O governador de Utah, Spencer Cox, atualizou o andamento das investigações do assassinato do ativista conservador Charlie Kirk, morto pelo estudante Tyler Robinson durante uma palestra em Oren, no interior do Estado. “O colega de quarto era seu parceiro romântico, um homem em processo de transição para se tornar mulher”, declarou Cox, durante entrevista à CNN norte-americana. O governador informou ainda que Robinson tinha uma “ideologia de esquerda”, apesar de ter vindo de uma família conservadora. De acordo com os investigadores, Robinson rabiscou mensagens sobre fascismo, videogames e memes da internet em suas munições. O governador descreveu o criminoso como um “jovem muito inteligente”. No ensino médio, ele teve excelentes médias e chegou a cursar brevemente a Universidade Estadual de Utah. Conforme Cox, no entanto, o rapaz parece ter se transformado depois do regresso para casa. Segundo o governador, Cox passava grande parte do tempo jogando e imerso em lugares obscuros das redes sociais.

Em julho de 2025, um ataque devastou a comunidade de Yelewata, uma vila no estado de Benue, Nigéria. Mais de 200 pessoas foram mortas e milhares ficaram deslocadas. Os agressores são extremistas da etnia fulani, um grupo que já matou muitos cristãos ao longo da última década. As histórias sobre os ataques são fortes. Tesa, uma moradora de 60 anos, conta que, por causa das ameaças, muitos cristãos começaram a dormir em suas lojas para garantir a segurança do seu sustento. “Os extremistas atearam fogo às lojas mesmo com as pessoas dentro”, diz a cristã. Dennis, um agricultor de 31 anos, diz que ele e a família decidiram dormir na igreja na noite em que os ataques aconteceram. Eles estavam com medo pois um ataque recente na região havia matado cinco pessoas. “Quando amanheceu, nós fomos ao local atacado pelos extremistas e vimos muitas pessoas mortas. Algumas foram queimadas dentro de suas lojas, outras do lado de fora. Meu avô foi morto na porta da própria loja tentando escapar. Os militantes atiraram nele e o esquartejaram”, conta Dennis.

Conforme havia anunciado, só comentarei o julgamento da Ação Penal (AP) 2668, sobre a chamada tentativa de golpe de Estado, agora que o resultado foi proferido. O Supremo Tribunal Federal (STF), em Brasília, decidiu pela condenação de Jair Bolsonaro. Vou fazer duas considerações sobre o relatório do ministro Alexandre de Moraes, a partir do que li nos jornais, reiterando, desde logo, a pessoal admiração que tenho por sua obra doutrinária. Entendo, todavia, que ele inovou em matéria de relatórios de magistrados dos órgãos colegiados do Poder Judiciário. Normalmente, o relator conta os fatos para, depois, expor a decisão. Embora já traga o seu voto, ele só o apresenta depois da defesa, podendo, inclusive, mudar sua decisão de acordo com os argumentos apresentados. Muitas vezes, ao sustentar oralmente perante o desembargador ou o ministro, presenciei a sessão ser suspensa para continuidade do julgamento na sessão seguinte, a fim de modificarem o voto previamente trazido, haja vista os novos argumentos por mim apresentados. Ora, os relatórios servem apenas para expor os fatos, para a defesa ocorrer e, posteriormente, haver o voto, que pode ser lido ou falado, independentemente de estar escrito.

Após enfrentar intensa reação pública, a Cracker Barrel recuou e voltou ao clássico logotipo “Old Timer”. Ao mesmo tempo, o governo Trump voltou seu foco para o Smithsonian, prometendo cortar o financiamento de quaisquer programas que “degradem os valores americanos compartilhados” e “dividam os americanos”. Ambas as questões da guerra cultural giram em torno de uma pergunta simples que a minha geração precisa responder: gostamos dos Estados Unidos?

As pessoas anseiam por pertencer a uma tradição nacional. A nacionalidade abrange características definidoras da vida cotidiana, como idioma e cultura, e nos sentimos mais confortáveis ​​quando estamos inseridos em uma tradição nacional que nos é familiar. É por isso que existe o choque cultural. É também por isso que enclaves de imigrantes se formaram nos Estados Unidos e na Europa. Mas os Estados Unidos estão passando por algumas dificuldades de crescimento. Alguns veem os Estados Unidos como um emblema do racismo e do colonialismo, enquanto outros os veem como uma força infalível para o bem. Talvez nenhuma das duas afirmações seja totalmente precisa, mas uma coisa é certa: os jovens americanos precisam definir nossa identidade de forma a garantir a persistência da nossa nação.

Bastou o governador Tarcísio de Freitas manifestar desconfiança quanto ao sistema de justiça do Brasil; levantar ressalvas quanto à obediência do devido processo, no julgamento de Jair Bolsonaro, e apontar as arbitrariedades das Cortes superiores, para que fosse bombardeado com uma avalanche de ataques da dita “imprensa”. Os jornais não mediram palavras para dizer como Tarcísio teria, ao assim se manifestar, alegadamente sujado sua “imagem de político moderado” e revelado ser um “radical”, ao acenar para o “bolsonarismo”. Há anos, a imprensa tem feito um cuidadoso trabalho, repetido diuturnamente, com o objetivo de associar qualquer questionamento à estrutura do poder de fato que se consolidou no país, a uma força, batizada de “bolsonarismo”. Pouco importa que as demandas e pautas propostas por quaisquer críticos do regime estejam de acordo com o ordenamento legal e que sejam previstas na constituição — e mais importante, também não importa que estes críticos não sejam, necessariamente, correligionários do ex-presidente Bolsonaro, ou sequer com ele simpatizem.

Um juiz condenou uma mulher esta semana depois que a equipe médica descobriu sua filha morta em uma caixa Safe Haven Baby no ano passado em Blackfoot, Idaho. Angel Newberry, de Twin Falls, foi condenada a um ano de liberdade condicional e dez horas de serviço comunitário, informou a KTVB. Newberry tinha 18 anos quando foi presa, e a polícia disse que ela não havia relatado a morte de seu bebê recém-nascido. “A declaração de causa provável, obtida pela KTVB, afirmava que Newberry havia dado à luz o bebê em seu banheiro, após esconder a gravidez da família”, segundo a reportagem. “Documentos judiciais mostram que Newberry nunca alertou a polícia entre o momento em que deixou o bebê na caixa de transporte e o momento em que foi contatada pelos investigadores após o bebê ser encontrado morto.” Newberry foi inicialmente acusada de um crime grave, mas mudou sua declaração para culpada na quinta-feira e sua acusação foi rebaixada para contravenção, de acordo com o relatório. As caixas para bebês foram criadas para impedir que os pais abandonassem seus recém-nascidos em condições inseguras, com o potencial de deixá-los à própria sorte. São incubadoras com temperatura controlada, frequentemente instaladas nas paredes externas de quartéis de bombeiros, delegacias de polícia e hospitais, com acesso interno. Mães em situação de risco podem colocar seus recém-nascidos dentro delas com segurança e dentro da lei.

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ) afirmou que sofre perseguição política por parte do Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte o condenou a 16 anos de prisão por participação na suposta trama golpista. De acordo com o parlamentar, o STF se baseou em uma delação que não o cita para condená-lo. “Todos sabem que a delação do Mauro Cid foi a base, a espinha dorsal de toda essa ação”, disse. “Agora, você sabia que o delator Mauro Cid não me citou uma única vez nesta delação? E eu estou no núcleo crucial do golpe, sem nenhuma citação minha a nada do delatado.” A Corte condenou Ramagem a 16 anos de prisão. Além disso, determinou a perda do mandato como parlamentar, uma vez que a pena excede o limite de faltas permitido pela Casa (120 dias).

Fux diz que Ramagem é inocente

“Vasculharam a minha vida e só encontraram escritos particulares, sem qualquer crime, fato reconhecido pelo ministro do STF Luiz Fux”, disse o parlamentar em vídeo postado no X. “A única prova apresentada é um vídeo com transcrição enviado ao presidente Jair Bolsonaro com o teor exato de uma sustentação oral em audiência pública. É crime enviar um vídeo de uma audiência do STF?”

Uma igreja em Toubancoura, uma pequena vila do Mali, fica localizada próxima ao ponto onde jihadistas guardam suas armas quando vão atacar a região. Na noite de domingo, dia quatro de março, por volta das 23h, os guerrilheiros montaram seu armamento em frente à igreja e começaram a disparar em direção ao vilarejo.  Os donzos (vigilantes locais) revidaram os tiros e o conflito se estendeu até 1h da manhã. Balas perfuraram a porta da casa do pastor local e assustaram a família, mas ninguém foi atingido. “Fui forçado a fugir com minha família. Sempre há situações assim e elas continuam”, disse o pastor Enock, de 55 anos, aos nossos parceiros locais. Depois do ataque em março, Enock, sua esposa e os cinco filhos fugiram para uma cidade próxima, mas não tiveram tempo para levar seus pertences. Os ataques dos extremistas continuaram e, no dia dois de abril, eles mataram duas pessoas e feriram outras duas, recuando após uma hora de tiroteios. Alguns dias depois, durante a Páscoa, os guerrilheiros sequestraram Yacouba Traoré, um cristão e braço direito do pastor Enock. Após orações, militares conseguiram libertar Traoré das mãos dos sequestradores.

Júnior Lima, ex-segunda voz da dupla que fez com a irmã Sandy, se apresentou em um dos palcos do festival de música The Town, no sábado 13. No fim da performance, o cantor atacou o perdão aos presos de 8 de janeiro. “Anistia é o caralho, porra”, disse o cantor. Mais cedo, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) ironizou a fala do cantor. “Gritar anistia é fácil, difícil é saber quem é você sem a Sandy”, escreveu o parlamentar em uma publicação no Twitter.

Anistia atacada por Júnior Lima

Na quinta-feira 10, o ex-presidente Jair Bolsonaro foi condenado pela 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) a 27 anos e 3 meses de cadeia, por suposta tentativa de golpe de Estado. A condenação ocorreu por quatro votos contra um. Antes da condenação, Nikolas e outros parlamentares da oposição já articulavam uma proposta de anistia para todos os acusados. Antes do ex-presidente, a Corte condenou centenas de brasileiros comuns que participaram dos protestos de 8 de janeiro. Grande parte deles recebeu penas superiores a 14 anos de prisão.

O distanciamento da comunidade negra de atos comuns de responsabilidade cívica está prejudicando os Estados Unidos como um todo, mas, principalmente, prejudicando os negros. Para salvar suas comunidades, os negros precisam se engajar novamente no que antes era uma conduta educada e normativa na sociedade americana. Para entender esse ponto, considere as histórias contadas sobre carrinhos de compras abandonados e lixo jogado no chão. Os carrinhos de compras foram inventados em Oklahoma em 1937 e mudaram a cara do varejo. Os clientes não estavam mais limitados ao que podiam carregar na loja. Agora, eles podiam passear tranquilamente pela loja sem se preocupar com o quanto cabia na sacola de pano ou com o cansaço dos braços. Hoje, somos praticamente indiferentes aos carrinhos porque a ideia deles está tão arraigada em nossa experiência de compra que não conseguimos imaginar uma época em que eles não existissem. Por mais funcionais que os carrinhos sejam para a experiência de compra, eles desempenham uma função diferente que é igualmente importante, mas em um contexto completamente diferente.

Entre os atrativos naturais mais enigmáticos do Brasil, o Poço da Camisa, em Divinópolis de Goiás, destaca-se pela coloração azul-turquesa de suas águas e pelo fato de seu fundo jamais ter sido alcançado, segundo especialistas. Localizado no complexo de Terra Ronca, o poço está envolto em lendas que reforçam sua aura de mistério. O nome do local é alvo de especulações, já que não há a confirmação de uma explicação oficial. Uma das histórias mais conhecidas relata que um viajante desapareceu na região, o qual deixou para trás apenas uma camisa pendurada em um galho. Essa incerteza alimenta a curiosidade dos visitantes.

Exploração científica e turística no Poço da Camisa

Relatos de espeleólogos (profissional que estuda cavernas e grutas) e mergulhadores sugerem que, até hoje, ninguém conseguiu atingir o fundo do Poço da Camisa. A dificuldade de acesso e a beleza do cenário subterrâneo intensificam o fascínio pelo local, que se tornou alvo de diversas expedições científicas e turísticas.

Por causa da violência extrema, 16,2 milhões de cristãos foram obrigados a deixar suas casas na África Subsaariana. Autoridades, mídia e mesmo a igreja global estão ignorando esse problema que afeta nossos irmãos na fé. Por isso, desafiamos cristãos brasileiros a mobilizarem suas igrejas para assinarem a petição Desperta África: pelo fim da violência e início da cura. O objetivo é atingir um milhão de assinaturas e enviar o documento a governos e autoridades internacionais. Queremos mostrar que cristãos do mundo inteiro estão quebrando o silêncio em defesa dos cristãos perseguidos na região mais mortal para seguidores de Jesus.

Como mobilizar sua igreja?

1) Envie o link da petição para o seu pastor ou grupo de WhatsApp da igreja

Compartilhe a petição com seus líderes e membros de sua igreja. Ao acessar o link, eles conseguem assinar e declarar que apoiam a luta pelo fim da violência e início da cura na África Subsaariana. Copie: https://leavesofhealing.org/petition?base=31

2)️ Compartilhe o QR code da petição durante o culto

Baixe o arquivo (QR code petição) e peça a seus líderes para projetarem a apresentação com o código durante o culto, explicando o que é a campanha Desperta África. Ou, imprima a versão pdf com o QR code para fixar no mural de avisos de sua igreja. Ao acessarem o código com o celular, os membros poderão assinar a petição.

Um homem identificado como Ryder Corral, de 19 anos, invadiu na tarde deste domingo (14) o memorial dedicado a Charlie Kirk, em Phoenix, Arizona, criado pela Turning Point USA. Ele trajava a mesma camisa do assassino Tyler Robinson. No memorial, Corral percorreu aproximadamente 15 metros, onde chutou flores, vasos, bandeiras americanas e balões, até ser parado por um homem que fez uso da força para impedir que ele continuasse. A Polícia de Phoenix chegou ao local logo depois e efetuou a prisão do extremista. O Departamento de Polícia informou que serão imputados sobre ele outros delitos, como dano criminoso e conduta desordeira. O episódio motivado por ódio gerou revolta entre apoiadores de Kirk. O assassinato de Charlie Kirk repercutiu em todo o mundo e fez com que, em vez de silenciá-lo, os ideais pregados pelo conservador fossem disseminados e refletidos em diversas nações.

Em 27 de agosto, um psicopata de 23 anos atirou na Igreja Católica da Anunciação em Minneapolis — a igreja que sua família frequentava e onde sua mãe trabalhava como secretária. Ao atirar na igreja pelo lado de fora, atravessando os vitrais e mirando diretamente na congregação composta principalmente por crianças, professores e pais na primeira missa do primeiro dia de um novo ano letivo, Robert Westman assassinou pelo menos duas crianças inocentes e feriu muitas outras. Após esgotar seu desejo por derramamento de sangue, esse demônio finalmente apontou uma de suas armas contra si mesmo, deixando para trás uma abundância de evidências para os investigadores estudarem – desde rabiscos com tinta branca em suas armas até um extenso diário e vários vídeos do YouTube. Tarde demais, o mundo soube o horror em que essa alma confusa havia se transformado. Poucas horas depois dos assassinatos, foi revelado que Robert Westman havia mudado legalmente seu nome para Robin, aparentemente com o apoio de seus pais, cinco anos atrás, antes ou no seu aniversário de 18 anos, porque agora ele se “identificava” como uma garota.

O presidente Lula publicou, neste domingo, 14, um artigo no jornal New York Times (NYT), no qual manda uma mensagem direta a Donald Trump. Conforme o petista, seu intuito é promover um diálogo “aberto e franco”. A manifestação de Lula ocorre depois de declarações da porta-voz da Casa Branca, que ameaçou o Brasil com possíveis represálias, que envolvem força “econômica e militar”, em defesa da “liberdade de expressão”. O petista ressaltou no título do artigo que “democracia e soberania brasileiras são inegociáveis”.

Lula menciona STF e reage às sanções dos EUA

Lula também destacou a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que classificou como “histórica”. Além disso, o presidente ressaltou que os ministros do STF “garantiram a integridade das instituições e do devido processo democrático”.

Destaques

O grande destaque desta semana é um lançamento da Edições Livre: Vida do Padre Antônio Vieira, de João Francisco Lisboa, o primeiro grande crítico literário do Brasil. Nesta obra elogiada por Machado de Assis, nos deparamos com a fascinante trajetória de um dos pais fundadores do Brasil, o jesuíta que foi pregador, missionário, diplomata e profeta, que pregou para selvagens, colonos, escravos e reis, e que chegou a ser preso pela Inquisição por seus escritos políticos. A edição conta com prefácio de Ronald Robson, que oferece uma leitura inédita sobre o impacto de Vieira em nossa história. Destaque também para um lançamento da João & Maria, Os brinquedos da Vó Genovena, com texto poético de Mariana Machado e ilustrações de Juliana Iasi. Em tempos de telas e brinquedos eletrônicos, a Vó Genoveva nos lembra de algo precioso: as melhores brincadeiras nascem da criatividade e do carinho. Nesta deliciosa narrativa em versos, os deparamos com esta adorável vovó, que nos revel como uma espiga de milho pode virar boneca, latas se transforem em carroças e batatas ganharem vida como boizinhos.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, visitou neste domingo (14) o Muro das Lamentações, em Jerusalém, acompanhado do primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu. – Oferecemos uma oração pela paz dos reféns e uma oração especial em homenagem ao presidente dos EUA, Donald Trump, um verdadeiro amigo do povo judeu e do Estado de Israel – afirmou Netanyahu em post feito na rede social X. Segundo o premiê, a visita do principal diplomata do presidente Donald Trump “é um testemunho da resiliência e da força da aliança entre EUA e Israel”, que seria tão “forte e duradoura como as pedras do Muro das Lamentações”. – Sob a liderança do Presidente Trump, juntamente com o Secretário de Estado Rubio, esta aliança nunca foi tão forte – disse. Rubio chegou ao Oriente Médio em meio às tensões causadas pelo ataque do governo israelense ao Hamas dentro do Catar.

Sogol*, uma jovem iraniana de 17 anos, se reúne com outros cristãos na sala de estar de sua igreja doméstica. Eles começam a adorar tentando fazer o mínimo de barulho possível. Sogol fecha os olhos para se concentrar em Jesus. De repente, ouve-se um estrondo. “Parecia uma explosão. De um segundo para o outro, soldados estavam no apartamento com suas armas apontadas para nós. Eles tinham uma lista de nomes e quem quer que estivesse nela foi levado algemado e com os olhos vendados. Minha tia e minha mãe estavam na lista”, diz Sogol. O governo iraniano classifica as igrejas domésticas como reuniões ilegais e uma ameaça à segurança nacional. Ele reprime essas igrejas com vigilância rigorosa e punições severas. É por isso que os cristãos precisam de precauções de segurança e mudam frequentemente os horários e locais das reuniões ou então se reúnem online. “Não existe um padrão. Conheço cristãos que realizam suas reuniões em um micro-ônibus, outros se reúnem ao ar livre, em uma montanha. Eles também precisam celebrar grandes datas, como o Natal ou a Páscoa, em épocas diferentes. Conheço uma igreja doméstica, por exemplo, que celebra o Natal no meio do ano, porque os cristãos sabem que há grandes ondas de prisões na época do Natal e eles não querem ser pegos”, explica o pastor iraniano Hovan*.

Em agosto deste ano, tivemos a publicação de mais um artigo no qual os algoritmos de inteligência artificial (IA) interpretaram a hipótese climática, teoria que afirma que o CO2, especialmente o emitido pelas atividades humanas, seria o principal responsável pela elevação das temperaturas globais, ou pior, como já ouvimos há bastante tempo, o “controlador das mudanças climáticas”. No artigo da revista de fonte aberta Science Of Climate Change, “Uma Reavaliação Crítica da Hipótese do Aquecimento Global Antropogênico por CO₂: Evidências Empíricas Contradizem os Modelos do IPCC e as Suposições sobre a Força Solar”, a IA Grok, atribuída inclusive ao posto de primeiro autor do trabalho, utilizou de suas ferramentas de otimização de evidências para pesquisar centenas de artigos e textos, inclusive os relatórios do próprio Painel do Clima da Organização das Nações Unidas (IPCC). Como resultado, obtiveram um resumo dos principais contrapontos que enfraquecem categoricamente a hipótese de que o gás CO2 controle o clima.

Quando o governo quer ter certeza de que os americanos entendam a mensagem sobre os perigos de um medicamento específico, ele tem muitos meios à sua disposição. Tomemos como exemplo a enorme despesa e esforço para disseminar narrativas sobre os perigos dos opioides — em particular, o potencial de dependência e morte. Há avisos impressos incluídos em cada receita aviada. Há anúncios de serviço público. Autoridades realizam coletivas de imprensa, exibindo medicamentos apreendidos e declarando o número de pessoas cujas vidas “foram salvas”. O total de mortes atribuídas aos opioides é anunciado. O Escritório de Política Nacional de Controle de Drogas da Casa Branca (ONDCP) incentiva Hollywood a roteirizar narrativas específicas. Não seria preciso ser alfabetizado para entender a mensagem. Enquanto isso, o paracetamol, um dos dois principais analgésicos de venda livre (o outro é a aspirina), está incluído em um grande número de produtos de venda livre com múltiplos ingredientes.   O paracetamol com hidrocodona é o analgésico combinado mais vendido com receita médica.

Um estudante ficou trancado em casa por dois dias após testemunhar o assassinato de Charlie Kirk, preocupado em retornar ao câmpus da Universidade de Utah Valley, nos Estados Unidos, onde o ativista conservador foi baleado. Outra aluna, incapaz de dormir ou esquecer o que viu e ouviu, ligou para o pai para que a levasse para casa. Enquanto os investigadores passam o fim de semana investigando mais a fundo o suspeito Tyler James Robinson antes de sua primeira audiência na terça-feira (16), os estudantes que testemunharam o tiroteio da última quarta (10) lidam com o trauma, a dor e a tristeza que o atentado causou em sua comunidade. A prisão de Robinson na último quinta (11) acalmou alguns temores. Ainda assim, persistem dúvidas sobre o motivo e o planejamento do suspeito, bem como sobre as falhas de segurança que permitiram que um homem com um rifle atirasse em Kirk de um telhado antes de fugir.

Uma relação marcada por episódios inusitados tomou forma entre dois jovens do Paraná, que se conheceram como voluntários no conflito da Ucrânia. Gustavo Ostrowski, de 22 anos, e Adriane Marschall Pereira, de 21, começaram a conversar pelas redes sociais antes de se encontrarem pessoalmente no leste europeu. O casal iniciou o relacionamento durante o período em que ambos serviram nas forças armadas ucranianas. Ostrowski, natural de Santa Helena (PR), decidiu integrar o Exército do país estrangeiro em janeiro de 2024. Meses depois, Adriane, de Santa Tereza do Oeste (PR), embarcou para a Ucrânia e também se voluntariou para atuar como combatente, mesmo sem experiência prévia. “Decidi ir para lá conhecer ele, mesmo se não desse certo, pelo menos a gente iria aproveitar”, disse a jovem, à TV Globo. “Eu sempre gostei desse meio militar, principalmente das armas.”

Crescimento da presença feminina em guerras

Desde 27 de outubro de 2018, uma lei aprovada pelo Parlamento da Ucrânia permite que mulheres ocupem qualquer função militar, inclusive no combate, nas mesmas condições que os homens. O número de mulheres, inclusive brasileiras, em missões de combate e apoio logístico tem aumentado consideravelmente. O Itamaraty, no entanto, não reconhece oficialmente a participação de brasileiros nessas atividades.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) concluiu, na última quinta-feira (11), o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e dos outros sete réus do chamado núcleo crucial dos acusados por suposta tentativa de golpe de Estado. A punição aplicada ao líder conservador foi de 27 anos e três meses de prisão, além de multa de 248 salários mínimos e inelegibilidade por oito anos após cumprir a pena. Diante da punição aplicada a Bolsonaro, a pena do líder conservador – que não incluiu qualquer crime contra a vida – ficou bem mais pesada do que condenações famosas na história brasileira por assassinatos bárbaros, como a de Elize Matsunaga, que esquartejou o marido Marcos Matsunaga; e a de Guilherme de Pádua, que matou a atriz Daniella Perez com vários golpes dados com um instrumento perfurocortante. Por isso, o Pleno.News fez um levantamento de algumas condenações famosas no Brasil cuja punição aplicada foi bem mais branda que a de Bolsonaro.

A Associação dos Familiares e Vítimas do 8 de Janeiro (Asfav) divulgou um levantamento sobre o 8 de janeiro, neste domingo, 14. Conforme o trabalho obtido pela reportagem, atualmente, há 1.628 ações penais em curso no Supremo Tribunal Federal (STF). Ainda de acordo com o relatório, já foram registradas 279 condenações por crimes considerados mais graves e 359 por delitos de menor gravidade. O balanço inclui ainda dez absolvições e 552 acordos de não persecução penal. No quadro carcerário, 141 pessoas seguem presas e outras 44 cumprem prisão domiciliar. O trabalho também contabiliza 131 extinções de pena, na maioria dos casos em razão do cumprimento de acordos, além de 112 execuções penais em andamento. Na esfera internacional, a Asfav registrou 61 pedidos de extradição de acusados de participação nos protestos.