Nos anais da política brasileira dificilmente encontraremos dois personagens como Getúlio Vargas e Luiz Inácio Lula da Silva, dois vultos tão facilmente comparáveis e cheios de semelhanças, mas, curiosamente, tratados como se fossem de espectros eleitorais opostos. É inegável que Vargas ainda é visto como um excelente presidente por muita gente que arroga simpatizar com a Direita. Lula, por outro lado, é a própria Esquerda e a Esquerda é Lula. Mas, para pontuarmos como isso é insensato, precisamos lembrar que o próprio Lula é um admirador confesso de Vargas, e que Vargas foi um ditador. De passagem pelo Rio Grande do Norte em 24 de agosto de 2021, em pré-campanha eleitoral, Lula afirmou, em tom de lamento, que o legado deixado por Getúlio Vargas no Brasil está sendo destruído. “Hoje o trabalhador às vezes pensa que é microempreendedor, ele quase voltou a ser escravo. Não tem mais férias, não tem 13º salário, se ele se machucar não tem auxílio saúde (…) É importante recordar a ousadia e o compromisso de Getúlio com a soberania nacional” – Lula.

Uma das coisas mais difíceis sobre a crise atual é descrever o quão estranha ela é. Muitos afirmam que isso é apenas a história retornando à sua norma sombria (feudalismo e escravidão), mas eu afirmo que, de muitas maneiras, estamos em território desconhecido. Tenho dificuldade em encontrar a metáfora certa para descrevê-lo:

• Sim, é um genocídio que remonta aos horrores da Alemanha na década de 1940, mas neste caso os nazistas estão se matando avidamente.
• Sim, é como os julgamentos-espetáculo de Moscou, onde Stalin processou os heróis da revolução russa. Mas não acho que ninguém além de Arthur Koestler (Darkness at Noon) realmente acredita que os bolcheviques em julgamento estavam genuinamente confessando, em vez de apenas aceitar um acordo judicial para tentar salvar suas famílias. Em contraste, os Covidianos estão participando ansiosamente de sua própria ruína e sacrificando suas próprias famílias para servir à gloriosa revolução da ciência lixo do mRNA.

A deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) afirmou, nesta segunda-feira (19), que não assinou o pedido de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A parlamentar disse que foi impedida pelo advogado dela de subscrever o requerimento diante dos oito processos a que responde na Corte. Zambelli disse ainda que sua assinatura seria simbólica, visto que um pedido de impeachment oficial contra um ministro do Supremo deve ser protocolado no Senado. No momento, segundo a deputada, sua prioridade é a deposição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). – Agora é momento de novos soldados, sem ferimentos, assumirem a dianteira desta batalha, pois estou nesta pauta desde 2015 e preciso dar dois passos atrás – publicou Zambelli no X. O documento que circula no Congresso já tem mais de 115 assinaturas e se baseia na acusação de que Moraes usou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de maneira informal para perseguir apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) nos inquéritos das fake news e dos atos antidemocráticos.

Uma das maneiras pelas quais a internet está voltando para morder Kamala Harris é um vídeo ressurgido de 2020, onde ela chamou os jovens de 18 a 24 anos de “estúpidos”. Ela afirmou que essa faixa etária, conhecida coletivamente como “Geração Z”, “toma decisões realmente ruins”. A maioria de nós cederá a mais do que algumas escolhas inoportunas e mal pensadas naquele momento de nossas vidas. Mas tanto os democratas quanto os republicanos estão se certificando de prestar atenção aos jovens neste ciclo eleitoral. E, politicamente, os jovens em 2024 podem estar pesando as opções de em quem votar muito mais de perto do que Harris está dando crédito a eles. Eann Tang é uma estudante de 20 anos da Universidade de Illinois. Como muitos jovens, Tang já apoiou o senador de Vermont Bernie Sanders para presidente. Mas para Tang e muitos de seus colegas, esses dias acabaram. Durante uma aparição no “Fox & Friends” no domingo, Tang disse ao coapresentador Lawrence Jones que os eleitores da Geração Z estão “cansados” da abordagem dos democratas para ganhar os votos dos jovens como apenas uma “disputa de popularidade”.

O presidente do Banco Central (BC), Roberto Campos Neto, afirmou nesta terça-feira (20), durante evento do BTG Pactual, em São Paulo, que existe a possibilidade de aumento dos juros. “Se precisar subir os juros, vamos subir os juros”, disse. Segundo ele, a decisão dependerá das projeções econômicas, nacionais e internacionais, mas ressaltou que a equipe do BC vai “perseguir a meta de inflação”. Ele admitiu que ele, assim como outros economistas, têm errado nas projeções de crescimento do Brasil, cuja economia tem demonstrado sinais de força. “Os dados estão muito melhores no Brasil do que os preços refletem”, afirmou. Campos Neto deixa a presidência do Banco no dia 31 de dezembro desde ano. Lula ainda não anunciou quem o substituirá, mas tem feito recorrentes críticas à gestão dele. O economista, por sua vez, evita retribuir os ataques e falou que está trabalhando para que a transição de gestão seja feita de forma “suave”.

Publicado originalmente por Instituto Gatestone.

O ministro das Relações Exteriores da China, Wang Yi, em 11 de agosto disse que o ministro interino dos Negócios Estrangeiros do Irã afirmou que Pequim apoia a República Islâmica defendendo a sua “soberania, segurança e dignidade nacional”. Wang disse que matar Ismail Haniyeh do Hamas, o líder político do grupo terrorista, em Teerã, violou a soberania do Irã e ameaçou a estabilidade regional. Enquanto países de todo o mundo pressionam o Irã para não atacar Israel – Teerã culpa o Estado judeu pela bomba que matou Haniyeh em 31 de Julho – a China estava, na verdade, incitando publicamente o Irã a agir. Por que o ministro das Relações Exteriores chinês faria isso? Talvez porque Pequim acredite que o seu representante, o Irã, está perdendo uma guerra e tem que agir rapidamente. O Hamas é um representante do Irã. O regime do Irã acredita que não é representante de ninguém, mas os chineses parecem pensar que o Irã é de fato deles.

A perda do turboélice ATR 72-500, que fazia o voo 2283 e que caiu em Vinhedo (SP), no último dia 9, matando as 62 pessoas a bordo, motivou a empresa aérea Voepass a suspender, até o próximo dia 31, a venda de passagens para voos que partem ou chegam aos aeroportos de Fortaleza (CE) e Natal (RN), entre outros destinos. Segundo a companhia, a medida foi adotada “em decorrência da reorganização da malha por contingenciamento”, o que causou atrasos e cancelamentos de voos. No site da empresa, a venda de passagens para voos que interligam Fortaleza e Natal e estas duas cidades a Fernando de Noronha ou Juazeiro do Norte está bloqueada até pelo menos 31 de agosto. Também não é possível comprar bilhetes para viajar entre Fernando de Noronha e Juazeiro do Norte antes de 1º de setembro. De acordo com a operadora responsável pelo aeroporto de Fernando de Noronha, além de suspender a venda de passagens, a Voepass não vem realizando os voos que interligam o arquipélago a Fortaleza e Natal desde o dia 12.

Quando Fatima Goines entrou em trabalho de parto com 22 semanas, os médicos do Hospital Metodista em Minneapolis disseram a ela que nenhum hospital poderia salvar seu bebê, que eles fariam o parto de sua filha e que ela conseguiria segurar o bebê até morrer. A mãe determinada, no entanto, deixou o Methodist Hospital e, em vez disso, se internou em uma maternidade a apenas sete milhas de distância –associada ao Children’s Minnesota Hospital. Depois que Goines deu à luz sua filha lá, Me’Lonii foi intubada e colocada em uma incubadora. A permanência de quatro meses da criança na UTIN incluiu o fechamento de um orifício em uma artéria perto do coração e a observação de seu ganho de peso. Quatro anos depois, Me’Lonii é uma menina saudável que “superou todos os marcos de desenvolvimento para sua idade”, relata o Wall Street Journal. “Ela está indo muito bem”, disse o Dr. Thomas George, diretor da unidade de terapia intensiva neonatal (UTIN) do Children’s Minnesota, ao Journal.

O juiz Rafael Selau Carmona, da 3ª Vara Federal de Florianópolis, decidiu suspender o processo administrativo disciplinar (PAD) que tramita na Controladoria-Geral da União (CGU) contra Silvinei Vasques, ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal (PRF) suspeito de tentar interferir na eleição presidencial de 2022, quando ainda era diretor da instituição. O magistrado atendeu a um pedido da defesa, que argumentou irregularidades em decisão do ministro-chefe da CGU, Vinícius Marques de Carvalho. Em dezembro, ele rejeitou a assinatura de um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com Vasques e determinou a dissolução da comissão de inquérito que investigava o servidor, bem como a formação de uma nova, alegando parcialidade da primeira. A decisão de Carvalho ocorreu após a primeira comissão responsável por investigar Vasques concluir que as condutas dele durante a campanha eleitoral de 2022 foram violações de menor gravidade às regras da PF, é que o caso do ex-diretor poderia ser resolvido com a assinatura de um TAC.

Coach, empresário e influenciador digital com mais de 20 milhões de seguidores nas redes sociais, Pablo Marçal é reconhecido hoje como um dos empresários mais bem sucedidos do Brasil, com um patrimônio declarado de quase R$ 200 milhões. Filho de uma faxineira e de um funcionário público, Marçal orgulha-se de sua trajetória ascendente, culminando na construção de um império nos setores digital e educacional, impactando milhares de vidas com suas palestras e cursos motivacionais. Em 2022, Marçal tentou concorrer à Presidência pelo Pros, mas foi impedido pela Justiça Eleitoral devido a uma disputa interna pelo comando do partido. Posteriormente, candidatou-se a deputado federal por São Paulo, obtendo 243 mil votos, mas teve sua candidatura impugnada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por questões relacionadas à regularidade do registro eleitoral. Este ano, Marçal lançou-se como candidato à Prefeitura de São Paulo pelo PRTB, posicionando-se como uma alternativa nova e independente no cenário político. Ele tem apostado em uma abordagem agressiva, utilizando intensamente as redes sociais. Sua estratégia inclui declarações polêmicas e vídeos que rapidamente viralizam. Nos debates, Marçal adota uma postura combativa, como ficou evidente em suas trocas de farpas com Guilherme Boulos (PSOL), chegando a insinuar que ele usa drogas.

Nesta terça-feira (20), o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que tem “boa vontade” para avaliar a indicação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para comandar o Banco Central. O tema foi abordado pelo parlamentar durante conversa com jornalistas. No fim do ano, termina o mandato de Roberto Campos Campo no comando da instituição. Com isso, caberá ao presidente indicar um novo presidente para a instituição bancária. Um dos nomes mais cotado é o do atual diretor de Política Monetária Gabriel Galípolo. De acordo com Pacheco, é precisar “primar pela estabilidade e previsibilidade”. – Temos toda a boa vontade para dar andamento a essas sabatinas, justamente porque devemos primar pela estabilidade e previsibilidade, especialmente em um tema tão sensível como a política monetária e uma autoridade tão importante quanto o presidente do Banco Central para a estabilidade econômica do país – ressaltou.

Pelos padrões ocidentais, esperaríamos que qualquer ator racional escolhesse o menor dos dois males, e em uma disputa entre Kamala Harris e Donald Trump, certamente parece que o Irã está apoiando Harris. Você não poderia culpá-los por isso. Harris e Biden foram muito bons para o Irã, enquanto Trump matou seu principal general do IGRC. Eles seriam loucos se não a apoiassem. Mas tenho me perguntado sobre as indicações de que os tumultos financiados pelo Irã em Chicago durante a Convenção Nacional Democrata não foram cancelados — pelo menos, as indicações são de que não foram. Se eles se tornarem violentos, como parece provável, isso seria uma má imagem. Agora adicione esta possibilidade — e isso é apenas especulação: e se o ataque de vingança do Irã contra Israel ocorrer na semana que vem, durante a Convenção Nacional Democrata? Seria um golpe duplo. Tumultos violentos e um ataque massivo a Israel enquanto Biden está em Chicago e os democratas celebram a coroação de Kamala Harris.  Se eu fosse um líder iraniano, eu ficaria tentado a fazer a ação suja. Poderia machucar os democratas, o que seria ruim, mas certamente seria uma doce vingança contra o Grande Satã.

Musa, agora a República está vazia. Posso percorrer todos os cômodos da casa sem me preocupar com a chegada de outras pessoas. Afinal, é impossível alguém chegar a um lugar que não existe mais. No entanto, a casa da Rua Humaitá, demolida há 20 anos, é como se fosse agora, é como se fosse aqui. Cada objeto da lembrança carrega dentro de si uma necessidade, uma razão, um simbolismo. Tudo se tornou metáfora. Veja este telefone, musa. Quantas vezes conversei com meu pai graças a este aparelho! Paulo o comprou para nós com certo sacrifício, tendo em vista que na época as linhas telefônicas, antes da privatização do sistema, eram consideradas bens declaráveis no imposto de renda, com escritura e tudo. O mais curioso, no caso deste telefone, é a agenda: os nomes e números de nossos amigos e namoradas, inimigos e rolos, colegas de curso e companheiros de militância, estão anotados na parede, como se a República fosse uma caverna habitada por humanos pré-históricos. (De certo modo, era.)

Havia um artigo de viagem altamente convencional no New York Times, do tipo que esses veículos têm publicado há muitos anos, até mesmo décadas. É sobre uma pequena cidade turística na Itália, especificamente Bolonha, que está sendo destruída pelo turismo e por corporações que se mudam para promover e tirar proveito dela, mudando assim o caráter do lugar de forma fundamental. Você conhece o tipo de artigo. Eu os ignorei por anos, descartando esses relatos de viagem como nada mais do que a reclamação dos ricos da elite em relação ao homem comum e seu desejo de conhecer o mundo. Não há nada mais convencional do que jornalistas reclamando sobre os males do “comercialismo.” No entanto, por alguma razão, li este até o fim. Escondido no artigo estava o seguinte trecho: “O consumo lento de nossa cidade por lojas de mortadela começou antes da COVID, mas acelerou quando, como em muitas cidades, muitas lojas independentes, cafés e restaurantes de Bolonha fecharam durante a pandemia. Muitas dessas lojas no centro da cidade foram compradas por redes com grandes recursos e uma visão singular: vender mortadela para estrangeiros.”

O corregedor-nacional de Justiça, Luís Felipe Salomão, negou um pedido formulado pelo partido Novo para investigar juízes auxiliares do ministro Alexandre de Moraes no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e no Supremo Tribunal Federal (STF). A decisão foi assinada nesta terça-feira (20). O pedido foi feito após reportagem da Folha de S.Paulo mostrar que Moraes, por meio dos seus auxiliares, determinava a realização de relatórios na Corte eleitoral para embasar investigações no Supremo. A legenda pretendia enquadrar os magistrados na esfera disciplinar. A reclamação disciplinar feita pelo partido, no entanto, foi arquivada sumariamente por Salomão. O corregedor-nacional afirmou que a jurisprudência entende que os auxiliares são longa manus dos ministros, ou seja, apenas representam a vontade do magistrado. Além disso, o corregedor não viu “indícios mínimos de conduta caracterizadora da prática de infração funcional por membro do Poder Judiciário”. – Como se observa das notícias mencionadas, há mensagens indicativas de diálogo entre o ministro responsável pelo caso e seu juiz auxiliar, e que decorrem, por óbvio, da relação natural entre os magistrados que assessoram ministros das Cortes Superiores e a necessidade de obterem orientações sobre a confecção de minutas – acrescentou Salomão.

Depois dos atos desprezíveis de violência, veio a resposta deplorável. Embora a criminalidade que se seguiu à atrocidade em Southport no mês passado tenha sido corretamente denunciada, muito menos solicitada foi a moralização arrogante e a invectiva insensível que vieram com isso. Poucos tentaram explicar os tumultos, como foi o caso em 1981 e 2011, ou colocá-los em contexto com o que vem acontecendo na Grã-Bretanha nos últimos anos e décadas. Ninguém parece interessado em entender por que um pequeno número de ativistas de extrema direita poderia ter tido uma influência tão indevida sobre um grande número de pessoas não motivadas por ideologia, mas principalmente por queixas grosseiras. Em vez disso, houve apenas reprovação e difamação básicas. É uma reação exemplificada pelo sensato Trevor Phillips que, no The Times na segunda-feira, rejeitou as reclamações dos ” idiotas e doentes ” como indignas de discussão. Aqueles que emitem apenas condenações senhoriais não se cobriram de glória. Se a conversa recente sobre “fascismo” e “nazistas”, frequentemente emitida por pessoas inteligentes, soa grotescamente inflada, é porque tem sido precisamente isso. Com cada pessoa em X buscando provar que é mais justa que a outra, o uso da linguagem necessariamente se tornou mais exagerado.

Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), alguns ministros do governo Lula e os presidentes da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), e do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), se reuniram nesta terça-feira (20) para discutir o pagamento das emendas parlamentares. O “almoço institucional”, organizado pelo presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, tem o objetivo de chegar a uma “solução constitucional” para o impasse. Na semana passada, o Plenário do STF confirmou a decisão do ministro Flávio Dino que suspende a execução das emendas impositivas e impôs restrições para as chamadas “Emendas Pix”, estabelecendo a obrigatoriedade da criação de regras que aumentem a transparência e a rastreabilidade dos valores pagos.

Destaque para autor estreante da UBIQ! Algumas edições atrás, anunciamos aqui na Muralha um escritor estreante, expoente da melhor tradição literária do Nordeste. Hoje, no posto de honra da coluna, apresentamos outro. E, também entre os destaques, um expoente de uma das mais grandiosas literaturas ocidentais, a alemã. Além deles, o mínimo sobre um dos mais influentes pensadores do século XX; um caderno de estudos sobre uma das mais importantes educadoras da pedagogia moderna; a tradução inédita de uma notável obra do Cardeal Ratzinger; um tratado cujo conteúdo pode mudar os rumos e o sentido da vida dos mais céticos ateus e agnósticos; e, para os pequenos leitores, diversão e aprendizado com muitos insetos, roedores e répteis. Confira os lançamentos a seguir, e um excelente final de semana!

Dois médicos norte-americanos tiveram suas licenças para atuar na área revogadas porque promoveram o uso de Ivermectina contra a Covid-19 durante a pandemia. A decisão partiu do American Board of Internal Medicine (ABIM) dos Estados Unidos, entidade equivalente ao Conselho Federal de Medicina (CFM) no Brasil. Os profissionais que perderam seus certificados foram Pierre Kory e Paul Ellis Marik. Eles atuavam nas áreas de cuidados intensivos, doenças pulmonares e medicina interna. Juntos, fundaram o grupo Front Line Covid-19 Critical Care Alliance, em março de 2020. Na época da pandemia, o grupo defendeu o uso de Ivermectina como parte do chamado tratamento precoce. O remédio trata-se de um antiparasitário que atua contra infecções provocadas por parasitas como piolho e lombrigas. A Organização Mundial da Saúde (OMS) defende que o medicamento não é eficaz contra a Covid-19. Atualmente, Kory e Marik promovem suplementos para tratar problemas que teriam sido gerados pelas vacinas contra o coronavírus. Eles se pronunciaram em contato com o Medscape Medical News, protestando contra a decisão da ABIM, a qual descreveram como ataque à liberdade de expressão.

Mursal Mohamed Seid é um migrante somali que vive na Alemanha e que, em 2021, esfaqueou seu colega de quarto em um abrigo para moradores de rua tantas vezes que os intestinos da vítima “irromperam” de seu abdômen, antes de ser decapitado. Agora, Seid, não sendo alemão de nascimento, não estava acostumado à cultura judaico-cristã do Ocidente, e isso era apenas uma questão de saúde mental, desajuste e cultura, então Seid foi enviado para um hospital em vez de uma prisão ou para a câmara do carrasco, onde ele pertencia. No início deste mês, a equipe do hospital liberou Seid para uma experiência cinematográfica “familiar” e “reabilitadora”, para que ele pudesse viver a vida como um verdadeiro ocidental e assistir a um filme da Disney no cinema com um balde de pipoca e uma Coca-Cola com gás. O quê? Uma piada. De acordo com um relatório da RAIR Foundation, Seid estava acompanhado por “guardas femininas” que, de acordo com Zoltán Kottász no The European Conservative, o perderam de vista quando ele foi ao banheiro.

A Polícia Federal (PF) cumpre mandados judiciais nesta terça-feira (20) contra um servidor do Ministério Público Federal em Santarém, no Pará. Os agentes investigam um esquema fraudulento que teria causado um prejuízo de R$ 20 milhões e classificam o servidor como suspeito de cometer crimes contra o sistema financeiro nacional, a ordem tributária e o mercado de capitais, além de fraudar membros do Judiciário, empresários, particulares, a Polícia Judiciária e o Ministério Público. De acordo com as investigações, o acusado teria arrecadado grandes quantias de dinheiro ao prometer altos retornos financeiros aos investidores, alegando que os valores seriam aplicados na bolsa de valores por meio de operações legítimas e seguras. No entanto, segundo a PF, essas promessas não se concretizavam na prática.

Em 1º de junho de 2024, a Assembleia Mundial da Saúde (AMS) adotou uma série de novas alterações ao Regulamento Sanitário Internacional (RSI). Ao fazê-lo, a Organização Mundial da Saúde proclamou que estas alterações “se basearão nas lições aprendidas com várias emergências de saúde globais, incluindo a pandemia de Covid-19”, reforçando a “preparação, vigilância e respostas globais a emergências de saúde pública, incluindo pandemias”. Embora as alterações do RSI tenham sido adotadas, a decisão sobre o Acordo sobre a Pandemia (anteriormente denominado Tratado sobre a Pandemia) foi adiada 12 meses, exigindo mais negociações antes de ser submetida a votação na AMS. Em resposta, muitos defensores do processo procuraram rapidamente realçar que a AMS “realmente progrediu muito”, sublinhando ao mesmo tempo que o mundo ainda enfrenta riscos significativos sem um maior acordo sobre a preparação para uma pandemia. Neste contexto, o RSI foi rapidamente aproveitado politicamente como um ato de salvar a face dos seus campeões embora ainda houvesse muitas questões não resolvidas. Tal como se tornou emblemático da agenda de preparação e resposta à pandemia em geral, a aprovação das alterações do RSI e a continuação das negociações sobre o Acordo sobre a Pandemia continuam controversas.

Querido leitor da família Pleno.News, é com imenso carinho que após três longos anos volto a escrever neste espaço especial. Parece que foi ontem, mas a primeira lauda que tive a oportunidade de escrever por aqui foi em 25 de junho de 2017, intitulada: Competitividade, o desafio Brasil. O portal nasceu oficialmente uma semana depois, em julho de 2017 e acaba de comemorar 7 anos de vida. Lembro que fui o primeiro colunista do portal. Na verdade, lembro de inúmeras reuniões com a direção nos meses que antecederam seu nascimento, nas quais discutíamos estratégias, visão, missão e valores deste inovador projeto de comunicação que hoje é um farol que ilumina um jornalismo sério e preocupado com os valores de uma sociedade cristã. O bom filho à casa torna, feliz e honrado em retomar este espaço, peço licença para discutirmos o problema do mercado de apostas no Brasil.

Para as mulheres, “ter tudo” (having it all) foi um conceito que se tornou popular nas décadas de 70 e 80 e culminou com a publicação do livro de mesmo título de Helen Gurley Brown em 1982. Este anúncio de 1979 exemplifica a era:

https://youtu.be/N_kzJ-f5C9U

Mesmo assim, não parecia realista, então a estudiosa feminista Ruth Rosen disse às mulheres que, embora elas merecessem ter tudo (uma carreira sem restrições, família, independência, liberdade), elas não poderiam ter nada a menos que tivessem:

• Assistência infantil — paga pelo governo
• Aborto legal — sob demanda, sem quaisquer direitos garantidos ao feto
• Salário igual — não por trabalho igual, porque as mulheres queriam a opção de deixar a força de trabalho e retornar sem perda de posição, quando quisessem.

O ex-presidente dos Estados Unidos e atual candidato republicano à Casa Branca, Donald Trump, afirmou em entrevista à agência Reuters nesta segunda-feira (19) que está disposto a conceder um cargo em seu governo ao empresário Elon Musk, caso seja eleito em 5 de novembro. Classificando Musk como um “cara brilhante”, Trump alegou que o nomearia para uma função significativa, seja em um cargo consultivo ou até mesmo em um posto de destaque em seu gabinete. “Ele é um cara muito inteligente. Eu certamente consideraria, se ele aceitasse, eu certamente o nomearia. Ele é um cara brilhante”, destacou o ex-presidente. A declaração surge após um período de aproximação entre Trump e o empresário sul-africano. Musk, que tem angariado opositores como Nicolás Maduro, o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e também democratas americanos, tem sido classificado como um aliado da ‘direita’ internacional. Após a entrevista, Musk compartilhou em sua conta no X uma imagem gerada por inteligência artificial, onde ele aparece atrás de uma bancada, com uma bandeira americana no fundo, com a legenda “estou disposto a servir”.

Esta é outra história quase trágica de Charm City que felizmente não terminou tão horrivelmente quanto poderia ter terminado, e poderia (possivelmente) até mesmo trazer alguns presságios positivos para o futuro. A parte muito ruim da nossa história se desenrolou em maio do ano passado em um ônibus escolar no Condado de Prince George, Maryland. Um motorista de ônibus escolar parou para pegar alguns adolescentes que começaram a embarcar no ônibus. Mas em vez de se sentar e ir para a escola, Kaeden Holland, de 16 anos, que atendia pelo apelido de “Baby K”, abordou um garoto de 14 anos no ônibus com dois de seus amigos e sacou uma arma. Ele tentou disparar três tiros no garoto mais novo, um na cabeça e dois no peito. Felizmente, a arma falhou e não conseguiu dar os tiros fatais, mas todos a bordo, incluindo o motorista, ficaram seriamente traumatizados. É aqui que a história toma um rumo estranho, pelo menos na era moderna. Normalmente, você esperaria que os adolescentes escapassem ou, no máximo, levassem um tapa no pulso. Mas Baby K foi rastreado e preso junto com seus dois cúmplices. Ele foi preso e acusado de tentativa de homicídio de primeiro grau e uso de arma de fogo durante a prática de um crime de violência, acusado como adulto.

A campanha eleitoral nos Estados Unidos ganhou, nesta segunda-feira (19), um novo capítulo. Começou em Chicago a Convenção do Partido Democrata, que vai confirmar a candidatura da vice-presidente Kamala Harris à Casa Branca. Se os eleitores já tinham sérias dúvidas sobre o desempenho de Joe Biden antes do seu desastroso debate em junho, o que podem esperar de Kamala Harris? Biden implorou aos milhares de democratas: “Deixe-me perguntar-lhe, você está pronto para eleger Kamala Harris?”. Todavia, Harris nunca tinha recebido um voto de confiança de seu próprio partido. Desde que Joe Biden deixou a corrida presidencial, nesse breve tempo, Harris tentou mudar de posição; uma redefinição milagrosa da responsabilidade política para o malabarista eleitoral. Na verdade, Kamala Harris quer ser percebida, em seu último disfarce, como uma democrata que é dura com o crime, e uma populista ansiosa para enfrentar Wall Street e a Big Pharma. O anúncio desliza através de uma superficialidade política, Harris nunca diz por quem, exatamente, ela luta. Nunca diz o que, concretamente, faria como presidente. Mas suas ações fornecem pistas.

Os principais meios de comunicação do Ocidente estão transbordando de manchetes elogiando Masoud Pezeshkian, o novo presidente supostamente “reformista” do Irã. A palavra “reformista” aparece invariavelmente ao lado do seu nome, destacando assim uma enorme falta de compreensão em relação aos mulás que governam o Irã e o seu teocrático establishment. Para alguém ser um político na República Islâmica do Irã e sobreviver, é necessário abraçar e aderir aos fundamentais princípios revolucionários que sustentam o regime. O ofício político implica demonstrar inabalável lealdade ao líder supremo, o Aiatolá Ali Khamenei, e endossar, integralmente, o inaceitável antiamericanismo e antissemitismo do regime em toda a sua plenitude. Além disso, qualquer político iraniano tem que estar preparado para impor rigorosamente as leis islâmicas do governo e esmagar qualquer forma de oposição a República Islâmica. O cenário político no Irã não tolera dissidência ou desvio desses princípios fundamentais, garantindo assim que somente aqueles que estão em consonância integral com a ideologia do regime possam navegar nas conturbadas águas da política do regime.

Menos de um mês após criticar o sistema eleitoral brasileiro, o ditador venezuelano Nicolás Maduro elogiou o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil e a Suprema Corte do México por, supostamente, garantirem o funcionamento da democracia em seus respectivos países. Em uma live transmitida nesta segunda-feira (19), o chavista afirmou que as vitórias de Luiz Inácio Lula da Silva e de Claudia Sheinbaum só foram possíveis graças aos tribunais. Na ocasião, Maduro também acusou o ex-presidente Jair Bolsonaro de sabotagem e de ser o arquiteto dos atos de 8 de janeiro. “Lula venceu, e o presidente em exercício, seguindo o roteiro extremista de direita, se negou a reconhecer a vitória. Tentou sabotar o processo. O impugnou. Esse processo foi ao mais alto tribunal de Justiça do Brasil, que proferiu a sentença e ratificou a vitória de Lula. Palavra santa. Respeito às instituições do Brasil”, disse. Em seguida, o chavista argumentou que Bolsonaro teria liderado “um golpe de Estado, um assalto (…). Atacaram todos os edifícios do Poder Público do Brasil, incluindo o Palácio do Planalto. Quebraram, destruíram, atacaram”, concluiu.

O Microempreendedor Individual (MEI) é uma figura jurídica que permite a formalização de pequenos negócios, oferecendo diversos benefícios previdenciários. Contribuindo regularmente para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), o MEI tem acesso a vários direitos que garantem proteção social em diferentes situações. Neste artigo, vamos esclarecer todos os direitos do MEI no INSS.

Contribuição do MEI para o INSS

O MEI contribui com 5% do salário mínimo por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS). Essa contribuição garante acesso a uma série de benefícios previdenciários, desde que o pagamento esteja em dia.

Benefícios previdenciários do MEI

– Aposentadoria por idade:

Homens – podem se aposentar aos 65 anos de idade.

Mulheres – podem se aposentar aos 62 anos de idade.

Tempo de contribuição – é necessário ter, no mínimo, 15 anos de contribuição (180 meses).

Os delegados da Polícia Federal (PF), representados pela Associação Nacional dos Delegados da PF (ADPF), decidiram em assembleia mover ações contra o senador Marcos do Val e o deputado federal Eduardo Bolsonaro. As medidas incluem uma denúncia-crime na Procuradoria-Geral da República (PGR) e na própria PF contra do Val, por incitação ao crime, e uma ação na União contra Eduardo Bolsonaro, por declarações públicas e ataques em redes sociais contra a PF e a um delegado envolvido em investigações relacionadas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes. Os investigadores argumentam que do Val teria realizado ataques, por meio de suas redes sociais, contra um delegado que conduz inquéritos relatados por Moraes, como o suposto plano de golpe durante o governo de Jair Bolsonaro e os atos de 8 de janeiro. O senador divulgou uma foto com a legenda “procurado”, insinuando que ele seria um criminoso. Paralelamente, os agentes também entraram com uma ação contra Eduardo Bolsonaro, por declarações públicas contra a PF e o mesmo delegado citado por do Val.