“O justo viverá pela fé.”

(Hebreus 10, 38)

Deus. Pátria. Família. Liberdade. Essas quatro palavras sempre tiveram um valor transcendente nos 51 anos de vida do brasileiro José Ricardo Fernandes Pereira. Desde a infância, elas estavam lá, girando em torno da sua alma, ocupando seu coração, inspirando suas relações com as pessoas e com o mundo. Deus, Pátria, Família e Liberdade, mais do que palavras, são os elementos que constituem o sentido da existência de Ricardo — e por isso decidimos grafá-las assim, com a inicial maiúscula. Muito além de simples coisas, Deus, Pátria, Família e Liberdade são as personagens centrais na vida desse pai de família e engenheiro de produção natural no interior de São Paulo e morador de Pompéia — não a cidade italiana destruída pelas lavas do Vesúvio, mas o pequeno município do Centro-Oeste paulista. Já as lavas que cobriram a vida de Ricardo nos últimos dois anos são bem outras.

Relatório em primeira pessoa sobre códigos QR, identificações digitais e militarização policial de Paris

Este é um post de um amigo que está em Paris relatando como está a situação.

A melhor maneira de começar seria dizer que existem três categorias distintas de locais dos Jogos Olímpicos que a cidade de Paris pretende tornar ultra-seguros para visitantes e atletas, cada uma com os seus desafios de segurança únicos.  Em primeiro lugar, existem muitos locais esportivos oficiais já existentes (estádios, arenas, campos de tênis, centros aquáticos, etc.) localizados em Paris e na França. Estes exigem o mínimo de novas medidas de segurança, seja na forma de perímetros de proteção ou nos métodos (incomuns) utilizados para mantê-los.  Incluído entre eles está o histórico Grand Palais, uma joia arquitetônica de 1900 localizada no sopé da Champs-Elysées. Um edifício monumentalmente maciço com um espaço interior maravilhosamente versátil, recebe regularmente exposições em museus de todos os tipos, além de galas, desfiles de moda elaborados, concertos, convenções e até uma pista de patinação no gelo. Transformá-lo em local de eventos esportivos olímpicos não teria sido muito difícil.

Nomes de grande projeção da direita e do conservadorismo no Brasil prometem tomar a Av. Paulista, no coração da cidade de São Paulo, no feriado da Independência, em 7 de setembro, às 14h, em ato pela liberdade e pelo Estado Democrático de Direito, pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Além do coordenação da manifestação, o pastor Silas Malafaia, o evento já tem as presenças confirmadas dos deputados federais Nikolas Ferreira (PL-MG) e Gustavo Gayer (PL-GO) e do senador Magno Malta (PL-ES). De acordo com Malafaia, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) deve comparecer, mas não deve proferir nenhuma palavra contra Moraes, respeitando os inquéritos aos quais está submetido pelo magistrado.

Em 7 de outubro do ano passado, civis comuns em Israel foram vítimas de uma selvageria extraordinária. Terroristas do Hamas mataram jovens em um festival de música, muitas vezes de maneiras horríveis. Famílias foram massacradas em casas suburbanas. Por quaisquer padrões morais civilizados, deveria haver uma simpatia esmagadora por um país sujeito a tal selvageria. Em vez disso, por todo o mundo ocidental, testemunhamos protestos anti-Israel sem fim. Por quê? Parte da razão é a demografia. Na Grã-Bretanha, por exemplo, em 2001, havia um milhão e meio de muçulmanos. Hoje, há quase quatro milhões. Isso não quer dizer que todos — ou mesmo a maioria — dos muçulmanos britânicos sejam anti-Israel. Mas explica a escala e o tamanho de alguns protestos recentes. Assim também nos campi universitários americanos. Houve frequentes protestos estudantis anti-Israel, muitas vezes nas chamadas universidades de elite. Talvez não seja coincidência que também tenha havido um rápido aumento no número de estudantes com origens no Oriente Médio em tais universidades.

A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, reagiu à declaração do presidente Lula (PT) de que o país deveria fazer novas eleições. “A eleição já aconteceu”, disse a política a jornalistas. Nesta quinta-feira (15), em entrevista à Rádio T, em Curitiba, no Paraná, o petista afirmou que “ainda” não reconhece a vitória de Nicolás Maduro no pleito presidencial, e sugeriu a realização de novas eleições. Maria Corina Machado respondeu: “Eu pergunto: vamos para uma segunda eleição e, se não gostarem do resultado, iremos para uma terceira? Quarta? Quinta? Até que o presidente Nicolás Maduro goste dos resultados? Vocês aceitariam isso em seus países, que, se o resultado não for satisfatório, repitam a eleição? Nós participamos da eleição seguindo as regras da tirania. Muitos me disseram que éramos loucos, que correríamos riscos e que haveria uma fraude monumental que não poderíamos provar. Algumas pessoas foram mortas ou estão hoje presas, escondidas ou tiveram que fugir do país. Não reconhecer o que aconteceu em 28 de julho, para mim, é uma falta de respeito com os venezuelanos que deram tudo de si e expressaram sua soberania popular”.

A reeleição de Nicolás Maduro no último domingo causou conflitos na Venezuela, além da desconfiança de eleitores e de políticos internacionais. De acordo com o Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Maduro recebeu 51,2% dos 21 milhões de votos. Esse resultado garante a continuidade do projeto político iniciado há 25 anos pelo falecido Hugo Chávez. Alguns pastores venezuelanos afirmaram que há casos de igrejas apoiando abertamente o governo e até mesmo induzindo os membros a votar em seus candidatos em troca de benefícios pessoais. No entanto, líderes cristãos como Adelina* se decepcionaram com o resultado da eleição. “Sentimos tristeza, decepção, traição e desânimo. Pior ainda é a incerteza, comparando com o futuro incerto dos irmãos e irmãs em Cuba.” Nas redes sociais, outros pastores venezuelanos manifestaram o descontentamento: “Dá-nos a sua paz incomparável, Senhor, renova as nossas forças, inunda de silêncio e descanso cada coração venezuelano. No Senhor está a nossa esperança”, publicou um líder cristão. Embora as consequências da reeleição ainda sejam incertas, muitos temem que a repressão aumente contra aqueles que não votaram no presidente reeleito. “Não sabemos se eles vão tomar algum tipo de represália contra o povo porque sabem que uma grande porcentagem dos votos foi dada à oposição”, desabafa Adelina.

No início da noite desta quinta-feira (15), um avião da Voepass fez um pouso de emergência após uma pane elétrica. A aeronave saiu de Rio Verde, Goiás, com destino a Guarulhos, São Paulo, mas precisou parar em Uberlândia, em Minas Gerais. A tripulação pediu prioridade para o pouso para a torre, informando sobre o ocorrido. A companhia aérea confirmou o desviou da rota e justificou dizendo que houve “uma questão técnica”. A Voepass não confirma que houve uma pane total. De acordo com dados da Flightaware, que monitora as operações áreas, o voo 2211 decolou às 18h03 e pousou às 19h15. As informações iniciais é que o modelo do avião com problema é o ATR-72 600, semelhante ao avião que caiu em Vinhedo na última sexta (9).

Em julho, o governo Biden-Harris estendeu e “redesignou” algo chamado Status de Proteção Temporária para somalis que estão presentes ilegalmente nos EUA, permitindo que permaneçam aqui até 2026. Mais de 700.000 cidadãos venezuelanos também desfrutam desse status de imigração ou são elegíveis para ele sob esta administração presidencial, e falaremos mais sobre eles depois. A Somália recebeu sua designação inicial de Status de Proteção Temporária em 1991, antes que a maioria dos somalis nascesse, já que a idade média lá é 15 anos. Seu status de proteção sob a lei de imigração dos EUA, e de outros países como Venezuela e El Salvador, continua sendo estendido e expandido, repetidamente. Isso torna o processo um procedimento paralelo, quase de asilo, sem qualquer base legal. O Congresso criou o Status de Proteção Temporária com a intenção de proteger os estrangeiros que já estavam nos EUA quando algum evento ruim qualificado — como conflito armado em andamento, desastre natural ou “condições extraordinárias e temporárias” — ocorresse em seu país de origem.

A ministra Cármen Lúcia, atual presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e integrante do Supremo Tribunal Federal (STF), defendeu nesta quinta-feira (15) a atuação do ministro Alexandre de Moraes, seu antecessor no comando da Justiça Eleitoral e colega no Supremo. Ela disse que o acúmulo de cargos nos dois tribunais não confunde as funções nem deslegitima qualquer atuação. Ela chamou Moraes de “grande ex-presidente” do TSE, que “cumpriu um enorme papel, como é de conhecimento geral do país”. Cármen Lúcia defendeu a atuação dos ministros que acumulam cargos no Supremo e no TSE, afirmando que esse acúmulo “não confunde as funções nem desmerece qualquer tipo de conduta adotada.” A presidente do TSE negou ainda que os ministros busquem esse acúmulo de funções e poder, ou que se valham da estrutura da Justiça Eleitoral para outras funções que não sejam a manutenção das eleições. “Notícias têm sido veiculados sobre acumulação de cargos de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e de ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), venho lembrar a todos que esta é uma escolha constitucional que os constituintes vêm fazendo desde a década de 1930 do século passado”, frisou Cármen Lúcia.

Muitos afirmam que o problema com o sistema bancário de reservas fracionárias é que ele cria dinheiro via crédito. Sim, mas em circunstâncias normais, o dinheiro criado pelos bancos comerciais desaparece quando os empréstimos são pagos ou inadimplentes, o que, portanto, não cria uma inflação permanente da oferta monetária. A intervenção do governo, no entanto, converte dinheiro temporário em dinheiro permanente por meio de resgates como o Programa de Alívio de Ativos Problemáticos. Eles compram empréstimos que teriam sido inadimplentes, evitando a evaporação do crédito. Quando os bancos mantêm empréstimos em risco de inadimplência, eles enfrentam a necessidade de cancelá-los, o que removeria essa parte da oferta monetária. Os resgates transformam esse crédito que desaparece em dinheiro permanente, dando aos bancos dinheiro grátis. Sem resgates do governo, os bancos não estariam dispostos a fazer empréstimos que provavelmente não serão pagos, limitando assim sua disposição de emprestar grandes quantias de dinheiro. Isso manteria a oferta monetária mais estável. A qualquer momento, alguma parte do dinheiro existente seria removida por meio do pagamento da dívida. Essa proporção flutuaria um pouco com as condições econômicas, e o dinheiro temporário seria indistinguível de outro dinheiro até que um empréstimo fosse pago, mas o dinheiro novo não seria continuamente emprestado.

O pastor Silas Malafaia publicou em suas redes sociais, nesta quinta-feira (15), um vídeo no qual apresenta uma “denúncia exclusiva” sobre “a maldade e injustiça do ditador Alexandre de Moraes”, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). No início da gravação, o líder religioso exibiu uma reportagem de agosto de 2018, quando o deputado petista Wadih Damous sugeriu fechar o STF. Em seguida, outra matéria, do mesmo ano, em que outro petista, dessa vez José Dirceu, propôs “tirar todos os poderes do STF”, além de afirmar que “o Judiciário não pode ser considerado um Poder da República”. – Sabe o que aconteceu com esses dois? Nada. Não teve uma intimação para eles darem explicações das falas por ninguém do STF – disse Malafaia. O líder religioso lembrou ainda que Moraes passou a integrar o STF em 2017, um ano antes das referidas declarações. Recentemente, em 2022, o magistrado mandou prender o jornalista Oswaldo Eustáquio por tentativa de golpe contra o Estado Democrático de Direito.

Um paramédico que trabalha para o serviço de resposta médica de emergência de Israel, Magen David Adom, descreveu as tragédias e os horrores de uma nação em guerra com jihadistas cruéis. Tanto os habitantes judeus de Israel quanto seus outros grupos étnicos e religiosos — incluindo muçulmanos e cristãos, beduínos e drusos — estão em constante perigo de morte em meio à guerra em andamento desencadeada pelos hediondos ataques do Hamas em 7 de outubro. Aryeh Myers, que é paramédica e líder de relações internacionais da Magen David Adom (MDA), falou sobre o ataque terrorista com foguetes que matou tragicamente doze crianças drusas no norte de Israel, e como os terroristas do Hamas e do Hezbollah têm como alvo específico civis e pessoal de resposta médica, em uma entrevista exclusiva com a PJ Media. Myers começou resumindo os detalhes do horrível ataque de 27 de julho, atribuído ao terrorista Hezbollah, que deixou 12 crianças drusas mortas e cerca de 50 pessoas feridas. “No sábado, no início da noite, por volta das 18h, cerca de cem foguetes foram disparados contra Israel do Líbano pela organização terrorista, um dos quais explodiu na vila de Majdal Shams”, disse Myers.

Não eram só os assessores do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que faziam pedidos informais, fora do rito, para a produção de relatórios e levantamento de dados pela Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED) do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Um segurança do ministro adotou a mesma postura: o policial Wellington Macedo, lotado no gabinete de Moraes no STF, fez pedidos pelo WhatsApp a Eduardo Tagliaferro, então chefe do AEED, para apurar fatos relacionados à segurança dele e de seus familiares. Em ao menos uma ocasião, Tagliaferro respondeu que conseguiu levantar informações sigilosas com um policial civil de São Paulo. As informações foram divulgadas pela Folha de São Paulo, em mais uma reportagem da série que mostra como o ministro do STF usou o TSE informalmente para produzir relatórios que embasariam suas decisões contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O procedimento, além de não constar em nenhum registro, está fora do escopo do TSE, que é um órgão administrativo da Justiça Eleitoral. A proteção dos ministros do STF é de responsabilidade da Secretaria de Segurança da Corte.

O Project 2025, delineado no documento “Mandate for Leadership” da Heritage Foundation, é um guia fundamental para o próximo governo republicano. Elaborado por intelectuais conservadores dos principais think tanks americanos, este plano promete ser uma influência significativa no eventual governo de Donald Trump, mesmo que ele não o reconheça formalmente como seu plano de governo. Este documento apresenta propostas para despolitizar agências governamentais, aumentar a eficiência e reduzir custos, visando desmantelar o Deep State e combater a agenda Woke associada ao Partido Democrata.

Dissolução do DHS e Redistribuição de Funções

O Departamento de Segurança Interna (DHS) foi criado em 2002, em resposta aos ataques de 11 de setembro, com o objetivo de consolidar diversas agências responsáveis pela segurança interna sob um único comando. O DHS inclui agências como a FEMA, TSA, ICE e CISA. A proposta do Project 2025 de dissolver o DHS e redistribuir suas funções para outras agências visa corrigir a burocracia excessiva e a falta de coesão, argumentando que a centralização não conseguiu integrar suas diversas missões de forma eficaz.

O jornalista Allan dos Santos, exilado nos Estados Unidos após sofrer uma devassa do Judiciário brasileiro, capitaneada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), debochou do novo mandado de prisão expedido pelo referido magistrado. Mesmo com as redes sociais cerceadas no Brasil, o criador do Terça Livre usou seu perfil de número 45 no Instagram – já que os outros 44 criados foram derrubados pela plataforma, a mando de Moraes – para ironizar a decisão do ministro da Suprema Corte em determinar, novamente, sua prisão. – Precisa pedir pro Mickey. Na longa batalha travada entre Allan e Alexandre de Moraes, o jornalista já chegou a desafiar o magistrado a viajar até Orlando, na Flórida, para prendê-lo, além de diversas vezes dirigir ao membro do Supremo desabafos em forma de palavrões, nutrido pela revolta da perseguição relatada por ele.

Quando trabalhei na Universidade de Illinois, tive a grande sorte de fazer amizade com Ron Yates, que era então reitor da Faculdade de Comunicações (mais tarde Faculdade de Mídia). Ron é um jornalista da velha guarda. Ele foi educado e começou sua carreira em uma época em que a profissão era conhecida por trabalho investigativo sério (às vezes com risco de vida) e uma paixão por encontrar a verdade. Ele se formou em jornalismo pela Universidade do Kansas, onde foi editor do premiado jornal estudantil. Em seu último ano, ele foi convidado para Chicago para uma entrevista com o Chicago Tribune, junto com apenas dois outros estudantes universitários de todos os EUA. Na entrevista, Ron diz, todos os três foram questionados sobre o que queriam ser. Um jovem disse: “Quero ser um crítico de cinema”. Esse homem era Gene Siskel. O outro disse: “Quero ser um colunista”. Esse era Clarence Page. Ron disse: “Quero ser um correspondente estrangeiro”. Todos os três conseguiram o emprego dos sonhos.

O Senado aprovou nesta quinta-feira (15), em dois turnos, a proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Anistia, que perdoa as multas dos partidos políticos por descumprimento de repasses mínimos para candidaturas negras, além de criar um perdão amplo para outras irregularidades em prestações de contas. A emenda também permite o uso do Fundo Partidário para o pagamento das multas.  As votações dos dois turnos foram realizadas nesta manhã. No primeiro, foram 51 votos favoráveis e 15 contrários. No segundo, o placar foi 54 a 16. Como a PEC já foi aprovada pela Câmara, ela segue agora para a promulgação do Congresso Nacional. Emendas constitucionais não passam pela sanção presidencial. Governistas e oposicionistas apoiaram a PEC, argumentando que não se trata de uma simples “anistia”, mas, sim, uma maneira de financiar novas candidaturas de “minorias”. Isso porque, para que os débitos sejam efetivamente cancelados, o texto estabelece que esses valores deverão ser investidos em candidaturas de pretos e pardos nas quatro eleições a serem realizadas a partir de 2026.

Há um ano, eu fiquei com um desejo (perdoe a palavra, sou do Texas) por linho, o tecido feito de linho. Eu escrevi sobre isso aqui. O Epoch Times também publicou sobre o ressurgimento do linho. Nós ainda nos referimos ao “linen closet” (armário de linho) e falamos de lençóis, toalhas e panos de prato como “linens” (linhos). Isso não é mais verdade no sentido literal. Mas a linguagem muda lentamente. Mesmo agora, vejo muitas empresas chamadas algo como “linens“, mas que na verdade não oferecem nada feito de linho. A maioria das coisas feitas de algodão hoje em dia eram feitas de linho. Agora é mais uma palavra, e você tem que procurar bastante para encontrar linho genuíno feito de linho, uma planta totalmente diferente do algodão. Quando comecei o experimento de voltar ao passado, comecei com pequenos guardanapos de coquetel. Eles são elegantes e substanciais de uma maneira que o algodão não é. Depois passei para guardanapos reais. Descobri que eles se limpam mais facilmente do que o algodão. Além disso, eles secam muito mais rapidamente, seja na máquina ou no varal. Mantêm sua forma e são incrivelmente receptivos ao amido.

Nesta quinta-feira (15), Jair Bolsonaro falou sobre o “escândalo das mensagens” do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Para o ex-presidente, as revelações publicadas pela Folha de S.Paulo mostram que o problema do ministro “é pessoal”. De acordo com o jornal, o gabinete de Alexandre de Moraes no Supremo Tribunal Federal (STF) teria usado de maneira não oficial a estrutura do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para produzir relatórios sobre aliados do ex-presidente. Mensagens obtidas pela Folha mostram que assessores próximos ao ministro teriam pedidos de maneira não convencional relatórios à Justiça Eleitoral. Os documentos foram usados para embasar decisões do próprio Moraes no Supremo. Na época, o ministro era o presidente do TSE. Em entrevista à Rádio 96 FM, de Natal, Bolsonaro afirmou que as revelações feitas pelo jornal são grandes. – Mais importante do que você ter uma informação é saber como utilizá-la, e eu sou o elo mais fraco dessa corrente aí, não sou nada (…) Talvez a partir de hoje à tarde, amanhã, já tenhamos novidades. Agora, o que é claro é que é algo pessoal do Alexandre de Moraes comigo. É claro. Só não enxerga quem não quer – ressaltou.

Um vento ruim começou a soprar pela economia americana? Ou o mercado de trabalho teve apenas um soluço de um mês? O Bureau of Labor Statistics apresentou um grande erro nas expectativas em seu relatório de emprego de julho esta manhã. Economistas esperavam que os números de criação de empregos caíssem um pouco, talvez para um nível de manutenção ainda suficiente de 185.000. Em vez disso, a criação de empregos caiu para 114.000 em julho e o desemprego subiu para 4,3%. E a queda parece ainda mais significativa quando analisada em relação aos dados de 2023: “A taxa de desemprego subiu para 4,3 por cento em julho, e o emprego não agrícola aumentou em 114.000, informou hoje o US Bureau of Labor Statistics. O emprego continuou a aumentar em assistência médica, construção e transporte e armazenagem, enquanto a informação perdeu empregos. …”

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quinta-feira (15), que ainda não reconhece o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, como vitorioso nas eleições realizadas no dia 28 de julho no país. “Ainda não. Ele sabe que está devendo uma explicação para a sociedade brasileira e para o mundo”, disse Lula ao ser questionado se reconhecia o resultado do pleito. O Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela declarou Maduro reeleito com 51,21% dos votos. O principal candidato opositor, Edmundo González Urrutia obteve 44,2% dos votos. A oposição e várias nações questionam a legitimidade da vitória e cobram transparência no processo, incluindo o Brasil, com a divulgação das atas de cada uma das mais de 30 mil seções eleitorais. “As urnas na Venezuela, quando você vota em uma máquina eletrônica como aqui, tem um tíquete; aquele tíquete é colocado em uma urna. Então, você tem o voto eletrônico e você tem a urna. O que nós queremos é que o Conselho Nacional que cuidou nas eleições diga publicamente quem é que ganhou nas eleições, porque até agora ninguém disse quem ganhou”, disse Lula em entrevista à Rádio T, em Curitiba, no Paraná.

Vídeo no Link.

Nesta quinta-feira (15), o piloto e especialista em aviação Lito Sousa, conhecido por seu canal no YouTube Aviões e Músicas, acusou a TV Globo de manipular uma entrevista que ele concedeu ao programa Profissão Repórter. Lito usou a rede social X para expressar seu descontentamento, afirmando que a edição da entrevista alterou o sentido de suas declarações sobre um recente acidente aéreo em Vinhedo. O especialista explicou que, durante a entrevista conduzida por Caco Barcellos, ele fez questão de esclarecer que não especularia sobre as causas do acidente, pois essa é uma responsabilidade do Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos). Ele se dispôs a falar sobre aspectos técnicos, como o acúmulo de gelo em aeronaves, mas destacou que essa informação não tinha relação direta com o acidente investigado.

O ex-presidente Donald Trump recorreu à TRUTH social diversas vezes na quarta-feira elogiando o esforço do CatholicVote para expor o longo histórico anticatólico da provável candidata presidencial democrata, a vice-presidente Kamala Harris. “O CatholicVote.org está fazendo um ÓTIMO trabalho para levar os eleitores às urnas”, escreveu Trump em um post na quarta-feira à tarde, mencionando o CatholicVote pelo nome. “Todos os católicos deveriam se juntar a essa causa incrível!”. “A louca Kamala Harris é anticatólica”, ele acrescentou. “Ela atacou um nomeado judicial por ser membro dos altamente respeitados Cavaleiros de Colombo! NUNCA deveria haver um teste religioso para servir ao nosso país. EM DEUS NÓS CONFIAMOS!”. “Um grande grupo de católicos está lançando uma grande campanha política contra a louca Kamala Harris. FINALMENTE!” Trump escreveu em um post separado algumas horas antes na manhã de quarta-feira.

A rede social X divulgou, na noite de quarta-feira (14), mais decisões do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, contra perfis de direita. De acordo com a equipe de assuntos governamentais globais da plataforma, o ministro solicitou “censura e informações de contas pessoais de nossos usuários, afetando não apenas brasileiros, mas também residentes dos Estados Unidos e da Argentina”. Na terça-feira (23), o X já havia exposto outra decisão de Moraes, que pedia a suspensão de várias contas, incluindo a do senador Marcos do Val. “Compartilhamos essas informações aqui no propósito essencial de garantir transparência”, justifica a rede social. O empresário bilionário Elon Musk, dono do X, reagiu à publicação e comentou: “Crazy” (Loucura, em português). Um dos documentos divulgados pela empresa é do dia 23 de julho que solicita ao X o fornecimento, no prazo de cinco dias, dos dados de uma lista de perfis da direita e de outras pessoas comuns.

A fraude eleitoral de 28 de julho na Venezuela representa uma ameaça à segurança regional e pode desencadear uma operação militar multinacional sem precedentes. Segundo fontes de DefesaNet, se Maduro usar as Forças Armadas e Milícias assim como permitir a ação dos “colectivos Bolivarianos” contra a população civil, a OEA poderá aprovar a criação de uma operação militar multinacional contra o regime venezuelano. No caso da Aviación Militar Bolivariana (AMB) ser utilizada contra a população, suas principais bases poderão sofrer ações dos Estados Unidos. Fontes diplomáticas afirmam que caberá ao Brasil encabeçar qualquer operação militar humanitária junto com suporte operacional dos norte-americanos. A repressão pode aumentar o fluxo migratório para países latino-americanos e ondas de protestos podem se espalhar por países da região, principalmente hispânicos. Da mesma forma, não está descartada a execução de operações especiais preventivas e ações de sabotagem por parte de agentes do regime venezuelano infiltrados fora de suas fronteiras, precisamente em bases militares e instalações de infraestruturas críticas em outros países. Tais ações poderiam ser executadas com o apoio logístico e de inteligência da Rússia e Cuba além de células do Hezbollah.

Na manhã desta quinta-feira (15), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desembarcou no Aeroporto Aluízio Alves, em Natal, Rio Grande do Norte, para uma série de compromissos em quatro cidades do estado. Ele foi recepcionado por políticos como Coronel Azevedo (PL), Paulinho Freire (União Brasil), Rogério Marinho (PL) e Salatiel de Souza (PL). Os apoiadores do ex-presidente se reuniram no aeroporto, vestidos de verde e amarelo e com bandeiras do Brasil. Durante esta visita, o ex-presidente tem um evento programado no hotel Holiday Inn, em Lagoa Nova, onde se reunirá com candidatos do partido e aqueles que são apoiados pela legenda para disputar as eleições deste ano. O objetivo do encontro é alinhar estratégias e fortalecer alianças políticas para as eleições municipais.

O Reino Unido parece um barril de pólvora, ameaçando explodir a qualquer momento. Eventos recentes expuseram uma raiva nacional latente e uma sensação generalizada de que nosso tecido social está se desgastando além do reparo. A altercação do Aeroporto de Manchester na semana passada, os tumultos em Harehills, Leeds no mês passado e o assassinato hediondo de três meninas inocentes em Southport no início desta semana criaram uma atmosfera alarmantemente volátil. O Reino Unido parece um barril de pólvora, ameaçando explodir a qualquer momento. Eventos recentes expuseram uma raiva nacional latente e uma sensação generalizada de que nosso tecido social está se desgastando além do reparo. A altercação do Aeroporto de Manchester na semana passada, os tumultos em Harehills, Leeds no mês passado e o assassinato hediondo de três meninas inocentes em Southport no início desta semana criaram uma atmosfera alarmantemente volátil.

O Partido Liberal (PL) tem orientado os congressistas da sigla a focar no pedido de impeachment contra o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. A decisão ocorre após as revelações feitas pela Folha de S. Paulo de que Moraes solicitava, fora do rito oficial, a assessores do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a produção de relatórios que serviriam para embasar suas próprias decisões no STF contra dissidentes do atual governo. Em entrevista coletiva na tarde desta quarta-feira (14), deputados e senadores da oposição anunciaram que estão recolhendo assinaturas para destituir o magistrado da Suprema Corte. “Nós sempre desconfiávamos de que o Poder Judiciário brasileiro, em especial na Suprema Corte na figura do ministro Alexandre de Moraes, enquanto presidente do TSE, nunca foi imparcial nas suas decisões. E agora com os áudios vazados fica clara a perseguição contra quem é de direita, conservador e bolsonarista”, afirmou o deputado Sóstenes Cavalcante.

Foi tragicômico!

O ditador Nicolas Maduro, ameaçou o eleitorado da Venezuela com “Guerra Civil” e “sangue”, caso derrotado nas eleições. De fato a manipulação eleitoral e o constrangimento operado sobre a população votante na Venezuela terá que ser redobrado… diante da firme determinação dos venezuelanos em “dar a descarga”, para expelir o bigodudo bolivariano do Poder. Ante a péssima repercussão do discurso de Maduro, o Presidente Lula declarou-se “assustado” com o tom adotado e reiterou a necessidade de se buscar a alternância do poder pacificamente, pelo voto. A atitude do líder petista desagradou seu aliado bolivariano, que, em novo discurso, informou que as urnas brasileiras sequer permitem registro – “não registram uma ata”, ou seja, por serem eletrônicas sem impressão subsequente dos votos, não podem ser “contadas voto a voto”, como é o caso das urnas eletrônicas venezuelanas. Maduro também lançou dúvidas sobre o sistema eleitoral norte americano. Ante o discurso do ditador venezuelano, o mundo woke-esquerdopata desabou. A imprensa mainstream tupiniquim adotou o mais raivoso discurso contra Maduro, para acusar o notório comuno-cubanófilo de… bolsonarista – afinal, Trump e Bolsonaro questionaram, desde sempre, o sistema apuratório dos respectivos sistemas eleitorais.

“As operações aéreas do Irã contra Israel podem durar de três a quatro dias”, afirmou Ahmad Bakhshayesh Ardestani, membro da Comissão de Segurança Nacional do Parlamento iraniano. Ardestani teria declarado ao Iran Watch – site especializado que rastreia a capacidade do Irã de desenvolver armas nucleares – que o país certamente está preparado para as consequências de tal ataque e estará pronto para qualquer desenvolvimento subsequente. Ele acrescentou que a resposta iraniana será realizada de surpresa e pode até durar de três a quatro dias. Ele ainda pontuou ao entrevistador que o derramamento de sangue seria realizado para vingar o líder do Hamas, Ismail Haniyeh, que foi morto em Teerã enquanto participava da posse do novo presidente iraniano, Pezeshkian. E concluiu: – A resposta do Irã será definitiva e não há dúvida sobre isso.

Estratégia de vingança da República Islâmica

A adoção de uma política de paciência e espera faz parte do processo de vingança da República Islâmica. Muitos especialistas afirmam que guerra psicológica faz parte da estratégia iraniana. David Menashri, especialista em Irã na Universidade de Tel Aviv, disse que Israel não é tão bom no jogo da paciência como o Irã, por isso será interessante ver se vai agir primeiro.