A tragédia causada pelas fortes chuvas no Rio Grande do Sul é, antes de mais nada, humanitária: balanço divulgado na manhã desta quinta-feira (16) contabilizava 151 mortos, 104 desaparecidos e 615 mil pessoas fora de casa. Quase 2,3 milhões de gaúchos foram afetados pelas inundações, em 460 dos 497 municípios do estado. Mas o estado também sofrerá por muito tempo um imenso impacto econômico. Além de reduzir drasticamente a atividade local, a catástrofe vai afetar o desempenho do Produto Interno Bruto (PIB) nacional, reduzindo o crescimento que era esperado para 2024. Até as enchentes, o mercado de trabalho brasileiro vinha surpreendendo. A geração de empregos com carteira assinada no primeiro trimestre superou períodos equivalentes de 2022 e 2023. E, apesar de uma esperada desaceleração em relação ao ano passado, as expectativas do mercado para o PIB de 2024 vinham sendo elevadas pouco a pouco – recentemente o ponto médio das projeções passou de 2%. Isso tende a mudar de agora em diante.

É um fato matemático que a gasolina nos EUA acabará por subir para 100 dólares por galão (talvez 130 dólares para aqueles interessados ​​em octanas mais elevadas). Isto não é fomentar o medo, mas sim aritmética e economia básicas. Aqui está o porquê. O preço dos bens e do trabalho está diretamente ligado à oferta monetária e aos fatores de mercado. Isto não é apenas uma economia de “oferta e procura”, mas uma questão de sobreaquecimento (ou sobrealavancagem) de uma economia através da impressão e/ou da contração de demasiado dinheiro. Quando um governo imprime mais dinheiro do que a economia subjacente está gerando em riqueza real, isto é essencialmente uma forma de empréstimo, muitas vezes chamada de “monetização da dívida”. Os Estados Unidos têm feito isto há décadas, evitando as flutuações normais da economia pontuadas por inovações e crescimento alternados com recessões – pedir dinheiro emprestado em tempos de turbulência suaviza o golpe, mas também evita as consequências. Isto é visto não apenas na extravagância de gastos imprudentes de Biden-Harris, mascarada por apelidos invertidos como “Reconstruir Melhor” ou “Lei de Redução da Inflação”, mas através de linhas partidárias e até séculos. Notavelmente, a largamente esquecida crise do S&L da década de 1980 sob a administração Reagan nunca foi recompensada: a proverbial lata foi simplesmente chutada para o lado econômico (sujeito a juros compostos, é claro).

Um espetáculo macabro aconteceu no Rio Grande do Sul nesta quarta-feira (15), com transmissão ao vivo pela TV. A pretexto de anunciar medidas de ajuda ao povo gaúcho, o ex-presidiário e sua trupe estão realizando um verdadeiro comício. A cada medida anunciada, a plateia, composta pela tradicional tropa da mortadela, grita: “LULA! LULA! JANJA! JANJA!” No palco, a deputada Maria do Rosário e outros companheiros aplaudem e não conseguem esconder os sorrisos de satisfação com o espetáculo circense. O festivo evento contou ainda com a animada participação do ministro do STF Luís Roberto Barroso, com direito a discurso. Caso alguém não esteja ligando o nome à pessoa, trata-se de um juiz da mais alta corte de justiça do país. Em dado momento, o ex-presidiário teve a cara de pau de afirmar que a diferença “entre o país que eu recebi (óbvia referência ao governo anterior) e o país de agora” podia ser vista no número de voluntários que estão ajudando nessa tragédia.

Após o FDA ter resolvido um processo movido contra ela por difamar a ivermectina de forma desenfreada e agressiva, a agência apagou as suas publicações. Isso é bom, mas não devemos esquecer o quão flagrantemente descaracterizou a droga, ignorou copiosas evidências a seu favor e retratou os seus proponentes como malucos perigosos. Cerca de 30 meses atrás, o FDA dos Estados Unidos publicava artigos com manchetes como esta: “Devo tomar ivermectina para tratar COVID?” Resposta: Não. A agência também disse aos americanos para não usarem ivermectina para prevenir Covid. Então, no que ficou conhecido como seu infame “tweet de cavalo”, o FDA até disse condescendentemente aos americanos: “Sério, pessoal, pare com isso.” Os prescritores que defendiam tratamentos alternativos como ivermectina ou hidroxicloroquina foram escarnecidos na internet pelos “jornalistas de confiança” da América como parte de uma “conspiração de direita” e rotulada como “vendedores ambulantes.” Aqueles que não se submeteram às injeções de mRNA para combater a Covid ou a outras narrativas de tratamento da Grande Indústria Farmacêutica foram banidos, despedidos e alvo de críticas duras em todo o mundo e até aos confins da estratosfera, no que pareciam ser mensagens coordenadas.

O ministro da Economia da Argentina, Luis Caputo, disse nesta quinta-feira (16) que seu país obteve um superávit financeiro nas contas públicas em abril, chegando assim ao quarto mês consecutivo com resultados positivos. Em mensagem publicada em sua conta no X (antigo Twitter), Caputo disse que, no mês passado, o setor público argentino registrou um excedente financeiro (após o pagamento da dívida) pelo quarto mês consecutivo, desta vez de 17,4 bilhões de pesos (US$ 19 milhões). “O excedente financeiro acumulado no ano representa 0,2 % do PIB”, acrescentou Caputo, que não deu detalhes sobre o resultado fiscal primário. A Argentina está em território positivo desde janeiro, depois de ficar sem registrar um excedente financeiro desde agosto de 2012. A reviravolta deve-se ao trabalhado plano de ajuste orçamentário posto em prática pelo presidente argentino, Javier Milei. A nova disciplina fiscal permitiu que a Argentina aprovasse a oitava revisão do acordo de refinanciamento de sua dívida com o Fundo Monetário Internacional (FMI) na última segunda-feira (13).

Desde os ataques liderados pelo Hamas em Israel em 7 de outubro de 2023, Israel vem executando um ataque devastador contra a população civil da Faixa de Gaza, bloqueando a ajuda humanitária, deslocando internamente 75% da população de Gaza, destruindo sistematicamente a infraestrutura civil e bombardeando indiscriminadamente. Até o momento, mais de 34.000 palestinos foram mortos, incluindo mais de 9.500 mulheres e mais de 14.500 crianças. Mais de 10.000 palestinos estão desaparecidos sob os escombros, e mais de 77.000 ficaram feridos. Crianças têm morrido de fome e desnutrição devido ao uso da fome por Israel como método de guerra. Em um processo movido contra Israel pelo governo da África do Sul, a Corte Internacional de Justiça (CIJ) considerou a operação militar de Israel um genocídio plausível. O governo dos EUA sob Joseph R. Biden tem sido absolutamente cúmplice de Israel dos crimes de guerra e crimes contra a humanidade. Ao relatar a situação, a grande mídia tendeu a iniciar sua linha do tempo para reportagens em 7 de outubro, com pouco ou nenhum contexto histórico fornecido para ajudar os consumidores de notícias a entender por que o braço armado do Hamas romperia a cerca da linha de armistício que cercava Gaza para perpetrar o que chamou de “Operação Al Aqsa Flood”.

Quem, hoje, ainda acredita no pecado? Quantos de nós não cremos que bom é aquele que não mata e não rouba? Quem nunca ouviu falar da expressão “fulano é bom pois não faz mal pra ninguém” ou “eu não preciso me confessar pois nunca matei e nunca roubei”? Há uma divisão no pensamento do homem moderno: ele só concebe como “pecado” aquilo que vai contra o código penal e isso porque essa é a camada mais visível da realidade, a pública e material. Mas a pergunta que deveríamos fazer é: só porque isso é o mais visível quer dizer que é o verdadeiro? Para respondermos essa pergunta precisamos considerar duas coisas: a possibilidade fantástica e a possibilidade científica e, diante das duas, perguntarmos qual é a ‘mais’ verdadeira. Usemos a Bíblia, por exemplo: qual livro é mais verdadeiro, o dos Números ou o de Jó? Ou então: qual descrição é mais verdadeira, o mapeamento do genoma humano por Francis Collins ou a descrição de Minas Tirith feita por Tolkien? Ou ainda: que genealogia é mais real: a da evolução do homo sapiens ou a de Aragorn, filho de Arathorn, herdeiro de Isildur? Todas as comparações que propus lidam com a primeira fase de um discurso: o poético – ou, sobre a possibilidade; a parte do discurso humano que se dirige à imaginação.

Não será nenhuma surpresa para quem seguiu a política da administração Biden em relação ao Afeganistão, que culminou na retirada fracassada das forças dos EUA no final de agosto de 2021, que a entrega do país aos Talibã não resultou numa democracia liberalizada vibrante. Em vez disso, também sem surpresa, o Afeganistão transformou-se num foco de atividade terrorista. Depois de chamar o Talibã de “eficiente e profissional” durante a retirada, a administração Biden pareceu surpresa ao saber que o novo governo não expandiu os direitos para mulheres e meninas, minorias religiosas ou outros grupos – ao mesmo tempo que permitiu que terroristas estabelecessem novos centros de treinamento e operações no Afeganistão. Quando anunciou a retirada em 14 de abril de 2021, o presidente Biden prometeu aos americanos que os EUA “não tirariam os olhos da ameaça terrorista” depois que o último soldado deixasse o Afeganistão. “Reorganizaremos as nossas capacidades antiterroristas e os ativos substanciais na região para evitar o ressurgimento de terroristas”, prometeu.

O julgamento dos recursos pela cassação do mandato do senador Sergio Moro (União-PR) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) poderá fixar parâmetros para as despesas dos pré-candidatos das eleições 2024, às vésperas do período oficial de campanha, que começa em agosto. Trata-se de um dos principais pontos dos recursos do PL e do PT, que pedem a condenação de Moro por abuso de poder econômico na disputa de 2022. Os partidos argumentam que os gastos feitos pelo ex-juiz, entre o final de 2021 e julho do ano eleitoral, teria lhe dado vantagem na corrida pela única cadeira de senador pelo Paraná naquele ano. Antes de migrar para o União Brasil e ser eleito nas urnas, Moro cogitou candidatar-se a presidente da República pelo Podemos, o que teria provocado desequilíbrio ente os candidatos ao Senado, na tese defendida pelos autores da ação. Esses argumentos foram rejeitados pela maioria dos juízes do Tribunal Regional Eleitoral do Paraná (TRE-PR) no primeiro julgamento das ações, em abril. Na próxima terça (21), o TSE julgará os recursos após a suspensão da sessão pelo presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes. A aposta dos advogados do PL e do PT é que, agora, o TSE se debruce a fundo sobre a questão para formar uma jurisprudência que fixe limites para os gastos de pré-campanha que valham para todos os políticos.

Em março de 2021, a Casa Branca de Biden iniciou uma campanha de censura descaradamente inconstitucional para impedir que os americanos comprassem livros politicamente desfavoráveis ​​na Amazon. O esforço, liderado por censores da Casa Branca, incluindo Andy Slavitt e Rob Flaherty, começou em 2 de março de 2021, quando Slavitt enviou um e-mail à Amazon exigindo falar com um executivo sobre os “altos níveis de propaganda, informações erradas e desinformação” do site. As discussões subsequentes permanecem desconhecidas, mas e-mails recentemente divulgados pelo Comitê Judiciário da Câmara revelam que os censores alcançaram o resultado pretendido. Dentro de uma semana, a Amazon adotou uma política de proibição oculta. Funcionários da empresa escreveram em e-mails internos: “O ímpeto para este pedido são as críticas da administração Biden sobre livros confidenciais aos quais estamos dando destaque e que devem ser tratados com urgência”. Eles esclareceram ainda que a política se devia “às críticas do pessoal de Biden”, presumivelmente referindo-se a Slavitt e Flaherty. Na época, “desinformação sobre vacinas” era um jargão para verdades inconvenientes. Cinco meses após a cruzada de censura na Amazônia, o Twitter foi banido Alex Berenson a pedido do Governo por observar que as vacinas não previnem a infecção ou transmissão. A senadora Elizabeth Warren (D-MA) citou favoravelmente sua proibição do Twitter em um Carta de setembro de 2021 para a Amazon apelando ao aumento da censura aos livros.

Nos últimos dias, experimentei algo singular: o esquecimento temporário do câncer. Embora meu tratamento tenha sofrido um atraso de algumas semanas, a preocupação que ocasionalmente emergia rapidamente se dissipava. Como poderia eu permitir-me preocupar excessivamente com minha própria situação, quando testemunhei uma senhora octogenária sendo transportada por vários braços até um bote inflável, destinado a levá-la a uma cidade vizinha para receber tratamento de radioterapia, em virtude de sua insuportável dor? Como poderia eu, em minha angústia, focalizar exclusivamente em minha própria condição, quando outros afligidos pelo flagelo do câncer agora enfrentam a dor adicional de desabrigamento e a necessidade de se contentar com roupas e alimentos doados? Não, os últimos dias não foram comuns para nenhum morador do Rio Grande do Sul. Aqueles que não se sentiram comovidos diante do que presenciamos e ouvimos estão, de fato, vazios por dentro. E quanto à morte, a lamentamos. Lamentamos mais de uma centena delas. Talvez até centenas, pois quem sabe o que os rios levaram ou os morros encobriram? Foram implacáveis. Não escolheram suas vítimas, mergulhando famílias inteiras em um luto avassalador.

O presidente da República Federativa do Brasil tem colocado sigilos em diversas decisões e dados alegando supostos “dados privados”. A medida de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contraria até mesmo promessas realizadas na campanha eleitoral de 2022, quando acusou Jair Bolsonaro de fazer exatamente a mesma coisa. Entre eles estão a carta enviada à Vladmir Putin, autocrata da Rússia que o parabenizou após vencer a eleição, a agenda da primeira-dama Rosângela Lula da Silva e trocas de informações oficiais que culminaram na prisão do ex-jogador de futebol, Robinho. Até mesmo os casos referentes ao 8 de janeiro foram colocados em sigilo pelo governo. Diversos vídeos que denunciavam as ações dos vândalos e até vídeos que mostravam o ex-ministro Chefe do GSI dando água para os invasores, general G. Dias, foram postos em segredo. Lula também colocou sob sigilo as visitas que recebia no Palácio da Alvorada, pois de acordo com o governo, os dados sobre as visitas foram declarados como sigilosos desde o início da posse por conter “dados pessoais”. Para poder justificar os sigilos, Lula usou da lei 12.527/2011. De acordo com a legislação, “as informações que puderem colocar em risco a segurança do Presidente e Vice-Presidente da República e respectivos cônjuges e filhos(as) serão classificadas como reservadas e ficarão sob sigilo até o término do mandato em exercício ou do último mandato, em caso de reeleição”.

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tentou negociar com a oposição a possibilidade de não derrubar um veto antigo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que impede que a Lei de Segurança Nacional seja usada para punir a divulgação de notícias falsas, as chamadas fake news. Em troca, os governistas queriam que fosse mantido um veto de Lula que descaracteriza o projeto de lei que pretende acabar com as “saidinhas” de presos das penitenciárias em datas festivas. Mas a oposição não aceitou a proposta e quer enfrentar o governo em votações em plenário. Apesar disso, o governo conseguiu, na última sessão conjunta do Congresso Nacional, em 9 de maio, acordar para que ambos os vetos fossem votados no próximo dia 28, quando deputados e senadores se reunirão para analisar as propostas. O trecho vetado pelo ex-presidente classifica como crime na Lei de Segurança Nacional “promover ou financiar campanha ou iniciativa para disseminar fatos que sabe inverídicos, e que sejam capazes de comprometer a higidez do processo eleitoral”. Questionado sobre a articulação em relação ao trecho vetado por Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que “ainda não há uma definição dos líderes sobre o assunto”. O líder da oposição na Câmara, Filipe Barros (PL-PR), disse à reportagem que o resultado de uma votação sobre a Lei de Segurança Nacional seria incerto, mas a oposição trabalha para reunir os votos necessários.

Lembra-se de Rob Malley, um dos amigos de infância do secretário de Estado Antony Blinken e enviado especial de Biden ao Irã? O cara que perdeu sua autorização de segurança há mais de um ano por possível manuseio indevido de documentos confidenciais e que foi fundamental na inserção de possíveis fábricas de Teerã no governo Biden? Bem, alguns novos detalhes estão sendo relatados sobre o que podem ser esses documentos confidenciais, quem pode tê-los levado e como. Como Nick Arama escreveu em julho de 2023, aqui estão algumas informações básicas sobre Malley: Rob Malley foi um dos arquitetos por trás do acordo nuclear com o Irã em 2015, durante a administração Obama/Biden. Joe Biden nomeou-o enviado especial ao Irão em 2021 e reavivou as conversas sobre o acordo do qual o ex-presidente Donald Trump desistiu em 2018. A Comissão de Relações Exteriores da Câmara vinha tentando obter o depoimento dele há meses. Mesmo assim, o Departamento de Estado continuou a adiá-los por vários motivos, embora ele estivesse fazendo aparições na imprensa.

O Free Press, um grupo de mídia financiado pelo bilionário globalista George Soros, “está procurando incorporar a pressão global para pressionar as plataformas de Big Tech a aprimorar suas operações de censura antes das eleições presidenciais dos EUA de 2024”, de acordo com o Media Research Center. A Free Press se autodenomina como uma organização que “observa de perto como as decisões que moldam o cenário da mídia são tomadas e soa o alarme quando os direitos das pessoas de se conectar e se comunicar estão em perigo”. No entanto, num novo relatório, o conservador MRC descobriu que Soros deu mais de 80 milhões de dólares a grupos que promovem a censura antes das eleições presidenciais de novembro. “Um dos homens mais ricos do mundo está usando sua riqueza e seu poder para silenciar os americanos comuns antes das eleições de 2024. Numa época em que defender a liberdade de expressão é fundamental, os esquerdistas estão fazendo o possível para calar as vozes de metade da América, especialmente aqueles que discordam da agenda radical promovida por Biden, Soros e a maioria dos executivos da Big Tech”, disse o vice-presidente do MRC Free Speech America, Dan Schneider, à Fox News Digital. O editor associado do MRC, Joseph Vazquez, relatou que o grupo de mídia financiado por Soros “está no comando de um novo esforço para restringir a liberdade de expressão online”, apontando um recente comunicado de imprensa como prova.

A história seletiva que omite fatos importantes – especialmente aqueles que envolvem diversas raças – é nada menos do que uma grave injustiça. Quando a raça está envolvida, ela própria é uma forma de racismo. Infelizmente, isso se aplica à narrativa geral e ao ensino da história escravista da América. São feitos apelos para ensinar mais sobre o que os escravos suportaram, mas não sobre quem eram todos os opressores. A verdade é que a escravatura da América representa uma culpa multirracial baseada em participantes multirraciais, exceto os próprios escravos. É hora de equilibrar um histórico incalculável, em nome da justiça. Justiça seletiva é injustiça. Quanto à história da escravatura na América, a injustiça foi permitida durante demasiado tempo. É hora de equilibrar os fatos e acabar com os jogos de culpa racistas contra apenas uma raça. Ensinar narrativas falsas ou incompletas sobre os participantes nesta tragédia histórica às crianças e jovens da América é injusto para eles. Mais importante ainda, promove inimizades desnecessárias baseadas na raça desde muito jovem. Muitos adultos negros ficam chocados ao saber o papel dos negros nessa tragédia. Infelizmente, tais omissões na história autêntica desempenham um papel no apoio à venda de mercadorias racistas e no aproveitamento de um jogo de culpas falsificado.

Quando o mercado e a sociedade se alarmam com a demissão de um executivo de estatal que nem deveria ter assumido o cargo e nunca foi exatamente pró-mercado, isso é um sinal nada animador. Jean Paul Prates, que comandava a Petrobras desde o início do terceiro mandato de Lula, foi demitido pelo presidente da República na noite de terça-feira, surpreendendo os analistas – mais pelo momento que pela decisão em si. Mas, ainda que houvesse bons motivos que pudessem justificar sua saída, eles não tiveram relação alguma com a decisão de Lula; as razões pelas quais a cabeça de Prates rolou têm tudo para fazer com que sua passagem pela Petrobras acabe lembrada pela expressão “ruim com ele, pior sem ele”. Prates, verdade seja dita, nem poderia ter sido nomeado para a Petrobras. No início de 2023, ele ainda detinha mandato de senador, e por isso estava sujeito às vedações previstas na Lei das Estatais – vedações estas derrubadas liminarmente por Ricardo Lewandowski em março do ano passado e restabelecidas agora pelo plenário do STF, com direito a uma gambiarra jurídica que validou as nomeações contra legem feitas por Lula enquanto vigorou a liminar. À frente da petrolífera, Prates se empenhou em desfazer boa parte do esforço saneador que antecessores seus haviam levado a cabo para recuperar a estatal da depredação moral e financeira provocada pelo petismo e desvendada pela Operação Lava Jato.

A tragédia ocorrida no Rio Grande do Sul acarretou inúmeros questionamentos àqueles que, boquiabertos, testemunharam a destruição do estado. Lamentavelmente, diante da dor de milhares de pessoas temos visto, por parte de alguns evangélicos, explicações duras, despóticas e vingativas que apontam exclusivamente para a existência de um Deus que se regozija no castigo. Infelizmente, tais indivíduos afirmaram que a tragédia ocorrida no Sul se deu exclusivamente em virtude da ira divina sobre o estado, que se encontra mergulhado em pecado e em idolatria a falsos deuses. Segundo os advogados dessa linha de pensamento, o Senhor amaldiçoou a nação devido às suas transgressões. Mas vejamos o seguinte: no livro de Lucas 13:1-9 Jesus trata de forma clara e objetiva sobre dois tipos de tragédias. A primeira que Ele menciona é aquela que é gerada por homens – versículos de 1 ao 3 -. Certos galileus haviam sido mortos por soldados de Pilatos. A Bíblia nos dá a entender que “alguns” colocaram-se como críticos e juízes; deduzindo que aqueles que haviam sofrido violência humana, seriam mais pecadores do que os demais.

O Ocidente há muito que é obcecado pela China. No século XIX, o Império Médio foi dominado e depravado por empresas comerciais ocidentais, apoiadas por militares ocidentais, que empurravam drogas para a China. Lembra das Guerras do Ópio? Aqueles chineses arrogantes tiveram a ousadia de destruir o ópio da British India Company e tentar erradicar o vício. Esse foi o século de humilhação da China. Agora o sapato está no outro pé. A China ultrapassou o Ocidente coletivo em muitas métricas. A base industrial global mudou para a Ásia. O fentanil mortal que chegava aos Estados Unidos costumava fluir da China, mas agora eles fabricam o produto no México e o enviam para o norte. Durante anos, a economia chinesa foi significativamente maior do que a dos EUA no parâmetro de referência que conta: a paridade do poder de compra. Essa é a “medida do preço de bens específicos… para comparar o poder de compra absoluto das moedas dos países”. A sabedoria convencional diz que à medida que a China cresce, os EUA desaparecem. À primeira vista, parece ser esse o caso: os EUA chafurdam em dívidas e em guerras intermináveis, enquanto a China faz amigos através da Iniciativa Cinturão e Rota, dos BRICS e de outros mecanismos.

Finalmente, a UE está abandonando o seu ataque jurídico vingativo à Polônia. A Comissão Europeia anunciou esta semana que iria encerrar o seu caso contra a Polônia por supostas violações do Estado de direito. Em 2017, a Comissão Europeia lançou um processo de sanções ao abrigo do Artigo 7 contra a Polônia. Alegou que as reformas judiciais introduzidas pelo então governo da Polônia Lei e Justiça (PiS), que dariam aos ministros uma maior supervisão sobre a nomeação de juízes, eram uma violação do Estado de direito. A Polônia foi inicialmente ameaçada de perder os seus direitos de voto na UE. No final, a Comissão limitou os seus ataques ao governo eurocético e populista do PiS a sanções financeiras. Mais de 100 bilhões de euros em fundos da UE, destinados principalmente à recuperação econômica da Polónia pós-Covid, foram retidos. A UE esperava que, ao privar a Polônia destes fundos tão necessários, pudesse forçar o governo polaco a aceder às suas exigências. Desde então, a UE mudou drasticamente de tom. Esta semana, afirmou que já não vê um “risco claro de violação grave do Estado de direito” e por isso desistiu do processo contra a Polônia. À primeira vista, isso faz pouco sentido. A única mudança substancial que a Polônia fez desde 2017 foi tirar o PiS do poder. Desde Dezembro do ano passado, Donald Tusk, antigo chefe do Conselho Europeu, lidera o governo polaco como primeiro-ministro.

Minha personalidade possui algo que eu considero um defeito: uma dificuldade grande de se adaptar à rotina e à burocracia. Se eu fosse obrigado a exercer um ofício essencialmente monótono, isso seria muito difícil para mim. No entanto, a vida social exige constantemente uma acomodação a atividades repetitivas e enfadonhas, por isso, considero essa dificuldade um defeito. Só que os traços errôneos do meu caráter não são o caso aqui, mas apenas um pretexto para eu mostrar que, pelas minhas características pessoais, se a filosofia fosse uma matéria aborrecida, eu mesmo teria me afastado dela. Se hoje me dedico plenamente à filosofia e me realizo com ela é porque encontrei nela algo muito diferente do que uma disciplina maçante. Eu sei que a percepção que as pessoas têm da filosofia não é das mais excitantes. Isso não é por acaso, afinal, quase sempre, o primeiros contatos que se tem com ela se dão através de professores que a tratam com uma formalidade exagerada. Em suas mãos, a filosofia é apresentada como um conjunto de dados a serem coletados, não como um conhecimento a ser absorvido. Costumam falar para o cérebro das pessoas, não para suas almas e, menos ainda, para seus corações. O que eu mais vejo nos círculos filosóficos é gente estudando como se estivesse se preparando para um concurso público: citando frases, tomando ideias prontas, decorando esquemas. Contudo, falta-lhes vivacidade e, obviamente, empolgação.

Ultimamente tem havido alguns incêndios espetaculares na terra das células solares. Na verdade, houve um hoje. Não poderia ter feito um barulho maior se tentasse enquanto fritava.

Thousands of people have been evacuated from Sydney Olympic Park Aquatic Centre after "all the solar panels on the roof" caught fire.https://t.co/pWg1nLCHGQ

— Sky News Australia (@SkyNewsAust) May 13, 2024

Sim, você leu certo. No meio de um grande encontro de natação com milhares de crianças em idade escolar e pais reunidos na Austrália sob o telhado do Centro Aquático do Parque Olímpico de Sydney, aquele telhado incrustado de painéis solares se iluminou.

Sydney Olympic Park fire: Swimming carnival disrupted after solar panels on roof of aquatic centre go up in flames https://t.co/ZlGAQCIjgH pic.twitter.com/uBbVoLJ5fj

— 🌏 The Three Mile Times 🌎 (@Road_Closed1984) May 13, 2024

Entre os maiores albatrozes que oneram a profissão de economista está a ideia de Homo economicus. Até hoje, a maioria dos estudantes de economia ouve falar sobre isso no contexto da economia neoclássica. O homo economicus, dizem-nos, é o homem econômico ideal que busca sempre maximizar os lucros e minimizar os custos. Ele só age “racionalmente”, e o racionalismo é definido como, bem, sempre buscando maximizar os lucros e minimizar os custos. Pior ainda, “lucro” é muitas vezes assumido como significando “lucro monetário” mensurável apenas em dólares (ou alguma outra moeda). Sim, muitos economistas dirão: “É apenas um modelo”, e notarão que há muitas ressalvas que vêm com seu uso. Esses protestos muitas vezes não são convincentes, dado o uso de modelos baseados em comportamentos “racionais”. Mas, por enquanto, vamos apenas tomar como certa a palavra dos economistas. Mesmo que o que dizem os defensores do Homo economicus seja verdade, o fato é que a grande maioria dos sociólogos, cientistas políticos, políticos e jornalistas nunca recebeu esse memorando. Em artigos acadêmicos e midiáticos sobre políticas públicas, o conceito de Homo economicus é rotineiramente empregado para ilustrar os problemas da teoria econômica. O pior é que os anticapitalistas – muitos dos quais veem a economia neoclássica como o principal fundamento do pensamento laissez-faire – apresentam as deficiências do Homo economicus como uma ilustração da insensatez das economias de mercado.

É provável que os políticos que são encorajados a ler as obras do antigo pensador grego Platão — em particular A República — para aprenderem alguma coisa sobre os pré-requisitos para serem capazes de governar de forma adequada e sensata, zombem desta sugestão, talvez com algumas raras exceções. Mais especificamente, entre esses pré-requisitos, Platão contava uma compreensão da “natureza” dos seres humanos — a sua “alma” ou psüche (de onde vem a nossa palavra, psique). À questão de saber por que razão Platão consideraria essencial que os governantes compreendessem as pessoas que governam, a resposta deveria ser óbvia: a menos que se compreenda como essas criaturas pensam, o que desejam, etc., o seu governo pode apenas tropeçar na rocha da incompreensão. Pelo menos isto é algo em que os nossos atuais “governantes” (tais como são) concordariam: é preciso “compreender” as pessoas sobre as quais se governa, mas com uma importante — na verdade, crucial — qualificação. Para Platão, o conhecimento da natureza humana era essencial porque, como filósofo, ele queria que os governantes governassem com sabedoria, em benefício do povo e da polis ou cidade-estado; para os fascistas que hoje nos querem dominar, esse conhecimento é igualmente essencial, embora com uma enorme diferença.

Impressionado com relatos da mídia de jovens atletas morrendo aparentemente com frequência e em todos os lugares, e sensível à alegação de que estudos que se baseiam no sistema de notificação passivo VAERS subnotificam drasticamente os eventos de vacinas, incluindo mortes, o CDC analisou as certidões de óbito do Oregon em um esforço para eliminar o preconceito de notificação sobre Mortes por vacinação COVID-19. Aqui estão trechos do resumo de seu estudo de 11 de abril de 2024: A vacinação contra a COVID-19 tem sido associada à miocardite em adolescentes e adultos jovens, e foram levantadas preocupações sobre possíveis mortes cardíacas relacionadas com a vacina nesta faixa etária… Para avaliar esta possibilidade, os investigadores pesquisaram certidões de óbito de residentes do Oregon com idades compreendidas entre os 16 e os 30 anos que morreram durante junho de 2021 a dezembro de 2022 por causas cardíacas ou indeterminadas de morte. Para os falecidos identificados, os registos no sistema de informação de imunização do Oregon foram revistos para documentação da vacinação mRNA contra a COVID-19 recebida ≤100 dias antes da morte…Nenhuma certidão de óbito atribuiu a morte à vacinação. Estes dados não apoiam uma associação entre a recepção da vacina mRNA contra a COVID-19 e a morte cardíaca súbita entre jovens previamente saudáveis. A vacinação contra a COVID-19 é recomendada para todas as pessoas com idade ≥6 meses para prevenir a COVID-19 e complicações, incluindo a morte.

Existem duas narrativas clássicas de propaganda utilizadas pelos governos quando se trata de manter o público investido em qualquer campanha de guerra que não faça nada para promover os seus interesses nacionais: Primeiro, há a mentira do “compromisso”, que diz que uma vez que se intervém para apoiar um esforço de guerra, deve-se permanecer exponencialmente empenhado, mesmo que esse esforço de guerra seja exposto como inútil. Sempre que o público se retira dessa guerra numa tentativa de reconsiderar o propósito que ela serve, é ridicularizado por potencialmente “arriscar vidas” e preparar o terreno para a derrota. Em outras palavras, você deve apoiar cegamente o esforço. Não é permitido examinar o conflito racionalmente, porque quem quer ser culpado por perder uma guerra? Em segundo lugar, existe a mentira do “efeito dominó”, que diz que se permitirmos que um determinado “inimigo” vença num conflito, ele será automaticamente encorajado a invadir outros países até dominar todo o planeta. É a mesma afirmação usada para enganar a população americana para que apoie a guerra no Vietnã e raramente se revela verdadeira. Na verdade, as nações que se envolvem em guerras regionais tendem a ficar tão enfraquecidas pelos combates que não têm meios para se mudarem para outro país, mesmo que quisessem.

Há momentos em que grandes guerras produzem resultados minúsculos, travados apenas para reorganizar as peças num tabuleiro de xadrez (Guerra da Sucessão Espanhola) – e momentos em que pequenas brigas farão ou destruirão uma civilização (A Batalha das Termópilas). Isto é o que estamos vendo agora. Reconhecer tais casos não é tarefa fácil. Na batalha das Termópilas, os espartanos eram realmente preferíveis moralmente aos persas? Ambos tinham liderança indo-europeia, portanto não se tratava de raça. Os persas eram uma tirania autocrática com um rei semidivino, mas os espartanos eram uma monstruosidade totalitária. Então, qual lado estava certo? A chave estava na cultura grega subjacente. Embora Esparta fosse um pesadelo, o resto da Grécia não era. Outras cidades-estado gregas tinham um conceito do valor do indivíduo e um sentimento nascente de democracia. E até mesmo Esparta tinha um conceito de direitos para as mulheres. Pelos falsos padrões de hoje, a Pérsia era um país das maravilhas multicultural que incluía etnias de cor autonomamente semipoderosas, enquanto Esparta era elitistamente branca. (Os racistas do início do século 20 pensavam que os espartanos estavam próximos do ideal nórdico. Argh!). “O caráter espartano, se isso for algum teste de raça… indicaria antecedentes do Norte, e não do Mediterrâneo. – A Passagem da Grande Corrida.”

O legado do parlamentar britânico William Wilberforce repousa em sua ousada posição pública contra a escravidão. O lendário abolicionista dos séculos XVIII e XIX ergueu-se diante do povo britânico na Câmara dos Comuns com uma mensagem de clareza moral penetrante: Qualquer que seja o custo da abolição, não há desculpa para a escravidão. Após vários anos de advocacia apaixonada, Wilberforce declarou à Câmara dos Comuns: “Depois de ouvir tudo isso, você pode escolher olhar para o outro lado, mas nunca mais poderá dizer que não sabia”. Dadas as descobertas dos Estados Unidos, das Nações Unidas e da União Europeia, o mundo não pode mais negar o conhecimento dos crimes contra a humanidade do Partido Comunista Chinês (PCCh), incluindo o trabalho forçado perpetrado contra os uigures. Com a ignorância não sendo mais uma desculpa, é hora de a Europa seguir o exemplo dos EUA, remover os produtos do trabalho forçado uigur de suas prateleiras e impedir que o PCCh lucre com o genocídio. Em dezembro de 2021, com evidências irrefutáveis de genocídio e trabalho forçado em toda Xinjiang, os Estados Unidos promulgaram a Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur para eliminar os produtos do trabalho forçado das importações americanas.