Nesta segunda-feira, 19, o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), repreendeu o advogado Eumar Novacki, que defende Anderson Torres, ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, durante a oitiva do general Freire Gomes, comandante do Exército durante o governo Bolsonaro. O STF ouve testemunhas no caso do que seria uma tentativa de golpe de Estado. O juiz do STF subiu o tom depois de a defesa interpelar Gomes, mais de uma vez, a respeito do que seria uma minuta golpista encontrada na residência de Torres, após uma operação da Polícia Federal. Novacki queria saber do general se o documento era o mesmo que havia sito discutido em uma reunião entre membros do governo Bolsonaro. “Doutor, o senhor já perguntou quatro vezes a mesma coisa e a testemunha já disse que não pode afirmar com certeza ser o mesmo documento, mas que os pontos importantes eram semelhantes”, disse Moraes. “Não vou permitir que Vossa Senhoria faça circo no meu tribunal. O senhor já foi desrespeitoso quando disse que não haveria a necessidade de se falar na advertência do falso testemunho.”

Elon Musk é uma figura rara cujos interesses se tornam tendências mundiais. É o caso da infertilidade global. Em seu feed X, Musk chamou a atenção para a queda vertiginosa das taxas de natalidade no Ocidente: “Baixas taxas de natalidade acabarão com a civilização”, escreveu ele recentemente. Sua breve publicação teve mais de 47 milhões de visualizações. Musk está certo, inteiramente certo, sobre a infertilidade global. Por gerações, ideólogos de esquerda levaram sociedades inteiras ao pânico abjeto em relação às “mudanças climáticas”, doutrinando dezenas de pessoas comuns em uma ideologia que chamamos de antinatalismo. Essa moralidade invertida enfatiza a virtude de não se casar, não ter filhos e — de qualquer forma — não ter muitos filhos. (Pontos extras se você ligar um Tesla depois de comprar seus aspargos de US$ 14 na Whole Foods.)

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), tem a expectativa de aprovar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Segurança Pública ainda neste ano. “Pela manhã, conversei com o presidente da CCJ, deputado Paulo Azi, e acredito que até junho a PEC da Segurança estará aprovada na comissão”, analisou Motta em seu perfil oficial no X. Motta sinalizou que depois da aprovação da matéria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), vai criar “uma comissão especial para analisar a matéria”. “Precisamos enfrentar o tema com competência, não para lacrar em redes sociais”, afirmou o presidente. “Daremos total prioridade a essa agenda, que é urgente para o Brasil.”

PEC da Segurança Pública na CCJ

O deputado Mendonça Filho (União-PE) foi definido como o relator da PEC da Segurança Pública na CCJ da Câmara. A proposta elaborada pelo governo Lula foi entregue à Casa em abril.

Amir-Ali Minaei, um cristão de 31 anos, está na famosa prisão de Evin, no Irã, desde abril de 2024. Apesar de seu caso não ter sido registrado oficialmente até agora, ele está cumprindo uma sentença de três anos e sete meses por propaganda contra o regime pelo estabelecimento de uma igreja doméstica. Ele também está privado de direitos sociais após sua prisão. Sua saúde é motivo de preocupação, pois ele tem problemas cardíacos. No entanto, ele foi espancado por solicitar uma consulta com um cardiologista no início de março. A doença de Amir foi diagnosticada quando ele foi liberto sob fiança da primeira prisão, em dezembro de 2023, após pagar dez mil dólares e passar por uma série de intensos interrogatórios. Posteriormente, a sentença que ele está cumprindo foi emitida e Amir foi readmitido na prisão de Evin. Segundo a organização Article 18, o estresse extremo que ele sofreu durante sua detenção e a ameaça do retorno à prisão podem ter sido a principal causa do agravamento dos problemas cardíacos. Todos os pedidos que ele fez para ver um cardiologista foram negados. No último pedido, depois de ter sido espancado por um oficial da prisão no peito, a condição dele piorou consideravelmente. Apesar disso, Amir continua sem atendimento médico. Com o início do feriado do Ano Novo persa no fim de semana (20), quando todo o país fecha por duas semanas, a condição de Amir pode piorar. Por favor, ore por ele.

O senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) voltou ao debate público, nesta segunda-feira, 19, e defendeu a criação de mandatos para os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). O parlamentar também argumentou pelo fim das decisões individuais dos magistrados, capazes de anular leis ou atos aprovados pelos demais Poderes da República. Em outras palavras, o ex-presidente do Senado quer que os ministros do STF tenham data para sair — e deixem de exercer o poder das decisões monocráticas. A fala ocorreu durante um seminário promovido pela Confederação Nacional das Instituições Financeiras, em São Paulo, com direito à presença de Gilmar Mendes, decano da Corte. Indicado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, Gilmar é ministro do STF desde 2002. Atualmente, como não há mandatos para a Suprema Corte do país, ele poderá permanecer no cargo até dezembro de 2030, quando completará 75 anos — idade que determina a aposentadoria compulsória.

O presidente Donald Trump teria pressionado a presidente mexicana Gloria Sheibaum a permitir que os militares dos EUA entrassem mais profundamente no país para ajudar a combater os cartéis de drogas. A questão surgiu em um telefonema entre os dois líderes. Trump e Sheinbaum indicaram que a conversa foi produtiva, mas fontes disseram ao The Wall Street Journal que as coisas ficaram tensas quando os cartéis surgiram como tópico de discussão. A tensão aumentou ao final de uma conversa telefônica de 45 minutos com a presidente mexicana Claudia Sheinbaum em 16 de abril, quando Trump pressionou para que as Forças Armadas dos EUA assumissem um papel de liderança no combate às quadrilhas mexicanas de traficantes que produzem e contrabandeiam fentanil para os EUA, disseram as pessoas. Sheinbaum disse a Trump que seu governo cooperaria em questões como compartilhamento de inteligência, mas não aceitaria uma presença militar direta, acrescentaram as pessoas.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) publicou nas suas redes sociais, nesta segunda-feira, 19, um vídeo pedindo doações via Pix para custear multas judiciais. Ela foi condenada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a dez anos de prisão e ao pagamento de R$ 2 milhões por suposta participação na invasão ao sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), em 2023. A Procuradoria-Geral da República apontou Zambelli como autora intelectual do ataque, que resultou na emissão de um mandado de prisão falso contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. Segundo a Polícia Federal (PF), o hacker Walter Delgatti Neto executou a invasão sob orientação da deputada. Delgatti afirmou ter recebido um texto redigido por ela para inserir no sistema, além de pagamentos que somam pelo menos R$ 13,5 mil. A PF informou que o hacker usou credenciais falsas para acessar os dados do Judiciário. Além dessa condenação, a 1ª Turma do STF também determinou a perda do mandato, que ainda depende do trânsito em julgado. A parlamentar pode recorrer da decisão.

Os recentes protestos contra o Hamas na Faixa de Gaza são vistos por alguns analistas políticos ocidentais e árabes como um desdobramento positivo e encorajador. Aqueles que estão se apressando para comemorar as manifestações que estão ocorrendo em Gaza precisam considerar que elas provavelmente não passam de uma jogada para inglês ver, patrocinada pelo Hamas, que é apoiado pelo Irã, para enganar o mundo e fazê-lo acreditar que há um levante contra o grupo terrorista. Afinal de contas, trata-se daquele mesmo Hamas que ficou sinalizando para todos, anos antes de seus terroristas atacarem Israel em 7 de outubro de 2023, que não estava interessado em mais uma rodada de combates. Na sequência, assassinou e torturou brutalmente 1.200 israelenses além de sequestrar outros 251. Uma das táticas do Hamas tem sido tentar proteger seus terroristas, misturando-os entre os civis. De acordo com alguns relatos, membros do Hamas foram vistos liderando algumas das manifestações em Gaza. Além disso o Hamas, está, sem a menor sombra de dúvida, tentando minar a legitimidade da guerra de Israel contra o terrorismo, mandando civis “inocentes” para as ruas para protestar contra a crise humanitária e econômica na Faixa de Gaza.

O Fundo de Investimento em Direitos Creditórios nas Cadeias Produtivas do Agro (FIDC Agro Paraná) é o primeiro instrumento de crédito voltado para o agro criado por um Estado para financiar a expansão das atividades de produtores vinculados a cooperativas e empresas integradoras nos 399 municípios paranaenses. O projeto foi desenvolvido para oferecer uma alternativa ao Plano Safra e outros recursos de crédito rural, que têm se mostrado insuficientes para atender a demanda nacional e no próprio estado.

Fundo de investimento do Paraná em destaque

Em A Força do Agro desta segunda-feira, 19, o espectador vai conhecer o fundo de investimento criado pelo Estado do Paraná para o agro.

Bem. Ontem foi o dia, meus amigos. O dia tão aguardado em que a ex-vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala “Rainha do Coco” Harris, destruiu as camadas protetoras de fibras do casulo vegano em que ela e Dougie se envolveram desde seu impressionante, espetacular – e sempre gratificante – fracasso em novembro, e recuperou sua posição de direito como o rosto do Partido Democrata, provável favorita para 2028 e a garota no comando. Ela teve seis meses para descansar e se preparar para retornar ao mundo difícil da política – embora tenha havido alguns percalços ao longo do caminho… como Dougie sendo expulso ontem mesmo de sua nomeação de última hora para uma cobiçada cadeira no Conselho do Museu Memorial do Holocausto. O presidente Donald Trump expulsou o ex-segundo cavalheiro Doug Emhoff do Conselho do Museu Memorial do Holocausto, apenas três meses após iniciar um mandato que normalmente dura cinco anos como membro do conselho. Emhoff, que foi nomeado pelo então presidente Joe Biden em janeiro, anunciou sua remoção do conselho em uma declaração na terça-feira, na qual sugeriu que a mudança era política.

O governo da Venezuela anunciou nesta segunda-feira, 19, a prisão de 38 pessoas sob acusação de envolvimento em um suposto plano para desestabilizar o país às vésperas das eleições presidenciais marcadas para 25 de maio. Entre os detidos, 17 são estrangeiros e 21 são venezuelanos. Segundo o ministro do Poder Popular para Relações Interiores, Justiça e Paz, Diosdado Cabello, os suspeitos planejavam ataques com explosivos a embaixadas, hospitais, delegacias, estações de serviço e figuras públicas, tanto da situação quanto da oposição. Durante a coletiva de imprensa, Cabello afirmou que os órgãos de inteligência identificaram um plano que visava a provocar “choque e terror” na sociedade venezuelana. “Eles apontaram embaixadas como o principal objetivo de um ataque, delegacias de polícia […] hospitais, centros de saúde […], serviços públicos, estações de energia”, disse. Ainda segundo ele, a motivação seria provocar repercussão internacional contra o governo. O ministro explicou que foram apreendidos dispositivos com acionamento remoto para explosivos, denominados “disparadores elétricos”, que permitiriam detonações à distância.

Destaques

O grande destaque desta semana é o Manifesto Descomunista, de Aleks Svetski e Mark Moss, lançamento da Axia. Em um mundo onde a narrativa coletivista tenta sufocar a soberania individual, este livro surge como um grito de liberdade. Inspirado no formato do Manifesto Comunista de Marx e Engels, mas com uma mensagem oposta, Svetski e Moss mostram que a verdadeira luta não é entre classes, mas entre a autonomia individual e a coerção coletiva. Se você valoriza liberdade, responsabilidade e um futuro baseado na soberania do indivíduo, este livro é para você! Destaque também para um lançamento da Texugo, que traz uma belíssima nova edição de um dos maiores clássicos juvenis do século XX, O chamado da floresta, de Jack London, que nos apresenta a encantadora aventura de Buck, um cachorro mestiço de São Bernardo e Collie escocês, conhecia apenas o conforto e a segurança até que sua vida foi virada do avesso: raptado e vendido, é lançado no coração da Corrida do Ouro de Klondike, onde a sobrevivência pertence apenas aos mais fortes. Lá, nas gélidas terras do norte, ele enfrenta adversários impiedosos e a crueldade dos homens. Cada desafio, porém, o aproxima de suas raízes mais primitivas, e pouco a pouco ele vai descobrir qual é o seu verdadeiro chamado…

O Partido Novo protocolou, nesta segunda-feira, 19, um mandado de segurança coletivo no Supremo Tribunal Federal (STF). A ação contesta a decisão administrativa da Corte que impôs restrições à cobertura jornalística das audiências da Ação Penal 2.668 — processo que trata da suposta tentativa de golpe de Estado. Além do mandado de segurança, o Novo solicitou uma liminar com efeito imediato. O objetivo é suspender, sem demora, a proibição que impede a gravação e a divulgação dos depoimentos prestados durante as audiências, que começaram nesta segunda-feira e estão previstas até 2 de junho. Na prática, a medida contestada impede que jornalistas publiquem áudios ou vídeos dos testemunhos. Segundo o partido, isso representa um ataque direto à liberdade de imprensa, à publicidade dos atos processuais e ao direito da sociedade à informação.

Novo aponta censura no STF

“A decisão do STF de proibir a gravação das audiências é mais um atentado à liberdade de imprensa e ao direito da sociedade à informação”, afirmou o deputado Marcel van Hattem (Novo-RS), líder da bancada na Câmara. “O que está em curso é uma escalada autoritária que tenta calar jornalistas e controlar a narrativa.”

O segundo governo Trump fez questão de reverter regulamentações que restringem a funcionalidade de eletrodomésticos em nome da eficiência durante seus primeiros 100 dias. O secretário de Energia, Chris Wright, expôs o que o governo realizou em termos de padrões de eficiência de aparelhos que devem resultar em uma melhor qualidade de vida para os consumidores, durante uma visita a uma fábrica na Geórgia que poderia ter sido fechada se não fosse pela desregulamentação. Na fábrica da Rinnai America Corporation em Griffin, Geórgia, são produzidos aquecedores de água sem tanque, um dos aparelhos para os quais o Departamento de Energia adiou a implementação de novos padrões mais restritivos. Aquecedores de água sem tanque, é claro, são aparelhos adorados em residências em todo o país, onde os moradores decidiram que não gostam de ficar sem água quente para tomar banho.

Os vereadores do Partido Liberal (PL) de Belo Horizonte (MG) Uner Augusto e Pablo Almeida atuam para impedir o repasse de R$ 450 mil, oriundos de verbas municipais, para o financiamento da Parada do Orgulho LGBTQIAPN+ na cidade. A 26ª edição do evento deve acontecer em 20 de julho. Uner Augusto e Pablo Almeida entendem que há descumprimento das leis municipais, já que é vedado o uso de dinheiro público em eventos que promovam sexualização de crianças e adolescentes. Eles também argumentam que o repasse dos valores “viola a legalidade, moralidade, publicidade e impessoalidade”, evocando a Constituição Federal. – A prefeitura não pode ficar usando recurso público para beneficiar causas ideológicas. Enquanto falta estrutura básica de saúde, de educação e segurança, a gente vê que infelizmente esse dinheiro é sendo destinado a esse tipo de evento – declarou Pablo Almeida.

Quer entender a importância do agro em nossas vidas e na história? Basta relembrar um fato curioso relacionado ao evento mais comentado desta semana: o Conclave — uma assembleia do Colégio dos Cardeais que se reúne no Vaticano para uma votação secreta com o objetivo de escolher o novo papa. Isso acontece após a morte ou a renúncia de um pontífice. A bem da verdade, a produção de alimentos sempre esteve no palco principal da história da humanidade. No final do século XVII, os abacaxis eram conhecidos como “a fruta dos reis” na Europa, por serem extremamente raros. O rei Carlos II da Inglaterra chegou a posar para uma pintura com um abacaxi e ofereceu um banquete no qual “cortou a fruta e ofereceu pedaços dela de seu próprio prato”. Isso pode soar como um gesto de humildade, mas era, na verdade, uma demonstração de poder: apenas um rei poderia oferecer abacaxi a seus convidados. Como a imprensa tem noticiado muito sobre a eleição do novo papa, o New York Times relembrou a longa eleição de Gregório X.

O futuro do transporte pessoal pode estar mais próximo do que se imagina. A empresa eslovaca Klein Vision avança no desenvolvimento do AirCar. Trata-se de um carro voador híbrido que combina características de um automóvel tradicional com as de uma aeronave leve. O modelo é uma das apostas para transformar a mobilidade, depois de anos de testes e especulações sobre veículos voadores. Conforme reportagem do jornal argentino La Nación, reproduzido no Brasil pelo diário O Globo, o AirCar realizou com sucesso seu primeiro voo em julho de 2021. Em 2022, o modelo recebeu certificação como avião privado pelas autoridades de transporte da Eslováquia. Isso se deu depois de cumprir os requisitos da Agência Europeia para a Segurança da Aviação (EASA). Para isso, fez, principalmente, 70 horas de testes de voo e, do mesmo modo, mais de 200 operações de decolagem e pouso.

Chiapas fica no Sudeste do México e é um estado de grande riqueza cultural. É lar de muitos povos indígenas como os tzotzil, tzeltal, maias, chol, zoques e tojolabales, cada um com suas próprias línguas e tradições. Apesar disso, o analfabetismo é a realidade de muitos moradores de Chiapas. De acordo com o Censo de População e Habitação de 2020, realizado pelo Instituto Nacional de Estatística e Geografia do México, 14 em cada 100 pessoas com mais de 15 anos não sabem ler ou escrever. A nível nacional, a cifra é de cinco em cada cem pessoas não alfabetizadas. O analfabetismo nas comunidades indígenas de Chiapas é resultado de vários fatores interrelacionados. Um deles é a barreira linguística, pois muitas comunidades indígenas falam línguas diferentes do espanhol, a língua oficial do México. Além disso, os programas governamentais de alfabetização frequentemente não levam em conta as línguas indígenas e as práticas culturais dessas comunidades.

Nesta segunda-feira (19), o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, disse que o presídio para onde Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, foi levado em Brasília (DF) “é o mais seguro possível”. Tuta está na Penitenciária Federal de Brasília. – Não há nenhum perigo de contato dele com eventuais outros membros de facções, porque esse contato é absolutamente impossível – declarou Lewandowski. Ele ressaltou que a prisão de Tuta foi uma “vitória muito importante contra o crime organizado”. O ministro foi questionado se a possibilidade de a transferência de líderes de facção para Brasília elevaria os índices de criminalidade na capital federal. De acordo com Lewandowski, presos dessa periculosidade são “remanejados de tempos em tempos”, o que inviabiliza a estruturação de suporte a esses criminosos nas cidades em que eles estão presos. As informações são do G1.

Se você assistiu à reunião de gabinete de Donald Trump na quarta-feira, deve ter visto a Secretária de Agricultura, Brooke Rollins, segurando uma foto da família Maude, da Dakota do Sul. Eu já tinha ouvido falar um pouco sobre a quinta geração da família de fazendeiros antes disso, mas decidi me aprofundar porque não conseguia acreditar na história que Rollins contou sobre como o governo Joe Biden os tratou. É inacreditável. Ou talvez não, considerando tudo o que estamos aprendendo sobre os últimos quatro anos. Então, aqui está a história completa. Charles e Heather Maude são um casal na casa dos trinta que possui uma grande fazenda — Maude Hog and Cattle — no oeste da Dakota do Sul. De acordo com o site deles, a fazenda faz parte da família de Charles desde 1907. O próprio Charles participou do negócio durante toda a sua vida, tendo inclusive ganhado sua própria vaca de presente antes de nascer. Ele comprou a fazenda do avô em 2002 e 2003. Aqui está o restante da história da fazenda, extraído do site deles: A Maude Hog and Cattle começou em 1907, quando Thomas Maude comprou terras no Rio Cheyenne, no leste do Condado de Custer, Dakota do Sul. Suas duas irmãs haviam se estabelecido a alguns quilômetros ao sul e provavelmente sugeriram que ele comprasse terras na área.

O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL), indicou seu vice, Thiago Pampolha (MDB), para uma vaga no Tribunal de Contas do Estado (TCE). O político do Partido Liberal enviou a indicação à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) nesta segunda-feira, 19. De acordo com o jornal Folha de S.Paulo, o movimento é parte de um acordo político para permitir que o presidente da Alerj, deputado estadual Rodrigo Bacellar (União Brasil), dispute o governo do Rio de Janeiro no ano que vem. Pampolha, que será sabatinado pela Alerj nos próximos dias, deve passar rapidamente pelo processo, já que o governo busca evitar novos conflitos entre o governador e seu vice.

Relação conturbada na política do Rio de Janeiro

Desde 2023, Pampolha e Castro mantêm uma relação marcada por desentendimentos, especialmente depois da mudança de partido do vice sem o aval do governador.

Nesta segunda-feira (19), o secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, afirmou que as forças de segurança permanecerão na Cidade de Deus, na Zona Oeste, até capturar os responsáveis pela morte de um agente da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core). Até as 17h, cinco suspeitos já tinham sido presos na operação. Além da Cidade de Deus, os policiais também atuam na comunidade da Gardênia Azul, onde os criminosos teriam se escondido após o ataque. Participam da ação agentes da Core e do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE). Curi classificou o crime como “um atentado terrorista contra o Estado” e disse que a resposta será firme, mas baseada em técnica e inteligência. “Não vamos sossegar enquanto não prendermos ou tirarmos de circulação esses criminosos, caso eles resistam à nossa atuação”, afirmou à TV Globo. O secretário também comentou sobre um baile funk realizado na madrugada na Cidade de Deus, onde, segundo ele, foram exibidos fuzis em meio ao público. Na ação, policiais apreenderam drogas, munições e dinheiro falso.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta segunda-feira, 19, o decreto que institui a Nova Política de Educação à Distância (EaD) no país. A medida representa uma tentativa de reordenar o setor e de resgatar a credibilidade do modelo como ferramenta de ensino. Entre as mudanças mais significativas na Nova Política de Educação à Distância estão a proibição da oferta de cursos como medicina, direito, enfermagem, odontologia e psicologia no formato totalmente a distância. Além dessas, outras graduações da área da saúde e todas as licenciaturas também ficam restritas aos formatos presencial ou semipresencial. A decisão atende a pressões históricas de conselhos profissionais, educadores e entidades estudantis. A partir de agora, cursos da área da saúde e licenciaturas deverão ser ofertados exclusivamente nos formatos presencial ou semipresencial, pondo fim à lógica de formação 100% online para profissões que exigem contato direto com pessoas e competências práticas complexas.

A política define três categorias formais de oferta:

• Presencial: com até 30% da carga horária em EaD;
• Semipresencial: mistura aulas presenciais, atividades on-line em tempo real (síncronas mediadas) e conteúdos a distância; e
• EaD: com maioria da carga horária a distância, mas exigindo no mínimo 20% de atividades presenciais ou síncronas mediadas, incluindo avaliações presenciais obrigatórias.

O presente artigo propõe uma análise amparada na teoria realista das Relações Internacionais, sobre as recentes declarações do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu que reafirmam a intenção de Israel em manter o controle total da Faixa de Gaza. A partir do ataque de 7 de outubro de 2023, promovido pelo Hamas, a segurança nacional de Israel assumiu um novo patamar de urgência. A escalada dos conflitos, a persistência da ameaça jihadista e a ausência de uma alternativa viável à autoridade do grupo terrorista em Gaza colocaram o governo israelense diante de uma encruzilhada: recuar diante das pressões internacionais ou reafirmar, com firmeza, a primazia da soberania e da autodefesa. Diante desse dilema, as recentes declarações de Netanyahu devem ser lidas não como um gesto expansionista, mas como uma resposta racional e legítima aos desafios concretos de um Estado ameaçado. Ele reiterou que Israel não permitirá que Gaza volte a ser uma “base do terrorismo” e que a única força que pode garantir que isso não aconteça são as Forças de Defesa de Israel (IDF).

Autoridades dos Estados Unidos anunciaram uma recompensa de até US$ 10 milhões para quem fornecer dados que permitam enfraquecer os esquemas financeiros do Hezbollah, especialmente na região da Tríplice Fronteira, entre Brasil, Argentina e Paraguai. A medida, parte do programa Rewards for Justice do Departamento de Estado, busca coibir as atividades econômicas da organização na América do Sul. Segundo informações do governo norte-americano, nesta área, o grupo terrorista obtém fundos a partir de crimes como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas, contrabando de carvão, petróleo, diamantes, dinheiro em espécie, cigarros e produtos de luxo, além de falsificação de documentos e dólares americanos. O Hezbollah ainda amplia sua receita com negócios em setores como construção civil, comércio exterior e mercado imobiliário em diversos países da América Latina.

Era pra ser um momento de seriedade. Discutir o impacto de jogos de aposta disfarçados de diversão — esses “tigrinhos” de fachada moral duvidosa — é urgente e necessário. Anunciar esse tipo de coisa pra milhões de seguidores, muitos deles jovens e vulneráveis, é, sim, imoral. A CPI nasceu certa, com propósito legítimo: investigar, responsabilizar, proteger. Mas o que se viu ali foi o contrário disso — uma sucessão de cenas constrangedoras, protagonizadas por senadores que pareciam mais preocupados em agradar influencer do que em fazer o próprio trabalho. Virginia sentou na cadeira como quem entra num camarim: segura, soberba, sonsa — e, pior, intocável. Enquanto isso, os parlamentares, em vez de questionar com firmeza, bajulavam. Era um desfile de elogios, de tapinhas metafóricos nas costas, de discursos envergonhadamente aduladores. Como se estivessem diante de uma popstar, não de uma figura central numa investigação séria. A CPI virou palco de um teatro triste, em que a autoridade pedia autógrafo ao investigado.

O Ministério da Fazenda revisou para cima a projeção da inflação para o ano de 2025. Segundo o Boletim Macrofiscal de maio, publicado nesta segunda-feira, 19, a nova expectativa para o IPCA é de 5,0%, frente aos 4,9% previstos em março. O documento informa que “a redução na inflação passa a ser observada de maneira mais regular apenas a partir de setembro”. Com isso, o governo confirma que a meta de inflação será novamente descumprida neste ano. A meta definida pelo Conselho Monetário Nacional para 2025 é de 3,0%, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto porcentual. Portanto, o teto permitido é de 4,5%. A projeção atual do governo supera esse limite. A inflação acumulada em 12 meses até abril foi de 5,5%, resultado influenciado pela aceleração nos preços livres, que subiram de 5,0% para 5,8%. No mesmo período, a inflação de serviços aumentou de 5,3% para 6,0%, enquanto a de bens industriais avançou de 3,2% para 4,1%. No entanto, os preços administrados desaceleraram e passaram de 5,2% para 4,7%. A inflação de alimentos também teve alta expressiva e subiu de 7,1% para 7,9% entre fevereiro e abril. “Os maiores preços do tomate e de leite e derivados também contribuíram para a alta”, mostra o boletim.