O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou nesta sexta-feira, 22, denúncia contra o ex-assessor do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Eduardo Tagliaferro no Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a acusação, Tagliaferro cometeu os crimes de violação de sigilo funcional, coação no curso do processo, obstrução de investigação relacionada a organização criminosa e tentativa de abolir violentamente o Estado Democrático de Direito. A denúncia de PGR ocorre em meio à série de revelações sobre a Vaza Toga, divulgadas inicialmente pelos jornalistas Glenn Greenwald e Fábio Serapião, à época no jornal Folha de S.Paulo, e posteriormente pelos jornalistas independentes David Ágape e Eli Vieira.

Há muitas décadas, nossos escritores, dramaturgos, cineastas, artistas, jornalistas, nossos intelectuais têm produzido uma “cultura de idealização da malandragem, do vício, do crime”, que Olavo de Carvalho teve a coragem de denunciar. Com o tempo, os papéis acabaram invertidos: ladrões, estupradores, traficantes e assassinos se tornaram “essencialmente bons ou pelo menos neutros”. As forças de segurança e “as classes superiores a que elas teoricamente serviriam viraram essencialmente más”. Os criminosos deixaram de ser apresentados como “homens piores do que os outros, sob qualquer aspecto que seja”. Humanizaram o delinquente, que virou uma vítima, um “injustiçado social”. Os policiais foram empurrados para definições grotescas, selvagens. Passaram a ser os maus. Tudo respaldado, como apontou Olavo de Carvalho, por “um exército de sociólogos, psicólogos e cientistas políticos, que dá discretamente, na retaguarda, um simulacro de respaldo ‘científico’”.

O Supremo Tribunal Federal (STF) condenou nesta sexta-feira, 22, por maioria, a deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) a cinco anos e três meses de prisão pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e constrangimento ilegal com emprego de arma. A decisão foi tomada no plenário virtual da Corte, de acordo com a CNN Brasil. O resultado foi de nove votos a dois. O relator Gilmar Mendes votou pela condenação integral, seguido pela maioria dos ministros. Apenas André Mendonça e Nunes Marques divergiram. Nunes propôs a absolvição da parlamentar, enquanto Mendonça defendeu condenação apenas por constrangimento ilegal, mediante grave ameaça, com pena de oito meses de detenção em regime inicial aberto. O caso analisado envolve episódio ocorrido em outubro de 2022, durante as eleições, quando Zambelli foi acusada de perseguir, armada, um homem em um bairro da área nobre de São Paulo. O indivíduo seria apoiador do então candidato Luiz Inácio Lula da Silva.

Qualquer pessoa que esteja sofrendo com a feliz ideia equivocada de que o debate sobre transgêneros acabou talvez precise repensar. A Ofcom, agência reguladora de mídia do Reino Unido, pediu que as emissoras continuem equilibradas e imparciais ao discutir questões trans. Alegadamente, a Ofcom expôs sua posição em uma carta à GB News, que buscava esclarecer quais implicações a decisão da Suprema Corte de abril sobre gênero poderia ter para os canais de notícias. É claro que um apelo por “equilíbrio” neste contexto é, na verdade, uma exigência de que as emissoras se baseiem em mentiras. Conforme relata o Telegraph, o GB News escreveu: “Seríamos gratos se a Ofcom pudesse confirmar que, à luz do julgamento da Suprema Corte, agora é uma questão resolvida que os termos “homem”, “mulher” e “sexo” só podem ser entendidos como sexo biológico, mulher biológica e homem biológico e, como consequência, também é uma questão resolvida que uma “mulher trans” não é uma mulher biológica e um “homem trans” não é um homem biológico.”

O ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou, nesta sexta-feira, 22, manifestação ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que contestou supostos descumprimentos de medidas cautelares impostas ao ex-chefe do Executivo, como o uso de redes sociais e a existência de um rascunho de pedido de asilo político na Argentina. Na petição, os advogados classificaram a investigação como “a mais indisfarçada manifestação do lawfare”. O termo, traduzido como “uso estratégico de procedimentos legais para intimidar ou atrapalhar um oponente”, foi empregado pela defesa para argumentar que o relatório policial teria caráter político. Segundo o texto, “o objetivo é o massacre, a desmoralização”.

Contestação sobre o asilo político

A defesa rejeitou a acusação de que Bolsonaro planejou fuga para a Argentina. Os advogados afirmaram que o documento de 33 páginas, encontrado no celular do ex-presidente, era apenas “um mero rascunho antigo enviado por terceiro” e que “não se materializou”. No texto, sustentam que “com ou sem o rascunho, o ex-presidente não fugiu”.

Em janeiro de 2023, a Cochrane Library — uma das instituições mais respeitadas do mundo em revisões sistemáticas de evidências — publicou uma análise atualizada sobre a eficácia das máscaras na prevenção da disseminação de vírus respiratórios. A conclusão, cautelosa no tom, foi devastadora em substância: usar máscaras “provavelmente faz pouca ou nenhuma diferença” na redução de infecções como gripe ou COVID-19. A reação foi imediata. Enquanto defensores da liberdade individual viram no relatório a validação de suas críticas às políticas coercitivas da pandemia, segmentos da comunidade científica e autoridades de saúde pública correram para minimizar ou reinterpretar os achados, citando limitações metodológicas ou a “baixa qualidade” dos estudos incluídos. No fundo, porém, o desconforto não estava apenas no resultado — mas no que ele revelava: o colapso da narrativa de autoridade que sustentou medidas obrigatórias “em nome da ciência”.

Mais uma vez, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as ações israelenses na Faixa de Gaza. O ataque da vez partiu de comunicado que o Ministério das Relações Exteriores (MRE) divulgou à imprensa na tarde desta sexta-feira, 22. No texto, o Itamaraty reclama do que define como “uso da fome como método de guerra”. A nota da vez do governo brasileiro parte de recente levantamento do Comitê de Revisão da Fome da Classificação Integrada de Fases de Segurança Alimentar (IPC). De acordo com a entidade, que conta com apoio da Organização das Nações Unidas, há, na Cidade de Gaza, cerca de 500 mil pessoas em “condições catastróficas de fome, indigência e morte”. Os dados, no entanto, não contam com validação por parte das autoridades israelenses. Em livro recém-lançado, o major Rafael Rozensajn, porta-voz das Forças de Defesa de Israel, afirmou que o Brasil convive “com desinformação” a respeito do conflito no Oriente Médio.

Há um espírito ressurgindo nos Estados Unidos, uma força bem-vinda para a restauração do Bem contra o Mal, a reintrodução e o reforço de todas as coisas certas e boas que tornaram a civilização ocidental possível. Estou escrevendo sobre o movimento pró-família, que está testemunhando um ressurgimento necessário nos Estados Unidos. Dez anos atrás, a Suprema Corte dos Estados Unidos impôs uma de suas decisões mais flagrantes: Obergefell v. Hodges. Aprovando emendas constitucionais estabelecidas por diversos estados, Obergefell impôs o “casamento” entre pessoas do mesmo sexo em todo o país. A recepção dessa decisão judicial desordenada foi marcada por uma ordem judicial, uma ameaça à democracia e uma revisão perturbadora dos princípios fundamentais da nossa Constituição. Propaganda, promoção e punição LGBTQIA+ têm sido amplamente difundidas no país desde então. Uma reação contra os abusos dessa agenda coercitiva tem se intensificado, desde boicotes a grandes empresas que promovem o “orgulho” até uma crescente redução na participação e no apoio às paradas do orgulho LGBTQIA+ em praças públicas e centros urbanos.

O Ibovespa encerrou esta sexta-feira, 22, em alta de 2,57%, aos 137.968 pontos. Foi o maior avanço em uma única sessão desde março. No pico do dia, chegou a 138.071 pontos. Com o resultado, o índice acumulou valorização semanal de 1,19%, a terceira seguida no campo positivo. O movimento acompanhou principalmente o otimismo em Wall Street, depois de um discurso do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, no simpósio de Jackson Hole. Powell admitiu a possibilidade de cortes de juros nos EUA, reforçando expectativas para setembro. Analistas interpretaram o tom como sinal verde para afrouxamento da política monetária.

Bancos reagem no Ibovespa

O impacto foi imediato nos mercados. O dólar comercial recuou 0,95%, cotado a R$ 5,426, enquanto os juros futuros (DIs) caíram em toda a curva. Em Nova York, os índices também tiveram ganhos expressivos. No Brasil, as ações dos bancos estiveram entre as principais responsáveis pelo rali.

Num mundo em que a propagação de ideias falsas tem ganhando passos galopantes, o surgimento de defensores de ideias verdadeiras, tem sido uma jornada desafiante; Há milhares de anos que os combatentes da liberdade vêm sendo decapitados, executados e exterminados por tentar expor toda ineficiência do estatismo ao querer repor a instabilidade que o mesmo criou; Homens de bastante entusiasmo, coragem e virtude têm feito o que podem para trazer de volta a verdadeira liberdade que há anos foi neutralizada pelas forças malignas do pior inimigo do homem livre: O ESTADO; Tenho acompanhado minuciosamente o quanto este inimigo do bem tem se redobrado diariamente para travar a caminhada saudável do homem em direção à prosperidade e sossego; Não tem sido fácil, porém, a luta por um mundo melhor e conduzido por homens que amam a propriedade privada como fonte inesgotável de tranquilidade, continua sendo a mensagem de esperança; Tenho lembranças de como abracei essa luta por um mundo mais viável, limpo e que permita a habitabilidade por qualquer criatura que tende a ser ela mesma a definir o seu destino.

Nos últimos dias, um episódio ganhou destaque na mídia e nas redes sociais: o vazamento de um áudio privado do pastor Silas Malafaia, enviado ao ex-presidente Jair Bolsonaro. O vazamento, feito pela própria Polícia Federal, foi usado de forma maliciosa para tentar descredibilizar a imagem de um dos líderes evangélicos mais influentes do Brasil. Nesse áudio, o pastor usou expressões como “cacete”, “babaca” e “merda”. Palavras que, de imediato, foram exploradas por críticos e até mesmo por alguns evangélicos que se escandalizaram. Mas precisamos refletir com seriedade: será que o real problema está nessas palavras? Ou na hipocrisia de quem as usa como arma política e espiritual contra um homem que luta pela democracia, pela liberdade e contra os abusos do STF?

Como seria um mundo governado por economistas? Paul Krugman acredita que, em tal mundo, não haveria necessidade da Organização Mundial do Comércio, porque todos os países entenderiam que o comércio é mutuamente benéfico. Independentemente do que os outros fizessem, cada país seguiria os princípios do livre comércio. E hoje, vemos essa ideia de economistas no poder refletida na realidade: Mark Carney, economista que atuou como banqueiro central de dois países do G7, agora é o primeiro-ministro do Canadá. Outros economistas também estão ascendendo ao poder, como Javier Milei, na Argentina, por exemplo. Isso nos leva de volta a uma questão importante: qual a utilidade da economia em uma sociedade livre? Um mundo sem barreiras ao comércio, à entrada e ao empreendedorismo pode parecer uma fantasia utópica — até você imaginar os economistas certos no comando. Mas há um problema: nem todos os economistas pensam da mesma forma. E, além disso, a política não se resume apenas a boas ideias; ela envolve grupos de interesse, preferências dos eleitores e pós-racionalização. Muitas vezes, a melhor política não é escolhida. Mas essa não é a questão central.

A defesa do pastor Silas Malafaia divulgou nota nesta sexta-feira, 22, alegando que está sendo cerceada no processo e que não teve acesso integral aos autos da Polícia Federal (PF). O líder religioso foi incluído no inquérito que investiga a atuação do deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) contra autoridades brasileiras nos Estados Unidos. Na última quarta-feira, 20, a PF apreendeu o passaporte e celulares de Malafaia no momento em que ele desembarcava de uma viagem a Portugal. A decisão partiu do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).

Ação arbitrária, diz defesa

No comunicado, os advogados do pastor classificaram as medidas como “desproporcionais, injustificadas e abusivas”, afirmando que ele foi alvo de uma ação arbitrária. A defesa também contestou trechos de mensagens de WhatsApp trocadas entre Malafaia e Eduardo Bolsonaro, incluídas em relatório da PF. Segundo os advogados, o material foi retirado de contexto e “não revela qualquer conduta irregular”.

Vídeo no link.

Tenho refletido muito sobre os rumos que o Brasil está tomando, e confesso que, como cidadão, como alguém que ama a liberdade, não consigo me calar diante do que estamos vivendo. Pergunto a você: em que país deseja viver? Em uma nação livre, onde divergências são respeitadas, ou em uma ditadura, em que a perseguição é o método usado para calar vozes? A escolha, no fim das contas, não será dos poderosos, será do povo. É claro que muitos ainda não percebem o que está acontecendo. E não os culpo. O cotidiano anestesia, a vida corre, e dificilmente notamos os sinais sutis de algo que vem se instalando de forma silenciosa… Mas quando olho para o que hoje acontece com o pastor Silas Malafaia, não consigo deixar de traçar paralelos com os mecanismos usados em regimes autoritários ao longo da história.

Existem guerras que não se anunciam com sirenes, mas com manchetes. Não começam com tiros, mas com propaganda. Na guerra de quinta geração, o campo de batalha é a mente, e a arma mais letal é a dúvida plantada com precisão cirúrgica. Não se conquista um país com tanques, mas com percepções programadas, com indignações fabricadas, com palavras que se repetem até virarem fatos. É a era das operações psicológicas, os psyops, na qual o inimigo não precisa ser derrotado. Basta que ele duvide de si mesmo, que se fragmente, que perca a confiança no que vê. Nesse cenário invisível, cada notícia pode ser um míssil, cada silêncio pode ser um pacto, e o povo, sem saber, torna-se peça de um jogo que jamais foi convidado a jogar. Este dossiê, portanto, se constrói também como uma homenagem investigativa a quem ousou ver com clareza onde tantos se deixaram cegar: Olavo de Carvalho. O que aqui se narra não é apenas a desconstrução de um falso golpe, mas a comprovação de que, quando se planta a mentira como vacina, é porque o vírus do totalitarismo já circula no sangue da nação.

A primeira seção deste ensaio é um artigo publicado em 17 de junho de 2025, no site do NIH e de autoria de Kendall K. Morgan, Ph.D. Em seguida, me aprofundo nas causas da crise da obesidade nos Estados Unidos e chego a uma conclusão surpreendente sobre alimentos ultraprocessados.

Num relance

• Estudos em pessoas e ratos mostram que uma dieta pobre no aminoácido cisteína reprograma a gordura para queimar mais calorias, desencadeando perda de peso e redução da inflamação.
• As descobertas sugerem estratégias para melhorar a saúde metabólica sem restringir calorias.

A recomendação padrão para perder peso é consumir menos calorias do que você queima, combinando alimentação saudável e exercícios. Estudos sugerem que dietas com restrição calórica também podem retardar o envelhecimento e retardar doenças crônicas, ajudando você a viver mais.

WASHINGTON – O ataque do bombardeiro furtivo B-2 dos Estados Unidos às instalações de enriquecimento de urânio de Fordow, no Irã, foi o ponto culminante de mais de 15 anos de estudo e planejamento, de acordo com o presidente do Estado-Maior Conjunto, general Dan Caine. Caine juntou-se ao secretário de Defesa, Pete Hegseth, para uma coletiva de imprensa em 26 de junho, na qual o secretário de Defesa disse que a missão de bombardeio de 21 de junho foi um sucesso retumbante que atrasou em anos o desenvolvimento nuclear do Irã. Caine detalhou o planejamento militar que começou em 2009 para projetar um método específico para derrubar a instalação de Fordow, que está enterrada a centenas de metros de profundidade em uma região montanhosa do Irã.

Um briefing em um cofre

Caine lançou uma nova luz sobre o papel da Agência de Redução de Ameaças de Defesa (DTRA, na sigla em inglês), uma organização encarregada de preparar soluções sob medida para destruir alvos altamente sensíveis, incluindo armas emergentes de destruição em massa.

O Ministério das Relações Exteriores do governo Lula impôs sigilo a uma série de telegramas trocados entre o Brasil e a Embaixada em Washington nos últimos dez meses. Segundo o jornal O Estado de S.Paulo, o período inclui a reta final da campanha que elegeu Donald Trump e o aumento das tensões diplomáticas entre os dois países. O motivo foi o tarifaço aplicado pelo governo norte-americano e as críticas contra decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Procurado pela publicação, o Itamaraty não se manifestou. De acordo com a reportagem, Trump tem liderado uma ofensiva contra Moraes por suas decisões em processos que envolvem o ex-presidente Jair Bolsonaro e empresas norte-americanas. Os documentos foram classificados em diferentes níveis de restrição. O grau reservado impede o acesso por cinco anos. O grau secreto estende a vedação por 15 anos.

Um recente relatório da Classificação Integrada da Fase de Segurança Alimentar (IPC), entidade técnica que avalia os Organismos das Nações Unidas na avaliação de crises alimentares, declarou a existência de condições de fome na Faixa de Gaza. As autoridades israelenses afirmaram que a classificação de “fome” — o nível mais grave na escala de insegurança alimentar — não reflete a realidade operacional e logística no território, e sim uma manipulação de critérios técnicos — apenas para servir à falsa campanha do Hamas. O governo israelense intensificou sua crítica ao relatório das Nações Unidas, considerando uma avaliação como tendenciosa e metodologicamente questionável. Tanto o Ministério das Relações Exteriores de Israel quanto o Coordenador das Atividades do Governo nos Territórios (COGAT) emitiram declarações oficiais condenando o relatório (Integrated Food Security Phase Classification).

Há comidas que anos atrás não eram valorizadas pelas classes mais altas da sociedade, sendo servidas apenas para trabalhadores braçais e marinheiros. Há quem diga que até os presos se recusavam a comer tais itens. Contudo, esses alimentos sofreram uma transformação pela sociedade e passaram a ser vistos como símbolo de luxo e riqueza. A lagosta e o bacalhau são apenas alguns dos exemplos de como a “gourmetização” de produtos simples podem criar uma estética agradável.

Comida de luxo em destaque

Em A Força do Agro desta sexta-feira, 22, o espectador descobriu o motivo de produtos simples como o bacalhau e a lagosta terem sido transformados em artigos de luxo.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), destacou nesta sexta-feira (22) que só o Judiciário independente é respeitado. – Posso garantir que o Judiciário no Brasil é independente e corajoso. Ele ainda deu um recado claro: – O juiz que não aguenta a pressão, que mude de profissão. A declaração foi realizada do 24º Fórum Empresarial Lide, que é realizado num hotel na Zona Sul do Rio de Janeiro. Em sua fala, defendeu que a função do juiz é “julgar, decidir e defender o Estado democrático de direito” e apontou que o desafio brasileiro nos próximos anos responde por “segurança” no seu tripé: institucional, jurídica e pública. – Só nas autocracias o autocrata pode exercer sua liberdade sem limites e não ser responsabilizado. (…) O que há no Estado democrático de direito é aplicação da Constituição e da lei – endossou Moraes.

O Banco do Brasil divulgou nesta sexta-feira, 22, uma nota em que afirma a disposição de tomar “medidas legais cabíveis para proteger sua reputação”. O comunicado é uma resposta principalmente ao que a instituição classificou como desinformação em redes sociais. “O Banco acompanha o surgimento de algumas publicações inverídicas e maliciosas que disseminam desinformação em redes sociais, com o objetivo de gerar pânico e induzir a população a decisões que podem prejudicar a sua saúde financeira, sugerindo a retirada de depósitos por parte dos clientes”, afirmou a instituição.

Banco do Brasil diz estar pronto para “temas complexos”

A estatal reforçou que atua em conformidade com a legislação brasileira. Da mesma forma, disse que opera em mais de 20 países, destacando a sua presença internacional. A instituição acrescentou estar preparada para lidar com “temas complexos e sensíveis que envolvem regulamentações globais”.

As mensagens trocadas em conversas por aplicativo de mensagem entre o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) revelam que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), tem uma secretária “ligada ao PSOL”. Trata-se de Laís Vita Mercês Souza, secretária de Comunicação do Governo de São Paulo, apontada pelo parlamentar como uma pessoa “ligada à esquerda”. Ela foi casada com Bruno Villa até o início deste ano, um jornalista que trabalha como assessor do presidente da Embratur, Marcelo Freixo, que, apesar de hoje ser filiado ao PT, foi filiado ao PSOL por 16 anos. Villa integra a equipe de Freixo desde 2013, atuando na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj). Laís, que chegou a doar R$ 60 para candidatos do PSOL em 2018, também trabalhou com o atual vice-líder do PT na Câmara, o deputado Zé Neto (BA), e com o ex-prefeito de Amargosa, na Bahia, Júlio Pinheiro, que hoje é secretário de Assuntos Federativos do governo Lula.

Representantes do governo do presidente Lula da Silva receberam nesta sexta-feira, 22, as maiores empresas de tecnologia e do comércio digital para detalhar os projetos de regulamentação dos serviços digitais no país. A apresentação define obrigações específicas para empresas de diferentes portes, incluindo medidas sobre a remoção imediata de publicações com teor criminoso. Do lado do governo, estiveram presentes Samara Castro, chefe de gabinete do ministro Sidônio Palmeira (Secretaria de Comunicação Social); João Brant e Nina Santos, secretários de Políticas Digitais; Fabio Bello, do Ministério da Fazenda; Ricardo Horta, do Ministério da Justiça; e Guilherme Cintia, da Advocacia-Geral da União.

Governo exige medidas imediatas

Entre as empresas e entidades, compareceram: Kawai, Amazon, Google, YouTube, Apple, Uber, Mercado Livre, Amobitec, Brasscom, CamaraNet, Shopee, Expedia, 99, TikTok, Magalu, Shein, Hotmart, iFood, Airbnb, Microsoft, B., OLX, Meta e OpenAI.