Em culto realizado na Assembleia de Deus Vitória em Cristo, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, 21, o pastor Silas Malafaia voltou a criticar o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes e disse que ele “vai cair”. A declaração ocorreu depois da operação que resultou na apreensão de seu celular, passaporte e cadernos pela Polícia Federal. “Não tenho medo de ser preso, não tenho medo de ser retaliado, e a pior coisa é você lutar com alguém que não tenha medo”, disse. “Declaro aqui, em nome de Jesus, esse homem vai ser julgado pelas leis desse país, ou pela ação de Deus, ou as duas coisas juntas, mas ele vai cair, vai chegar a hora dele.” Malafaia relatou como ocorreu a ação no Aeroporto Internacional do Galeão, quando retornava de Portugal, e explicou que agentes abriram suas malas e recolheram quatro cadernos, três com esboços de mensagens e um com discursos de manifestações.

A negligência flagrante do Partido Republicano de Washington em relação ao seu dever fundamental no processo de governança da democracia americana — atuar como o cão de guarda do Tesouro dos EUA — parece não ter limites. Simplificando, com as políticas atuais prevendo adicionar US$ 22 trilhões em déficits básicos na próxima década, além dos US$ 36 trilhões de dívida pública já contabilizados, a única “Lei Bonita e Grande” (OBBB) plausível para um partido conservador honesto seria um plano para reduzir os déficits básicos em montantes substanciais — digamos, US$ 8 trilhões na próxima década, no mínimo. Mas mesmo isso significaria uma dívida pública de US$ 50 trilhões até meados da década de 2030 e, potencialmente, um desastre contínuo a partir daí — à medida que os cadastros da OASDI, impulsionados pelo Baby Boom, aumentarem para 100 milhões de beneficiários até meados do século. E, no entanto, os impostores, os falastrões, os estatistas de direita, os lacaios do complexo militar/industrial e os trumpistas (sim, estamos nos repetindo) que agora dominam a festa em ambas as extremidades da Avenida Pensilvânia estão tendo um debate tranquilo sobre quanto adicionar aos US$ 22 trilhões de novos prejuízos já incorporados ao bolo.

A Embaixada dos Estados Unidos (EUA) no Brasil reagiu nesta quinta-feira, 21, às declarações do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O magistrado ameaçou punir bancos brasileiros caso cumpram sanções estrangeiras sem aval da Justiça nacional. Em nota, a representação diplomática em Brasília afirmou que Washington mantém o “compromisso em responsabilizar violadores de direitos humanos por meio de medidas como as sanções da Lei Global Magnitsky”. Da mesma forma, o comunicado destaca que as medidas “não podem ser enfraquecidas sem gerar consequências financeiras significativas”.

EUA reforçam críticas a Moraes

A embaixada classificou a postura de Moraes como “fundamentalmente equivocada”. Do mesmo modo, afirmou que as suas declarações refletem sobretudo “um padrão preocupante de abuso de poder judicial”. A reação também incluiu uma cobrança indireta ao governo brasileiro: “Os líderes eleitos do Brasil agirão de forma decisiva para se opor a essa situação?”. A frase deixou em aberto a quem os Estados Unidos se referiam exatamente. O novo posicionamento do governo Donald Trump ocorre, contudo, justamente no mesmo momento em que a oposição tenta emplacar no Senado um pedido de impeachment contra Moraes.

O Departamento de Segurança Interna está aprimorando seu sistema para compartilhar dados de verificação de cidadania com autoridades eleitorais estaduais e locais, o que gerou preocupações acaloradas de um veículo de comunicação tradicional e de um acadêmico jurídico.  Além disso, um ex-funcionário da Casa Branca de Biden alegou que o governo Trump está criando um banco de dados para incluir cidadãos “sem nos avisar”. Os dados de cidadania foram integrados às informações da Administração da Previdência Social (Social Security Administration) para facilitar o acesso aos dados por estados e municípios. Trata-se de um projeto anunciado duas vezes pelo governo Trump, em maio e junho. A medida ocorre no momento em que três estados promulgaram leis que exigem comprovação de cidadania para o registro eleitoral, e os republicanos no Congresso têm defendido uma ideia semelhante em nível federal. A Ordem Executiva 14248 do presidente Donald Trump, “Preservando e Protegendo a Integridade das Eleições Americanas”, incluiu uma disposição que tornava o sistema de Verificação Sistemática de Estrangeiros para Direitos acessível aos governos estaduais e locais. O Serviço de Cidadania e Imigração dos EUA anunciou no final de maio que compartilharia os dados com as autoridades eleitorais locais.

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), retomou nesta quinta-feira, 21, a discussão de uma proposta que busca ampliar a proteção a parlamentares no exercício do mandato. Sob o título informal de “PEC da Blindagem” ou “PEC das Prerrogativas”, a medida estabelece novos critérios para prisão de deputados, segundo informação da CNN. Pelo texto, parlamentares só poderão perder a liberdade em casos de crimes específicos. Além disso, qualquer prisão terá de ser submetida à avaliação do Congresso Nacional. Nos casos em que houver atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), a decisão só terá validade com aprovação da maioria do plenário da Corte. Assim, a Corte não poderá proferir determinações monocráticas de ministros.

Câmara sinaliza resposta ao Judiciário

A proposta já tem relator designado, o deputado Lafayette de Andrada (Republicanos-MG). A escolha do relator foi interpretada como um sinal importante pela oposição, que considera a PEC uma de suas principais pautas de interesse no Legislativo.

Quando alguém diz que o grande perigo do futuro é a Inteligência Artificial, dá vontade de rir (e às vezes, de chorar). Não pela ameaça dos robôs, mas porque seguimos ignorando o verdadeiro vilão: a gloriosa, persistente, e, por vezes, quase indestrutível “burrice natural”. Sim, você leu certo. Enquanto CEOs do Vale do Silício perdem o sono, imaginando ciborgues dominando o planeta, o que ameaça mesmo nossa sobrevivência é aquela velha conhecida: a incapacidade humana de ler, compreender, pensar e, veja só, de usar um simples chatbot sem travar na primeira pergunta aberta. Parece exagero? Pois aguarde, caro leitor, que a comédia (ou tragédia) só está começando.

O Milagre da IA: dar superpoderes à inteligência… natural?

A promessa era linda: a IA potencializaria a mente humana… Não haveria mais limites para o conhecimento, a criatividade seria infinita, todo mundo produziria textos dignos de prêmios literários e resolveria problemas em segundos. Bastava pedir que a IA fizesse, mas aí veio a grande surpresa: para pedir é preciso saber o que pedir. E, mais importante, saber escrever o que se deseja.

Em entrevista ao Arena Oeste desta quinta-feira, 21, o senador Jorge Seif (PL-SC) fez duras críticas ao Supremo Tribunal Federal (STF) e ao ministro Alexandre de Moraes. Durante a conversa, o congressista afirmou que “o que eles querem não é prender só Bolsonaro, é matar Bolsonaro”, em referência à Corte. Logo no começo, Seif comentou a instalação da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do INSS. Ele afirmou que a nova composição da comissão garante maior independência e que “os aposentados podem ter certeza que vamos fazer o nosso melhor para incriminar os culpados”. O senador disse ainda que a atuação da CPMI buscará “provar, A por B, que foi meticuloso, planejado, estratégico, para ferir aqueles aposentados que não entendem direito”. Ao todo, o prejuízo estimado pela Controladoria-Geral da União ultrapassa R$ 6 bilhões.

“Uma nação dividida contra si mesma não pode subsistir”, disse Abraham Lincoln. Infelizmente, creio que é exatamente esse o ponto. Recentemente, voei com meu amigo Bill Maher para Washington, D.C., onde ele jantaria com o Homem Laranja Mau. Eu não estava presente no jantar, estava apenas acompanhando o passeio… mas apoiei de todo o coração meu amigo por demonstrar a coragem de dar o exemplo e comunicar à sua plateia (composta por dezenas de milhões) o desejo de apaziguar o ódio e a retórica, e de telegrafar que não adianta nada ficarmos em nossas bolhas e trocar insultos a 3,000 quilômetros de distância. Em vez disso, ele acreditava firmemente que a maneira de sanar a divisão neste país era conversar e ouvir uns aos outros… mesmo que discordemos a ponto de nos fazer ferver o sangue. A começar por ele mesmo. Isso não significava que Bill perdeu o juízo e que, de repente, concordasse com Donald Trump em todas as questões, ou mesmo na maioria delas. Mas também não significava que ele estivesse preso a alguma ideologia desequilibrada ou que não estivesse disposto a deixar de lado o ataque de raiva em busca de seguir em frente e conversar com alguém com quem discordava em grande parte.

Na Colômbia para participar da reunião da Organização do Tratado de Cooperação Amazônica (OTCA), o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, teve tempo de se encontrar com representante de uma ditadura. Nesta quinta-feira, 21, ele realizou reunião com o chanceler da Venezuela, Yván Gil. O Itamaraty divulgou o encontro entre os dois diplomatas, que ocorreu em Bogotá. Em postagem na rede social X, a chancelaria brasileira afirmou que um dos temas da conversa foi a segurança regional. “Discutiram a necessidade de solucionar as atuais pendências na relação comercial bilateral”, afirmou a equipe do Ministério das Relações Exteriores. “Os desdobramentos das tarifas dos EUA para o sistema multilateral de comércio e também os atuais desafios em matéria de segurança regional.” Uma foto em que Vieira e Gil aparecem em clima amistoso, com um de frente para o outro em uma mesa, acompanha a mensagem do Itamaraty. Vieira está em Bogotá desde o fim da noite desta quarta-feira, 20. O encontro com o chanceler da Venezuela, que representa os interesses da ditadura bolivariana sob comando de Nicolás Maduro, se deu fora da agenda oficial. A reunião com Gil não consta no site do Ministério das Relações Exteriores.

No momento em que, tardiamente, mais uma vez, o Brasil acorda para a muralha de obstruções eurocêntricas à exportação do agro nacional, é preciso resgatar o hustórico e a evolução normativa da União Europeia sobre o assunto. Essa a razão deste autor atualizar um artigo da década passada, visando a melhor compreensão do problema por quem lida com o AGRO no Brasil.

Evolução histórica da norma

No dia 3 de março, entrava em vigor o Regulamento (UE) n º 995/2010, denominado EUTR – EUROPEAN UNION TIMBER REGULATION (Regulamento Madeireiro da União Europeia). Aprovado pelo Parlamento e pelo Conselho Europeu em 20 de Outubro de 2010, o marco legal teve data prefixada para entrar em vigor, visando permitir que o comércio interessado bem como os Estados Membros a ele se adaptassem.

Há dois anos dando voz àqueles que plantam, colhem e preservam o meio ambiente, o programa A Força do Agro traz, nesta quinta-feira, 21, uma entrevista especial com o presidente do Movimento Com Terra (MCT), que surgiu em resposta ao MST para devolver o protagonismo para quem produz com responsabilidade. A Força do Agro contribui para a divulgação de informação e conhecimento, a fim de ajudar a superar o preconceito contra o agronegócio e a desconexão entre campo e cidade. Em A Força do Agro desta quinta-feira, 21, o espectador vai entender como o MCT é uma resposta ao MST.

Os republicanos do Senado obtiveram uma vitória significativa para os defensores pró-vida na segunda-feira, derrotando uma emenda proposta pelos democratas que teria preservado o financiamento federal para a Planned Parenthood, a maior empresa de aborto do país. O parlamentar do Senado decidiu que uma disposição para cortar o financiamento da Planned Parenthood no “One Big Beautiful Bill Act” apoiado pelos republicanos está em conformidade com as regras do Senado, abrindo caminho para sua inclusão no processo de reconciliação orçamentária. A emenda pró-aborto, proposta pela senadora democrata Patty Murray, teve como objetivo eliminar a cláusula de desfinanciamento, que grupos pró-vida argumentam ser essencial para evitar que o dinheiro dos contribuintes apoie uma organização que matou mais de 402.000 bebês em abortos em 2024, de acordo com o relatório anual da Planned Parenthood.

O secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, se manifestou sobre a revisão de vistos norte-americanos. A administração do presidente Donald Trump informou, nesta quinta-feira, 21, que estuda revogar algumas permissões de entrada ao território norte-americano. De acordo com Rubio, a emissão de vistos de trabalho para motoristas de caminhão está suspensa de imediato. Ele declarou nas redes sociais que o aumento do número de motoristas estrangeiros no setor coloca em risco vidas norte-americanas e compromete a renda de caminhoneiros do país. A revisão de vistos pode impactar cidadãos brasileiros que já possuem autorização para entrar no país. O Departamento de Estado norte-americano informou que todos os mais de 55 milhões de vistos válidos serão submetidos a monitoramento contínuo. Conforme o órgão dos EUA, há possibilidade de haver cancelamentos. Além disso, a administração Trump destacou que fatores como permanência além do tempo permitido, envolvimento em crimes, ameaças à segurança pública, atividades terroristas ou apoio a organizações terroristas podem resultar na revogação do visto.

Os pessimistas da década de 1890 viram nossas cidades se afogando em excrementos de cavalo. Os pessimistas da década de 1930 presenciaram uma batalha final entre a liberdade e o fascismo. Os pessimistas das décadas de 1950 e 60 presenciaram o fim da Guerra Fria em um apocalipse nuclear. Os pessimistas da década de 1980 presenciaram o mundo prestes a ferver com o aquecimento global. Os pessimistas de 2001 presenciaram um acerto de contas final entre 1.5 bilhão de muçulmanos e 2 bilhões de cristãos. Os pessimistas de 2020 presenciaram uma repetição da Peste Negra. Estavam todos errados. Guerras terríveis e perdas enormes ocorreram, mas, apesar delas, o progresso humano tem sido implacável. Cada década da era moderna terminou com mais pessoas vivendo mais tempo neste planeta. As ameaças eram reais, mas, por baixo de tudo, nós, humanos, continuamos avançando, melhorando a vida, em média, das massas.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) divulgou, nesta quarta-feira, 20, uma nota de solidariedade ao povo da Venezuela O grupo criticou a ofensiva dos Estados Unidos contra a Revolução Bolivariana. Segundo o MST, a iniciativa integra uma escalada de medidas norte-americanas que violam a soberania do país. Em 9 de agosto, o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou uma recompensa de 50 milhões de dólares pela captura do ditador Nicolás Maduro. O movimento afirma que a medida é injusta, porque os EUA supostamente “não têm legitimidade para ofender a soberania de qualquer país, inclusive porque não são um exemplo de democracia.” Ainda na nota, o grupo invasor de terras faz uma série de acusações ao governo norte-americano. “Os Estados Unidos são responsáveis por uma série de sanções e bloqueios, assim como faz com Cuba, que impede a entrada de alimentos, recursos energéticos, medicamentos e outros itens essenciais para a população da Venezuela”, afirma. “Além disso, os EUA saquearam e roubaram recursos públicos legítimos do país sul-americano.”

… e ninguém mais. No entanto, certamente nos lembramos do pânico que a Mídia de Proteção intensificou no “Dia da Libertação” e por algumas semanas depois. Quando os mercados caíram nos primeiros dias, a mídia se apressou em prever não apenas a ruína total para os investidores, mas também inflação galopante, escassez de produtos e todas as piores partes da Bíblia juntas. Três meses depois, o Wall Street Journal relembra a devastação que não ocorreu: Um trimestre histórico e tumultuado está chegando ao fim, com ações dos EUA em níveis recordes e muitos investidores apostando que a jornada ainda não acabou. A queda de abril que levou o S&P 500 à beira de um mercado em baixa foi apagada e muito mais. O índice amplo já valorizou mais de 8% desde que o presidente Trump anunciou tarifas abrangentes que causaram estragos nos mercados.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira (21), em votação simbólica, o requerimento de urgência do projeto de lei que amplia a isenção do Imposto de Renda (IR) para quem ganha até R$ 5 mil mensais. Após a aprovação, o presidente da Casa, Hugo Motta (Republicanos-PB), destacou que nas próximas reuniões do colégio de líderes deve ser definida a data em que o mérito do projeto será analisado pelo plenário. Governistas defendem a votação do texto já na próxima semana, mas ainda não foi batido o martelo sobre o tema. O relator do projeto é o deputado Arthur Lira (PP-AL), ex-presidente da Câmara. Líderes governistas anunciavam, desde o início da semana, que a urgência do projeto do IR seria votada nesta semana, mas o anúncio oficial da inclusão do requerimento em pauta só ocorreu nesta manhã.

*AE

Você entra no supermercado decidido a comprar “só o essencial” e, de repente, sai com um carrinho cheio de biscoitos, refrigerantes e aquela novidade que viu na propaganda. Coincidência? Nem tanto. Pois é, o marketing está em todos os lugares, nas cores das embalagens, nos slogans cativantes, nos comerciais emocionantes e até nas redes sociais. E, mesmo sem você perceber, ele determina, muitas vezes de forma bem sutil e poderosa, o que vai parar no seu prato. Você já pensou quanto as cores das embalagens influenciam o que a gente come? Não é só uma questão estética, não. Cores como vermelho e amarelo, por exemplo, abrem o apetite; não é à toa que são as queridinhas das redes de fast food, tipo McDonald’s. O verde já passa aquela ideia de “natural”, “saudável” … Por isso, aparece bastante em produtos que querem parecer mais leves. Agora o azul… é uma cor que costuma cortar o apetite, e, por isso, quase não aparece em alimentos ultraprocessados. Coincidência? Nada disso.

O governo dos Estados Unidos (EUA) anunciou nesta quinta-feira, 21, que está revisando todos os vistos concedidos a cidadãos estrangeiros. A medida inclui pessoas que já se encontram em território norte-americano. Segundo o Departamento de Estado, mais de 55 milhões de vistos estão atualmente em vigor em todo o mundo. Caso se identifiquem violações das regras de imigração, as autoridades poderão determinar a imediata revogação do visto e a deportação do estrangeiro deportado, mesmo que esteja nos Estados Unidos apenas a turismo. A medida pode afetar, desse modo, cidadãos brasileiros que estejam no país ou que tenham obtido visto para entrada futura.

EUA divulgam os indicadores de inelegibilidade; confira

O Departamento de Estado divulgaram pelo menos quatro indicadores de inelegibilidade, ou seja, fatores que podem resultado na deportação, entre outras consequências:

• Permanência nos EUA além do prazo autorizado pelo visto;
• Envolvimento em atividades criminosas, dentro ou fora do país;
• Ameaças à segurança pública;
• Participação em atividades terroristas ou apoio a organizações terroristas.

Os acontecimentos das últimas semanas chocaram os mais poderosos de Washington. Após anos de mentiras implacáveis, algumas novas vozes na cidade começaram a dizer a verdade sobre os lockdowns, a censura, a perseguição política, as injeções e o abuso da ciência. O Brownstone Institute tem se esforçado muito para que este momento aconteça e esperamos que possamos contar com seu apoio para manter o ritmo. Temos grandes planos para os novos grupos de trabalho, uma equipe encarregada de mapear um mundo pós-OMS, mais bolsas para acadêmicos cancelados e investigações sobre segurança farmacêutica, na medida em que os recursos permitirem. Seu apoio financeiro — não recebemos dinheiro do governo e as fundações estabelecidas não têm interesse — tornou nosso trabalho enormemente eficaz, tanto que as facas longas estão em riste.

André Basbaum, ex-jornalista da TV Globo, foi o nome escolhido pelo presidente Lula (PT) para presidir a Empresa Brasileira de Comunicação (EBC). Nesta quarta-feira (20), o petista assinou o decreto de nomeação. O novo comandante da estatal de comunicação, ao longos de seus 25 anos de carreira, foi editor de economia do Jornal Nacional, da TV Globo, editor especial do Jornal da Record, editor-chefe do SBT Brasil, e diretor de jornalismo na Band. Ele deixou a direção de integração de jornalismo na Record TV para assumir a EBC. Basbaum ocupa a cadeira deixada por Jean Lima, que permaneceu na presidência da EBC por um ano e dez meses. Motivado por atritos internos, Lima pediu demissão. – Minha missão é unir a empresa, mantendo os avanços que ocorreram e ajustando o que for necessário – disse Basbaum. A EBC tem cerca de 1,8 mil funcionários e custa aproximadamente R$ 500 milhões por ano.

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), está tratando o presidente dos EUA, Donald Trump, e congressistas norte-americanos como criminosos. Eduardo deu a declaração em vídeo publicado nas redes sociais, nesta quinta-feira, 21. O parlamentar gravou o vídeo em inglês e marcou os perfis de Trump; do secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio; e do secretário do Tesouro, Scott Bessent. De acordo com Eduardo, a ofensiva de Moraes ocorre porque a gestão Trump tem recebido e analisado denúncias de violações de direitos humanos que pesam contra o ministro brasileiro. “[Moraes e aliados] estão considerando a administração Trump e algumas pessoas no Congresso como criminosos porque eles estão me ouvindo”, disse Eduardo. “E eu não só falo, também mostro alguns artigos da imprensa e outros documentos confirmando que o que estou dizendo é verdade.”

A Lei Magnitsky é uma regulação dos Estados Unidos que visa aplicar sanções a indivíduos e entidades estrangeiras envolvidas em atividades como corrupção ou violações dos direitos humanos. Ela faz parte de um sistema voluntário de integração comercial com os EUA. Ou seja, países e empresas têm a liberdade de decidir se desejam ou não aderir às condições estabelecidas pelos Estados Unidos para exercerem comércio com eles. Por ser uma regulamentação voluntária, não há obrigatoriedade para que países ou empresas sigam as sanções impostas pela Lei Magnitsky. O Brasil, por exemplo, tem a autonomia para decidir se deseja ou não adotar as sanções. Se uma instituição brasileira decidir, por questões de “nacionalismo” ou por qualquer outro motivo, não acatar as imposições da lei, ela tem todo o direito de fazê-lo, mas isso implicará perda do acesso ao mercado norte-americano; uma das maiores economias do mundo.

Com a chegada iminente do Modo IA no buscador do Google, internautas brasileiros terão acesso a uma interface que utiliza inteligência artificial generativa. O objetivo é buscar respostas a questões mais elaboradas em linguagem natural. O novo recurso, que se assemelha a assistentes como ChatGPT e Gemini, será disponibilizado nas próximas semanas, conforme anunciado pela empresa na quarta-feira 20. Lançado originalmente nos Estados Unidos durante o evento Google I/O, em maio, o Modo IA chega ao Brasil durante as comemorações de 20 anos da empresa no país.  O anúncio foi realizado em Belo Horizonte. A capital mineira foi a cidade onde o Google começou as operações nacionais, em 2005.