Nesta quinta-feira (20), o Supremo Tribunal Federal (STF) voltou a analisar o recurso para descriminalizar o porte de maconha para uso pessoal. A análise foi retomada após quase três meses de pausa, pois o ministro Dias Toffoli pediu vistas do processo no mês de março. O julgamento do recurso discute se o porte de maconha para consumo próprio pode ou não ser considerado crime. Os ministros que votaram para não criminalizar o porte dessa droga foram Gilmar Mendes, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Alexandre de Moraes e Rosa Weber. Dias Toffoli fez um voto diferente de seus colegas, sugerindo para manter válido o trecho da Lei de Drogas, mas para punir com medidas socioeducativas. Este texto foi atualizado após o final da explanação do ministro. Após o voto de Toffoli, a sessão foi encerrada. O tema deve ser discutido na próxima terça-feira (25). Até o momento, o placar está de 5 votos a 3 pela descriminalização. Votaram contra o porte de maconha os ministros Cristiano Zanin e André Mendonça. Ainda faltam votar os ministros Luiz Fux e Cármen Lúcia. O ministro Flávio Dino não vota, pois sua antecessora, a ministra Rosa Weber, votou antes de se aposentar.

Um estudo de caso sobre ética médica revelou que quando a Merck conduziu seus ensaios clínicos com o vírus do papiloma humano (HPV) Gardasil, eles injetaram nos grupos de teste e placebo de meninas e mulheres jovens um adjuvante exclusivo de alumínio que era extremamente potente, causando sintomas incapacitantes crônicos, apesar da informação de “consentimento informado” não mencionar o ingrediente perigoso. “Os formulários de consentimento informado para os ensaios da vacina Gardasil da Merck parecem ser seriamente enganosos, uma vez que um adjuvante altamente reatogênico com um registo de segurança questionável foi descrito como um placebo inativo”, afirmou o estudo de caso na secção ‘Conclusão’. Um adjuvante é um ingrediente de vacina que estimula o sistema imunológico a provocar uma resposta imunológica ao agente de vacinação, neste caso o HPV. “A Merck usou seu adjuvante exclusivo de sulfato de hidroxifosfato de alumínio amorfo (AAHS) como “placebo”. O ensaio V501-018, no entanto, também não utilizou um placebo salino, mas sim a solução transportadora da vacina Gardasil, que inclui L-histidina, polissorbato 80, borato de sódio e proteína residual de levedura, que é um alérgeno potencial [7, 8]. Além disso, apenas 1.781 crianças entre 9 e 15 anos de idade foram incluídas neste ensaio; homens e mulheres que foram randomizados em uma proporção de 2: 1 para receber Gardasil ou “placebo” [8].

O Itamaraty recebeu, na noite de quarta-feira (19), uma lista do governo argentino com supostos “foragidos” do 8 de janeiro. São acusados envolvimento com as manifestações de janeiro de 2023, em Brasília, que teriam entrado no país vizinho sem passar pelo controle migratório. A estimativa da Polícia Federal (PF) é de que pelo menos 180 pessoas tenham saído do Brasil para supostamente fugir das autoridades; destas, cerca de 65 foram identificadas pelo governo da Argentina. O documento com os nomes foi encaminhado para o Supremo Tribunal Federal (STF). Além disso, o governo vai pedir a extradição dessas pessoas. A PF deflagrou no início deste mês uma operação para prender envolvidos nos ataques que descumpriram medidas cautelares ou fugiram para outros países. Além da Argentina, a instituição prevê que outros denunciados estejam no Paraguai e no Uruguai. Ainda de acordo com a investigação, os supostos foragidos podem ter entrado na Argentina em porta-malas de veículos, caminhando pela ponte na fronteira ou atravessando o rio Paraná. Todas as fugas ocorreram em 2024.

Um órgão de fiscalização do governo enviou uma carta ao inspetor-geral do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) esta semana exigindo que a agência investigasse supostas evasões às leis de transparência por parte de um importante conselheiro de Anthony Fauci. Na quarta-feira, o grupo sem fins lucrativos Protect the Public’s Trust (PPT) exigiu que o inspetor geral do HHS abrisse uma investigação sobre o Dr. David Morens, consultor sênior do National Institutes of Health (NIH). Em maio, um memorando divulgado pelo Subcomitê Selecionado da Câmara sobre a Pandemia do Coronavírus sugeria que Morens excluía registros indevidamente e conspirava com funcionários da agência para escapar de solicitações feitas sob a lei da Lei de Liberdade de Informação (FOIA). “Aprendi com nossa senhora foia aqui como fazer com que os e-mails desapareçam depois que eu for foia’d”, escreveu Morens em um e-mail, e referiu-se a um “canal secreto ‘secreto’” para se comunicar com Fauci em outro. “Dr. Morens decidiu entrar em contato com os contatos FOIA do NIH/NIAID e aparentemente desenvolveu métodos para proteger efetivamente suas comunicações contra divulgação sob FOIA”, escreveu o diretor do PPT, Michael Chamberlain, em uma carta ao inspetor geral do HHS.

Não há na capital paulista vacina suficiente para a aplicação da segunda dose da vacina contra a catapora. O Ministério da Saúde tem enviado quantidade insuficiente, segundo revelou a Secretaria Municipal da Saúde. Diante da falta de imunizantes, a aplicação da primeira dose está sendo aplicada aos 15 meses. A segunda deverá ocorrer aos 4 anos. No Sistema Único de Saúde (SUS), a compra de vacinas cabe ao Ministério da Saúde, e o quantitativo é repassado às federações para distribuição aos municípios. Em fevereiro, a pasta da Saúde fez uma compra internacional emergencial. No mesmo mês, o estado de São Paulo pediu 230 mil doses, mas só recebeu 46 mil. O ministério comandado por Nísia Trindade disse, em nota, que o laboratório responsável pela produção da vacina contra a varicela tem enfrentado problemas técnicos que afetaram a regularidade da distribuição no primeiro semestre.

O endosso do presidente Donald J. Trump pode ser a força mais poderosa para mudar o jogo na política americana hoje. A bênção do presumível porta-estandarte republicano ajuda os potenciais vencedores das primárias a ultrapassarem os seus rivais, e fá-lo rapidamente. Drew Johnson, candidato à nomeação republicana no Terceiro Distrito Congressional do Nevada, é uma combinação perfeita para o apoio de Trump, tanto pelo que Johnson traria ao Capitólio como pela extravagante inadequação dos seus oponentes republicanos. Tive o enorme prazer de conhecer Johnson como amigo pessoal e companheiro de luta pela liberdade no movimento conservador desde 2002. Ele tem usado as suas abundantes capacidades de oratória, escrita e análise para promover a liberdade individual, a livre iniciativa e o governo limitado. Johnson, natural do Tennessee, deu um golpe precoce quando o ex-vice-presidente Albert Gore Jr. ganhou um Oscar pela melhor apresentação em PowerPoint de todos os tempos – sua extravagância anti- “aquecimento global”, repleta de paradas, Uma Verdade Inconveniente. O think tank de Johnson, o Tennessee Center for Policy Research, consultou projetos de lei de energia, que são de domínio público no Estado Voluntário. Johnson e sua equipe descobriram que a mansão de Gore em Nashville consumia 20 vezes mais eletricidade do que uma típica casa americana.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta quinta-feira (20) que recebeu uma ligação do presidente da CNBB, o bispo Dom Jaime Spengler, preocupado com o resultado do julgamento que definirá sobre a descriminalização das drogas para usuários. A discussão foi retomada nesta tarde. Barroso, utilizando o cinismo e a linguagem a seu favor, disse que o bispo foi vítima de uma “desinformação”, pois intercedeu contra a “legalização das drogas”. O ministro, então, negou que seja esse o mérito da ação julgada pelo STF — como se descriminalizar o uso da maconha não fosse similar, na prática, à legalização dessa droga. “O Supremo não está legalizando drogas. O STF considera, tal como a legislação em vigor, que o porte de drogas, mesmo para consumo pessoal, é um ato ilícito. Consideramos, coletivamente, que drogas ilícitas são ruins. Consumo de maconha continua a ser considerado um ato ilícito, porque essa é a vontade do legislador. O que estamos discutindo é se esse tema deve ser tratado com um ato de natureza penal ou administrativa”, argumentou Barroso. O ministro André Mendonça, por sua vez, rebateu Barroso. “Acho que ele [o presidente da CNBB] não tem a informação incorreta, não. A informação é essa mesma. A grande verdade é que nós estamos passando por cima do legislador.

Já faz um bom tempo que a Polônia não frequenta os noticiários internacionais, e isso é sinal de que as coisas estão calmas nesta nação da Europa Central (eles não gostam de ser chamados de Leste Europeu). No entanto, durante toda a década de 1980, a Polônia foi uma fábrica contínua de notícias. Foi o país mais expressivo e agitado por trás da Cortina de Ferro. Hoje, a Polônia é uma vibrante economia de mercado, cujas condições de vida não estão distantes daquelas da Europa Ocidental. Os supermercados e as lojas de departamentos, que estão em todos os cantos, são repletos de bens variados e oriundos de todos os cantos do mundo. As cidades ostentam grandiosas e modernas edificações. Há até mesmo novas igrejas sendo construídas — algo proibido sob o regime comunista. Todas as fachadas antigas e decrépitas da era comunista foram renovadas, e aquele antigo e lúgubre cinza foi substituído por cores mais vibrantes. Os problemas de transporte estão praticamente resolvidos. As rodovias são novas e modernas, e suplementam um excelente sistema ferroviário. Restaurantes sofisticados, cafés badalados, e restaurantes para almoços prosaicos estão por todas as partes.

Fátima Pelaes, socióloga e ex-deputada federal, já atuou como secretária nacional de Políticas para as Mulheres. Ela nasceu em decorrência de um estupro e é contra o aborto mesmo em casos semelhantes. Ela foi deputada federal por quatro vezes, pelo PMDB do Amapá e, em 2010, revelou que sua mãe engravidou após ser vítima de estupro enquanto estava presa. — Essa mulher hoje aqui no Congresso nasceu dentro de uma penitenciária. Nasceu de uma mulher que pagava pena ali por ter cometido crime passional. Já tinha cinco filhas e foi ali abusada. E esta mulher que está aqui hoje nasceu e não sabe quem é seu pai. Ela pensou sim no aborto, porque não se imaginava que uma mulher encarcerada, que já criava uma filha ali, poderia continuar essa gravidez. Ela me pediu perdão quando me tornei adulta — contou ela, na época.

As vacinas contra a COVID-19 aumentam o risco de tinnitus, de acordo com um estudo recente conduzido por pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade do Arizona. “Durante as ondas da COVID-19, observamos um aumento no número de pacientes que relataram problemas auditivos, incluindo tinnitus. Da mesma forma, após o lançamento das vacinas, houve um aumento notável nos casos de tinnitus entre os indivíduos vacinados, particularmente aqueles com históricos metabólicos específicos ou que apresentaram reações após a vacinação”, disse Anusha Yellamsetty, audiologista, professora assistente da Universidade Estadual de San José e segunda autora do estudo, ao Epoch Times por e-mail. O estudo, publicado na Frontiers in Pharmacology, avaliou os dados de tinnitus relacionados à vacina COVID-19 no Vaccine Adverse Event Reporting System (VAERS) e realizou uma pesquisa em um grupo de apoio do Facebook para tinnitus pós-vacina e deficiência auditiva. “A frequência de relatos de tinnitus no banco de dados VAERS é maior para a COVID-19 do que para outras vacinas”, escreveram os autores.

A Polícia Civil e a Polícia Militar realizaram uma operação conjunta na manhã desta quinta-feira (20) contra organizadores de bailes funks clandestinos, os famosos “pancadões”, na Zona Norte de São Paulo. A Operação Hypnos mobilizou cerca de 345 agentes para combater o tráfico de drogas, a falsificação de bebidas e lavagem de dinheiro nos eventos. Estão sendo cumpridos 53 mandados de busca e apreensão, abrangendo 31 adegas, 14 veículos e oito pessoas apontadas como organizadoras dos “pancadões”. “Mais de 345 policiais militares e civis estão envolvidos na Operação Hypnos, que visa reprimir pancadões e bailes funk em São Paulo associados ao crime organizado e à lavagem de dinheiro (…). A operação é realizada graças a um trabalho conjunto que envolve a troca de informações, a participação da sociedade civil e uma extensa investigação”, publicou a Polícia Militar de SP em suas redes sociais. Os eventos são reconhecidos por utilizarem múltiplos veículos com potentes sistemas de som, fecharem vias públicas e atrair grandes aglomerações. As festas se estendem por várias horas e frequentemente são motivo de queixa por parte dos moradores devido ao barulho intenso durante a noite e madrugada.

Na sexta-feira passada, cinco pessoas ficaram feridas e um policial foi morto num ataque com faca na cidade alemã de Mannheim. O suspeito é um homem de 25 anos que veio do Afeganistão para a Alemanha em 2014. Embora não tenha havido gritos de ‘Alluha Akbar’ no vídeo gravado durante o esfaqueamento, houve especulações imediatas de que o agressor era um islamista. Esta não era uma ideia absurda, dado que a maioria dos feridos eram membros de um grupo ativista anti-islamista chamado Pax Europa – um ramo da organização “Stop Islamization of Europe”. No entanto, a maioria dos políticos alemães mostrou-se relutante em reconhecer isto. Embora todos tenham condenado o assassinato brutal, muitos também alertaram o público para não tirar conclusões precipitadas. O prefeito de Mannheim, Christian Specht, disse que não deveríamos especular sobre os motivos do suspeito. A morte do policial, disse ele também, mostrou o que o “ódio e a incitação” poderiam fazer. A classe política alemã seguiu o exemplo, atribuindo vagamente o ataque a um clima mais amplo do chamado ódio. O presidente alemão, Frank-Walter Steinmeier, expressou preocupação com a “brutalização do debate político” e a “crescente propensão à violência no país”. O Chanceler Olaf Scholz repetiu isto, dizendo: “A violência é absolutamente inaceitável na nossa democracia. O perpetrador deve ser severamente punido.

Na quinta-feira (20), durante entrevista à rádio Verdinha, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) comentou a greve dos professores de universidades federais, que já dura mais de dois meses. O petista disse que os servidores devem entender que ele está a pouco tempo no governo. – Têm que entender que nós estamos há apenas um ano e seis meses no governo – disse. A greve dos docentes começou em 15 de abril. Os professores reivindicam aumento salarial e a recomposição do orçamento das universidades. E continuou: – Às vezes eu fico triste porque ninguém agradeceu pelos 9% [no ano passado] e ficam fazendo uma greve dizendo que é por 4,5% porque não demos nada esse ano. Se a gente não deu porque não a gente não pode dar, isso não significa que a gente não possa nos anos seguintes dar mais que os 4,5%. O presidente esteve em Fortaleza para participar de uma cerimônia que anunciou novos investimentos em instituições federais do estado.

O empresariado japonês, antes um grande apoiador das operações chinesas e uma fonte significativa dos fluxos de investimento para a China, abandonou seu antigo entusiasmo. Enquanto Pequim luta para reerguer sua economia e enfrenta a hostilidade crescente dos Estados Unidos e cada vez mais da Europa, a mudança entre os empresários e investidores japoneses é, no mínimo, indesejada. Isso impõe ao líder do Partido Comunista, Xi Jinping, e seus associados um desafio econômico e financeiro ainda mais difícil. Essa recente mudança no sentimento empresarial japonês o coloca muito em linha com o resto do mundo desenvolvido. Os negócios nos Estados Unidos e, em menor medida, na União Europeia (UE) praticamente perderam a confiança na antiga reputação de confiabilidade da China. Interrupções na cadeia de suprimentos durante a pandemia e nos anos seguintes, sob os quarentenas e bloqueios das medidas de “zero-COVID” de Pequim, convenceram muitos no Ocidente de que a melhor opção era diversificar o fornecimento longe da China, principalmente para outros países asiáticos. Esses esforços não apenas custaram exportações para a China, mas também uma fonte de dinamismo econômico e contratação, além dos influxos de investimento nos quais a trajetória de crescimento da economia tem dependido.

Em um pronunciamento contundente, o pastor Silas Malafaia dirigiu-se ao público cristão do Brasil para expressar sua indignação com a aprovação do Projeto de Lei que libera cassinos e jogos de azar na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. Malafaia esteve presente na CCJ no dia da votação e não poupou críticas aos senadores envolvidos. “Povo abençoado do Brasil, neste dia 19 de junho, quarta-feira, eu estive presente na Comissão de Constituição e Justiça do Senado, no debate da jogatina. E eu vou fazer aqui denúncias gravíssimas que o povo cristão do Brasil tem que saber, principalmente as pessoas, os cristãos que votam nesses camaradas dos estados que eu vou falar aqui. Preste atenção à vergonha,” começou Malafaia. O pastor apontou diretamente para a senadora Eliziane Gama (PSD-MA), destacando sua ausência na votação. “A senadora Elisiane Gama, eu cruzei com ela no corredor do Senado. Ela é titular da CCJ. Não compareceu. Pra quê? Para o suplente votar a favor desse lixo moral. Como? Uma mulher que é membro da Assembleia de Deus, que diz que tem valor cristão, sai, se ausenta da votação, fazendo jogo desse governo para algo que destrói jovens, homens, mulheres, idosos e famílias. É para o povo cristão do Maranhão nunca mais votar nessa mulher.”

Algumas noites atrás, tive o prazer de assistir a uma apresentação do Brownstone Supper Club feita por Sheila Matthews-Gallo, fundadora do CapazCriança, uma organização que luta contra a prática generalizada de administrar drogas psicotrópicas às nossas crianças – na sua maioria rapazes – em nome de ajudá-las a superar supostos problemas de comportamento e a alcançar melhores resultados acadêmicos. Em sua palestra, ela explicou como os professores, trabalhando com conselheiros que aderiram à campanha gerada pela indústria farmacêutica para medicalizar os comportamentos dos alunos que são vistos vagamente como “não conformes” ou simplesmente desafiadores para os professores, efetivamente coagem os pais a transformar seus filhos em consumidores a longo prazo de drogas que alteram a personalidade em idades muito tenras, com tudo o que isso implica em termos de distorcer ou perder acesso às capacidades sensoriais únicas com que cada criança nasce e que são, em muitos aspectos, a forja da sua forma única de viver. perceber e, portanto, agir no mundo.

O governo calcula que o pente-fino em cadastros de programas sociais, um dos focos da agenda de revisão de gastos, pode render uma economia em torno de R$ 20 bilhões em 2025. Integrantes da área política chegam a citar nos bastidores uma cifra de até R$ 30 bilhões, em um cenário mais otimista, conforme apurou Estadão. O objetivo é fazer uma “varredura” em todos os benefícios para que aqueles que não têm direito aos recursos deixem de recebê-los. Os gastos com benefícios como seguro-desemprego e Benefício de Prestação Continuada (BPC), um tipo de aposentadoria voltada a idosos ou pessoas com deficiência muito pobres, estão no radar da equipe econômica. Este último, por exemplo, gerou um alerta entre técnicos, já que as despesas cresceram 17,6%, já descontada a inflação, no primeiro quadrimestre de 2024, na comparação com o mesmo período de 2023.

Nos últimos dias, a extrema-esquerda, aquela que nem bateu o mofo do marxismo-leninismo e já se enrola no wokeismo uns 150 anos mais jovem, com aspirações revolucionárias, resolveu no Acre anunciar uma possível candidatura às eleições para a prefeitura de Rio Branco. Tem, penso, o direito e o dever de fazê-lo, de disseminar, debater e testar a adesão da população à sua agenda. Os dados do último pleito em que o PSol participou com candidatura própria não parecem animadores, mas, considerando-se as circunstâncias, este não é o problema. Com muitos anos de estrada, chega uma hora em que nos obrigamos a sempre perguntar o porquê das coisas, dos fatos, das declarações, das coincidências… deve ser o vezo de quem viveu. É o caso, portanto, de se perguntar quais as razões mesmas da candidatura psolista, além de aproveitar o espaço para difusão de suas ideias. Em entrevista recente a um programa de TV, o pretenso candidato, recém-ingresso no Psol vindo (surpresa!) do Partido dos Trabalhadores, através do qual já exerceu o cargo de secretário no governo estadual, ensaiou alguns pontos de debate.

O dólar voltou a subir nesta quinta-feira (20) após a repercussão das falas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) contrárias à decisão unânime do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) de manter a taxa básica de juros, a Selic, em 10,5% ao ano. O petista até pressionou, mas não conseguiu mudar a política de juros do BC, que tem autonomia do governo federal. A decisão já era esperada pelo mercado diante do cenário econômico com a volta da aceleração da inflação e o aumento do preço do dólar. A confirmação agradou investidores, mas não Lula: “O presidente da República nunca se mete nas decisões do Copom e do Banco Central. O [Henrique] Meirelles tinha autonomia comigo tanto quanto tem esse rapaz de hoje”, disse, referindo-se a Roberto Campos Neto, o presidente do BC. E continuou: “Foi uma pena que o Copom manteve [a taxa Selic], porque quem está perdendo com isso é o Brasil, é o povo brasileiro. Quanto mais a gente pagar de juros, menos dinheiro a gente tem para investir aqui dentro. Isso tem que ser tratado como gasto”. A declaração foi dada à rádio Verdinha de Fortaleza, no Ceará.

Um dos nomeados judiciais de Joe Biden não entende as ciências básicas que a maioria das crianças aprende no ensino médio. A juíza Sarah Netburn não foi capaz de responder a uma simples pergunta sobre o fato científico básico de que os cromossomos determinam o sexo de um ser humano no momento da concepção. Bidne nomeou Netburn para servir como juiz federal do Distrito Sul de Nova York. “É possível determinar o sexo de uma pessoa apenas analisando seus cromossomos?” perguntou Lindsey Graham, pró-vida da Carolina do Sul. “Nunca estudei biologia e, portanto, não estou qualificado para responder a esta pergunta”, disse o juiz Netburn. Como relata o The Washington Times, a resposta teve ramificações: Senadores republicanos questionaram a juíza Netburn sobre sua decisão de transferir um abusador sexual de criança biológica do sexo masculino para uma prisão feminina depois que a presidiária decidiu se identificar como mulher. A sua decisão de transferir o prisioneiro entrou em conflito com a recomendação do Bureau of Prisons. O preso havia sido condenado por estuprar duas crianças: uma menina de 17 anos e um menino de nove anos. O preso também foi condenado por distribuir material de abuso sexual infantil. O juiz Netburn é juiz magistrado há mais de uma década.

Em entrevista, o presidente Lula ao falar sobre o estupro de adolescentes questionou: “Que monstro vai sair do ventre dessa menina?”. O petista ainda defendeu que haja um debate sobre a questão do aborto no país e criticou o autor do Projeto de Lei 1.904/2024, que equipara o aborto ao crime de homicídio simples, com provocação: “Quero saber se uma filha dele fosse estuprada”. Veja, para Lula, uma criança que sofreu a tristeza de ter sido gerada em virtude de um estupro é um monstro. Sim! O estupro é um crime hediondo. Os que cometem essa barbárie deveriam pagar seu delito com prisão perpétua ou mesmo com a pena capital. Agora, nada justifica o aborto. Uma gestação de 23 semanas é uma gestação que para ser abortada, há necessidade de uma cirurgia. Ora, se é preciso uma cirurgia para tirar o bebê e matá-lo, por que não fazer uma cirurgia, tirar a criança com vida e entregá-la para adoção? Outra coisa: de onde que esse senhor tirou a ideia de que uma criança gerada nessas circunstâncias pode ser considerada um monstro?

Opiniões sobre saúde

A comunidade médica frequentemente atribui o aumento das taxas de autismo a diagnósticos aprimorados e predisposições genéticas. Entretanto, como pediatra de mentalidade holística profundamente envolvido com a saúde infantil, observo uma tendência preocupante que indica que podemos estar negligenciando as questões subjacentes mais amplas. Na Califórnia, onde as taxas de autismo estão entre as mais altas do mundo, atingindo 1 em cada 22 crianças, a conversa parece estar mudando da responsabilidade pessoal para uma que permite que nos retiremos da equação, prestando, em última análise, um desserviço às crianças cujos números continuam a aumentar de forma alarmante. Por que a comunidade médica da Califórnia não está questionando mais fortemente por que a taxa de autismo é significativamente maior do que a média nacional? Por que não estamos abertos a toda e qualquer possibilidade do que pode estar causando essa tendência chocante? Será que temos medo do que podemos encontrar? O rápido aumento nas taxas de autismo exige uma investigação mais profunda sobre o “porquê” – não se trata de colocar a culpa, mas de descobrir a verdade e chegar ao cerne da questão. Nossos filhos merecem essa clareza.

Um presidente da República tem de, antes de tudo, ser um estadista. Para isso, tem de seguir religiosamente a liturgia do cargo que, pela importância, é observado por todos interna e externamente. Digo isso porque, quando o presidente Lula afirma que uma criança gerada de um estupro é um monstro, está denegrindo um inocente que de nada tem culpa. Até porque, constatamos que todas as crianças nascidas dessa situação são normais, sem nada que as marque; a não ser o preconceito de pessoas ignóbeis. A repercussão que as declarações infames do presidente provocam nos colocam como um país bárbaro, que não respeita seus cidadãos e é insensível às mulheres vítimas de estupro que, por motivos vários, tiveram seus filhos e os amam com a mesma intensidade que todos os outros. O Brasil, como um país cristão, não merece um chefe de Estado que hostiliza suas crianças que vieram ao mundo em condições especiais. Ainda por cima sendo taxadas de forma vil, sobretudo por alguém investido de tão honrosa posição na hierarquia social.

O que se segue é um projeto de relatório apresentado por um comité conjunto do Serviço Canadiano de Inteligência de Segurança e da Polícia Montada Real Canadiana sobre a subversão e penetração chinesa no Canadá. Este relatório foi repetidamente referido por Brian McAdam, um antigo oficial de controle de imigração canadense, nas suas tentativas de alertar o público sobre os sucessos da inteligência chinesa e a corrupção de funcionários do governo. O documento mostra que a China fez avanços significativos na América do Norte. Estas incursões são potencialmente fatais se continuarmos a ignorar as implicações estratégicas da segurança negligente, do suborno de burocratas, dos sindicatos do crime organizado alinhados com o comunismo e do tráfico de drogas com lavagem de dinheiro através de imóveis urbanos. Hoje, em 2024, é dolorosamente óbvio que as recomendações do estudo Sidewinder foram ignoradas pelos decisores políticos do Canadá. A seguir está o resumo e a introdução do relatório Sidewinder. O restante do relatório contém estudos de caso nos quais se baseiam o Resumo e a Introdução.  Poderá haver pequenos erros no texto abaixo devido à ilegibilidade da cópia do documento adquirido.

Há muito tempo critico o atual sistema de justiça dos EUA – em todos os níveis – por estar se tornando muito mais sobre justiça política do que justiça cega. O bizarro julgamento e condenação do ex-presidente Donald Trump na semana passada por 34 crimes só reforça minhas preocupações. O promotor distrital de Nova York, Alvin Bragg, apoiado por Soros, tem sido conhecido por rebaixar as acusações criminais contra outras pessoas para acusações de contravenção. De acordo com um artigo recente no Daily Mail, Bragg havia rebaixado 60% dos casos criminais para acusações menores, resultando em criminosos violentos sendo libertados nas ruas e uma onda de crimes em toda a cidade de Nova York. Mas quando se tratou de Donald Trump, Bragg foi na outra direção, atualizando o que normalmente seriam acusações de contravenção contra qualquer outra pessoa para 34 acusações criminais contra o ex-presidente. Como explicar essa súbita “reviravolta” além da política? Jonathan Turley, que não é fã de Donald Trump, tem acompanhado de perto o julgamento e achou um tanto perturbadoras as exuberantes celebrações da condenação de Trump entre a grande mídia e seus adversários políticos.

Talvez haja um canto da Eslováquia onde o olhar do Grande Irmão não alcança – ainda. Um visitante tira uma foto com seu celular de uma imagem projetada com inteligência artificial pelo criador digital Julian van Dieken (C), baseado em Berlim, inspirada na pintura “Garota com brinco de pérola” de Johannes Vermeer, no museu Mauritshuis, em Haia, em 9 de março de 2023. (Simon Wohlfahrt/AFP via Getty Images). A Identidade Digital na Austrália está prevista para entrar em vigor em 1º de dezembro de 2024. Enquanto isso, a Fundação Bill & Melinda Gates, não satisfeita com seu investimento em saúde global, colocou impressionantes $ 1,27 bilhões (aproximadamente US$ 840 milhões) no fundo de identidades digitais. Essa última investida inclui $200 milhões (US$ 132 milhões) dedicados à infraestrutura pública digital—pense em identidades digitais, bancos de dados de registro civil e tudo mais.

Cada vez mais pessoas estão finalmente reconheceendo os indivíduos que não aceitaram cegamente a agenda da vacina contra a COVID. Mesmo que você tenha se vacinado ou discordado daqueles que se recusaram a fazê-lo, é importante notar que os resistentes resistiram à forte pressão pública. Uma palavra para os não vacinados. pic.twitter.com/GgDPV3wXtA

-Darrin McBreen (@MediaRival) 6 de junho de 2024

Narrado por Brad Wylder. Editado por Darrin McBreen @MediaRival .

Veja o vídeo original abaixo!

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