sem-teto “funcional zero” em sua movimentada cidade. “Alcançamos o zero funcional de veteranos sem-teto e percebi… que poderíamos, deveríamos, dar um passo adiante e chegar ao zero funcional”, diz o prefeito Francis Suarez, um republicano que lidera a segunda maior cidade da Flórida. Miami fez parceria com várias organizações – incluindo Hermanos de la Calle, Lotus House e Camillus House – para atender às diversas necessidades dos sem-abrigo e criar um modelo que outras cidades poderiam duplicar para enfrentar as suas próprias crises de sem-abrigo. Mas Suarez diz que a abordagem aos sem-abrigo vai além da satisfação das necessidades físicas, mentais e emocionais dos sem-abrigo – as cidades devem também criar um ambiente económico que permita que todos os cidadãos prosperem. Se os líderes municipais quiserem abordar eficazmente o problema dos sem-abrigo, argumenta Suarez, também devem considerar uma “realidade macroeconómica mais ampla” que desempenhe um papel na criação ou no alívio do problema. Para isso, o prefeito afirma que o governo de Miami seguiu três regras: “Mantivemos os impostos baixos; mantivemos as pessoas seguras; e nos inclinamos para a inovação.”

Entre os dias 12 e 13 de junho, o Projeto de Lei (PL) 1904/24, busca equiparar o aborto realizado após a 22ª semana de gestação ao homicídio, alcançou 3,1 milhões de visualizações e 780 mil interações dentro do site da Câmara dos Deputados. A informação foi compartilhada pelo setor responsável pela comunicação interativa da Casa de Leis que desde o início do ano monitora cerca de 109 mil propostas nos canais da Câmara, que juntas geraram quase 30 milhões de visualizações. Com base nesses dados, é possível afirmar que o PL 1904/24 se tornou responsável por 12,22% dessas visualizações em apenas dois dias, enquanto a segunda proposta mais visualizada responde por apenas 3,02%. O texto ainda tem uma enquete que permite aos cidadãos se posicionarem a favor ou contra o projeto. Até a noite desta sexta-feira (14), a grande maioria (88%) declarou que “discorda totalmente” da proposta. A votação tem sido compartilhada por grupos de esquerda e extrema-esquerda pelas redes sociais. Estes mesmos grupos também compartilham algumas mentiras sobre o projeto de lei.

No começo de 2024, o parceiro local Li* visitou uma igreja chamada Sinai* no Centro da China. A congregação recebeu uma multa de 95 mil yuans (moeda chinesa) depois que um acampamento de verão organizado pelos cristãos locais foi descoberto pelas autoridades. No entanto, eles não pagaram o valor por dificuldades financeiras. Quando o acampamento foi descoberto, três membros da igreja foram interrogados, em busca de informações sobre outros cristãos. A comunidade cristã é considerada uma igreja de pequena escala, com aproximadamente 60 membros. Eles compartilharam que essa não foi a primeira vez que as autoridades os pressionaram. “O líder da igreja costumava ser chamado para tomar chá – expressão idiomática que significa ser interrogado na delegacia –, pois descobriram que ele tinha conexão com outras igrejas. Ele é influente na região.” Pela segurança do próprio líder cristão e também de outros membros da igreja que estavam em risco, ele foi realocado temporariamente. Na ausência do líder, outros membros se dispuseram para continuar o trabalho e estão unidos. “Esses irmãos e irmãs na fé ainda buscam perseverar e permanecerem juntos para enfrentar esse incidente”, afirmou Li. “Esperamos que por meio de nossa visita, eles vejam o cuidado de Deus e saibam que não estão sozinhos. Em breve eles devem comparecer novamente perante as autoridades para mais esclarecimentos”, conclui.

Durante a 3ª fase da Operação Downtown, realizada recentemente na área conhecida como Cracolândia, localizada no coração de São Paulo, a Polícia Civil desmantelou um laboratório suspeito de ser utilizado pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) para suprir o tráfico de drogas na região. Durante a operação, dois indivíduos foram detidos no local. A descoberta do endereço do laboratório ocorreu a partir de informações obtidas em um dos imóveis onde os policiais cumpriam mandados de busca e apreensão. O laboratório estava localizado em São Lourenço da Serra, nos arredores da capital. Ao todo, foram executados 140 mandados de busca e apreensão. Destes, 28 foram direcionados a pequenos hotéis que, segundo investigações do Departamento Estadual de Investigações sobre Entorpecentes (Denarc), seriam utilizados como depósitos de drogas e esconderijos para traficantes e usuários. Além disso, suspeita-se que esses estabelecimentos também fossem utilizados pelo PCC para atividades de lavagem de dinheiro. “Tem nomes de empresas que a gente não pode ainda revelar. A gente vai tratar com sigilo para que não haja vazamento. Mas o objetivo agora é corroborar ainda mais a participação dessas empresas na lavagem de dinheiro. São empresas usadas pelo crime organizado, justificando saídas de recursos que não existem, para no final chegar em duas ou três empresas lá na frente”, afirmou o secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite, em entrevista coletiva…”

“Como mencionado, as comparações com outras formas de vida são frequentemente úteis para a compreensão da nossa existência humana. Consequentemente, derivei a palavra ‘Aprinismo’ do latim ‘aprinus’, que significa ‘semelhante a um javali’”.

Aprinismo

Aprinismo é uma síntese de muitos pensamentos que desenvolvi nos últimos anos. Podemos chamar isso de quadro mental. Talvez não mereça ser chamada de filosofia. Não é muito sistemático, embora as partes se encaixem perfeitamente. Este ensaio procura transmitir seus fundamentos. No final, explicarei por que cunhei a palavra “Aprinismo” para descrevê-lo.

A Essência Precede a Existência

“A existência precede a essência.” Assim vai o lema existencialista formulado por Jean-Paul Sartre. Em termos humanos, existe, mas a sua natureza não é predeterminada. Ele é livre para se inventar do zero. Embora os humanos possam mudar voluntariamente, a experiência rapidamente mostra que esta ideia é em grande parte falsa. Nosso caráter geralmente molda nossas escolhas, e não o contrário. Da mesma forma, uma grande parte da essência de uma pessoa é geneticamente predeterminada antes mesmo de nascer, e grande parte do restante é solidificada no início da vida.

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) divulgou, nesta sexta-feira (14), uma nota oficial em resposta ao debate sobre o Projeto de Lei 1.904/2024, que equipara o aborto em gestação acima de 22 semanas ao homicídio. A entidade reafirma sua defesa da vida em todas as etapas, desde a concepção até a morte natural, e expressa preocupações éticas e humanas em relação ao tema. No documento, a entidade afirma que não se envolve na politização ou ideologização do debate sobre o aborto, mas aborda a questão devido à importância da dignidade e do direito à vida. Ela cita ainda a liminar o Supremo Tribunal Federal (STF) que derrubou a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que impedia a Prática de assistolia fetal em bebês a partir de 22 semanas de gestação. –A partir dessa idade gestacional, realizado o parto, muitos bebês sobrevivem. Então, por que matá-los? Por que este desejo de morte? – questiona a CNBB. A Conferência sugere ainda que os bebês indesejados não sejam mortos, mas sim enviados para adoção. A entidade também aponta os riscos físicos, mentais e espirituais que o aborto pode trazer para a gestante, incluindo a possibilidade de morte.

Durante o último ano na Academia da Força Aérea (AFA), os cadetes escolhem os empregos específicos que serão atribuídos durante o serviço ativo. Esta decisão crucial, tomada no início da carreira, tem implicações de longo alcance no que diz respeito ao avanço na carreira. O Código de Especialidade da Força Aérea (AFSC) vincula os empregos disponíveis a uma designação alfanumérica e, não surpreendentemente, o treinamento de pilotos representa o AFSC mais popular para cadetes graduados na AFA. Mas a segunda escolha é surpreendente para os cadetes que receberam uma educação de quatro anos que vale $416,000 em uma instituição encarregada de treinar oficiais de carreira da Força Aérea. O compromisso mínimo para uma educação AFA é de cinco anos de serviço ativo, e os AFSCs que obrigam os cadetes a ter o menor tempo de retorno representam a segunda seleção de emprego mais popular no agregado. O ato é conhecido entre os cadetes como “mergulho em cinco” e nasce da desilusão e da constatação de que a liderança militar entrincheirada pela DEI, as promoções baseadas em quotas e a queda dos padrões não são o que eles assinaram.

Na tarde do dia 13 de junho de 2024, em matéria publicada pelo jornal O Globo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, e o presidente da Cãmara, Arthur Lira, trouxeram à tona um debate central sobre o PL 1904/2024, que visa a punir o médico que realiza um aborto durante a segunda metade da gravidez com as mesmas penas do homicídio. Este projeto de lei tem gerado intensa controvérsia e coloca em evidência questões fundamentais sobre a vida, o direito das mulheres e a legislação brasileira. O ponto central da questão, segundo o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, é o seguinte: “O aborto é considerado um crime doloso contra a vida. Está lá no Código Penal e ele é naturalmente diferente do homicídio”. Por outro lado, o presidente da Câmara, Arthur Lira, afirma: “O que é permitido hoje na lei não será proibido, não acredito em apoio na casa para isto”.

O foguete SpaceX Starship – o mais poderoso que já voou – alcançou dois marcos impressionantes no Teste de Voo Integrado 4 (IFT-4) de quinta-feira de manhã, mas deixe-me falar sobre o segundo primeiro. Durante o IFT-3 em março passado, o segundo estágio perdeu o controle em órbita e a tripulação de terra teve que pular o teste de reacender os motores da nave no espaço. Uma válvula de controle de rotação presa durante a reentrada causou a perda total do veículo a uma altitude de 65 km (40 milhas). A iteração IFT-4 da Starship incluiu mais propulsores e flaps de manobra para maior controle e estabilidade. Eles trabalharam. Cara, eles alguma vez funcionaram. Ou talvez a nave simplesmente voasse melhor e não precisasse de controle extra. A SpaceX saberá em breve, enquanto examinar os dados do voo. Agora, sobre aquela reentrada…

À parte: notei algo hoje que pode ser novo ou pelo menos apenas novo para mim. O segundo estágio é chamado de Starship e o primeiro estágio é chamado de Super Heavy, mas a pilha completa – Starship em cima de Super Heavy – também é chamada de Starship. Hoje ouvi os anfitriões se referirem à segunda fase como “Navio”. Provavelmente acabarei me referindo ao segundo estágio como ambos.

O desembargador aposentado Sebastião Coelho denunciou, em entrevista ao podcast Claudio Dantas, retaliações sofridas por Filipe Martins, ex-assessor internacional da Presidência da República, enquanto está no Presídio Médico Penal de Pinhais, Paraná. Segundo o magistrado, as ações contra Martins são motivadas por questões políticas. – O diretor do presídio está querendo tirá-lo do trabalho na biblioteca e colocá-lo numa ala com outros detentos, sem se preocupar com a segurança – afirmou o jurista que assumiu como advogado de Martins. Desde que foi preso, há mais de quatro meses, Filipe Martins passou por um período de isolamento total, o que Coelho considera desnecessário. Após o isolamento, Martins foi colocado numa ala mais tranquila e designado para trabalhar na biblioteca. Na última semana, houve uma reunião para discutir a transferência de Martins para uma ala com outros detentos, o que, segundo Sebastião, poderia colocar a vida do ex-assessor em risco. – Esse moço pode ser morto na prisão, pode sofrer tortura por presos mandados – alertou.

Houve uma transformação sutil no impulso do argumento de Joe Biden e Kamala Harris por outro mandato na Casa Branca. Não é realmente uma boa aparência. Há vários meses, as realizações positivas no primeiro mandato, se realmente houvesse alguma que pudesse ser documentada, pareciam estar no que o Presidente queria focar. “Estamos a ir muito bem, economicamente”, murmurava Joe Biden em cada parada da campanha, juntamente com o clássico: “Reduzi o défice/dívida em mais de um bilião de dólares”, o que, claro, é ridiculamente falso. O crescimento do emprego, que mais se assemelha à recuperação do emprego após a pandemia, e a afirmação totalmente absurda de redução da inflação que estava em 9% quando ele chegou aqui, são partes do discurso do perplexo presidente de 81 anos e de sua perplexidade. vice-presidente estúpido. Não houve nenhuma pesquisa nos últimos meses em que a aprovação do cargo de Joe Biden não estivesse abaixo de pelo menos dez pontos e, em algumas pesquisas, até 23 pontos.  A Real Clear Politics atualmente tem a média do índice de Biden em -15,6.

O ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, votou para rejeitar uma queixa-crime apresentada por Jair Bolsonaro contra o deputado federal André Janones, por declarações feitas pelo congressista. Mendonça, ao apoiar a divergência inaugurada por Cristiano Zanin, ressaltou que, apesar de questionáveis, as falas de Janones estão relacionadas ao exercício do mandato, estando, portanto, amparadas pela imunidade parlamentar, conforme entendimento histórico do STF. “A atuação livre dos parlamentares na defesa de suas opiniões, sem constrangimentos ou receios de tolhimentos de quaisquer espécies, é condição fundamental para o pleno exercício de suas funções e para a adequada circulação de ideias e enriquecimento de debates”, declarou. O ministro mencionou precedentes, como o inquérito 2.874, em que o voto do ministro aposentado Celso de Mello enfatizou a prevalência da imunidade para manifestações fora do Congresso, desde que ligadas ao mandato. Também citou o posicionamento do ministro Dias Toffoli na petição 8.738, destacando a relação intrínseca entre o mandato parlamentar e o debate político, mesmo fora do ambiente congressual.

Durante mais de três anos, o Presidente Biden e o seu Secretário de Segurança Interna, Alejandro Mayorkas, disseram ao país que não têm o poder de impedir o fluxo de migrantes que entram ilegalmente no país, a menos que o Congresso aprove novas leis. É engraçado como Biden não teve problemas em usar o seu poder para cancelar as restrições fronteiriças do ex-presidente Trump por ordem executiva, mas à medida que as eleições se aproximam, Biden de repente descobriu o poder de fazer alguma coisa, afinal. O presidente Biden assinou uma ordem executiva que parece ser nada menos que uma anistia. A ordem supostamente “limitará” o número de migrantes em 2.500 por dia (eles ainda cruzarão a fronteira e violarão as atuais leis de imigração). Irá o presidente também “limitar” a quantidade de fentanil e outras drogas e o número de traficantes de seres humanos, criminosos e terroristas que parecem estar a infiltrar-se? Estes “fugitivos” poderão nunca ser identificados ou capturados, a menos que cometam novos crimes.

O Projeto de Lei 1.904/2024, que equipara o aborto de gestação acima de 22 semanas ao homicídio, tem sido atacado pela imprensa e por grupos progressistas que defendem a legalização do aborto no Brasil. Para chamar a atenção da opinião pública, muitas mentiras estão sendo disseminadas sobre o texto. No entanto, as principais alterações ao Código Penal previstas neste projeto de lei visam acrescentar dois parágrafos ao art. 124 do Código Penal Brasileiro, que trata do crime de aborto. A ideia é estabelecer que a gestante que realizar o aborto até a 21ª semana de gestação não será punida, desde que o procedimento seja realizado por médico e com o consentimento dela. Além disso, o projeto também pede que seja incluído um parágrafo único ao art. 125, um segundo parágrafo ao art. 126 e um parágrafo único ao art. 128 do mesmo Código, com o intuito de abordar especificamente a questão do aborto em casos de estupro e suas condições legais. Tendo compromisso com a verdade, o Pleno.News listou as cinco maiores mentiras que estão sendo compartilhadas sobre o PL 1.904/2024 e mostra o que realmente está escrito nesse projeto de lei.

“Antecipar como seria um ataque nuclear russo é um primeiro passo importante na formulação de uma resposta apropriada.”

O presidente russo, Vladimir Putin, ameaçou novamente usar armas nucleares táticas no conflito em curso na Ucrânia. As armas nucleares são o dispositivo militar mais poderoso disponível porque cegam facilmente os sensores, por isso são difíceis de interceptar e defender. São também relativamente baratos, dados os danos que podem causar. Mesmo com o baixo desempenho de combate demonstrado pelas forças armadas russas, os ataques nucleares proporcionariam um multiplicador de força decisivo que alteraria significativamente o equilíbrio a favor de Moscou. Antecipar como seria um ataque nuclear russo é um primeiro passo importante na formulação de uma resposta apropriada. Infelizmente para a Ucrânia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), não é claro, apenas com base nos seus exercícios, se e como o Presidente Putin pretende explorar as detonações nucleares no campo de batalha. Carregar e descarregar ogivas nucleares em artilharia de foguetes e tubos e aeronaves, como parece que as tropas russas estão praticando na Bielo-Rússia, e fazê-las vestir trajes NBCW (Guerra Química Biológica Nuclear) e realizar exercícios de descontaminação, é a preparação mínima para o campo de batalha nuclear.

Desde a divulgação da declaração Dignitas Infinita sobre a dignidade humana, sob o crivo do Papa Francisco, tem sido comum encontrar críticas ao título no que se refere à atribuição de uma dignidade infinita ao homem. Dizem que “dignidade infinita só a tem Deus” (sic). Parece, porém, que tais críticas carecem de uma devida compreensão do texto e da expressão utilizada quando voltada ao contexto humano. Não há dúvida de que Deus tem dignidade infinita. Ele a tem por Si Mesmo, é da Sua natureza de forma autônoma. Mas, ao homem, por participação e concessão misericordiosa heterônoma, também é conferida por Deus uma dignidade, a qual pode ser interpretada e reconhecida como infinita. A afirmação acima não tem nada a ver com alguma corrente humanista exacerbada que pretende apresentar um modelo de “Homo Deus” imanentizado. A questão é ligada ao que no próprio texto da Declaração do Vaticano se encontra bem exposto: a dignidade humana deve ser considerada sob uma quádrupla distinção (dignidade ontológica, dignidade moral, dignidade social e dignidade existencial). Nesse quadro, é preciso compreender que as dignidades moral, social e existencial derivam da dignidade ontológica, ou seja, da dignidade inerente ao homem pelo simples fato de ser homem e criatura de Deus. [1]

O Senado votou na quarta-feira para bloquear um projeto de lei supostamente concebido para proteger o direito da mulher ao controle da natalidade. Especialistas dizem que a sua formulação vaga estabeleceria o “direito” dos jovens a serem submetidos a cirurgias transgênero, a contraceptivos e abortivos financiados pelos contribuintes, e poderia até ser interpretado como legalização do aborto. Também desgastaria as proteções à liberdade religiosa. O líder da maioria no Senado, Chuck Schumer (DN.Y.), anunciou uma votação na chamada Lei do “Direito à Contracepção” (S. 1999) em uma carta “Caro Colega”. O projeto de lei define contracepção como qualquer “ação tomada para prevenir a gravidez, incluindo”, mas não se limitando a “o uso de contraceptivos ou métodos baseados na conscientização sobre a fertilidade e procedimentos de esterilização”. Não faz menção ao consentimento ou notificação dos pais. E uma vez que o projeto de lei não define a gravidez, e uma vez que a esquerda refere frequentemente o aborto como “interrupção da gravidez”, os especialistas dizem que o projeto de lei poderia legalizar qualquer procedimento que tenha impacto no sistema reprodutivo.

Há um vídeo circulando pelas redes sociais, no qual uma pessoa que se identifica como mulher trans afirma que se submeterá a um transplante de útero; em seguida, engravidará e, finalmente, fará um aborto. Essa fala é claramente intimidatória a toda uma sociedade cristã conservadora. Veja, uma pessoa que nasceu com o sexo masculino, se declara uma mulher trans. Ela tem todo o direito, previsto em lei, de se portar assim. E, como sempre digo, toda pessoa maior de 18 anos tem o livre-arbítrio de se sentir como preferir; até aí, nada a declarar. Mas essa pessoa afirma publicamente que pretende ser a primeira mulher trans – ou seja, com órgãos sexuais masculinos – a se submeter a um transplante de útero, e completa: “Quero ser a primeira mulher trans a fazer um aborto, e deixar os transfóbicos e homofóbicos coçando suas cabeças imaginando o que fazer com isso”… Também faz um malabarismo mental para explicar que o útero que será transplantado nela virá de uma mulher trans, e que pretende engravidar de um homem trans, numa maquiavélica matemática em que tudo pode ser milimetricamente conduzido até o sucesso de sua sanha para desafiar a sociedade.

Joe Biden continua a pressioná-los para tentarem apelar aos alarmistas climáticos da sua base e a imprensa canta alegremente os seus argumentos, mas os números das vendas não mentem. As pessoas não estão aceitando a ideia de serem forçadas a mudar para veículos elétricos e desistir de seus carros e caminhões com motor de combustão interna. A resistência generalizada às exigências do Presidente torna-se clara nos resultados da mais recente sondagem da Associated Press/NORC sobre o assunto. Biden e os seus gestores ficarão sem dúvida tristes ao saber que uma pluralidade disse que “não é muito provável” ou “não é de todo provável” comprar um CE na próxima vez que comprarem um veículo novo. (Supondo que qualquer um deles possa comprar um carro novo nesta economia.) Quando olhamos para o número de pessoas que já fizeram tal compra, os números são ainda piores. “Muitos americanos ainda não estão convencidos de que vão usar a eletricidade na próxima compra de carro. Os preços elevados e a falta de estações de carregamento fáceis de encontrar são os principais pontos de discórdia, mostra uma nova sondagem.”

Os líderes do G7, reunidos em Borgo Egnazia, na Itália, evitaram fazer referência direta ao aborto em seu comunicado final nesta sexta-feira (14). A decisão foi resultado de uma disputa diplomática entre a Itália, liderada pela primeira-ministra Giorgia Meloni, e a França, comandada pelo presidente Emmanuel Macron, que pressionava pela inclusão do termo na declaração oficial do encontro. A Itália resistiu à pressão francesa, argumentando que não havia necessidade de repetir a linguagem do ano anterior, quando os líderes se comprometeram com “o acesso universal a serviços de saúde adequados, acessíveis e de qualidade para as mulheres” na cúpula em Hiroshima, Japão. O comunicado de 2023, no entanto, omitiu a menção específica à importância do “acesso ao aborto seguro e legal e aos cuidados pós-aborto”. Movimentos identitários criticaram a omissão de partes do texto de Hiroshima que apoiavam “a diversidade”. O projeto de declaração de 2024 destacou a preocupação com o retrocesso dos direitos das mulheres, meninas e pessoas LGBT em tempos de crise, condenando veementemente todas as violações e abusos de seus direitos humanos e liberdades fundamentais. Contudo, a seção referente ao “apoio à diversidade, incluindo orientações sexuais e identidades de gênero” também foi deixada de fora.

O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irã convocou o embaixador do regime comunista chinês em Teerã para expressar a sua raiva e condenar Pequim por se aliar aos Emirados Árabes Unidos (EAU) nas disputadas ilhas do Golfo. Alguns especialistas acreditam que a expansão da influência do Partido Comunista Chinês (PCCh) no Oriente Médio encontrou um novo revés. Após o Fórum de Cooperação China-Estados Árabes em Pequim, em 30 de maio, o PCCh disse, em uma declaração conjunta divulgada em 2 de junho, que apoia os esforços dos Emirados Árabes Unidos para “resolver pacificamente” a disputa de soberania sobre as três ilhas do Golfo: Grande Tunb, Pequeno Tunb e Abu Musa. Os Emirados Árabes Unidos e o Irã reivindicam a soberania sobre as ilhas, que são controladas por Teerã desde 1971. Embora pequenas em tamanho, as três ilhas estão localizadas num ponto chave do Estreito de Ormuz para o transporte de petróleo por mar. “A objeção do Irã ao apoio chinês a reivindicações infundadas numa declaração partilhada entre os Emirados Árabes Unidos e a China foi expressa ao embaixador chinês em Teerã”, disse a mídia estatal do Irã em 2 de Junho. “O Ministério dos Negócios Estrangeiros do Irã enfatiza que as três ilhas são uma parte eterna do solo do país e esperamos que a China melhore a sua posição sobre a questão”, acrescentou.

Sussurre… Nigel Farage pode estar prestes a destruir um dos partidos políticos mais bem-sucedidos da história do mundo. A imprensa britânica tem alertado há meses sobre um potencial “evento de extinção” para o Partido Conservador do Primeiro-Ministro Rishi Sunak nas próximas eleições gerais, com o Partido Trabalhista de esquerda de Sir Keir Starmer a ser projetado há muito tempo para assumir o controle da Câmara dos Comuns. No entanto, não houve nenhuma sugestão real de que os Conservadores nem sequer seriam vistos como o principal partido da oposição após as eleições. No entanto, poucos dias depois de fazer o seu anúncio chocante de um regresso à política da linha da frente, reivindicando a sua posição como líder do Partido Reformista e jogando o seu chapéu no ringue para se tornar o deputado de Clacton, uma sondagem YouGov divulgada na quarta-feira mostrou que Nigel Farage catapultou o seu partido de cinco anos para perto de derrubar os Conservadores como o segundo maior partido do país. A pesquisa, realizada na segunda e terça-feira – realizada principalmente logo após o anúncio do retorno de Farage – descobriu que o Partido Trabalhista continua a desfrutar de sua ampla liderança com 40 por cento, seguido pelos Conservadores com 19 por cento e o Reform UK perdendo por apenas dois pontos, com 17 por cento.

Nas últimas semanas, o líder trabalhista Keir Starmer foi acusado de executar a sua própria Noite das Facas Longas. Ele e os seus apoiantes mais próximos parecem estar a expurgar secções da esquerda do Partido Trabalhista e a impedir que os candidatos corbynistas se candidatem às eleições gerais do Reino Unido. Este expurgo incluiu Lloyd Russell-Moyle, deputado por Brighton Kemptown, que foi suspenso do Partido Trabalhista na semana passada depois que surgiram reclamações sobre seu comportamento de oito anos atrás. Faiza Shaheen, que planejava ser candidata trabalhista por Chingford e Woodford Green, também foi desmarcada na semana passada, depois de gostar de algumas postagens questionáveis ​​​​anti-Israel nas redes sociais. Houve muito alarido sobre se a deputada de longa data Diane Abbott teria permissão para concorrer em seu distrito eleitoral de Hackney North e Stoke Newington (no final das contas, foi decidido que ela o faria). Parece claro que Starmer está moldando seu futuro governo de acordo com sua própria imagem branda e normal, bem como eliminando antecipadamente qualquer dor de cabeça para seu cargo de primeiro-ministro.