País com o maior volume de investimentos estrangeiros diretos no Brasil, os Estados Unidos tendem a reduzir o aporte de capital por causa da escalada da guerra comercial entre os dois países, conforme apuração do portal Poder360 publicada nesta segunda-feira, 18. Os norte-americanos investem aproximadamente quatro vezes mais do que a Espanha, que ocupa a segunda posição no ranking do Banco Central. Em 2023, último dado disponível, o volume aplicado foi de cerca de US$ 270 bilhões, ante quase US$ 70 bilhões dos espanhóis. Para Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior do Ministério de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o estoque de investimentos norte-americanos no Brasil não deve se alterar de imediato. No entanto, a tendência é de redução no fluxo de capital. “A empresa norte-americana situada no Brasil não vai expandir o investimento enquanto houver essa pendência tarifária, isso vai afetar o investimento futuro”, afirmou. Segundo ele, companhias devem suspender novos aportes até que haja mudanças no cenário depois de “alguma negociação”.

Os e-mails mostravam os principais climatologistas do mundo trabalhando arduamente para organizar um cartel de pesquisa. A revisão por pares era uma fonte legítima de autoridade quando o processo apoiava suas posições. Era comprometida, senão maliciosa, quando oferecia uma plataforma aos críticos da ortodoxia. O desejo de esmagar opiniões divergentes, em suas mentes, havia se tornado indistinguível da busca pela verdade.

– Martin Gurri

Nas últimas duas décadas, exafluxos de conteúdo da Internet educaram e entretiveram além da imaginação. A largura de banda de comunicação em crescimento exponencial e a transparência de dados empoderaram pessoas comuns, elevaram gênios até então desconhecidos e ajudaram a expor profundas disfunções entre muitos “especialistas” existentes. Um tsunami de mídias sociais também gerou confusão psicodélica, principalmente entre os próprios especialistas, levando, nas palavras de Martin Gurri, a uma “crise de autoridade”. Agora, a inteligência artificial está prestes a ampliar essa distorção de informações um milhão de vezes, para o bem e para o mal, produzindo conhecimento e riqueza sem precedentes e novos desafios epistêmicos. Se você achava que as batalhas sobre “desinformação” nas mídias sociais eram intensas, espere pela era da IA.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, enviou uma carta ao ex-presidente Jair Bolsonaro condenando o processo contra ele por suposta tentativa de golpe de Estado em 2022. O julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) está marcado para 2 de setembro. A correspondência foi assinada no fim de semana e publicada nesta segunda-feira, 18, pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP). No documento, Trump classifica como “terrível” o tratamento dado a Bolsonaro por um “sistema injusto” e afirmou que o processo “deve terminar imediatamente”. O republicano também disse que não se surpreende com o desempenho de Bolsonaro em pesquisas para as eleições de 2026. “O senhor foi um líder altamente respeitado e forte que serviu bem ao seu país. Compartilho seu compromisso de ouvir a voz do povo e estou muito preocupado com os ataques ao livre discurso — tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos — vindos do atual governo”, escreveu.

Em 25 de junho, os reguladores federais dos Estados Unidos atualizaram os rótulos das vacinas contra a COVID-19 da Pfizer-BioNTech e da Moderna para ampliar as advertências sobre inflamação cardíaca. Os rótulos atualizados indicam que miocardite, inflamação e uma condição relacionada chamada pericardite ocorreram após a administração de uma das doses, “mais comumente em homens de 12 a 24 anos de idade”. A Food and Drug Administration (Agência de Controle de Alimentos e Medicamentos) informou em cartas enviadas aos fabricantes das vacinas no início deste ano que eles deveriam atualizar as advertências sobre a inflamação para refletir as informações disponíveis. Os rótulos anteriores informavam que o maior risco observado de miocardite após a vacinação com a Pfizer era em homens de 12 a 17 anos, enquanto o maior risco observado após a vacinação com a Moderna era em homens de 18 a 24 anos.

A jornalista alemã Vicky Richter divulgou um vídeo na rede social X nesta segunda-feira, 18, em que acusa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), de comprometerem a democracia e a economia do Brasil. No vídeo, Richter usou metáforas para criticar as lideranças brasileiras. “Bem-vindos ao Brasil, o país que inventou o samba, mas hoje está dançando ao ritmo da tirania”, avaliou, ao classificar Moraes como “o agente funerário da liberdade de expressão”. A jornalista ainda descreveu Lula como “o fóssil reanimado do socialismo” e “um homem tão corrupto que faria Al Capone corar”. “Condenado, preso, desgraçado e, de alguma forma, de volta ao poder.”

O Lede

A partir de meados de 2021, Malone recebeu críticas por propagar desinformação e teorias da conspiração sobre a COVID-19, incluindo fazer alegações “perigosas” e enganosas sobre a toxicidade das proteínas spike geradas por algumas vacinas contra a COVID-19; [5] [34] [7] [35] usar entrevistas na mídia de massa para popularizar medicamentos com ivermectina; [36] e tuitar um estudo de outros questionando a segurança da vacina que foi posteriormente retirado. [5]

Wikipedia, por volta de 17 de junho de 2025

Ah, sim. Repetidamente acusado do crime de disseminar desinformação sobre a COVID-19. O que significa a palavra “desinformação” e como ela se relaciona com outros termos correlatos, como “desinformação” e “malinformação”.

Desinformação

Por Grok 3

Pergunta- “Quando o termo desinformação começou a ser usado?”

O termo “desinformação” surgiu em inglês por volta de 1590, derivado do verbo “misinform” (dar informações falsas ou enganosas), que remonta ao século XIV. Seu uso inicial referia-se a informações incorretas ou enganosas, sem necessariamente implicar intenção. O Oxford English Dictionary menciona um uso em 1590 em um contexto jurídico, descrevendo declarações falsas.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse que começou a organizar uma reunião entre o ditador da Rússia, Vladimir Putin, e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky.  Mais cedo, nesta segunda-feira, 18, Trump se reuniu com Zelensky e outros líderes europeus, em Washington. O encontro se encerrou com a possibilidade de o ucraniano aceitar algumas das condições para encerrar a guerra com a Rússia. Zelensky se mostrou aberto a um encontro com Putin. “Durante a reunião, discutimos as Garantias de Segurança para a Ucrânia, que seriam fornecidas pelos vários países europeus, em coordenação com os Estados Unidos da América”, disse Trump em mensagem publicada em sua rede social. “Todos estão muito felizes com a possibilidade de PAZ para a Rússia/Ucrânia.” O presidente norte-americano também afirmou ter ligado para Putin para organizar um encontro com Zelensky.

Um grande evento da MAHA aconteceu ontem, com o anúncio do novo Instituto MAHA, e dezenas de palestrantes apresentaram excelentes palestras sobre uma ampla variedade de assuntos da MAHA. Algumas das “estrelas” incluíram Calley Means e Sara Brenner, MD, Comissária Adjunta Principal da FDA. Leland Lehrman fez um trabalho magistral na realização deste evento, mesmo sem pauta ou programa! Ele conseguiu que todos nós comparecêssemos e falássemos, mesmo sem estar totalmente claro qual seria o evento. Este homem é um excelente estrategista e pode até vender carvão para Newcastle. Ele é o novo Diretor Executivo do Instituto MAHA. Enquanto isso, a MAHA Action de Del Bigtree contratou o encantador e brilhante Dr. Aseem Malhotra, que tentou esclarecer a cardiologia no Reino Unido e falou amplamente sobre os danos causados ​​pelas vacinas da Covid. Ambas as organizações apoiarão a agenda MAKE AMERICA HEALTHY AGAIN. A Door to Freedom também oferece apoio informal, enquanto nos certificamos de cobrir as áreas em que outros grupos não se concentraram, especialmente esclarecendo outros sobre a ameaça do globalismo.

A China é o maior parceiro comercial do Brasil. A relação se dá, sobretudo, no agronegócio, com a metade dos envios nacionais indo para o gigante asiático. Já os chineses conseguem diversificar o fornecimento de produtos. Com isso, são menos dependentes do Brasil. Diante dos desafios e oportunidades, incluindo a crise geopolítica que envolve Estados Unidos, China, Brasil, entre outros países, a concorrência internacional exige ainda mais competitividade do produtor brasileiro.

Brasil e China em destaque

Em A Força do Agro desta segunda-feira, 18, o espectador entendeu melhor a relação comercial entre o Brasil e China.

Destaques

O grande destaque da semana é um lançamento da PHVox, O livro proibido pelo MEC: Revolução Cubana e ditadura castrista, de Lucas Souto Ribeiro.

Nesta obra, feita a partir de pesquisa consistente, o jornalista e pesquisador não apenas conta o que não se ensina nas escolas — ele apresenta uma abundância de fontes e fatos ignorados pelo mainstream acadêmico pró-castrista, seja por desconhecimento ou má-fé. Com linguagem direta, fartura de dados e nenhum receio de desagradar à patrulha ideológica, Lucas expõe os crimes, farsas e consequências do regime castrista, desmontando décadas de romantização revolucionária. Se você acha que a história de Cuba cabe na narrativa de influenciadores de história vassalos do socialismo e similares, este livro não é para você. Mas se quer entender o que de fato aconteceu — e continua acontecendo — por trás do mito de Che, Fidel e da “ilha da resistência”, então prepare-se: você está prestes a abrir “O livro proibido pelo MEC”.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta segunda-feira, 18, que as negociações entre Brasil e Estados Unidos para reduzir a tarifa de 50% sobre exportações brasileiras enfrentam um impasse jurídico. A dificuldade ocorre porque os norte-americanos insistem em uma solução que, segundo ele, não encontra amparo no ordenamento constitucional brasileiro. “A negociação só não ocorre porque os EUA estão tentando impor ao Brasil uma solução constitucionalmente impossível, que é Executivo se imiscuir em assuntos de outro poder, que é o Poder Judiciário”, declarou Haddad. Ele acrescentou: “Não temos uma situação constitucional que nos permita, política e juridicamente, atuar no caso”, avaliou. “Então, gerou-se um impasse que é pedir o que não pode ser entregue.” O ministro destacou que a falta de acordo tem impacto direto sobre o comércio entre os dois países. Ele lembrou que, nos anos 1980, as exportações brasileiras para os EUA representavam cerca de 25% do total, enquanto atualmente somam apenas 12%. “Pelo andar dos acontecimentos, eu acredito que o comércio bilateral, infelizmente, vai cair ainda mais”, disse.

Nota do editor: Esta é uma transcrição levemente editada do vídeo de hoje do colaborador sênior do Daily Signal, Victor Davis Hanson.  Inscreva-se em nosso canal do YouTube para ver mais vídeos dele.

Olá, aqui é Victor Davis Hanson, do The Daily Signal. Gostaria de falar sobre nossos dois parceiros norte-americanos, Canadá e México. Temos tido divergências sobre comércio e outras questões relacionadas à fronteira com ambos recentemente. Mas eis o que aconteceu. Diante de toda essa discussão, seria de se esperar que a presidente mexicana Claudia Sheinbaum e o primeiro-ministro canadense Mark Carney quisessem acalmar os ânimos. Mas não foi isso que aconteceu. Recentemente, o Canadá decidiu que iria aplicar o imposto sobre serviços digitais. Isso foi aprovado, mas ainda não foi aplicado. E o que aconteceu foi um imposto de 3% sobre nossas empresas de tecnologia — Amazon, Apple, Meta, Google — para qualquer pessoa no Canadá que use seus serviços.

O Esporte Clube Pinheiros, frequentado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), se recusou a homenagear o magistrado brasileiro. A tentativa de fazer o “voto de louvor” ocorreu em 2022. Segundo o site Poder360, uma pessoa que frequenta a associação propôs que o clube fizesse a homenagem. Contudo, os integrantes do Conselho Deliberativo decidiram rejeitar a condecoração. Foram 64 votos contra, 32 a favor e sete abstenções. Neste domingo, 17, Moraes foi flagrado fazendo musculação no Clube Pinheiros. A associação, localizada no bairro Jardins, área nobre da capital paulista, é conhecida por reunir frequentadores da elite paulistana. Em entrevista à revista norte-americana The New Yorker, o magistrado afirmou que pratica muay thai — arte marcial também conhecida como boxe tailandês. O ministro também afirmou que faz musculação e corrida.

A desculpa de que este regime é melhor do que era, ou poderia ter sido, dura apenas um tempo. Todos os governos de transição da história usaram esse tropo. Pense nos girondinos na França, Kerensky na Rússia, Weimar na Alemanha, na Segunda República Espanhola, Chiang Kai-shek na China e assim por diante. Em ordem, eles foram substituídos por Robespierre, depois Napoleão, Lenin, depois Stalin, Hitler, Franco e Mao. Em cada um desses casos, o governo de transição ficou preso e, por fim, foi esmagado por pressões de ambos os lados: partidários industriais e intelectuais do antigo regime com controle legado, de um lado, e o radicalismo dos movimentos populistas que levaram novas pessoas ao poder, do outro. Enfiar a linha nessa agulha não é fácil em momentos revolucionários. Nesses momentos, a história ensina uma lição mais do que qualquer outra. O novo regime deve ser brutalmente honesto sobre a criminalidade do antigo e trabalhar com foco para desmantelá-lo o mais rápido possível. Qualquer coisa que não seja isso leva ao seu próprio descrédito e eventual substituição.

Na madrugada desta segunda-feira (18), um ladrão foi preso após ser encontrado escondido no forro de uma loa. O caso aconteceu em Copacabana, na Zona Sul do Rio de Janeiro. O homem foi identificado como Patrick Rocha Maciel, de 21 anos. A polícia disse que ele tem, pelo menos, 87 anotações criminais. Policiais militares do 19º BPM (Copacabana) foram acionados pelo sistema de segurança do imóvel. Patrick estava no forro da loja. Os agentes também encontraram uma bolsa com R$ 768 em espécie. A polícia disse que um segundo suspeito, que estaria envolvido no crime, foi encontrado nas proximidades e acabou conduzido até a 12ª DP (Copacabana), onde o caso foi registrado. As informações são do G1.

*Conteúdo sensível: violência extrema.

Nas últimas semanas, vários incidentes de perseguição liderada por multidões foram relatados, resultando em ataques severos a cristãos na Índia. Entre mil e quinhentos e dois mil extremistas e moradores locais se uniram contra uma comunidade cristã por abandonarem a religião tradicional para seguir a Jesus. No ataque, mais de 30 cristãos ficaram feridos, sendo que pelo menos 20 sofreram ferimentos graves. Um dos pastores do distrito relatou o incidente à polícia, que respondeu levando os cristãos em estado crítico ao hospital distrital. Outras vítimas buscaram abrigo em uma igreja local. “Estamos fornecendo ajuda emergencial e assistência médica aos cristãos afetados, garantindo que estejam cobertos por orações e recebam apoio em momentos como este”, conta Lia (pseudônimo), parceira local da Portas Abertas na Índia. O incidente destaca a preocupação com a segurança da comunidade cristã na região, com relatos anteriores indicando um aumento nos ataques direcionados e assédio em várias partes de Odisha. O atentado ocorreu em 21 de junho de 2025, em Malkangiri, Odisha, mas não foi o único nas últimas semanas.

O Grok, aplicativo de inteligência artificial do X/Twitter, liberou neste domingo um dos seus mais avançados recursos: o Imagine. Ele pega uma foto e em segundos a aperfeiçoa e cria um vídeo de seis segundos a partir dela. Pelo tempo de processamento, a transformação é impressionante… Para usar esse recurso, você precisa baixar o Grok no seu celular. Ele pode ser acessado no computador também, mas para isso você precisa assinar o SuperGrok, que custa 30 dólares mensais – equivalente a cerca de 160 reais. No celular, é gratuito. Baixado o Grok, você deve clicar na opção “Imagine”, no alto à direita. Depois, clicar no ícone na parte de baixo e escolher a imagem que você quer animar. A animação é automática, mas você pode também escolher a opção “reanimar” e dar detalhes de como você quer que ela se mova.

Algumas piadas se escrevem sozinhas. Vindo de um partido político que redefine palavras, retoca a história, emprega grupos como a Antifa para intimidar pessoas, usa os serviços de segurança para censurar pessoas e trabalha arduamente para prender seus oponentes políticos, Sanders está empregando um grande poder de projeção quando chama os republicanos de “stalinistas”. Para ser justo, a maioria dos democratas não é exatamente stalinista. São mais maoístas do que stalinistas, e a maioria se inclina mais para a variante Xi do comunismo, onde um sistema de crédito social, em vez de gulags ou campos de reeducação, é o mecanismo preferido de controle social. De qualquer forma, o partido de Bernie é definitivamente comunista, de uma forma que é difícil argumentar que o MAGA é. Eu consigo entender — até certo ponto — como alguns membros do MAGA podem ser caracterizados como presos a um culto à personalidade, embora, para alguém de um partido que achava que Obama era um Jesus negro, é ridículo fazer essa acusação. E nenhum republicano que eu conheço baseia suas opiniões no que celebridades dizem, enquanto os democratas usam todos os ícones de Hollywood que podem para influenciar o voto.

Na ADPF 1178, que não tem relação com o tema e é de 2024, Dino decidiu que leis estrangeiras não produzem efeitos sobre atos de brasileiros praticados no território nacional, salvo após homologação. A decisão tem efeito para além das partes (erga omnes) e se projeta para casos similares. A decisão é inconstitucional, pois ignora tratados e acordos internacionais que validam decisões estrangeiras. Dino também não cita nem suspende a Lei Magnitsky, mas deixa um precedente aberto para que alguém peça essa extensão. Vale lembrar que já havia uma ação com esse pedido com Zanin, que talvez tenha ficado desconfortável e Dino usou essa ADPF para “assumir” seu lugar. Porém, escapa a Dino que a Magnitsky não é simplesmente uma lei aplicada no Brasil a Moraes, é uma lei aplicada nos Estados Unidos a suas empresas e os efeitos dessa aplicação são sentidos por empresas brasileiras e por Moraes.

A economista Professora Gigi Foster fez uma palestra no TEDx intitulada O Manual dos Manipuladores na Universidade de New South Wales (UNSW) em outubro de 2024. Foi um exame ousado de como, em tempos de crise, o medo e a conformidade podem ser deliberadamente aproveitados por aqueles no poder para manipular o comportamento público e silenciar a dissidência. Sua mensagem foi um chamado para defender a liberdade de questionar, desafiar a autoridade e pensar de forma independente. A equipe local do TEDxUNSW, que trabalhou em estreita colaboração com Foster para garantir que sua palestra atendesse aos padrões do TEDx, descreveu-a como “perspicaz e importante”. Mas quando o vídeo foi enviado à sede do TED nos EUA para publicação no canal oficial da organização no YouTube, ele foi rejeitado. O motivo? A palestra “não seguiu as diretrizes de conteúdo do TEDx”.

Uma defesa da dissidência — silenciada

A palestra de Foster baseou-se na experiência da Covid-19, argumentando que, durante a pandemia, o espaço para o pensamento crítico ruiu. Dissidentes foram vilipendiados e o diálogo deu lugar ao dogma.

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que a decisão do ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), que tenta blindar o ministro Alexandre de Moraes contra as sanções da Lei Magnitsky é a “materialização da crise institucional que o Brasil atravessa”. Dino estabeleceu que decisões de tribunais estrangeiros não têm efeito automático no Brasil. O magistrado se manifestou em uma ação movida pelo Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), que trata da tragédia em Mariana (MG). “Ficam vedadas imposições, restrições de direitos ou instrumentos de coerção executados por pessoas jurídicas constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no país, bem como aquelas que tenham filial ou qualquer atividade profissional, comercial ou de intermediação no mercado brasileiro, decorrentes de determinações constantes em atos unilaterais estrangeiros”, argumentou Dino. O ministro estabeleceu que esse impedimento vale também para “leis estrangeiras, atos administrativos, ordens executivas e diplomas similares.”

A inclusão do pastor Silas Malafaia em um inquérito da Polícia Federal, sob a acusação de “abolição do Estado Democrático de Direito”, não é apenas um ataque a um líder religioso. É um ataque direto à democracia e às liberdades fundamentais garantidas pela Constituição brasileira. Não há provas de atos violentos, não há crime materializado. O que existe é um pastor que, como qualquer cidadão, apoiou um candidato à presidência, manifestou suas opiniões e liderou atos pacíficos. Transformar isso em caso policial é criminalizar a opinião e a fé. O que está em jogo? Não é apenas Silas Malafaia. É o direito de qualquer brasileiro se manifestar livremente. É a garantia de que pastores, padres, jornalistas, professores e trabalhadores não serão perseguidos por suas convicções. Se um líder evangélico, com milhões de seguidores, pode ser investigado por falar e liderar manifestações, o que restará ao cidadão comum?

O Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou um recurso do Conselho Federal de Medicina (CFM) contra decisão anterior que autoriza Testemunhas de Jeová a recusar transfusões de sangue. O CFM questiona possíveis conflitos entre a garantia dos pacientes e o direito de médicos de se recusarem a realizar procedimentos que contrariem suas convicções. O STF também entendeu que o Estado deve custear tratamento alternativo, desde que o procedimento exista no Sistema Único de Saúde e a opção não gere “custos desproporcionais”. Se o religioso morar em local distante de onde há a terapêutica, também essa despesa será arcada pelos cofres públicos.

O STF já havia firmado entendimento sobre o tema no ano passado

Os ministros Gilmar Mendes, Cármen Lúcia, Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin, Flávio Dino, André Mendonça e Dias Toffoli votaram contra o pedido do CFM.