O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou o pedido de “saidinha” feito pela defesa do ex-deputado federal Daniel Silveira. O ex-parlamentar cumpre pena de 8 anos e 9 meses de detenção em regime semiaberto. Michael Robert, um dos advogados de Silveira, solicitou ao magistrado a possibilidade de ele passar a Páscoa com a sua família. No pedido, Robert destacou que o ex-deputado tem apresentado bom comportamento na Colônia Agrícola de Magé, no Rio de Janeiro, onde cumpre o cárcere. “O presente pleito petitório encontra respaldo fático suficiente para que o relator se manifeste a favor da concessão da saída temporária, garantindo-se assim que a execução da pena atenda aos princípios que a regem”, argumentou a defesa. Em resposta, Hindenburgo Filho, vice-procurador-geral da República, posicionou-se contra o pedido. Ele justifica a inviabilidade com base no seu recente reingresso no sistema carcerário depois do “descumprimento proposital das condições impostas ao seu livramento condicional”.

Nas últimas semanas, houve alguns dos confrontos mais controversos sobre as escolhas do gabinete do presidente Trump, com os legisladores colocando um freio no indicado ao cargo de Secretário do HHS, Robert F. Kennedy Jr., e na futura Diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard. Contraintuitivamente, essas figuras historicamente de esquerda atraíram mais fogo da mídia de esquerda do que conservadores conhecidos como Marco Rubio e Pam Bondi. Isso se deve à natureza quase religiosa do esquerdismo, no qual a deserção é vista como a ofensa mais séria que alguém pode cometer. Nosso sistema bipartidário faria bem em evitar essa mentalidade. Embora muitos esquerdistas neguem qualquer afiliação religiosa, a ideologia certamente tem alguns paralelos com a religião estabelecida. Os cristãos acreditam que nossos direitos vêm de Deus; a esquerda os vê como vindos do estado. Os católicos aderem a um calendário sagrado, celebrando períodos como o Advento e a Quaresma; a esquerda reconhece o Mês do Orgulho. Os judeus aguardam ansiosamente o Yom Kippur; os esquerdistas observam o Dia da Visibilidade Trans e o Dia da Terra. A blasfêmia é tabu para muitas religiões do mundo; o politicamente correto governa a fala de maneira autoritária semelhante para a esquerda.

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, mandou um recado ao Supremo Tribunal Federal (STF) ao tomar posse no cargo, nesta segunda-feira, 17. “Seguiremos sendo a casa de todos os advogados, da democracia e do diálogo”, disse Simonetti. “As prerrogativas da advocacia, principalmente a sustentação oral, são fundamentais para a valorização do cidadão que clama por justiça e não abriremos mão dessa luta.” Desde que o STF transferiu processos de presos do 8 de janeiro para o plenário virtual, a OAB tem se manifestado contra a decisão do tribunal. Isso porque a sustentação oral acabou prejudicada, visto que as sessões não ocorrem mais no plenário físico da Corte. Em outros casos, o advogado apenas grava a sustentação oral e envia o conteúdo, por meio do sistema eletrônico. Portanto, não há contato direto entre a defesa e o magistrado. O procedimento passou a ser adotado por outras instâncias do Judiciário.

O problema com a análise política é que muitas vezes ela carece de perspectiva histórica e se limita principalmente a eventos recentes. A análise atual da guerra israelense em Gaza é vítima desse pensamento limitado. O acordo de cessar-fogo, assinado entre grupos palestinos e Israel sob mediação egípcia, catariana e americana em Doha em 15 de janeiro, é um exemplo. Alguns analistas, incluindo muitos da região, insistem em enquadrar o resultado da guerra como resultado direto da dinâmica política de Israel. Eles argumentam que a crise política de Israel é a principal razão pela qual o país não conseguiu atingir seus objetivos de guerra declarados e não declarados – ou seja, obter total “controle de segurança” sobre Gaza e limpar etnicamente sua população. No entanto, essa análise pressupõe que a decisão de ir à guerra ou não está inteiramente nas mãos de Israel. Continua a elevar o papel de Israel como a única entidade capaz de moldar os resultados políticos na região, mesmo quando esses resultados não favorecem Israel.

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) decidiu permanecer no Senado, rejeitando a possibilidade de assumir um ministério no governo de Luiz Inácio Lula da Silva. Em reunião recente em Brasília, Pacheco expressou sua intenção de cumprir integralmente seu mandato no Senado pelos próximos dois anos. O encontro entre o ex-presidente do Senado e Lula ocorreu durante um almoço no Palácio da Alvorada no sábado 15. Também participou o atual presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), aliado de Pacheco. Embora Lula não tenha feito uma oferta direta, questionou os planos do senador, que manifestou seu desejo de atuar como apoiador do governo no Senado. Pacheco destacou a importância de trabalhar em projetos legislativos, especificamente sua proposta de atualização do Código Civil. Lula concordou com a decisão do senador e reconheceu sua contribuição como aliado estratégico durante os dois primeiros anos de sua gestão. Esta foi a primeira discussão entre ambos sobre o tema desde que Pacheco deixou a presidência do Senado.

Crises constitucionais consecutivas em câmera lenta, de frequência e magnitude crescentes, ocorreram desde que Nixon foi deposto. A mais recente foi iniciada pela ordem de restrição temporária ex parte do juiz federal Paul Engelmayer, de SDNY, às 1:00 da manhã de sábado, 8 de fevereiro, expirando após uma semana, proibindo o secretário do Tesouro Bessent de desempenhar suas responsabilidades constitucionais e banindo os auditores do DOGE. 19 procuradores-gerais estaduais que trocavam juízes peticionaram Engelmayer (programado para serviço de emergência noturno) para a ordem de “emergência”. Engelmayer decidiu sobre um processo por e-mail enviado às 21:30 da noite de sexta-feira, 7 de fevereiro, véspera do fim de semana sagrado do Super Bowl. Nada é sagrado para os esquerdistas pagãos? Eles provavelmente beberam Bud Lights e assistiram à PBS para comemorar, tocando Taylor Swift ao fundo. Ninguém acusou Engelmayer de produzir uma ordem constitucional coerente e inequívoca; ou os estados de possuírem legitimidade para interferir nas funções normais do ramo executivo do Artigo 2.

O Banco Central (BC) comunicou, nesta segunda-feira, 17, o vazamento de dados pessoais vinculados a 25,3 mil chaves Pix sob responsabilidade da fintech QI SCD (QI Sociedade de Crédito Direto S.A). Esse foi o primeiro incidente de segurança registrado pela autoridade monetária em 2025. Segundo o BC, o problema ocorreu devido a “falhas pontuais” nos sistemas da instituição. Dados sensíveis, como senhas, movimentações e saldos financeiros, não foram expostos. A autoridade monetária informou que adotou as ações necessárias para apuração detalhada do caso e aplicará as medidas sancionadoras previstas na regulação. “Mesmo não sendo exigido pela legislação vigente, por conta do baixo impacto potencial para os usuários, o BC decidiu comunicar o evento à sociedade, à vista do compromisso com a transparência que rege sua atuação”, diz o Banco Central, em nota.

Banco Central notifica usuários afetados

O vazamento ocorreu entre 23 de fevereiro e 6 de março e envolveu informações cadastrais, como nome do usuário, CPF com máscara, instituição de relacionamento, agência, número e tipo da conta.

Joy Pullman em The Federalist escreveu um excelente artigo sobre os desenvolvimentos recentes em nosso caso de liberdade de expressão e outro caso relacionado, descrevendo o que eles revelam sobre a censura governamental. O artigo começa assim: A pressão do governo sobre os monopólios nacionais de comunicações para silenciar as críticas dos americanos ao governo começou na presidência de Barack Obama e continua até hoje, dizem documentos judiciais arquivado em 23 de dezembro. Documentos federais descobertos por litígio separado em 19 de dezembro também mostram que a censura da discussão pública sobre políticas prudentes da Covid começou pelo menos em 18 de fevereiro de 2020, um mês antes de lockdowns cidadãos sem precedentes. Isso contradiz as alegações do Departamento de Segurança Interna de que seus esforços de censura começaram meses depois. Esses documentos também destacam que funcionários do governo violaram deliberadamente leis de transparência, como a Lei de Liberdade de Informação, para esconder o uso de cargos públicos. O processo de 23 de dezembro de Missouri x Biden os demandantes citam um maio Artigo do New York Times mostrando que “alguns réus, particularmente no NIH e NIAID, intencionalmente escreveram palavras incorretamente para evitar a produção de acordo com solicitações de FOIA; e-mails excluídos; e e-mails privados usados.”

A Comissão de Ética Pública (Cep) autorizou o uso de recursos públicos para custear apresentações da ministra da Cultura, Margareth Menezes, durante o Carnaval. Atualmente, ministros de Estado recebem um salário de R$ 46.366,19. No entanto, informações reveladas pelo portal Metrópoles mostram que Margareth recebeu pelo menos R$ 640 mil das prefeituras de Salvador (BA) e Fortaleza (CE) em 2025. Manoel Neto, presidente do colegiado, argumenta “simples participação em eventos que, indiretamente, sejam beneficiados por patrocínios estaduais ou municipais não configura, por si só, conduta antiética, desde que a negociação tenha sido conduzida de maneira autônoma e transparente, sem interferência da autoridade pública”. O Cep ainda ressalta que a ministra “exerceu sua profissão de cantora fora do horário de trabalho, garantindo que suas apresentações não interferissem nas responsabilidades do seu cargo, seguindo todos os preceitos legais”.

Trump tem estado ocupado. Uma ação recente dele passou despercebida, pois não é tão emocionante quanto as deportações, o desmantelamento da corrupção pelo DOGE e o retorno dos canudos de plástico. O presidente reverteu recentemente aspectos importantes das políticas de controle de preços do governo Biden que foram impostas à indústria farmacêutica por meio do Inflation Reduction Act (IRA). Este é um passo na direção certa. Como o renomado economista Thomas Sowell disse uma vez: “A coisa mais básica que pode ser dita sobre os controles de preços é que eles foram tentados e falharam em milhares de lugares e milhares de vezes, da Roma antiga à América moderna”. Nenhuma entidade de mercado é imune a esse princípio — nem mesmo a Big Pharma. Para ilustrar a loucura dos controles de preços, considere o brinquedo do martelo e da cavilha. Quando você empurra uma cavilha para baixo, outra aparece, em um vai e vem frustrante e fixo. Este conceito demonstra efetivamente a realidade dos controles de preços. Reduzir o custo de um medicamento geralmente aumenta o preço de outro ou transfere o fardo para outro lugar, passando a responsabilidade para os consumidores. Essas mudanças de custo são usadas como justificativa para mais reformas farmacêuticas, levando inevitavelmente a controles de preços e regulamentações adicionais e o ciclo continua ad infinitum.

Em uma postagem na última sexta-feira, 15, Donald Trump anunciou que ordenou um ataque militar “decisivo e poderoso” contra os houthis no Iêmen. Segundo ele, os rebeldes apoiados pelo Irã têm conduzido “uma campanha implacável de pirataria, violência e terrorismo” contra embarcações e aeronaves norte-americanas e internacionais. Trump não poupou críticas à gestão passada no combate aos ataques. “A resposta de Joe Biden foi pateticamente fraca, então os houthis desenfreados continuaram”, afirmou. Ele enfatizou que, há mais de um ano, nenhum navio comercial norte-americano atravessa o Canal de Suez, o Mar Vermelho ou o Golfo de Áden em segurança. “O último navio de guerra norte-americano a atravessar o Mar Vermelho, há quatro meses, foi atacado pelos Houthis mais de uma dúzia de vezes”, denunciou. Além das ameaças diretas a navios norte-americanos, Trump alertou para as consequências econômicas mundiais. “Esses ataques implacáveis ​​custaram aos EUA e à economia mundial muitos bilhões de dólares”, destacou. O presidente também ressaltou que a ação dos houthis representa uma ameaça direta ao princípio da liberdade de navegação, fundamental para o comércio internacional. “Eles bloquearam o transporte marítimo numa das mais importantes hidrovias do mundo, paralisando vastas áreas do comércio global”, afirmou.

Um jovem garoto autista lutava contra explosões severas de raiva e tinha dificuldade para se regular e se expressar. Karlien Balt, um neurocientista, usou itens de estimulação sensorial, como um cobertor pesado, balanço e rede, para acalmar com sucesso seu sistema nervoso. O sistema nervoso autista geralmente opera em um estado mais rígido, sensível e vulnerável, tornando mais difícil se adaptar às demandas sensoriais e emocionais. O nervo vago desempenha um papel vital na regulação do sistema nervoso e pode potencialmente restaurar o equilíbrio. Técnicas como estimulação sensorial e movimento podem melhorar esse equilíbrio, proporcionando muitos benefícios para pessoas com autismo.

Sistema Nervoso Autista

“O sistema nervoso autista é uma coisa vulnerável e sensível”, disse Megan Neff, psicóloga especializada em autismo e transtorno de déficit de atenção/hiperatividade (TDAH) com doutorado em psicologia clínica, ao Epoch Times. “Quando estou trabalhando com meus clientes neurodivergentes, parte do que faço é ajudá-los a entender o que está acontecendo em seu sistema nervoso.”

O início da semana nos bastidores da Rede Globo foi de polêmica e agitação. A manifestação da escritora Gloria Perez, em favor da anistia aos presos de 8 de janeiro de 2023, causou desconforto na emissora, segundo informa o jornal Folha de S.Paulo. Neste domingo, 16, a escritora publicou uma imagem em sua página no Instagram, em que destacava os protestos da direita brasileira ocorridos na Praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. As manifestações pediram a libertação de presos e criticaram medidas autoritárias, conforme a análise de vários juristas, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Globo estaria preocupada com futura novela

Na imagem, Gloria compartilha uma legenda na qual comenta que os protestos foram pacíficos e defendiam a anistia. Segundo o jornal, não foi a primeira vez que a novelista se posicionou a favor da direita. Sua manifestação, inclusive, teria reforçado na Globo a ideia de alterar alguns planos envolvendo a participação da escritora, com quem tem contrato. Nesse sentido, sabe-se que a emissora adiou para 2026 a próxima novela das nove sob autoria exatamente de Gloria Perez. A mudança na grade de programação seria em razão principalmente do roteiro prever uma trama política que a autora pretendia inserir na produção.

Ao anunciar a realocação de palestinos de Gaza, Trump deu ao mundo uma brilhante masterclass em realpolitik. Vamos decompô-la: Se há uma coisa em que concordamos, pelo menos os poucos de nós que já abrimos um livro de história, é que o ódio étnico corre sob a pele de homens civilizados, prontos para explodir à menor das provocações. Este tem sido o caso ao longo da história. As antigas cidades-estado gregas, de Atenas a Esparta, de Tebas a Corinto, apesar de terem tanto em comum, periodicamente desciam em guerras brutais por aparentemente nada. Este paradigma continuou inabalável por milênios. Só nos últimos 100 anos, tivemos o Genocídio Armênio matando 1,2M, o Holocausto massacrando 6M, o Genocídio de Ruanda massacrando 800k , e mais de 40 genocídios em larga escala. Com o anúncio de Trump, é evidente que ele compreende tanto a história como a natureza humana. A imprensa, por outro lado, nem por isso. O WSJ chamou ao anúncio de Trump “absurdo”, o Al Jazerra disse que era “surreal”, o NY Times chamou-lhe “espantoso” e o Jerusalem Post chamou-lhe “sem precedentes”. Sem precedentes, não é. As expulsões, o enteado consciente do genocídio, são igualmente comuns. Depois da II Guerra Mundial, os checos contorceram-se de ódio contra os alemães, que obrigaram centenas de milhares de checos a fugir dos Sudetas. Para não serem ultrapassados, os checos forçaram brutalmente a saída dos alemães da Checoslováquia após a guerra.

A Justiça Federal determinou a suspensão das atividades do Arraial d’Ajuda Eco Parque, em Porto Seguro (BA). A decisão, proferida na semana passada, atende a uma ação do Ministério Público Federal (MPF). O motivo é a falta de cumprimento de normas ambientais e, sobretudo, o impedimento de livre acesso à praia. A ação judicial teve início em 2007, quando o MPF questionou impactos da estrutura do empreendimento no litoral. Em 2009, o juiz Márcio Amaral condenou o parque e fez uma série de exigências. Entre elas, o Eco Parque precisaria recuar os muros de arrimo em dois metros, reduzir sua altura para 0,5 metro e fazer rampas de acesso. Além disso, o empreendimento precisava apresentar um projeto paisagístico exigido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). O parque fez algumas adequações, mas manteve a obstrução da passagem de visitantes à praia durante a maré alta e não teve seu projeto aprovado pelo Iphan.

Na primavera de 1945, as forças do Exército Vermelho soviético entraram na Áustria pelo leste e as forças do Exército americano entraram na Áustria pelo oeste, e ambas se aproximaram da antiga capital Viena. A essa altura, já era evidente que, assim que a Alemanha nazista fosse derrotada, a aliança de guerra dos Estados Unidos e da União Soviética daria lugar a uma rivalidade feroz sobre o destino da Europa. A Áustria estava no meio desse conflito. Para evitar que o outro lado ganhasse vantagem na Áustria, os militares americanos (junto com os da Grã-Bretanha e da França) ocuparam partes da Áustria enquanto os militares soviéticos ocuparam outras. Em 1947, o Departamento de Defesa dos EUA se convenceu de que a retirada das tropas ocidentais deixaria o país aberto à ocupação soviética completa. Por sua vez, os soviéticos estavam muito mais interessados em obter vantagem na Alemanha, onde a Guerra Fria estava se intensificando. Após a morte de Stalin em 1953, o ministro das Relações Exteriores soviético Molotov expressou sua vontade de discutir a independência austríaca e convidou o chanceler austríaco Julius Raab a Moscou para discutir o assunto.

O alimento é o ponto em comum entre judeus e árabes. As certificações halal e kosher abrem portas para o mercado internacional. A certificadora halal no Brasil, a Fambras Halal, participou de um fórum em Meca, na Arábia Saudita, recentemente. Foi uma oportunidade para estreitar relações com entidades religiosas, governamentais e acreditadoras, além de abrir mercados para empresas que desejam exportar para o mercado islâmico. Com o mercado em crescimento e constante mudança, explorar novas oportunidades é sempre uma boa opção, no caso das certificações halal e kosher. O benefício é, além da economia, uma contribuição da sustentabilidade.

Halal e kosher

Em A Força do Agro desta segunda-feira, 17, o espectador conheceu mais sobre os alimentos halal e kosher.

A Força do Agro

Com uma crescente necessidade de práticas mais sustentáveis, o agronegócio busca inovar constantemente para aprimorar a produtividade e minimizar impactos ambientais.

O povo dos Estados Unidos estabeleceu sua Constituição para garantir as bênçãos da liberdade e então a alterou para proibir o Congresso de fazer leis que estabeleçam religião ou proíbam seu livre exercício. Infelizmente, nossos tribunais distorceram o significado dessas disposições para efetivamente estabelecer uma ideologia secular ou materialista como nosso sistema de crenças nacional. A Suprema Corte, em Lemon v. Kurtzman (1971), sustentou que, sob a Cláusula de Estabelecimento, a ação governamental deve ter um propósito secular e não ter um efeito primário que avance ou iniba a religião. No entanto, em The American Legion v. American Humanist Association (2019), ela recuou parcialmente de Lemon, sustentando que a Cláusula de Estabelecimento deve ser interpretada com referência a práticas e entendimentos históricos. Agora é considerado axiomático que quando nosso governo age, seus propósitos devem ser puramente seculares. Tais propósitos, seguir-se-ia, devem ser formados sem referência a Deus. E ainda assim, regularmente aludimos a Deus no contexto do governo, seja com nossa promessa a uma nação sob Deus ou com as palavras “em Deus confiamos” em nossa moeda.

Uma denúncia anônima resultou em uma operação emblemática nesta segunda-feira, 17. A Polícia Militar de São Paulo descobriu um bunker do crime em um imóvel no Paraisópolis, na zona sul da capital paulista. A área compreende uma das maiores favelas da América Latina. Com apoio inclusive do Corpo de Bombeiros, policiais encontraram um verdadeiro arsenal de armas e dispositivos auxiliares. O conjunto reunia principalmente pistolas, carabinas, espingardas, munição, carregadores e equipamentos para uso tático. Além disso, os agentes apreenderam 30 documentos com dados de empresas e chaves de carros de luxo. O material indica, conforme as autoridades, uma possível ligação com atividades criminosas com alto nível de sofisticação.

Operação desafiou agentes

Com porta blindada e rota de fuga, o imóvel deu trabalho e, ao mesmo tempo, impôs riscos aos agentes. Não é a primeira vez que a polícia faz esse tipo de apreensão. Situação semelhante ocorreu em 2023. Desta vez, porém, policiais avistaram um homem armado correndo em direção ao imóvel. Diante da perseguição, ele, no entanto, conseguiu escapar por meio de uma escada que levava ao telhado da casa vizinha.

Na luta contínua para escrever a história dos anos de pandemia, nada é mais importante do que a mortalidade: os governos do mundo nos salvaram da mortalidade em massa ou não? A grande estratégia (que, como eu disse antes, não era nem grande nem estratégica) era isolar a população de países inteiros como uma medida provisória “até que uma vacina estivesse disponível”. Esta foi uma estratégia nova (e completamente não comprovada) para derrotar um vírus em tese completamente novo, sob o argumento de que nenhum humano jamais havia encontrado algo como o SARS-CoV-2 antes, então ninguém teria qualquer imunidade pré-existente a ele. Mas a pista está no nome – o SARS-CoV-2 foi nomeado em homenagem ao SARS, ao qual estava intimamente relacionado, compartilhando aproximadamente 79% de sua sequência genômica. De acordo com este artigo da Nature, está situado dentro de um aglomerado de coronavírus. Outro artigo publicado em Nature discutiu a extensão da reatividade cruzada com eles, incluindo os vírus do resfriado comum, e até mesmo com outras famílias de vírus no geral. Era algo novo, mas não único.

Após o SBT declarar, com exclusividade, que o suspeito teria confessado o crime, o delegado responsável pelo caso negou a informação. Aldo Galiano, que conduz as investigações, afirmou à produção do UOL News, do Canal UOL, que Maicol Sales dos Santos não admitiu ter matado Vitória Regina de Sousa, de 17 anos. – Ele pediu a presença da mãe para conversar com o delegado. Até agora [a confissão] é especulação. Confissão é muito séria para se divulgar. Só após assinar e ser analisado o conjunto. Por enquanto, nada – afirmou Galiano. Maicol está preso preventivamente em Cajamar (SP) desde 8 de março. Segundo a polícia, ele era vizinho da vítima e já a seguia nas redes sociais há meses. O suspeito também foi identificado como dono do Corolla prata visto circulando na região onde o corpo de Vitória foi encontrado. A perícia no celular dele revelou diversas imagens da jovem e de outras mulheres parecidas com ela. Além disso, foram encontrados registros de facas e um revólver no aparelho. Os investigadores acreditam que ele possa ter desenvolvido uma obsessão pela adolescente.

Em evento na Universidade de São Paulo sobre os 40 anos da redemocratização do Brasil no último sábado, 15, o escritor Marcelo Rubens Paiva disse “sentir falta das pessoas nas ruas” contra a anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro. “Onde é que estão as pessoas na rua pedindo ‘sem anistia a golpistas’?”, indagou. “Não entendo como é que está tão frouxa a nossa participação e mobilização popular. Quem está na rua são os bolsonaristas, amanhã [domingo, 16, em Copacabana] tem manifestação de bolsonaristas.” Paiva ainda considerou que a rejeição do projeto de anistia impede o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro ao Planalto. “É urgente que a gente comece a nos reorganizar para garantir Anistia Não, porque temos uma eleição daqui a dois anos e novamente eles podem voltar”, disse o autor. Coincidência ou não, o deputado federal Guilherme Boulos (Psol-SP) convocou, no dia seguinte, uma manifestação contra a anistia. O cartaz de divulgação do protesto clama por “Sem anistia”, “Bolsonaro na prisão” e “Ditadura nunca mais”. O ato é organizado pelos grupos de esquerda Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo em diversas cidades do Brasil.

Na Câmara Municipal de Curitiba, Paraná, o uso de linguagem neutra foi criticado por diversos vereadores de direita, nesta segunda-feira (17). O líder do Partido Liberal (PL), Olimpio Araujo Junior, relacionou a prática com regimes autoritários. Os vereadores se manifestaram por causa do uso de linguagem neutra em um vídeo de boas-vindas aos calouros da Universidade Federal do Paraná (UFPR). – A UFPR, com dinheiro público, está colocando uma pessoa para promover uma linguagem que não é aceita formalmente no país, e que emburrece as pessoas. O Brasil está seguindo o roteiro do livro 1984, de George Orwell, no qual a novilíngua é a linguagem neutra – disse o vereador Olimpio. Ele argumentou também que a linguagem neutra interfere na capacidade cognitiva das pessoas, na compreensão do português formal e alertou ainda que em regimes autoritários, a linguagem é normalmente usada como ferramenta de controle social, assim como para suprimir a oposição.

Sócio-fundador da Adam Capital, o especialista em investimentos internacionais Márcio Appel acredita que a Argentina tem potencial para se tornar uma nova Singapura, caso adote políticas econômicas coerentes com as promessas de campanha do atual presidente Javier Milei. Singapura é uma cidade-estado no sudeste da Ásia e protagonista principalmente de uma das maiores transformações econômicas recentes. Hoje é uma grande conexão global em transporte e logística. Seu desenvolvimento a colocou entre os dez países com maior renda per capita no mundo, com ganho anual superior a US$ 88 mil.

Argentina é como uma “lanchinha”

Em entrevista ao site InfoMoney, Appel fez uma comparação entre Brasil e Argentina. Conforme o especialista, que é formado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA), com MBA pela Universidade de Michigan, o Brasil é como um transatlântico e a Argentina, uma “lanchinha”.

A deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP) disse que, caso o projeto que anistia os condenados pelo 8 de janeiro de 2023 seja aprovado no Congresso Nacional, ela irá levar o caso para o Supremo Tribunal Federal (STF) para que seja derrubado. – Pode ser que passe [aprovado no Congresso], mas caso passe a gente vai judicializar e vai derrubar. Ele não é a solução para o Bolsonaro. Ele vai ser preso – disse a parlamentar em entrevista à CNN Brasil, na última sexta-feira (14). A psolista conversava com a apresentadora Basília Rodrigues, contrapondo as declarações da também deputada federal Júlia Zanatta (PL-SC) que acredita que a oposição tenha votos suficientes para aprovar o projeto e garantir a liberdade de centenas de brasileiros que foram presos ou condenados. Sâmia chegou a insinuar que o projeto não visa à soltura dos cidadãos que foram presos por estarem em Brasília no dia que os prédios públicos foram vandalizados.

Em discurso no Departamento de Justiça (DoJ), o presidente norte-americano, Donald Trump, relembrou duas medidas tomadas por ele — uma delas no seu primeiro governo, em 2017; e a outra em janeiro deste ano. Ele ressaltou que perdoou prisioneiros políticos supostamente envolvidos na invasão do Capitólio, ocorrida em 6 de janeiro de 2021. Além disso, demitiu os funcionários do FBI, a polícia federal norte-americana, responsáveis por persegui-los. “Perdoei centenas de prisioneiros políticos que foram grosseiramente maltratados”, disse Trump, na sexta-feira 14, no DoJ. “Removemos os funcionários do alto escalão do FBI que desviaram recursos para enviar equipes da Swat (polícia especializada dos EUA) perseguirem avós e reféns do 6 de janeiro. Foi uma grande honra para mim demitir James Comey. Uma grande, grande honra. Nunca houve dia melhor.” No dia 20 de janeiro deste ano, Trump concedeu o perdão presidencial para cerca de 1,5 mil acusados pela invasão do Capitólio. Essa foi uma das primeiras medidas adotadas logo depois de sua posse como presidente.

Nesta segunda-feira (17), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que liberará aproximadamente 80 mil arquivos inéditos sobre o assassinato do ex-presidente John F. Kennedy (1961-1963). Os documentos serão expostos na tarde de terça-feira (18). – Vamos liberar os arquivos de JFK… Estão esperando por isso há décadas e, durante a campanha, eu disse que os liberaria, e sou um homem de palavra – disse o republicano a repórteres, durante uma visita ao Kennedy Center. Ele explicou que os arquivos serão liberados em sua totalidade, sem qualquer censura, e os descreveu como “muito interessantes”. Em janeiro, Trump assinou uma ordem executiva para derrubar a confidencialidade de registros relacionados aos assassinatos do ex-presidente John F. Kennedy, do ex-procurador-geral Robert F. Kennedy e do ativista de direitos civis Martin Luther King Jr. Além disso, durante sua campanha de 2024, Trump prometeu desclassificar os documentos governamentais restantes sobre a morte de Kennedy, que foi assassinado em 1963 pelo ex-fuzileiro naval americano Lee Harvey Oswald.

A AstraZeneca anunciou nesta segunda-feira, 17, um acordo para a aquisição da empresa de biotecnologia EsoBiotec, vanguardista no mercado de terapias celulares. A empresa é responsável pela plataforma Engineered NanoBody Lentiviral (ENaBL), tecnologia que permite a reprogramação das células imunológicas de um paciente dentro de seu próprio corpo. As terapias celulares convencionais envolvem um processo longo e complexo: primeiro, as células imunes do paciente são extraídas, depois modificadas geneticamente em laboratório e, por fim, reintroduzidas no organismo depois de uma preparação exaustiva. Todo esse procedimento pode levar semanas, o que aumenta os custos e limita o acesso dos pacientes. A proposta da EsoBiotec é diferente. A tecnologia ENaBL “usa lentivírus altamente direcionados para entregar instruções genéticas diretamente a células imunológicas, como os linfócitos T, permitindo que eles reconheçam e destruam células tumorais”, explicou a empresa em comunicado. Isso significa que a terapia pode ser aplicada por meio de uma injeção intravenosa simples, o que elimina a necessidade de procedimentos ex vivo e acelera significativamente o processo de tratamento de doenças como o câncer, por exemplo.

Neste domingo (16), o Brasil assistiu, nas areias de Copacabana, um dos lugares mais icônicos do mundo, a um espetáculo raro de civilidade e confraternização, o ato pró-anistia promovido pelos conservadores. De acordo com Policia Militar do Rio de Janeiro havia mais de 400 mil pessoas. De acordo com a Folha de São Paulo, 30 mil, pelegos do governo. Dentre vários brasileiros que fizeram uso da palavra, cito o governador de São Paulo Tarcísio de Freitas que se alinhou às pessoas de bem deste país, numa fala forte e sem rodeios. O pastor Silas Malafaia, como um dos maiores líderes civil e eclesiástico da nação, enfrentou os poderosos com uma franqueza reservada aos mais corajosos alcançando uma unanimidade rara. Por fim, dada a palavra ao sempre presidente Jair Messias Bolsonaro, foi ressaltado o motivo da manifestação: a anistia aos presos do 8 de janeiro de 2023, que estão isolados de suas famílias. Assim, são crianças órfãs de pais vivos, casais separados por uma muralha de terror, como nunca visto em nosso país.

As invasões de terras promovidas nos últimos dias pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), com destaque para ações na Bahia e no Espírito Santo, estarão na pauta desta terça-feira, 18, na reunião da diretoria da Frente Parlamentar Agropecuária (FPA). De acordo com o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados e também coordenador de direito de propriedade da FPA, deputado federal Evair Vieira de Melo (Progressistas-ES), os proprietários rurais do extremo-sul da Bahia estão vivendo uma situação de horror, com a ação de criminosos que estão invadindo propriedades privadas. “Os falsos índios invasores de terras estão usando de violência física e depredando o patrimônio dos trabalhadores do campo”, disse o parlamentar. “Essas invasões arbitrárias são um verdadeiro atraso à agricultura baiana. E no Espírito Santo a situação não foi diferente. Vamos analisar com urgência a melhor forma de atuar nesses casos.”

No presente artigo farei algumas considerações sobre a queda de popularidade do presidente Lula, que passou de 37% para 24%. Quero comentar a recente pesquisa da Quaest Pesquisa e Consultoria em sete estados que representam 62% da população brasileira. Vejamos, pois, os números da avaliação do governo Lula. No estado de São Paulo, 55% dos entrevistados julgaram o governo negativamente, e apenas 16% positivamente. Na Bahia, a avaliação positiva é de 30%, enquanto a negativa chega a 38%. Em Goiás, a negativa é de 58% e a positiva, de 18%. No Rio Grande do Sul, a negativa é de 52% e a positiva, de 19%. Em Minas Gerais, a negativa é de 51% e a positiva, de 22%. No Paraná, a negativa é de 59% e a positiva, de 20%. Apenas em Pernambuco a avaliação positiva se aproxima da negativa: a negativa é de 37% e a positiva, de 33%. No Rio de Janeiro, a negativa é de 50% e a positiva, de 19%. Percebe-se, portanto, que o governo Lula está derretendo. O presidente Lula tem sido alertado sobre os principais problemas de seu governo não só pelos grandes economistas brasileiros, mas também por este modesto advogado de província. A verdade é que ele não quer enfrentar os fatos. Ele prefere viver de narrativas que conduzem ao quadro apontado na pesquisa.

Dados da Lei de Acesso à Informação mostram que o governo Lula privilegia o Grupo Globo em eventos diplomáticos. A empresa é a que mais recebeu convites para encontros oficiais no Palácio do Itamaraty, sede do Ministério das Relações Exteriores (MRE). O Itamaraty realizou dez almoços e jantares ao longo de 2023 e 2024. O Grupo Globo recebeu 42 convites, distribuídos entre 24 jornalistas. Em segundo lugar, a CNN Brasil contou com 12 convites, direcionados a nove profissionais da companhia. Nota-se que o mesmo jornalista pode ter recebido múltiplos convites. Nesse sentido, o ranking dos cinco principais veículos de comunicação termina com o Grupo Folha, que recebeu 11 convites para oito jornalistas; o Brasil247, com sete convites para quatro profissionais; e o jornal O Estado de S. Paulo, com sete convites para seis jornalistas. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República e o MRE são os responsáveis pela distribuição dos convites. O MRE justifica a prioridade dada ao Grupo Globo ao afirmar que os convites são enviados a profissionais especializados em temas da diplomacia internacional.