Nesta quarta-feira, 15, a Comissão de Direitos Humanos do Senado aprovou o Projeto de Lei (PL) 2.524/2024, que proíbe a realização de aborto a partir da 22ª semana de gestação. O texto foi relatado pelo senador Eduardo Girão (Novo-CE). Para o relator, o projeto reforça o que já está previsto na Constituição Federal, garantindo o direito à vida. Além disso, a proposta reconhece direitos ao ser humano desde a concepção, como prevê o Código Civil (Lei 10.406, de 2002). A iniciativa estabelece regras para realizar o parto antecipado sem provocar a morte do feto. Girão destaca que o projeto de lei busca reconhecer a viabilidade do feto, estabelecendo “os direitos do nascituro na ordem civil”, mesmo fora do útero da mãe. “O projeto estabelece que, nos casos em que a lei permite a interrupção da gravidez e há viabilidade de sobrevida fora do útero, o procedimento é a antecipação do parto”, declarou Girão. “Essa solução é a mais segura e adequada para a gestante. E evita a prática da assistolia fetal.”

Agora que as questões tarifárias estão indo para a Suprema Corte, é hora de acabar com as pretensões sobre a política comercial dos EUA. Durante décadas, o coro americano do “livre comércio” proclamou que eles estão buscando o “livre comércio”. Isso é uma mentira deliberada. Em vez disso, os chamados “comerciantes livres” têm se ocupado em estabelecer um mundo em que outros países têm tarifas médias de 40% sobre produtos fabricados nos EUA, contra apenas 1% a 2% nos EUA sobre produtos estrangeiros, além de impor uma série de barreiras não tarifárias (BNTs), contra pouquíssimas nos EUA. E isso não inclui os impostos de fronteira significativos impostos por nações estrangeiras, além de suas tarifas, enquanto os EUA não têm nenhuma. Sim, os autoproclamados “comerciantes livres” criaram não apenas algum protecionismo, mas sim um mundo inteiro dele!

O ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), passou mal na tarde desta quarta-feira, 15, enquanto estava na sede da Corte, em Brasília. Ele foi encaminhado ao pronto-atendimento do Hospital Sírio-Libanês, onde permanece internado para realização de exames. Segundo informações preliminares, a suspeita inicial é de um quadro viral, mas a equipe médica decidiu submetê-lo a uma bateria de exames complementares para identificar a causa do mal-estar. O hospital informou que o ministro passa bem e está consciente. A assessoria do STF confirmou que Barroso ficará em observação durante a noite e só deverá receber alta depois de uma avaliação clínica. Ainda não há previsão de retorno às atividades oficiais.

Barroso anuncia aposentadoria

A internação ocorre poucos dias depois de Barroso anunciar sua aposentadoria antecipada do Supremo. A decisão abriu uma nova disputa política no Senado em torno da sucessão na Corte, já que caberá ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicar o substituto.

Durante umas férias recentes em família, enquanto comíamos lagosta, vi minha tia, que “vota azul em qualquer situação”, ela própria um modelo de sensibilidade liberal da Nova Inglaterra, de um subúrbio arborizado nos arredores de Boston, discutir com seu irmão, que acompanha a Fox News e queima tudo, sobre os acontecimentos recentes no HHS. “Só porque Fauci mentiu sobre a Covid”, disse ela, “não significa que toda a ciência seja falsa; há algo que vale a pena salvar aqui.” Conheça J.Crew-Anon: abastados, educados, profissionais, céticos, mas não niilistas. Eles ainda leem às vezes o blog, mas também assinam vários Substacks e são bebedores diários de editoras menos “seguras”, como www.brownstone.org. Eles triangulam. Analisam informações com amigos e colegas, considerando os verificadores de fatos perigosos ou inúteis, ou ambos. Estão mais interessados ​​em acovardar a oposição do que em silenciá-la. Tendo deixado uma câmara de eco — o consenso da mídia tradicional —, hesitam em entrar em uma nova. Conhecem os perigos das bolhas epistêmicas e valorizam conversas que testam seu ceticismo, em vez de simplesmente confirmá-lo. Podem ser raivosos, mas não anárquicos. Têm hipotecas, carreiras, filhos, reuniões de pais e mestres — e uma profunda desconfiança em instituições que antes pareciam inabaláveis.

Na noite desta quarta-feira, 15, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de resolução que suspende uma ação penal contra o deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO). Por 268 a 167 votos contrários, o plenário anulou o processo movido, no Supremo Tribunal Federal (STF), pelo senador licenciado Vanderlan Cardoso (PSD-GO). Na última quarta-feira, 8, a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara já havia aprovado o pedido de suspensão da ação penal contra Gayer. O Partido Liberal (PL) foi o autor do requerimento. Na plataforma X, o deputado do PL goiano comemorou a derrubada da ação penal. De acordo com ele, o resultado da votação desta noite é mais do que uma vitória pessoal. Para o parlamentar, a Câmara marcou posição em favor da liberdade. “Vitória”, afirmou Gayer. “Plenário da Câmara acaba de suspender ação penal contra mim no STF! Vence o Parlamento e a constituição! Obrigado, meu Deus, e colegas deputados que votaram pela liberdade de expressão!” A Oeste, o deputado afirmou que a ação foi motivada pelo fato de ele ser um possível “adversário político” do senador nas eleições de 2026.

Para os entusiasmados especialistas de esquerda, o Partido Verde da Inglaterra e do País de Gales parece estar se transformando em uma espécie de vanguarda esquerdista diante de seus olhos. Quase dá para entender por que eles pensam isso. Durante boa parte das décadas de 1970 e 1980, os Verdes eram uma pequena reunião de conservacionistas medrosos e elegantes e conservadores desiludidos, temperados com uma variedade de excêntricos que espalhavam teorias da conspiração. A partir dos anos 2000, eles se tornaram muito mais respeitáveis. Eles tocaram o sino do alarmismo climático, complementando-o com o som da formulação de políticas de centro-esquerda – além das promessas de abolir quase todos os carros, impedir que os bancos emitam crédito eletrônico e legalizar a filiação à Al-Qaeda. Os Verdes foram personificados por sua líder e primeira deputada (pelo Brighton Pavilion), a elegante, afetada e invariavelmente hipócrita Caroline Lucas. Eles eram a ala mais verde do que você do establishment britânico obcecado pelas mudanças climáticas. Populares entre os graduados hipócritas e os NIMBYs, mas pouco notados pela maioria de nós.

O presidente da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), senador Carlos Viana (Podemos-MG), confirmou que o colegiado vai votar nesta quinta-feira, 16, os requerimentos que pedem a convocação de Frei Chico, irmão do presidente Lula e vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi). “Vou incluir todos os requerimentos”, afirmou o presidente da CPMI do INSS a Oeste. “O que acontece é o seguinte: por que eu aceitei colocar o requerimento? Porque o presidente do sindicato veio para a comissão com habeas corpus para não falar nada. Então ele não falou nada.” Na semana passada, o colegiado recebeu o presidente do Sindnapi, Milton Baptista de Souza Filho, para prestar esclarecimentos. Contudo, o sindicalista decidiu ficar em silêncio e se recusou a responder as perguntas dos parlamentares.

O que se segue é um trecho adaptado de I Went to Prison So You Won’t Have To: A Love and Lawfare Story in Trump Land.

“I Went To Prison So You Won’t Have To” é uma frase do meu discurso que fez a plateia cair na Convenção Nacional Republicana no dia em que saí da prisão e um conto de advertência sobre a nova era da guerra jurídica democrata e da justiça armada que a Era Trump inaugurou. Se eles podem vir atrás de mim, Steve e do presidente Trump — junto com Jeff Clark, John Eastman, Rudy Giuliani, Dan Scavino, Mark Meadows, Jenna Ellis, Peter Clark, Boris Epshteyn e outros associados de Trump — eles podem vir atrás de você. Em termos matemáticos simples, praticamente todos os envolvidos em me colocar atrás das grades eram democratas: uma maioria democrata na Câmara, um Departamento de Justiça administrado por democratas, juízes democratas e um júri democrata.

Em um país que está se dividindo cada vez mais, o agro surge como uma solução de união, para ajudar a superar a polarização política no país. O agronegócio tem um papel fundamental na diplomacia ambiental e na imagem do Brasil no exterior. Ainda existe desconfiança internacional em relação ao agro brasileiro, além de mitos que precisam ser combatidos com informação. É necessário encontrar uma forma de equilibrar a produção em larga escala com preservação ambiental.

Paz via agro

Em A Força do Agro desta quarta-feira, 15, o espectador vai descobrir de que forma o agro pode ajudar a unir um país que está cada vez mais dividido.

Em 24 de julho de 2025, a França anunciou a sua decisão de reconhecer a existência de um “Estado Palestino” em setembro. O presidente Emmanuel Macron asseverou que a medida era um ato de “justiça” e “paz”. Na realidade, no entanto, esse reconhecimento constitui uma ficção geopolítica, contrária ao direito internacional, flagrantemente em desacordo com os fatos e carregada de implicações morais profundamente danosas.

1. Que Estado?

Direito Internacional, em particular o Artigo 1º da Convenção de Montevidéu de 1933, define os critérios para a condição de Estado: uma população permanente, um território definido, um governo efetivo e a capacidade de se relacionar com outros Estados. No entanto, nenhuma das duas entidades políticas palestinas atende a esses critérios. De um lado se encontra a Autoridade Nacional Palestina (ANP), chefiada por Mahmoud Abbas, um frágil remanescente administrativo, ostensivamente corrupto, odiado por seu povo e desprovido de legitimidade democrática. Nenhuma eleição presidencial foi realizada desde 2005. A autoridade limitada da ANP se estende somente a uma parte da Cisjordânia e, mesmo lá, opera com o consentimento condicional de Israel e sob a rigorosa supervisão das forças armadas israelenses, das quais depende para o sua própria segurança.

Quando falamos em investimento, a maioria pensa em dinheiro. Mas existe um ativo ainda mais valioso — e que define a sua capacidade de gerar renda, aproveitar oportunidades e viver com qualidade: o corpo. Assim como na educação financeira, cuidar da saúde exige disciplina, constância e visão de longo prazo. Quem começa cedo, aplica com regularidade e evita desperdícios constrói um capital físico e mental que rende dividendos por décadas. O exercício é o equivalente corporal dos juros compostos: pequenas ações diárias que se acumulam até gerar um grande retorno. Cada treino, cada refeição equilibrada e cada noite bem dormida são aportes no seu patrimônio biológico. O resultado aparece em energia, foco, imunidade, produtividade e até estabilidade emocional.

Durante seu interrogatório perante os democratas do Congresso, Robert F. Kennedy Jr. (“RFK”) se saiu muito bem. Ele conseguiu arrancar deles que todos são pagos pelas empresas farmacêuticas e que não têm a mínima ideia de como funcionam as vacinas modernas. Superados essa humilhação, os democratas agora tentam forçar Trump a demitir RFK, alegando que seu plano de se concentrar em uma possível ligação entre autismo e paracetamol é uma teoria “maluca” que o desqualifica para o cargo que ocupa. O único problema é que RFK não tirou essa ideia do nada nem a encontrou em algum site de conspiração sobre chapéus de papel-alumínio. Em vez disso, ela veio diretamente de um estudo recente, cujo autor sênior foi o reitor da Faculdade de Saúde Pública TH Chan, de Harvard. Tudo começou com uma reportagem do WSJ na sexta-feira. “RFK Jr. e HHS associam autismo ao uso de Tylenol na gravidez e deficiências de folato”, grita a manchete, seguida por um subtítulo afirmando: “O relatório de autismo de Kennedy, elogiado por Trump, sugerirá que o uso do analgésico durante a gravidez pode estar ligado ao distúrbio do desenvolvimento”.

Usuários do YouTube enfrentam dificuldades nesta quarta-feira, 15, com relatos de falhas no carregamento de vídeos e dificuldades no envio de conteúdos. De acordo com o site DownDetector, as primeiras ocorrências começaram a ser registradas por volta das 6h da manhã, com picos de mais de mil notificações de problemas. Até o momento, o DownDetector tem registrado mais de 27 mil notificações de falhas no Brasil e mais de 300 mil nos Estados Unidos. No Brasil, 42% das reclamações estão relacionadas ao streaming de vídeo; 35% dizem respeito ao aplicativo móvel; e 23% estão relacionadas à conexão com servidor. Nos EUA, os índices são, respectivamente, 55%, 34% e 11%. Os relatos indicam que os vídeos demoram para carregar ou apresentam a seguinte mensagem: “Este conteúdo não está disponível.” Além disso, houve dificuldades no envio de vídeos, que ficavam travados em 0% ou na verificação para anúncios.

Sejam de direita ou de esquerda, muçulmanos ou cristãos, os antissemitas falam dos judeus como pessoas que controlam a cultura, a política e, especialmente, as finanças. Eles presumem que estamos todos unidos nessa conspiração. Na realidade, não só não há conspiração, como nós, judeus, também estamos tão divididos entre nós quanto qualquer outro povo. Em sua longa história, o povo judeu manteve um estado unificado permanente por não mais de 120 anos – e isso foi há três milênios. Foi então dividido em dois reinos antes de finalmente ser conquistado e dividido em entidades separadas. A devastação se seguiu nos primeiros anos do primeiro e segundo séculos, quando os judeus se revoltaram contra o poder do Império Romano. Outras divisões se desenvolveram ao longo dos séculos. Houve conflitos notáveis ​​entre sionistas e antissionistas, e entre apoiadores da URSS e dos Estados Unidos, que continuaram até a década de 1960. Houve também cisões entre aqueles que se apegavam a tradições antigas, aqueles que buscavam revigorar a antiga fé e outros que simplesmente se afastaram.

Nesta quarta-feira (15), parlamentares de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltaram a pedir o impeachment de ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O alvo dessa vez foram Alexandre de Moraes e Flávio Dino. O pedido contra Dino tem por base quatro eventos específicos que incluem participação em eventos políticos, conflito de interesses, violação à liberdade de expressão e extrapolação de competência. – O Brasil só vai se libertar desse caos que estamos vivendo quando o Senado cumprir o seu dever e colocar cada um no seu quadrado… Porque hoje tem um Poder que esmaga os demais, especialmente o Senado – disse o senador Eduardo Girão (Novo-CE), um dos responsáveis pelo pedido. Já o impeachment de Moraes tem por base mensagens reveladas por Eduardo Tagliaferro, ex-assessor do ministro do STF. – O ministro Alexandre de Moraes comete abusos de autoridade em série e precisa ser sancionado pelo Senado – disse o deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS), um dos autores do pedido.

A afinidade do governo Trump por sessões profissionais de socos não é segredo. Esta semana, no entanto, a propensão da Casa Branca para a troca de socos atingiu um nível ainda mais profundo, depois que um membro do gabinete supostamente ameaçou dar um soco em um de seus colegas.  A troca emocionante relatada, que ocorreu em um jantar frequentado por autoridades do governo em um clube local, atingiu o ápice quando o secretário do Tesouro, Scott Bessent, supostamente ameaçou dar um soco no diretor da Agência Federal de Financiamento Habitacional, Bill Pulte, “na cara do caralho” por causa dos rumores de que ele estava difamando Bessent para o presidente Donald Trump. “Por que diabos você está falando de mim com o presidente? Vai se f-der”, teria dito Bessent ao confrontar Pulte. “Vou te dar um soco na cara.” Quando o dono de um clube se aproximou para avaliar a discussão acalorada, Bessent supostamente disse a ele para escolher “quem sairia daqui”.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o jornalista Paulo Figueiredo estiveram no Departamento de Estado norte-americano nesta quarta-feira, 15, um dia antes do encontro oficial entre Mauro Vieira, ministro das Relações Exteriores do Brasil, e Marco Rubio, chefe da diplomacia dos Estados Unidos. Depois da reunião no Departamento de Estado, Eduardo publicou um vídeo nas redes sociais contando sobre o encontro. Segundo o deputado, a conversa teve como objetivo atualizar o governo norte-americano sobre o que, de fato, está ocorrendo no Brasil. Figueiredo ressaltou que ele e Eduardo continuam sendo bem recebidos pelo governo dos EUA. “Falamos bastante sobre as nossas perspectivas em relação ao Brasil”, contou o jornalista. “A situação política atual e sobre a anistia, que não avançou.”

Em meio a grande alarde, o Vaticano canonizou hoje dois jovens santos da Igreja Católica, um dos quais, improvável, nasceu e morreu há poucos anos: Carlo Acutis, o santo milenial, padroeiro da Internet, “influenciador de Deus”, que morreu de leucemia em Monza, Itália, aos 15 anos. Sua breve vida durou de 1991 a 2006. A foto de seu rosto bonito, radiante e juvenil, vestido com moletons, mochilas escolares e jeans, foi analisada pela imprensa como uma tentativa do Vaticano de se tornar relevante para os jovens, uma espécie de ferramenta de marketing, um ícone em mais sentidos do que o habitual. Como resultado, alguns duvidam que ele seja realmente um santo como os santos de antigamente; ele é apenas útil para os propósitos do Vaticano. Essa propaganda não para de crescer.

O procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu nesta quarta-feira (15) ao Supremo Tribunal Federal (STF) a reabertura do inquérito da Polícia Federal que investigou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) por suposta interferência na corporação. Em março de 2022, durante o governo do ex-presidente, a PF concluiu que não houve ingerência política e pediu o arquivamento do caso. A questão começou a ser investigada após o ex-juiz Sergio Moro pedir demissão do cargo de ministro da Justiça e insinuar interferência na PF por meio da troca do então diretor-geral Maurício Valeixo, indicado por ele. No documento enviado nesta quarta ao STF, o procurador-geral disse que é necessário apurar se houve “efetivamente” interferências na PF e citou conversas de WhatsApp trocadas entre Moro e Bolsonaro, em 2020.

Os legisladores do Texas aprovaram um projeto de lei na quarta-feira permitindo que cidadãos processem fabricantes de pílulas abortivas, médicos e qualquer pessoa que envie o medicamento para o estado. O Senado estadual do Texas votou por 17 a 8 a favor do Projeto de Lei 7 – a “Lei de Proteção à Mulher e à Criança” – aprovado pela Câmara na semana passada. A medida, ainda a ser sancionada pelo governador republicano do Texas, Greg Abbott, acrescentaria mais uma camada às restrições estaduais ao aborto, incluindo limites para abortos medicamentosos, que representam quase dois terços dos abortos realizados a cada ano. A lei do Texas proíbe médicos ou fornecedores de medicamentos de fornecer medicamentos que induzam ao aborto por meio de entrega ou correio. Se o Projeto de Lei HB 7 for sancionado, cidadãos comuns poderão processar e receber até US$ 100.000 em casos de sucesso, de acordo com o texto do projeto de lei. Se o autor não tiver parentesco direto com o feto, poderá ficar com 10% dos danos, enquanto o restante será destinado a uma instituição de caridade de sua escolha.

O Comando Central dos Estados Unidos (Centcom) pediu, nesta quarta-feira, 15, que o Hamas cesse imediatamente os ataques contra civis em Gaza. O aviso foi feito pelo almirante Brad Cooper, chefe da instituição. O comunicado surge depois de conflitos recentes entre o Hamas e grupos rivais em diversas regiões do território palestino. As ocorrências aumentaram os temores sobre a segurança local depois da retirada de Israel de algumas áreas. Relatos nas redes sociais sugerem que milícias do grupo estariam matando pessoas e incendiando casas de famílias suspeitas de se opor ao Hamas. Segundo Hasan Abu Hanieh, analista entrevistado pelo The Wall Street Journal, os terroristas serão “ainda mais agressivos para provar ao mundo exterior que ninguém pode removê-lo”.

Para EUA, Hamas tem “oportunidade histórica para a paz”

Cooper afirmou que o momento atual representa uma “oportunidade histórica para a paz”. Segundo ele, o grupo terrorista deve parar os ataques. Além disso, deve se ater ao plano de 20 pontos proposto pelo presidente norte-americano, Donald Trump, e iniciar o seu desarmamento imediatamente.