As paralisações e operações padrão realizadas pelos analistas-tributários da Receita Federal afetam as atividades em portos, aeroportos e postos de fronteira por todo o país. A mobilização dos servidores ingressa na sétima semana seguida nesta quarta-feira, 21. Na tríplice fronteira do Brasil com a Argentina e o Paraguai, a operação padrão é realizada nas duas pontes internacionais: a Ponte Internacional da Amizade, que divide o Brasil do Paraguai e a Ponte Tancredo Neves, na fronteira com a Argentina. Também na região sul, os analistas-tributários ampliaram a mobilização que gera filas nos terminais aduaneiros. Por causa da operação padrão, foi registrada nesta semana uma fila de mais de 200 caminhões na pista de acesso da Inspetoria da Receita Federal em São Borja/RS, na fronteira do Brasil com a Argentina. Nos aeroportos, a situação é a mesma. Nesta terça-feira, 20, os analistas-tributários começaram a operação padrão no Aeroporto Internacional do Galeão, no Rio de Janeiro. A operação e ampliação no rigor da fiscalização de passageiros e bagagens gerou o aumento de filas e do tempo de espera para atendimento.

É assim que se parece o verdadeiro rosto de ódio aos judeus de um suposto grupo de “direitos civis”. Noora Shalash deixou cair sua máscara de ex-líder do CAIR (Conselho de Relações Islâmicas Americanas). Ela foi flagrada cometendo um crime de ódio. Gritar “f**a-se os judeus” foi apenas um prelúdio para seu recente discurso obsceno em um prédio no centro de Manhattan. Ela sugeriu que o “ISIS” deveria “matar todos eles”, mirando a maior parte de seu sarcasmo contra um transeunte inocente, um judeu hassídico. O incidente virou manchete global, mas foi apenas um pontinho no radar do CAIR. Membros ativos sabem que é melhor não ter crises antissemitas em público. Eles recebem bastante treinamento e preparação nas mais de 30 filiais espalhadas pelos EUA e Canadá: devem se apresentar como líderes dos “direitos civis”, “promovendo a justiça para todos “. Aparentemente, Shalash era uma ex-membro da CAIR que não se associava à filial do Kentucky há mais de cinco anos. Isso foi muito útil para os líderes da CAIR se distanciarem do espetáculo público. “Inaceitável” foi a palavra usada pela CAIR — que precisa proteger sua imagem de “defender os oprimidos”.

(J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 21 de maio de 2025)

De onde menos se espera é justamente de onde não sai nada mesmo. O governo Lula, ou Lula-Janja, parece se esforçar a cada dia para manter viva a grande máxima do Barão de Itararé. Salvo os viciados clínicos em Lula, ninguém esperava que saísse nada de bom, ou de útil, da comédia calamitosa em que os dois se meteram na sua última excursão turística à China — como presidente, Lula já foi para lá cinco vezes. Mas também não era preciso, realmente, que saísse tanta coisa ruim. O embuste-raiz da “viagem à China” continua dando prejuízo; o último boleto entregue ao público apresenta um prodigioso desmentido, feito pelo próprio ministro nominal do Exterior, à cretinice fora-se-série dita por Lula ao presidente chinês. Não, veio dizer o ministro uma semana depois do incidente, Lula não pediu que Xi Jinping mandasse uma “pessoa de sua confiança” ao Brasil para ajudar o governo a censurar as redes sociais. (O codinome que usam para isso é “regulamentação”.)

Recentemente, a Portas Abertas recebeu inúmeras mensagens de cristãos secretos norte-coreanos. Mesmo em meio à perseguição extrema, todas enfatizavam a mensagem “estamos orando por você”. Hoje, no Dia Internacional do Direito à Verdade para as Vítimas de Graves Violações dos Direitos Humanos, seja edificado pela coragem e pelo amor dos nossos irmãos na fé norte-coreanos cujos direitos são ameaçados e violados diariamente por amor a Cristo. “Temos um ditado popular na Coreia do Norte que diz: ‘uma árvore precisa de água para viver, mas as pessoas precisam de kimchi’”, conta um cristão norte-coreano. O kimchi é uma receita apimentada feita com vegetais fermentados. Mas com a crise econômica que o país vive, está muito caro comprar os ingredientes para cozinhar e isso pode tornar o inverno deste ano ainda mais difícil no país. Em meio à escassez, o culto aos líderes ainda é exigido. “Nos discursos, os oficiais cantam hinos de adoração aos líderes, descrevendo-os como grandes mestres, o grande pai e muitos outros elogios. Todos devem prestar lealdade a Kim Jong-un. Enquanto isso, a população vive em pobreza extrema”, ele continua. Outro cristão secreto relata que mesmo pessoas de classes sociais altas vivem em escassez. “A maioria das pessoas não têm lenha, então não podem cozinhar nem aquecer as casas. Dentro fica tão fora quanto no exterior das residências. Precisamos usar os casacos grandes, geralmente usados para sair, dentro de casa e nos mantermos cobertos.”

A Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) também está na lista das instituições que são alvos de grupos de esquerda. Denúncias que mostram a destruição física e educacional do campus na capital Florianópolis ganharam força nas últimas semanas. Entidades catarinenses afirmam que militantes querem reescrever a história da UFSC. O Movimento Floripa Sustentável, por exemplo, repudiou a tentativa de tirar da memória da instituição o nome de João David Ferreira Lima, o primeiro reitor e um dos fundadores da universidade. O campus, localizado no bairro Trindade, Florianópolis, leva o nome do primeiro reitor da instituição desde 2003. Contudo, integrantes do Instituto Memória e Direitos Humanos da UFSC querem retirar a homenagem feita a Lima. Um grupo chegou a vandalizar um monumento que o homenageia. Servidores e estudantes de esquerda alegam que o fundador da instituição causou perseguições, demissões, sanções e outras medidas graves contra professores na década de 1960, durante o regime militar. A família de Lima, no entanto, afirma que o objetivo do grupo é “apagar quaisquer méritos a ele atribuídos”.

Ativistas dos “direitos do eleitor”, como os esquerdistas do Brennan Center Justice e seus amigos da mídia cúmplice, dedicaram muito tempo e credibilidade para nos dizer que estrangeiros nunca votam nas eleições americanas. Se votam, é extremamente raro. Um mito. Mas vimos muitos “extremamente raros” surgirem nos últimos anos no campo de batalha da integridade eleitoral. “Isso equivale a um fenômeno extremamente raro que não impactará o resultado das nossas eleições de forma alguma, e onde as pessoas que realmente violam a lei são responsabilizadas”, disse Sean Morales-Doyle, do Brennan Center, um grupo de negadores da integridade eleitoral que se autodenomina apartidário, à ABC News poucos dias antes das eleições de novembro. A organização é tão apartidária quanto a ABC News é imparcial. Claro, é incrível o que você encontrará — se estiver disposto a procurar.

O Departamento de Segurança Interna do presidente Donald Trump está investigando.

“Ela queria fazer a diferença”

Esta semana, o Gabinete do Procurador dos EUA para o Distrito Sul da Flórida anunciou acusações contra duas mulheres ucranianas, uma mãe e uma filha, acusadas de votar na eleição presidencial de novembro.

Angela Gandra, secretária de Relações Internacionais de São Paulo e filha do jurista Ives Gandra Martins, fez um desabafo nesta terça-feira, 20, em em seu perfil na rede social X. Advogada e pós-doutora em Filosofia, Angela disse que “a obsessão vai anulando completamente a consecução da Justiça”. A crítica refere-se — principalmente — a um processo movido contra o jurista na seção São Paulo da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP). A ação contra Ives Gandra tem como autoras a Associação Brasileira de Imprensa e o Movimento Nacional de Direitos Humanos. O assunto, aliás, foi tema de análise do programa Oeste Sem Filtro desta quarta-feira, 21. As partes que deram causa à ação pediram, em fevereiro deste ano, uma representação disciplinar contra Ives Gandra. A iniciativa baseia-se em um documento encontrado no celular do tenente-coronel Mauro Cid Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro.

OAB: argumento sem sustentação

O documento consiste em uma simples uma troca de e-mails, ocorrida em 2017, em que o jurista é procurado por um major do Exército para responder questões sobre a “elucidação jurídica do que caracteriza a garantia dos poderes constitucionais”.

A China alega que o presidente Trump iniciou a guerra comercial contra a China impondo tarifas recíprocas. O que a China convenientemente omite é que vem travando uma guerra comercial em larga escala contra os Estados Unidos há décadas. A China não só viola sistematicamente quase todos os termos de todos os acordos comerciais, como também vem roubando trilhões em tecnologia industrial e propriedade intelectual americanas.

China rouba pelo menos US$ 225 bilhões por ano

De acordo com um relatório de 2024 do Comitê de Segurança Interna da Câmara, a China rouba entre US$ 300 bilhões e US$ 600 bilhões em tecnologia e propriedade intelectual americanas todos os anos. Isso está em linha com as conclusões de um relatório de 2017 da Comissão sobre o Roubo de Propriedade Intelectual Americana. Se assumirmos um valor médio e extrapolarmos essas descobertas para 2001, quando a China aderiu à Organização Mundial do Comércio, podemos presumir que a China roubou cerca de US$ 9,9 trilhões em tecnologia e propriedade intelectual americanas. Como veremos a seguir, isso nem sequer resume todas as maneiras pelas quais a China rouba tecnologia.

A presença do ex-presidente Jair Bolsonaro na Marcha dos Prefeitos, evento tradicional promovido pela Confederação Nacional de Municípios (CNM), em Brasília, serviu como termômetro de sua popularidade entre os gestores municipais. Ele participou do encontro nesta quarta-feira, 21. O político foi aclamado durante sua passagem pelo evento. A assessoria do ex-presidente divulgou imagens que mostram o momento em que ele adentra as instalações da conferência sob gritos de “volta, Bolsonaro” e “mito”. Ao lado do senador Ciro Nogueira (PP-PI), do presidente nacional do Partido Liberal (PL), Valdemar Costa Neto, e do líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), Bolsonaro fez uma brincadeira: “Um beijo nas prefeitas e um abraço nos prefeitos.” Rogério Marinho discursou e exaltou a recepção popular a Bolsonaro. “Presidente Bolsonaro, com muito orgulho, com muita honra e com muita dignidade, nós levamos o seu nome a qualquer lugar deste país”, afirmou o senador. “Onde o senhor vai, é acolhido, acariciado e aclamado pelo povo brasileiro.”

Os americanos, assim como todas as nações sérias e ponderadas, têm um temperamento vingativo. Dificilmente esquecem uma ofensa, mas não é fácil ofendê-los, e seu ressentimento é tão lento para se acender quanto para se dissipar.

Alexis de Tocqueville

Há uma pergunta oculta nesta citação de Alexis de Tocqueville. Os Estados Unidos são uma nação séria e reflexiva? Certamente, existem pessoas sérias e reflexivas nos Estados Unidos. Mas, como nação, os americanos são sérios e reflexivos? Uma nação é um agregado, variado e complexo. Ousamos generalizar? De fato, a célebre obra de Tocqueville contém muitas generalizações. O que ele diria agora, observando os Estados Unidos hoje? Na década de 1830, de Tocqueville descreveu os americanos como falando a língua da cidade, “conscientes do passado, curiosos sobre o futuro e prontos para discutir sobre o presente; [o americano] é um homem muito civilizado, preparado para enfrentar a vida na floresta por um tempo, mergulhando nas regiões selvagens do Novo Mundo com sua Bíblia, machado e jornais”.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou, nesta quarta-feira, 21, que o chefe do grupo terrorista Hamas, Muhammad Sinwar, foi morto durante uma operação israelense na semana passada. A fala ocorreu durante entrevista coletiva. “Eliminamos dezenas de milhares de terroristas”, disse Netanyahu. “Eliminamos os líderes dos assassinos Deif, Haniyeh, Yahya Sinwar e, muito provavelmente, Mohammad Sinwar.” Israel atacou Sinwar em uma série massiva de ataques. Se a morte do terrorista for confirmada, será um golpe para o alto escalão do grupo terrorista. Sinwar é irmão do ex-líder Yahya Sinwar, neutralizado por militares israelenses no sul da Faixa de Gaza em outubro de 2024. Netanyahu prometeu retornar todos os reféns para Israel e confirmou que 20 deles estão vivos. Outros 38 sequestrados pelos terroristas estão mortos, segundo o primeiro-ministro. De acordo com o jornal Times of Israel, o premiê também revelou que há um plano bem estruturado para alcançar objetivos de guerra na Faixa de Gaza. Para ele, o propósito é “claro e justificado”.

Netanyahu fala em ajuda humanitária

Benjamin Netanyahu afirmou que a ajuda humanitária será feita por etapas, em um plano elaborado em conjunto com os Estados Unidos. A ideia é garantir que a entrada dos alimentos “alcance crianças sem passar pelo Hamas”.

Cerca de 9% da população de Bangladesh é hindu. Shompa Roy é uma cristã de origem hindu no país. Aos 13 anos, ela se casou e, três anos depois, se tornou mãe. Um dia, enquanto realizava seus afazeres, ouviu um homem falando sobre o evangelho, mas inicialmente não se interessou. Mas isso voltou a acontecer, aguçando sua curiosidade. Ela relembra: “Aquele homem compartilhou o evangelho comigo e disse que Jesus me amava e morreu por minha salvação”. Depois disso, eles começaram a se encontrar regularmente. “Eu percebi que Jesus ocupou meu coração. Então contei ao meu marido e a reação dele foi muito simples. Ele me perguntou onde eu fiquei sabendo sobre o cristianismo, porque também se interessava em saber mais. Então, juntos, conversamos sobre isso”, conta. Shompa e seu marido se tornaram cristãos e começaram a contar para muitos hindus da comunidade sobre a diferença que Jesus fez em suas vidas. Mas Shompa era a evangelista principal. Em apenas um ano, 70 pessoas se converteram e foram batizadas em quatro vilas diferentes. Entretanto, falar sobre Jesus vem com um custo. Quanto mais ela compartilhava o evangelho, mais a perseguição aumenta. Os vizinhos tornaram a vida deles muito difícil, excluindo Shompa e sua família da vila.

Taffarel, Jorginho (Cafu), Aldair, Márcio Santos e Branco; Dunga, Mauro Silva, Mazinho e Zinho; Bebeto e Romário. Dificilmente, um brasileiro com mais de 10 anos em 1994 vai esquecer esses 11. O Brasil parou. Corações acelerados, olhos fixos na televisão. Por décadas, nós aguardamos o tetra…. Não era apenas futebol… Era arte, era paixão, era a redenção em 90 minutos. Desde o passe de Pelé para o capitão Carlos Alberto Torres, o brasileiro vestia a amarelinha como quem veste esperança. O tetra veio! E depois, o penta. Os 11 titulares? Marcos, Cafu, Lúcio, Roque Júnior e Roberto Carlos; Edmilson, Gilberto Silva, Kleberson e Rivaldo; Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo Fenômeno. Os tempos mudaram. Hoje, a Seleção já não empolga. Com seus passes burocráticos, futebol sem dribles e com um escrete sem alma, o grito de gol se perdeu entre a descrença e o tédio. Tá ruim, eu sei. Mas sempre pode piorar. Surgiram outros 11. Em outro campo e escalados sem apoio ou validação do povo, eles fazem o brasileiro assistir, impotente e atônito, sucessivas derrotas. Os uniformes não são verde e amarelo, tampouco jogam com chuteiras (ironicamente são capas pretas, numa espécie de luto pelo país).

O Grupo Cedet lançou, recentemente, um novo selo editorial, a Papillon, editora voltada para o público adolescente. Seu catálogo abarca adaptações de clássicos para quem está iniciando no mundo literário, obras juvenis contemporâneas de qualidade (excelentes altenativas para a enorme quantidade de péssima literatura que tem sido oferecida aos adolescentes atualmente) e também edições de obras das literaturas portuguesa e brasileira voltadas para vestibulandos. Saiba mais sobre este selo na entrevista a seguir com a editora Sarah Grimes.

Revista Esmeril: Fale sobre a Editora Papillon: como surgiu a ideia desse selo? Por que ele leva esse nome? Qual sua proposta, público-alvo, etc.?

Sarah: A Papillon foi criada especificamente para cativar o público adolescente, proporcionando uma seleção de livros especialmente pensados para esse grupo. O nome “Papillon”, que em francês significa “borboleta”, representa a transformação e o crescimento que buscamos inspirar. Nosso logotipo, uma chama, simboliza o fogo da sabedoria que estamos empenhados em acender no coração dos jovens leitores. Nosso principal objetivo é que os jovens encontrem aqui obras que não só capturem seu interesse, mas que também fomentem um hábito de leitura duradouro e enriquecedor.

O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) utilizou as redes sociais para comemorar a possibilidade de que os Estados Unidos apliquem sanções contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A informação foi mencionada pelo secretário de Estado norte-americano, Marco Rubio, durante audiência na Comissão de Relações Exteriores da Câmara dos Representantes dos EUA, realizada nesta quarta-feira, 21. “Rubio diz que está atualmente analisando sanções contra Moraes com base na Lei Global Magnitsky (violações de direitos humanos)”, escreveu Bolsonaro, em publicação feita no X. A lei é um instrumento legal dos EUA que permite sanções contra estrangeiros acusados de envolvimento em violações graves de direitos humanos. Na mesma mensagem, o deputado elogiou o congressista republicano Cory Mills, responsável por questionar Rubio sobre o caso. “Mills é um homem de palavra”, elogiou. “Ele fez a pergunta depois de se encontrar, na semana passada, com os deputados Eduardo Bolsonaro e Filipe Barros.”

Não é a primeira vez que Tony Blair está dificultando a vida de seu partido ao dizer algo vagamente sensato. Antes das eleições gerais do ano passado, Blair sentiu-se impelido a anunciar que só os homens têm pênis, forçando o líder trabalhista Keir Starmer a concordar docilmente. Agora, antes das eleições locais de amanhã, Blair declarou – na prática – que muitas das políticas do governo trabalhista em relação às mudanças climáticas são “irracionais”. Aquele barulho que você ouve ao longe é Ed Miliband destruindo seu ukulele. “O estado atual do debate sobre as mudanças climáticas está repleto de irracionalidade”, escreve Blair, no prefácio de um novo relatório de seu Instituto para Mudança Global [de Regime]. Ele expõe uma série de verdades desconfortáveis ​​— ou, na verdade, declarações do mais óbvio. No mundo desenvolvido, “os eleitores sentem que estão sendo solicitados a fazer sacrifícios financeiros e mudanças no estilo de vida, quando sabem que seu impacto nas emissões globais é mínimo”. Enquanto isso, as pessoas que estão no mundo em desenvolvimento “acreditam, corretamente, que têm o direito de se desenvolver e que aqueles que já se desenvolveram usando combustíveis fósseis não têm o direito de inibi-los”.

Nos últimos anos, tornou-se comum ver uma onda de conteúdos voltados à chamada “masculinidade cristã”, muitas vezes como forma de oposição ao feminismo, com críticas à masculinidade e às ideologias pós-modernas. Influenciados, aparentemente, por princípios cristãos, muitos produtores de conteúdo têm se proposto a ensinar o que significa ser um “homem de valor”. No entanto, essa tentativa de resgatar valores acabou gerando um problema: em vez de um cristianismo autêntico, vimos surgir uma mistura perigosa de moralismo, machismo e, muitas vezes, conivência com comportamentos errados por parte dos próprios homens. Um exemplo claro disso foi um vídeo que assisti recentemente, no qual o autor criticava o passado da influenciadora Jordana Vucetic. Na miniatura do vídeo, ele estampava a frase: “Deu para todo mundo, na minha vez quer esperar para casar”. Além do tom vulgar e desrespeitoso, a abordagem levanta uma pergunta urgente: que tipo de cristianismo estamos vivendo, se esquecemos de algo tão essencial à nossa fé como o arrependimento?

Durante décadas, a liberdade de expressão parecia consolidada no mundo ocidental. Após a queda do Muro de Berlim, a ideia de que o debate livre era essencial para a democracia ganhou força como nunca antes. Ainda que ditaduras persistissem em partes da Ásia, África e América Latina, o Ocidente viveu um período de estabilidade e expansão sem precedentes. A liberdade de imprensa, a liberdade acadêmica e o direito ao dissenso tornaram-se pilares das democracias liberais. Essa tolerância não era sustentada apenas por leis ou constituições, mas também por um consenso cultural: a convicção de que proteger o discurso — especialmente o discurso incômodo — era vital para manter sociedades livres. Abrir espaço para ideias erradas era visto como o preço inevitável do progresso, da inovação e da crítica necessária às instituições. O advogado dinamarquês Jacob Mchangama, em Free Speech: A History from Socrates to Social Media (528 p., Basic Books, 2022), chama esse período de “era de ouro” — o momento mais livre da história para a circulação de ideias. Mas essa liberdade começou a ruir quando novas tecnologias desafiaram o controle das elites.

Foi registrado um aumento de quase 18% na intenção de confinamento de gados em 2024, em comparação ao ano anterior. Isso se deve, entre outros, ao fato de o método ser uma opção mais sustentável em relação à criação livre. Há certa diferença entre os tipos de pecuária — e pode influenciar na qualidade e no preço final da carne. O confinamento causa menos impacto ao ambiente. E o uso de biodigestores contribui para isso, além do tratamento dos animais ser melhor.

Confinamento em destaque

Em A Força do Agro desta quarta-feira, 21, o espectador vai saber mais sobre o confinamento e seu impacto para produtores, meio ambiente e economia.

O Comitê de Relações Exteriores do Senado votou em 30 de abril para avançar com a nomeação do presidente do CatholicVote, Brian Burch, como embaixador dos EUA na Santa Sé. A comissão votou por 12 a 10 para aprovar a indicação de Burch, encaminhando-a para apreciação do plenário do Senado. O líder da maioria no Senado, John Thune, RS.D., deve agora apresentar uma moção de encerramento para encerrar o debate. Uma votação final ocorrerá em seguida. Normalmente, as votações finais ocorrem dentro de duas horas após tais moções. O comitê deveria votar a indicação no início do dia, mas a reunião foi adiada depois que vários senadores democratas não compareceram. “Os democratas têm sido lentos em relação a cada indicado, recusando-se a fornecer ao presidente Trump o pessoal altamente qualificado que ele solicita”, disse Tom McClusky, Diretor de Assuntos Governamentais da CatholicVote. “É hora de o Líder da Maioria no Senado jogar duro e tirar as sextas-feiras e os fins de semana dos senadores.” O processo de confirmação de Burch ocorre em um momento particularmente importante: com o conclave para eleger um novo papa marcado para começar na próxima semana, o Vaticano está em um período de transição. O embaixador junto à Santa Sé desempenha um papel crucial na representação dos EUA durante esses momentos cruciais para a Igreja global.

A Câmara Federal aprovou nesta quarta-feira (21), o projeto de lei sobre o reajuste salarial dos servidores – 388 deputados votaram pela aprovação do texto substitutivo apresentado pelo relator, deputado Luiz Gastão (PSD-CE); 43 parlamentares votaram contra o texto. A proposta tramitava com urgência constitucional e passou a trancar a pauta do plenário da Casa desde segunda (19). O texto agora vai para o Senado. O texto repete, basicamente, o conteúdo da medida provisória (MP) que foi editada pelo governo no fim do ano passado e caduca no início de junho. A MP formaliza 38 acordos firmados com as carreiras civis do funcionalismo federal ao longo de 2024 e consolida os novos salários para 2025 e 2026, abrangendo 100% dos servidores ativos, aposentados e pensionistas da União. O reajuste médio acumulado será de 27% entre 2023 e 2026 – incluindo os 9% garantidos em 2023. Em 2024, não houve reajuste.

A Microsoft anunciou a chegada da inteligência artificial (IA) Grok 3 ao seu sistema de nuvem Azure. A IA pertence à xAI, do empresário Elon Musk. A inclusão nos sistemas operacionais mostra uma busca por variedade de modelos tecnológicos por parte da big tech. O anúncio foi feito no evento de divulgação Microsoft Build, na última segunda-feira, 19, pelo diretor-executivo Satya Nadella. Segundo comunicado da empresa, a incorporação “reforça o compromisso da Microsoft em oferecer suporte a um ecossistema de IA aberto e diversificado”. Empresas e desenvolvedores já podem acessar o modelo de inteligência artificial por meio do Azure AI Foundry Models, hub que hospeda vários modelos de linguagem da própria Microsoft, parceiros e da comunidade. A versão da Grok na Azure terá funções de integração de dados, personalização e governança, não inclusas na versão individual da IA. Na abertura do Build Microsoft, Musk disse esperar pelo retorno da comunidade de desenvolvedores para a correção de erros, com a inclusão da IA no hub da Microsoft. Ele também revelou que a versão 3.5 da Grok será lançada em breve.

A sessão da CPI das Bets desta quarta-feira (21) foi marcada por um bate-boca entre os senadores Soraya Thronicke (Podemos-MS) e Eduardo Girão (Novo-CE) durante o depoimento do padre Patrick Fernandes. A discussão começou após Girão apresentar um requerimento pedindo a convocação do lobista Silvio Assis, suspeito de envolvimento em um suposto esquema de chantagem envolvendo a CPI. Segundo reportagem da revista VEJA, empresários teriam sido pressionados a pagar até R$ 40 milhões para não serem chamados a depor no colegiado. A matéria ainda aponta que parentes de Assis trabalharam no gabinete de Soraya, que é relatora da comissão. Girão defendeu que a convocação se baseia em denúncia pública e cobrou que Soraya revelasse os nomes das pessoas que, segundo ela, a estariam ameaçando. A senadora, que já havia relatado publicamente ter recebido ameaças de morte, respondeu que não falaria nomes por não querer se expor ou correr o risco de errar.