O Exército Brasileiro tem movimentado equipamentos – entre eles mísseis e carros de combate – e modernizado instalações militares para criar defesas na região fronteiriça de Roraima e assim dissuadir forças militares da Venezuela de usarem o território brasileiro em uma possível invasão à Guiana. A ação ocorre em paralelo a movimentações de tropas do lado venezuelano compatíveis com um cenário pré-guerra, segundo relatório divulgado na semana passada pelo think tank americano Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS, na sigla em inglês). O CSIS identificou em território venezuelano por imagens de satélite a expansão de uma base militar e da pista de uma base aérea e o posicionamento de forças navais em locais estratégicos. Além disso foram criados novos comandos militares e estruturas legais para alegadamente supervisionar a defesa da região a ser anexada. Esses são indícios de que o país pode estar de fato se preparando para realizar uma invasão na Guiana.

A ativista pró-vida Lauren Handy foi condenada a quatro anos e nove meses de prisão federal, bem como a três anos de liberdade supervisionada, na terça-feira por tentar prevenir o aborto bloqueando a entrada de uma clínica de aborto em Washington, DC, em 2020. Handy, 30 anos, foi condenado no ano passado por um júri federal de DC, junto com vários outros ativistas pró-vida, por violar a Lei de Liberdade de Acesso às Entradas Clínicas (FACE) e “conspiração contra direitos” – acusações que acarretavam uma sentença potencial de até 11 anos de prisão e US$ 350.000 em multas, de acordo com o Departamento de Justiça (DOJ) do presidente Joe Biden. Os promotores solicitaram que Handy – que está preso desde sua condenação – fosse sentenciado por até seis anos e meio. Os advogados de Handy da Thomas More Society, pró-vida, solicitaram uma sentença mais branda de 12 meses. Sua sentença incluirá crédito pelo tempo cumprido.

Ele é o César, é o Czar, é o Kaiser, é o Führer de todas as causas. Ele é a mordaça, é a tornozeleira, é a guilhotina, é a delação torturada. A lei é ele.

“Tudo que existe sem o meu conhecimento existe sem o meu consentimento.”

(Juiz Holden)

“Eu sou o espírito que sempre nega.”

(Mefistófeles)

O juiz é um homem condenado.

Não tem laços, não tem vínculos,

Não tem medidas, não tem limites,

Não tem sentimentos, não tem nada.

Tudo nele está tensionado em direção

A um interesse exclusivo, um só tema,

Um só pensamento, uma só paixão — o Poder.

O juiz e o Poder formam uma coisa só.

Nas profundezas abismais do seu ser,

o juiz sabe que rompeu com todas as regras,

com todas as morais, com todos os hábitos,

com todas as razões, com todos os apelos,

tácitos ou positivos, antigos ou modernos,

divinos ou humanos. E por que isso?

Porque o juiz é aquele que pode

— Intransitivamente pode…

George Orwell disse uma vez: “Quem controla o passado controla o futuro. Quem controla o presente controla o passado.’” Com as idiotices vistas nos campi universitários de todo o mundo, este aviso é mais atual do que nunca. Espero que Israel destrua completa e completamente o Hamas, mas tentar explicar por que razão esse resultado é desejável para jovens mal educados, ou para cidadãos dependentes dos meios de comunicação social, é assustador. “Se você não lê jornal, você está desinformado. Se você lê o jornal, você está mal informado. -Mark Twain”. É fácil atribuir a culpa pela recente onda de simpatias anti-Israel nas redes sociais (e acredite, eles partilham uma enorme parte da culpa), mas os meios de comunicação respeitáveis ​​não são menos culpados. As pessoas são absolutamente desprovidas de qualquer noção de história em profundidade. Isso vem acontecendo há décadas, com certeza, mas piorou. Décadas atrás, na escola, aprendi que a principal causa da Revolução Americana foi a tributação sem representação. Ficaram de fora os exames minuciosos das Leis Intoleráveis, entre as quais a Lei de Quebec (que foi além de oferecer uma liberdade religiosa razoável, mas permitiu que a Igreja Católica Romana em Quebec coletasse dízimos) – juntamente com a expansão das reivindicações territoriais de Quebec, e a moeda Ato (que causou uma depressão imediata).

Não bastasse o sofrimento de ter perdido tudo, as vítimas da tragédia climática no Rio Grande do Sul ainda precisam reconstruir a vida levada pela chuva em estado máximo de alerta. A sensação de insegurança é constante, pois as facções enxergam no caos a oportunidade de praticar crimes contra a fragilizada população gaúcha. “É preciso vigilância constante. Não dá para dar bobeira, dentro e fora dos abrigos”, afirmou o alojado de 52 anos, Márcio Moura. Assim, a segurança dos gaúchos no estado que concentra o maior número de facções criminosas do Brasil se tornou um desafio ainda maior, agravado pelo desastre climático. Segundo o levantamento do Fórum Nacional de Segurança Pública (FNSP), divulgado em 2023, existem 15 grupos criminosos em atuação: três figuram entre as principais facções: Bala na Cara; Antibala e Manos. Em todo o Brasil, há mais de 50 facções atuantes com domínio territorial. Segundo o advogado Isidro Silveira, que lidera uma frente humanitária de ajuda aos atingidos em Porto Alegre e região metropolitana, relatos de tentativas de domínio de abrigos e alojamentos por parte de facções são constantes. “Há diversos voluntários que não querem mais auxiliar durante à noite nos abrigos por receio das facções, da tentativa de dominação. Os criminosos ditariam a quem entregar comida, quem pode entrar nos abrigos. Informações assim seguem chegando a todo momento”, revela.

“Apagões” por sobrecarga, chuvas torrenciais e ciclones, ondas intensas de calor, baixa umidade e incêndios, nevascas e baixas temperaturas, têm ocorrido em todo o planeta… levando técnicos e cientistas a questionar a gestão de defesa civil, o planejamento urbano, as fórmulas e estruturas de previsão e prevenção climática e a própria capacidade de suporte do sistema de transmissão e distribuição de energia, sistematicamente afetado nos eventos. A preocupação com alterações abruptas do clima – temperaturas incendiárias, tempestades e frios intensos, já provocaram a confecção de um tratado internacional de enfrentamento às mudanças climáticas e demandam, contínuo aperfeiçoamento de programas de contingência e emergência nos Estados Nacionais afetados. O Brasil está mergulhado nesse processo. O Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais – Cemaden/MCTI, órgão do Governo Federal, alertou para os impactos do fenômeno El Niño no Brasil, no trimestre SON de 2023, e fez projeções de evolução do evento no verão de 2024: impactos de calores extremos e pesadas chuvas em setores estratégicos do país, com efeitos no contexto das cidades, dos reservatórios para geração de energia e/ou para abastecimento humano, da saúde pública, da agricultura e do risco de fogo. Na Nota Técnica apresentaram-se, ainda, sugestões de ações de prevenção e preparação aos desastres.

O governo do atual ocupante da Presidência, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), acumula um déficit nominal que se aproxima dos níveis registrados durante a fase mais crítica da pandemia de Covid-19, em 2021. Em março de 2023, o déficit nominal acumulado em 12 meses atingiu R$ 998,6 bilhões, um valor alarmante quando comparado ao pico de R$ 1,016 trilhão de janeiro de 2021, período de maior crise pandêmica. Esse cenário atual é agravado pelas enchentes no Rio Grande do Sul, que provocam um impacto econômico significativo e pressões adicionais nas contas públicas. A suspensão do pagamento da dívida do Estado do Rio Grande do Sul e a liberação de créditos extraordinários já somam R$ 35 bilhões em despesas fora das regras fiscais. O Congresso aprovou a exclusão desses gastos do cálculo das principais regras fiscais, incluindo o marco fiscal sancionado em agosto de 2023. No entanto, essa medida não impede que tais gastos aumentem a dívida pública, elevando a dívida bruta do governo, que em março de 2023 correspondia a 75,7% do PIB. Analistas do mercado financeiro já revisaram a projeção da dívida para 80% do PIB, segundo o Boletim Focus do Banco Central.

A decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de demitir Jean Paul Prates do comando da Petrobras na noite de terça-feira (14) pegou de surpresa agentes do mercado financeiro – que receberam a notícia, de modo geral, como negativa para o futuro da empresa. A visão predominante é de que a troca no comando busca ampliar a interferência política de Lula sobre a estatal. Pesquisa realizada no início do mês mostrou que quase metade da população entende que o presidente da República exerce esse tipo de pressão. Indicado pelo próprio chefe do Executivo para o cargo, Prates vinha se desentendendo publicamente com os ministros de Minas e Energia, Alexandre Silveira, e da Casa Civil, Rui Costa. No episódio mais recente, o agora ex-presidente da estatal queria distribuir dividendos extraordinários da empresa, mas a decisão do governo foi por reter os recursos para aumentar a capacidade de investimento da companhia. No início de abril, a empresa precisou negar que Prates seria demitido após uma série de notícias indicarem a troca no comando. Pouco antes, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) havia instaurado um processo administrativo para investigar “notícias, fatos relevantes e comunicados” sobre a Petrobras em meio aos rumores.

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), estará, nos próximos meses, no centro das atenções do governo e da oposição, por ter sido sorteada para relatar uma investigação, encomendada pelo Palácio do Planalto, para combater supostas “fake news” sobre a atuação dos órgãos federais na ajuda às vítimas das enchentes no Rio Grande do Sul. A apreensão se dá pelo risco de ela reproduzir os métodos de Alexandre de Moraes na investigação. O histórico recente da ministra, em defesa do inquérito das fake news, dá uma pista, embora anteriormente ela tenha se destacado como avessa a qualquer censura. Em 2015, Cármen Lúcia citou, no plenário do Supremo Tribunal Federal (STF), o ditado popular que virou símbolo de uma tendência liberalizante da Corte no direito à manifestação do pensamento. “Cala a boca já morreu, quem manda em minha boca sou eu”, disse a ministra no voto, seguido por unanimidade pelos colegas, no qual foi declarada inconstitucional a necessidade autorização prévia de uma personalidade para publicação de sua biografia. Na época, Cármen Lúcia disse que a “musiquinha” da infância não era uma realidade no país. “Tentar calar o outro é uma constante. Mas na vida aprendi que quem, por direito, não é senhor do seu dizer, não se pode dizer senhor de qualquer direito”, afirmou no julgamento.

Ele atende pelo nome de Eric e tem 39 anos. Recentemente, ele fugiu da China e se estabeleceu na Austrália. Ao chegar, Eric se identificou como um ex-espião que trabalhava para o governo chinês. Ele também contatou o ABC News da Austrália para contar sua história. Tudo começou quando ele tinha apenas 22 anos. Ele se juntou a um partido chamado Partido Social-Democrata da China e escreveu sobre o que eles estavam fazendo nas redes sociais. Isso levou a uma visita da polícia. “Eles me disseram: ‘Vista-se e siga-nos. Você sabe o que fez’”, diz Eric. Foi retirado de sua casa, interrogado durante vários dias numa pequena sala dentro de uma esquadra de polícia local e forçado a assinar um documento confessando o seu “crime” de se opor ao governo chinês. Ameaçado com pena de prisão, foi-lhe oferecida uma segunda oportunidade. A segunda oportunidade era tornar-se um espião trabalhando para a polícia secreta da China. Tendo pouca escolha, ele concordou e recebeu uma série de tarefas para rastrear vários críticos de Xi Jinping e do Partido Comunista que haviam fugido para o exterior.

A Delegação do Governo da Espanha em Madri aplicou uma multa de 3,6 mil euros (cerca de R$ 20 mil) a José Andrés Calderón, um ativista católico que promove o Rosário de Ferraz. A acusação de “desobediência e resistência à autoridade” foi baseada na interpretação de que ele incentivou protestos políticos dos quais afirma não ter participado. Calderón recebeu uma carta autenticada com as multas referentes aos dias 2, 3 e 4 de janeiro de 2024, apesar de ter esperado sanções pelo descumprimento da proibição de rezar o rosário em novembro de 2023. Os relatórios da Polícia Nacional alegam que Calderón e seus companheiros de oração bloquearam o trânsito na rua Ferraz e nas áreas circundantes durante esses dias de janeiro, desobedecendo ordens policiais. No entanto, Calderón insiste que nunca participou dos protestos políticos perto da sede do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE), que governa a Espanha. Ele destaca que os apelos à oração mariana começaram dias depois das manifestações políticas e são limitados à oração, das 19h30 às 20h.

O Presidente da Rússia Vladimir Putin iniciou um processo de respostas diplomáticas e militares para as recentes declarações retóricas adotada pelo Presidente Francês Emmanuel Macron em relação à Guerra na Ucrânia, que afirmou que o envio de soldados ocidentais não deve ser descartado. Nos últimos meses, Emmanuel Macron adotou um discurso retórico agressivo contra a Rússia por conta de sua guerra de invasão à Ucrânia, postura muito diferente da apresentada por ele antes e mesmo no início do conflito em fevereiro de 2022, quando visitou por diversas vezes Putin, tentando apaziguar a situação. Em reunião dos aliados da Ucrânia, realizada em 26 de fevereiro na sede do governo francês, Macron afirmou que a Europa não estava conseguindo cumprir a meta de entrega de munições para a Ucrânia e disparou: “Estamos certamente no momento de um abalo necessário por parte de todos nós. Estamos convencidos de que a derrota da Rússia é essencial para a segurança e a estabilidade na Europa. Não há consenso hoje para enviar tropas para o terreno de forma oficial, assumida e endossada.

O presidente da Rússia, Vladimir Putin, ordenou o envio imediato de 50 socorristas e dois aviões especiais para auxiliar nas buscas do presidente do Irã, Ebrahim Raisi, que segue desaparecido após um acidente aéreo. “De acordo com a ordem do presidente russo, dois aviões avançados com helicópteros especiais serão enviados para Tabriz com 50 socorristas profissionais de montanha dentro de uma hora”, disse Igor Levitin, ministro de Transportes da Rússia, a Mohammad Mokhber, primeiro vice-presidente do Irã, por telefone. Levitin enfatizou que “o governo russo e o próprio Putin estão preocupados com a saúde do presidente Raisi e da sua equipa que o acompanha e com as suas saudações, respeito e sincera simpatia para com o liderança e a grande nação do Irão neste momento”. Na conversa telefônica, Mokhbar expressou gratidão pelo apoio do presidente e do governo da Rússia à República Islâmica neste momento delicado.

Helicóptero com presidente do Irã sofre acidente

Um helicóptero que transportava o presidente do Irã, Ebrahim Rasi, caiu neste domingo (19). A aeronave fazia parte de uma comitiva que incluía mais dois helicópteros. O presidente estava acompanhado pelo ministro das Relações Exteriores, Hossein Amir Abdolahian e pelo governador de Azerbaijão Oriental, Malik Rahmati.

Sempre pensei que “couraçado” significava vinculativo, mas para o Presidente Biden aparentemente significa um compromisso que é bom até que se torne politicamente inconveniente cumpri-lo. Em pelo menos duas ocasiões ele afirmou que o seu (e o nosso) compromisso com a defesa de Israel era “firme”: “Em 18 de julho de 2023, sentado ao lado do Sr. Herzog. “E como afirmei ontem ao primeiro-ministro [Benjamin] Netanyahu, o compromisso da América com Israel é firme. E é resistente.” Ele reiterou esta promessa no mês passado: “Como disse ao primeiro-ministro [Benjamin] Netanyahu, o nosso compromisso com a segurança de Israel contra estas ameaças do Irão e dos seus representantes é inflexível – deixe-me repetir, inflexível”, disse Biden. Seus comentários foram feitos um dia depois de uma entrevista, gravada há uma semana, ter sido transmitida, na qual Biden instou Netanyahu a “apenas pedir um cessar-fogo” em Gaza e na qual ele disse discordar da estratégia de guerra do primeiro-ministro. “Acho que o que ele está fazendo é um erro. Não concordo com a abordagem dele”, disse ele em entrevista à rede norte-americana Univision”. Com foguetes sendo lançados contra Israel vindos do Líbano e de Gaza após o ataque bárbaro mais assassino de 7 de outubro, “a administração Biden disse ao Congresso que renunciaria às sanções sobre vendas militares a vários países do Oriente Médio um dia antes do próprio presidente Biden declarar publicamente que os EUA não iriam dar ajuda ofensiva a Israel se este invadisse Rafah. (Israel já havia começado a invadir Rafah.)

Enquanto Porto Alegre e grande parte do Rio Grande do Sul permanecem debaixo d’água ou da lama por mais de duas semanas, a burocracia estatal faz o que pode para manter-se acima do medíocre. Talvez tenha sido para distanciar-se desse adjetivo que o Governo Federal resolveu dar o título de “extraordinária” para a sua nova secretaria, que promete reconstruir o Estado gaúcho. Falo da Secretaria Extraordinária da Presidência da República de Apoio à Reconstrução do Rio Grande do Sul, que deixou até alguns desaparecidos políticos enervados — alguém aí ainda se lembra de Aécio Neves? Aquele que foi derrotado por Dilma Rousseff em 2014… Aécio ressurgiu das mais obscuras profundezas do ostracismo para dizer que a escolha do novo ministro extraordinário de Lula foi na verdade uma excrescência — palavras dele, não minhas. E Sua Extraordinária Excelência já começou mostrando todo o serviço de apoio que está disposta a entregar para a extraordinária reconstrução do Rio Grande do Sul. Em reunião on-line do Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável, o trigésimo nono ministro de Lula disse que a “cada hora aparece um problema novo” e “a gente não sabe nem para que lado se mexer”. Não sei quanto a vocês, mas eu fiquei animado.

Complexo de esclerose tuberosa. A maioria das pessoas nunca ouviu falar desta rara condição médica. O complexo de esclerose tuberosa (TSC), também conhecido como esclerose tuberosa, é uma doença genética rara que causa o crescimento de tumores não cancerosos (benignos) no cérebro e em várias áreas do corpo, incluindo medula espinhal, nervos, olhos, pulmão, coração, rins e pele. O excesso de células forma tumores não cancerosos, que podem se formar em qualquer parte do corpo. A gravidade desta condição depende frequentemente da localização do tumor. Os casos leves ou moderados costumam ser controlados com medicamentos ou outros tratamentos. Depois que o filho de Elizabeth Brown, Beckett, foi diagnosticado com a doença, e sabendo dos desafios médicos que ele enfrenta, quando Elizabth e seu marido descobriram que iriam ter outro filho, seu médico fez o que tantos médicos fazem quando um bebê tem uma deficiência potencial ou condição médica: aborto sugerido. Certamente eles não queriam outro bebê com o mesmo diagnóstico médico, então matar o bebê deveria ser a resposta certa? Errado.

O sistema econômico de um país trabalha o ano inteiro, todos os anos, para ao fim produzir um conjunto de bens e serviços que são divididos em dois grandes grupos. O primeiro grupo é composto por bens e serviços de consumo, os quais são usados (destruídos) durante o ano e, eventualmente, para formar estoques destinados à venda em algum momento futuro. O segundo grupo é composto por bens de capital, os quais não são consumidos por se destinarem a formar a estrutura produtiva – como estradas, máquinas industriais, prédios, usinas elétricas, portos, aeroportos, hospitais, escolas, caminhões, trens, aviões, equipamentos e ferramentas diversas. Os bens deste segundo grupo são aplicados no processo produtivo de outros bens e serviços destinados ao consumo. A soma de todos os bens de capital forma o chamado capital físico do país – dividido, para fins de análise, em infraestrutura física, infraestrutura empresarial e infraestrutura social –, que todo ano sofre diminuição pelo desgaste em função do uso, e tem aumento pelo acréscimo daquela parte do produto anual composta de bens de capital. As duas entidades econômicas primárias executoras do processo produtivo são as pessoas e as empresas, as quais entregam ao governo certa parte de suas rendas pessoais e receitas com vendas, mais uma parte de seus custos de produção (como o gasto com folha de salários), e também uma parte de seu lucro.

Nos últimos dias, o Brownstone Institute publicou um artigo sobre um novo estudo checo isso lança uma luz desconfortável sobre a eficácia das vacinas de mRNA da Covid. O estudo em si não prova que as injeções são ineficazes, mas sugere fortemente que as alegações de eficácia foram pelo menos um pouco, se não descontroladamente, exageradas. Um dos autores do estudo checo, matemático e membro fundador da Checa Associação de Microbiologistas, Imunologistas e Estatísticos (SMIS), Tomas Fürst, é um forte crítico da forma como as autoridades checas trataram os dados durante a epidemia de Covid-19. A SMIS também salientou repetidamente que as autoridades têm desconsiderado a Medicina Baseada em Evidências e têm estado excessivamente confiantes em promover a vacinação com produtos experimentais de mRNA. Nesta entrevista, Fürst e eu discuta seu recente artigo sobre o Efeito da Vacina Saudável (HVE) e suas implicações na interpretação de dados sobre a eficácia das vacinas de mRNA da Covid. P: Tomas, quando e por que você e seus colegas começaram a pesquisar dados de seguradoras de saúde tchecas? Desde o início da epidemia, temos solicitado ao Instituto de Informação e Estatística em Saúde (IHIS) que divulgue conjuntos de dados significativos a partir dos quais possam ser inferidas informações relevantes sobre o perigo da doença e a eficácia e segurança das medidas, especialmente as vacinas.

Uma carta ao preso político Filipe G. Martins, preso injustamente por uma viagem que ele não fez

Filipe,

Hoje você completa 100 dias de prisão. No dia 8 de fevereiro, agentes da Polícia Federal, a mando de Alexandre de Moraes, entraram na sua casa e o conduziram para a cadeia. Uma semana depois, sem que a sua família ou seus defensores fossem informados, você foi transferido para uma das piores penitenciárias do Paraná, onde o jogaram numa solitária, sem luz elétrica e sem as mínimas condições de higiene. No interior da masmorra de 5 metros quadrados, tudo que você podia ver eram as manchas de sangue nas paredes. Você permaneceu nessa solitária por 72 horas. Quando me contaram isso, lembrei-me imediatamente do bunker sem luz em que os nacional-socialistas aprisionaram o Padre José Kentenich em 1942, com o objetivo de enlouquecê-lo. Não conseguiram fazer isso com o padre, não conseguiram fazer isso com você. Quando você saiu da solitária, estava abatido e exausto — mas não derrotado.

O Ministério das Relações Exteriores do Irã insistiu em um briefing na segunda-feira que o regime terrorista do país não buscaria o desenvolvimento de armas nucleares e respeitaria o direito internacional sobre armas de destruição em massa (ADM). As observações seguiram-se a comentários na mídia iraniana de um membro proeminente do Parlamento que alegou que o Irã já possuía armas nucleares, mas suas autoridades estavam mentindo sobre isso para parecerem estar cumprindo o Plano de Ação Conjunto Abrangente (JCPOA), ou acordo nuclear com o Irã de 2015. O legislador, Ahmad Bakhshayesh Ardestani, fez as suas observações logo após uma visita ao Irão do chefe da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA) da ONU, Rafael Grossi, que lamentou ao regressar à Europa que o estado actual das inspecções nucleares no Irão fosse “completamente insatisfatório.”

Durante anos, o presidente Joe Biden voou de oeste para leste com os ventos predominantes, economicamente falando. Durante a Covid, os políticos (principalmente os democratas) fecharam grandes porções da economia. Quando a Covid acabou, a economia “cresceu” porque é isso que acontece quando se passa de uma economia parcialmente fechada para uma totalmente aberta. A razão pela qual os economistas não conseguem reconhecer este ambiente de crescimento fácil é confusa. Agora, em rápida sucessão, temos um relatório de PIB fraco, relatórios de empregos e desemprego fracos, outro relatório fiscal terrível e relatórios de inflação ainda mais terríveis. Dados horríveis que nem mesmo a mídia pró-Biden consegue encobrir. A verdade é que os números económicos de Biden nunca foram bons. E agora que o ambiente de crescimento fácil da era pós-Covid ficou para trás, Biden – e o país – enfrentam um terrível acerto de contas económico.

Nossos estudantes universitários vêm sendo influenciados pela esquerda há décadas; assim, perderam a personalidade do povo brasileiro que é manifestamente cristão e conservador. Estes dias, houve uma recente invasão do campus de Geografia e História da USP por “estudantes” simpáticos ao grupo terrorista Hamas – na verdade, o grupo é composto por assassinos que iniciaram a guerra contra Israel, que apenas se defendeu, e agora pretende excluir os terroristas do meio da população palestina inocente que é massa de manobra, como escudo vivo, nessa guerra insana. Mas quanto aos “estudantes” invasores, em breve, com a ação do Ministério Público e Polícia Civil, por mim acionados, a reintegração de posse será realizada. Veja, quando parecia que não iria acontecer mais nada, estudantes da USP invadiram o campus da Universidade de História e Geografia em apoio ao grupo terrorista Hamas exigindo quebra de contratos de cooperação com Israel. Ora, se não tomarmos enérgicas providências, esse rastilho se espalhará. Por isso, acionei o MP de São Paulo e Polícia Civil paulista para a reintegração de posse.

Nada no equilíbrio de poder realmente mudou desde a Primeira Guerra Mundial. O Ocidente precisa da América para a sua sobrevivência como mundo livre. Contudo, a América, por sua vez, precisa de um líder dedicado à causa da liberdade e preparado para assumir a liderança do Ocidente. Dado o que está em jogo, o isolacionismo não é uma opção. Politicamente, os países europeus estão divididos e, individualmente, são demasiado fracos para assumir a responsabilidade da América. Embora seja um gigante com 447.007.596 cidadãos – em comparação com os 331.900.000 dos Estados Unidos (ambos números de 2021) – a União Europeia raramente foi capaz de formular uma posição comum sobre assuntos externos urgentes, e muito menos aplicá-la com autoconfiança e determinação na economia. -termos militares. Uma divisão baseada em divergências históricas, rancor e inveja continua a ser perceptível, apesar dos esforços contínuos dos burocratas de Bruxelas no apagamento das identidades nacionais e na “harmonização”. Perante ameaças iminentes do exterior, os povos europeus mostram falta de discernimento e continuam a rivalizar com os seus vizinhos, comportando-se de forma muito semelhante às egocêntricas cidades-estado da Grécia antiga quando desafiadas pelo Império Aqueménida. Como resultado, a salvação na hora da necessidade depende invariavelmente da Terra dos Livres. Ninguém mais poderia preencher o vazio na sua ausência. As grandes potências do pós-guerra deixaram de existir. Assim, a França e a Grã-Bretanha, engolidas pela guerra étnica nas suas cidades, pelo colapso institucional e pela abnegação cultural, já não são líderes mundiais.

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Lewandowski, defende que a Segurança Pública, hoje uma atribuição dos governos dos estados, passe para as mãos do governo federal. A estrutura proposta pelo ministro é característica de governos totalitários, como Venezuela e Cuba, onde o Executivo exerce controle total sobre as polícias. A ideia em geral desagrada membros da oposição e analistas de segurança. Mas, segundo alguns analistas e políticos ouvidos pela reportagem, um ponto específico tem potencial real para reduzir a violência: a vinculação de verbas específicas para o setor nos orçamentos dos governos federal e estaduais. Lewandowski começou a defender publicamente a ideia no fim de abril no Seminário Brasil Hoje, voltado a empresários em São Paulo. O ministro argumentou que o crime tem ramificações nacionais e na internet, e por isso deveria ser combatido com um modelo de “SUS (Sistema Único de Saúde) da Segurança Pública”. De acordo com o ministro, a União precisa ter a prerrogativa de fazer um planejamento nacional de Segurança Pública cuja adoção seja compulsória para estados e municípios. Ao contrário do proposto pelo ministro, a Constituição Federal confere autonomia aos estados na gestão dessa área. Por isso, o posicionamento de Lewandowski vem gerando polêmica, especialmente com os governadores, que tendem a perder poder com a medida.

A Dra. Hillary Cass é ex-chefe do Royal College of Pediatrics and Child Health do Reino Unido. Recentemente, ela concluiu uma revisão de quatro anos do tratamento dos cuidados pediátricos de gênero, que concluiu que as evidências para os cuidados de afirmação de gênero eram fracas. Embora o seu relatório (conhecido como Cass Revew) tenha tido influência imediata no Reino Unido, foi largamente ignorado nos EUA. Hoje o NY Times publicou uma entrevista com a Dra. Cass sobre seu relatório e por que ela acredita que ele não levou a dúvidas na América. Simplificando, ela acha que tudo se resume à pressão política. Entrei em contato com os principais grupos médicos dos Estados Unidos sobre suas descobertas. A Academia Americana de Pediatria recusou-se a comentar o seu relatório, citando a sua própria revisão de investigação que está em curso. Afirmou que a sua orientação, reafirmada no ano passado, era “baseada em evidências e na ciência”. A Endocrine Society afirmou que “mantemo-nos firmes no nosso apoio aos cuidados de afirmação de género”, que são “necessários e muitas vezes salvam vidas”.

Frequentemente ouvimos algumas vozes dizerem, com aquele ar de sobriedade postiça, que no mundo atual, seria de fundamental importância termos apenas “fontes confiáveis” para nos informar. Tal afirmação, à primeira vista, até parece bonitinha, porém, quando olhamos mais de perto, vemos com clareza o que de fato ela é. De mais a mais, quais seriam as tais “fontes confiáveis”? Sejamos sinceros: todos nós, cada um ao seu modo, acaba se informando a esmo, conforme as notícias vão sendo atiradas em suas ventas pelos mais variados canais, considerando como confiável qualquer coisa que seja regurgitada pelo Jornal Nacional, ou por qualquer outra tranqueira similar, pela qual se nutre uma vaga afeição, nem um pouco criteriosa. E por mil raios e trovões, quem será a excelsa autoridade, acima do bem e do mal, que dirá para todos que essa ou aquela seria uma “fonte confiável”? Quais critérios seriam utilizados para avaliar a credibilidade de algo? Aí, meu amigo, quando chegamos nesse ponto, é a hora em que a vaca vai para o brejo com corda e tudo, porque os critérios geralmente são tão vagos quanto maliciosos. Diante dessa artificiosa preocupação, manifesta por algumas vozes, tem-se a impressão de que todos nós seríamos almas infantilizadas, com medo do bicho-papão e, por isso, carentes do auxílio de um “tiozinho censor” que nos diga que o dito-cujo não existe, que ele foi embora, que ele morreu de tédio, que ele é uma fake news ou qualquer coisa que o valha para que nos sintamos “em paz”.

O maior estudo de análise observacional até o momento, que investigou os resultados de saúde após a vacinação contra a Covid, confirmou uma ligação causal entre as injeções e miocardite, pericardite, síndrome de Guillain-Barré, trombose do seio venoso cerebral e muito mais. O estudo analisou dados de saúde de 99 milhões de pacientes e abrangeu oito países por meio do Projeto Global Covid Vaccine Safety (GCoVS). “Esta análise multinacional confirmou sinais de segurança pré-estabelecidos para miocardite, pericardite, síndrome de Guillain-Barré e trombose do seio venoso cerebral. Foram identificados outros potenciais sinais de segurança que requerem investigação adicional”, afirmou o estudo na seção “Conclusão”. O estudo utilizou registros médicos eletrônicos para comparar a saúde das pessoas antes e após a vacinação. O doutor Vinay Prasad analisou o estudo em um vídeo no sábado. “Este artigo subestima o problema e, em vários aspectos, é uma subestimação profunda”, disse ele, passando a listar as razões pelas quais o estudo subestima os verdadeiros danos das vacinas contra a Covid.

Uma carta aberta para todas as mães, e futuras mamães: Hoje está muito distorcida a imagem da mãe e o verdadeiro sentido da maternidade. A impressão que passam é que o filho atrapalha. Atrapalha a carreira, atrapalha o casamento, atrapalha as viagens etc. Quero citar uma frase de John Piper: “Maternidade é uma transmissão de vida para vida, com uma visão centrada em Deus, tendo Cristo como tesouro.” Ser mãe é construir um castelo invisível. É colocar, todos os dias, um tijolo que ninguém vê, mas que vai ecoar na eternidade. Deus não nos dá filhos, Ele nos empresta. Os filhos são Dele, e Ele os ama profundamente e perfeitamente. Fico muito triste quando as mães não conseguem perceber que o filho que mais te desafia, é o filho que mais molda o seu coração. O problema é que o vitimismo, que é uma forma oculta e perigosa de orgulho, tem atingido as mães como uma seta maligna. Quando um filho faz diferente, Deus não quer mudar seu filho, Deus quer mudar VOCÊ. Quando um filho te desobedece ou te menospreza, Deus está ensinando você a lidar com isso enquanto molda o caráter dele através da mudança do seu caráter. Difícil de ler? Filhos são flecha, são herança benditas, mas mães? Mães são arcos e administradoras.

“Na época de Carlin, era ousado e legal resistir às ideias pudicas sobre obscenidade, então brincar com os limites da metanarrativa era praticamente encorajado (pelo menos por parte do público). Hoje, muito pelo contrário.”

“Você não pode mais dizer vagabundo. Eles preferem vagabundo.

Sua fala, do novo filme de Jerry Seinfeld, Unfrosted , não é uma repreensão. É uma piada. Embora não seja uma piada especialmente engraçada, serve como um exemplo instrutivo do estado atual da comédia. Hoje, os comediantes costumam reclamar por não serem capazes de dizer coisas ofensivas, mas isso não é exatamente verdade. Em podcasts, no palco e entre amigos, eles geralmente podem dizer o que quiserem e “sair impunes”. No entanto, também é verdade que os comediantes não podem ser tecnicamente ofensivos – não nos seus próprios termos e mantendo-se dentro dos parâmetros de uma piada. Em vez disso, declarações ofensivas existem agora sempre dentro de uma metanarrativa inevitável sobre o politicamente correcto. Por outras palavras, quando os comediantes discutem um tema delicado num cenário de comédia, o tema da conversa é sempre sugado para o tema mais amplo do politicamente correto, deixando o tema delicado original apenas como uma nota de rodapé.

Graças a Deus pela Polícia Alemã do Ódio! Ou heil… ou qualquer que seja a saudação apropriada para esses heróis anônimos. Eles acabaram de salvar todos nós do “ódio” novamente! Sim, é verdade, mais uma vez, as pessoas que amam a democracia aqui na Nova Normal Berlim e em todo o mundo da Nova Normalidade estavam à beira de serem expostas ao “ódio”, e teriam sido expostas ao “ódio”, se o Ódio A polícia não entrou em ação. Você provavelmente não tem ideia do que estou falando. OK, o que aconteceu foi que alguns activistas pró-Palestina organizaram um “Congresso Palestiniano” e tentaram discutir a situação em Gaza, e apelar à solidariedade com os Palestinianos, e assim por diante, aqui mesmo no meio de Berlim, o epicentro da democracia europeia, como se pensassem que tinham o direito de fazer isso. As autoridades alemãs tinham claramente a intenção de os desiludir dessa noção. Na manhã de sexta-feira, centenas de policiais do ódio vestidos de preto invadiram o local do congresso. Reforços foram chamados de todo o país. Barricadas de metal foram erguidas nas calçadas. A Polícia do Ódio ficou de guarda na entrada. A mídia alemã alertou o público que um potencial ataque de “discurso de ódio” era agora iminente.