A Justiça Eleitoral de São Paulo tomou uma decisão drástica que afeta a campanha de Pablo Marçal, candidato do PRTB à prefeitura da capital paulista. Em uma liminar concedida na sexta-feira (23) pelo juiz Antonio Maria Patiño Zorz, os perfis de Marçal em redes sociais, incluindo Instagram, YouTube, TikTok e seu site oficial, foram temporariamente suspensos até o fim das eleições. A decisão também se estende às atividades do candidato na plataforma Discord. O PSB, partido da candidata Tabata Amaral, alegou que Marçal cometeu abuso de poder econômico ao estimular seus seguidores a promoverem sua campanha nas redes sociais em troca de compensações financeiras. Segundo a acusação, Marçal utilizou estratégias para maximizar a visibilidade de seu conteúdo, incentivando a criação e disseminação de “cortes” de suas falas, que seriam remunerados se gerassem visualizações significativas. A alegação é de que essas práticas criaram um desequilíbrio na disputa eleitoral.

A ideia de que a natureza do mundo pode ser compreendida em sua plenitude com um método puramente racional, como muitos físicos e cientistas acreditam, sempre me faz pensar como aqueles que levam isso a sério como um fato não estão de alguma forma iludindo a si mesmos (e aos outros)? Acreditar que o mundo pode ser completamente compreendido e explicado com palavras, números e símbolos é, na minha opinião, estar sobrecarregado desde o início com um grande impedimento. Logo de cara, usando a matemática como exemplo: se a matemática precisa ser manipulada para manter sua consistência com uma suposição básica, e além disso – o problema persiste após X número de “correções” serem feitas – a suposição deve ser alterada, então como tal “tatear” ou “adivinhar” é mais inteligente do que “tatear” ou “adivinhar” em qualquer outra disciplina que vise descobrir a verdadeira natureza das coisas? Isso não é racionalizar ao enésimo grau? O papel da ciência em fornecer pistas sobre a realidade que tornam o mundo menos misterioso, menos problemático e mais produtivo para uma vida melhor não está em questão aqui.

A prisão de Pavel Durov, fundador e CEO do Telegram, na França neste sábado (24) à noite, provoca novas tensões entre os governos de Paris e Moscou. Durov foi detido depois que seu jato particular aterrissou no aeroporto Le Bourget no norte de Paris, autoridades francesas informaram. Neste domingo (25), o ministério das Relações Exteriores em Moscou exigiu acesso de seus diplomatas ao empresário de 39 anos, que nasceu na Rússia. Autoridades russas reagiram de forma enérgica à prisão de Durov, sendo que alguns deles descreveram que foi um ato hostil contra o país presidido por Vladimir Putin. A porta-voz do ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, disse neste domingo à emissora de TV Rossiya-24 que a embaixada russa em Paris enviou uma nota ao ministério das Relações Exteriores da França na qual pediu acesso consular a Durov, informou a agência estatal Tass. Zakharova disse que Moscou continuará monitorando a reação de organizações internacionais vinculadas à prisão de Durov para avaliar se elas serão “vigilantes para proteger direitos humanos e garantir a liberdade de expressão”, como elas agem contra o governo russo quando consideram que cometeu tais transgressões.

De vez em quando, uma narrativa se desenrola no cenário nacional ou internacional que só pode ser descrita como “Kafkiana” – um termo, de acordo com Merriam-Webster, que se refere a qualquer coisa que possa ser “sugestiva de Franz Kafka ou de seus escritos; especialmente, tendo uma qualidade terrivelmente complexa, bizarra ou ilógica.”  Um eco bastante recente de uma das criações literárias mais bizarras do icônico escritor do início do século XX pode ser encontrado, creio eu, nas experiências de dois dos principais participantes nos Jogos Olímpicos de Paris deste verão. Em vez de evocar uma de suas obras mais célebres, como O Processo ou o conto de ficção científica, A Metamorfose, o que eles trouxeram à mente foi uma história um pouco menos conhecida dele, chamada Na colônia penal, que descreve o episódio final de uma prática sádica realizada em uma ilha usada para esse fim, supervisionada por burocratas, envolvendo um elaborado dispositivo de execução que tortura lentamente seus súditos até a morte, inscrevendo o nome de seu crime capital – neste caso, desobedecer e desrespeitar um superior – no seu corpo durante um período de 12 horas, durante o qual a vítima tem tempo suficiente para decifrar e compreender a natureza do seu crime.

O governador Gavin Newsom (D-CA) respondeu à mudança de última hora do Partido Democrata — substituindo o presidente Joe Biden pela vice-presidente Kamala Harris sem votação e poucos dias antes do início da Convenção Nacional Democrata — e, embora tenha feito algumas piadas sobre isso, ele não pareceu totalmente convencido ou entusiasmado com o acordo. Newsom — que em determinado momento foi apontado como estando na lista de possíveis candidatos que o Partido Democrata poderia escolher caso Biden desistisse — se juntou aos apresentadores do podcast “Pod Save America” enquanto estava na Convenção Nacional Democrata, e eles o pressionaram sobre “a mudança”. “Como você está se sentindo em relação à troca?”, perguntou um dos anfitriões. “Quero dizer… a troca”, Newsom deu de ombros e riu. “Agora, passamos por um processo muito aberto, um processo muito inclusivo. Foi de baixo para cima, não sei se você sabe disso. Sim, foi isso que me disseram para dizer.” Os anfitriões riram do tom exagerado de Newsom. “Foi uma primária blitz, acredito que foi isso que chamamos”, disse um, e outro entrou na conversa, “Uma blitz muito, muito rápida”.

A Europa pode estar perdendo relevância global, mas sua influência está se expandindo dentro do Partido Democrata dos EUA. Hoje, as crenças centrais do partido ecoam aquelas defendidas pela União Europeia e por grande parte do establishment britânico – uma adoção da censura, uma abordagem draconiana às mudanças climáticas, apoio à ideologia trans, a defesa de políticas baseadas em raça e, cada vez mais, hostilidade em relação a Israel e aos judeus. Com a ascensão perfeita de Kamala Harris e sua escolha de vice-presidente “cara branco”, o governador de Minnesota Tim Walz, o Partido Democrata também adotou os métodos antidemocráticos da Comissão Europeia. O partido se transformou em uma cabala rigidamente controlada e dirigida pela elite. Tudo isso, é claro, é justificado pelos democratas como uma forma de “defender a democracia” contra as hordas trumpianas. Antes uma presença verdadeiramente nacional, o Partido Democrata agora é quase totalmente dominado por regiões mais velhas e ricas, como o Nordeste e a Costa Oeste. Isso é paralelo à política de establishment na Europa, que se inspira em Londres, Paris, Bruxelas e Berlim – lugares onde, como observa o autor francês Christophe Guilluy, há uma “hiperconcentração de elites”.

O empresário e dono da rede social X, Elon Musk, se pronunciou neste sábado (24) sobre a prisão do fundador do serviço de mensagens Telegram, Pavel Durov, que foi detido na França sob a acusação de que a plataforma estaria sendo cúmplice de “tráfico de drogas, crimes contra crianças e fraudes” pela ausência de moderação e ferramentas oferecidas. Na publicação feita em seu perfil no X também neste sábado, Musk compartilhou uma notícia sobre a detenção de Durov e indagou se pessoas serão executadas na Europa por “curtir um meme”. – POV [ponto de vista, na sigla em inglês]: Estamos em 2030 na Europa e você está sendo executado por curtir um meme – escreveu. Em outra publicação, Musk escreveu “20 anos…” em resposta a uma postagem do investidor Mario Nawfal, que indicou que esse é o tempo de prisão que o criador do Telegram pode enfrentar por conta das acusações das quais é alvo na França. – POV [ponto de vista, na sigla em inglês]: Estamos em 2030 na Europa e você está sendo executado por curtir um meme – escreveu.

O porta-voz das Forças de Defesa de Israel (FDI), Daniel Hagari, anunciou na quinta-feira (15) que desde o dia 7 de outubro, o exército israelense eliminou mais de 17.000 terroristas vinculados ao Hamas e a outras facções em Gaza. O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, afirmou recentemente que cerca de 40.000 pessoas foram mortas em Gaza após mais de 10 meses de conflito. No entanto, o Hamas não faz distinção entre civis e terroristas armados. Se o número divulgado pelo Hamas for preciso, isso indicaria que aproximadamente metade das fatalidades em Gaza seriam de terroristas armados. As Forças de Defesa de Israel também conseguiram eliminar uma parte significativa da liderança do Hamas, incluindo o ex-comandante militar Mohammed Deif, seu vice Marwan Issa e o ex-líder político Ismail Haniyeh. Porém, acredita-se que o principal líder do Hamas, Yahya Sinwar, ainda esteja escondido em algum lugar na vasta rede de túneis subterrâneos sob Gaza.

O oficial terrorista do Hamas, Ghazi Hamad, disse durante uma entrevista recente que o grupo terrorista vê o massacre de 7 de outubro como um enorme sucesso porque prejudicou as tentativas de estabelecer laços diplomáticos entre Israel e os estados árabes. Hamad, que disse anteriormente que o grupo terrorista pretende realizar repetidamente ataques no estilo de 7 de outubro, disse durante uma entrevista no início deste verão que só foi traduzida esta semana que o ataque terrorista — no qual 1.200 foram assassinados, mais de 5.300 feridos e centenas de outros feitos reféns — foi “capaz de atrapalhar o progresso da normalização dos esforços, e isso é, claro, um sucesso político muito importante”. Ele disse que o ataque também teve sucesso em criar divisões entre os israelenses e unir outras organizações terroristas islâmicas para atacar Israel. “É muito importante notar que, após a operação Al-Aqsa Flood, muitas frentes se tornaram ativas. [Houve] a frente no Líbano, a frente no Mar Vermelho, a frente no Iraque, a frente no Irã – todas essas frentes se tornaram mais e mais ativas, e isso mudou as posições geopolíticas e a situação na região.”

A intervenção estatal é um tema recorrente no debate econômico, especialmente no contexto das telecomunicações brasileiras. Este artigo examina como a intervenção governamental influenciou o desenvolvimento das empresas de telecomunicações no Brasil e a inclusão digital em regiões de baixa densidade populacional, à luz da Teoria Austríaca do Intervencionismo.

Histórico das Telecomunicações no Brasil

A história das telecomunicações no Brasil começa com um marco histórico significativo. Em 1876, Dom Pedro II visitou os Estados Unidos e participou da Centennial International Exhibition na Filadélfia, onde encontrou Alexander Graham Bell e testou seu novo invento, o telefone. Impressionado, Dom Pedro II exclamou a célebre frase: “Meu Deus, isso fala!”. Devido ao entusiasmo do imperador, o Brasil se tornou o segundo país do mundo a instalar um telefone, ainda em 1877, no Palácio de São Cristóvão, no Rio de Janeiro. Com o passar dos anos, o setor de telecomunicações no Brasil evoluiu lentamente. Durante as primeiras e segundas guerras mundiais, pouco investimento foi feito na infraestrutura do setor. Foi somente na década de 1930 que começaram as primeiras legislações sobre telecomunicações e radiocomunicações no Brasil.

A Força Armada Nacional Bolivariana (FANB) da Venezuela ratificou neste domingo (25) sua “absoluta lealdade e subordinação” ao presidente, Nicolás Maduro, após a validação de sua vitória nas eleições de 28 de julho pelo Tribunal Supremo de Justiça (TSJ), controlado por juízes chavistas. – Hoje ratificamos nossa absoluta lealdade e subordinação ao comandante-chefe da FANB e presidente, Nicolás Maduro, bem como ao processo revolucionário bolivariano, legitimamente constituído – diz uma mensagem compartilhada no Instagram pelo comandante operacional estratégico da instituição militar, Domingo Hernández Lárez. O artigo 328 da Constituição estabelece que a FANB é uma “instituição essencialmente profissional, sem militância política”, que está “a serviço exclusivo da Nação e, em nenhum caso, de qualquer pessoa ou partido político”. De acordo com a mensagem publicada por Hernández Lárez, as Forças Armadas “aceitam absoluta e categoricamente” a decisão da Câmara Eleitoral do TSJ confirmando os resultados anunciados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE), que concedeu a Maduro a vitória para um terceiro mandato consecutivo no cargo.

Tem sido uma luta para a campanha de Trump nas últimas semanas. Vamos encarar: o presidente Joe Biden era o caminho mais claro para a vitória do ex-presidente Donald Trump. E o presente que não para de chegar já pôs o seu último ovo de ouro.. Biden se foi. É incrível o quão ruim ele era como candidato. E foi preciso sua saída para perceber completamente o quão ruim os democratas estavam com ele no topo da chapa. Entra a vice-presidente Kamala Harris, e a euforia que estava reprimida foi liberada como água sobre as Cataratas do Niágara. Eu entendo isso. Os críticos políticos sabem como é uma lua de mel. Eles sabem o que fazer: resistir a esse pequeno solavanco, mas continuamente se enfurecer contra a máquina — neste caso, a máquina democrata que agora é Harris/Walz. É nesta fase da campanha presidencial que a experiência política limitada de Trump falhou com ele. Claro, ele está cercado por uma equipe de especialistas com anos de campanha. Mas eu já vi disputas presidenciais o suficiente para saber que é preciso um veterano no topo — o próprio candidato — para reconhecer quando o navio do estado está adernando e precisa de uma correção de curso.

Robert F. Kennedy Jr. respondeu aos ataques que recebeu por lançar uma candidatura presidencial para desafiar o presidente Joe Biden e sua subsequente decisão de abandonar a disputa e apoiar o candidato presidencial republicano Donald Trump. “Minha família está no centro do Partido Democrata”, disse RFK Jr. durante uma entrevista no domingo. “Tenho cinco membros da minha família que estão trabalhando para o governo Biden. O presidente Biden tem um busto do meu pai atrás dele no Salão Oval. Ele é um amigo da família há muitos e muitos anos.” Ele disse que entende que sua família está “preocupada com minhas decisões”, mas que ainda os ama. “Fomos criados em um ambiente onde éramos encorajados a debater uns com os outros e a debater ferozmente e apaixonadamente sobre as coisas, mas ainda assim nos amar”, ele disse. “Eles são livres para tomar suas posições sobre essas questões. Há muitos, muitos membros da minha família que estão trabalhando na minha campanha, que estão me apoiando. Eu tenho uma família muito grande.

A primordial obrigação de qualquer líder nacional, incluindo o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, é proteger a integridade das fronteiras do país e garantir a segurança de todos os cidadãos. O dever legal, político e moral de Netanyahu é garantir que todos os cidadãos possam viver em paz e serem livres, prósperos e independentes. Esses objetivos de paz, prosperidade e uma pátria segura são precisamente o que os fundadores de Israel buscaram e o que levou a tantas guerras defensivas e sucessivas, iniciadas pelos seus antagonistas. É deveras preocupante, neste momento, que Israel enfrenta mais uma vez um ataque genocida de um inimigo determinado, enquanto o Irã avança com seu programa de armas nucleares com um principal objetivo em mente: a absoluta erradicação de Israel. “A situação nuclear no Irã”, informou nº 2 do Estado-Maior das FDI, General Amir Baram, ao Knesset, Parlamento de Israel, em julho, “é como um carro com todas as peças prontas, só falta serem montadas”.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, reafirmou seu apoio a Israel e pediu “estabilidade regional” neste domingo (25), em meio à escalada dos ataques transfronteiriços entre os militares de Israel e o grupo xiita libanês Hezbollah. Biden, em uma viagem com a família para a Califórnia, está “monitorando de perto os acontecimentos em Israel e no Líbano” e ordenou que as autoridades estejam em comunicação “contínua” com os representantes israelenses, disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Sean Savett. – Continuaremos a apoiar o direito de Israel de se defender e continuaremos a trabalhar pela estabilidade regional – acrescentou. Enquanto isso, o secretário de Defesa, Lloyd J. Austin III, conversou com o ministro da Defesa israelense, Yoav Gallant, para “discutir a defesa de Israel contra os ataques do Hezbollah”, relatou o porta-voz do Pentágono, Pat Ryder.

Com Joe Biden fora da corrida presidencial pelos democratas, o relatório da Câmara dos Representantes sobre o inquérito de impeachment divulgado esta manhã pode dar a sensação de “Que diferença isso faz, a esta altura?”. Afinal, mesmo que a Câmara vote pelo impeachment do presidente, o Senado não o condenará e ele estará fora do cargo e da política para sempre em janeiro de 2025. O relatório de quase 300 páginas, no entanto, é importante por muitos motivos, o mais importante dos quais é restaurar a posição dos Estados Unidos no mundo. Ao longo de mais de 150 páginas, o relatório de impeachment da Câmara estabelece que Joe Biden conspirou com seus familiares e seus parceiros de negócios para monetizar sua posição como vice-presidente. Em troca de acesso ao então vice-presidente Biden, indivíduos e entidades estrangeiras deram a vários familiares de Biden e seus amigos mais de US$ 27 milhões — parte desses lucros foi repassada diretamente para o Big Guy. Essas generalidades não conseguem capturar adequadamente a audácia da conspiração, ou o dano ao nosso país causado por Biden anunciando por meio de sua conduta que os Estados Unidos da América podem ser comprados. Quatro recompensas específicas cristalizam ambos.

Os tribunais Down Under ficaram de cabeça para baixo. Às 9h, horário de Sydney, um juiz proferiu uma decisão que erradicou a categoria de sexo na lei, decidindo a favor de um homem que teve o acesso negado a um aplicativo exclusivo para mulheres. O juiz Robert Bromwich declarou que, de acordo com a lei australiana, o sexo é “mutável e não necessariamente binário”. O caso, conhecido como Tickle vs Giggle , estabeleceu um precedente legal perigoso que o mundo pode agora seguir. A briga judicial começou quando Tickle — um homem irritado de vestido que mudou seu nome para Roxanne — viu algumas postagens nas redes sociais que o irritaram. Ele é um ativista trans que fez de tudo para “passar” por mulher. Ele fez a chamada cirurgia de afirmação de gênero em 2019 e mudou sua certidão de nascimento para ofuscar o fato de que ele era, para usar suas palavras, “designado homem ao nascer”. Seu sexo obviamente continua masculino, como perfeitamente ilustrado em fotos por sua barba por fazer, mesmo que no papel ele seja legalmente uma “mulher”. Os tuítes que chatearam Tickle foram postados por Sall Grover, fundadora do aplicativo de mídia social exclusivo para mulheres, Giggle for Girls. Giggle, uma pequena startup de tecnologia, usou software de reconhecimento facial para filtrar homens.

Na quarta-feira, o Arkansans for Limited Government apresentou relatórios à Comissão de Ética do estado mostrando que o grupo recebeu US$ 306.314 em doações para sua campanha de emenda ao aborto no mês passado. A maior parte do financiamento — US$ 250.000 — veio da Tides Foundation, um fundo de esquerda aconselhado por doadores na Califórnia. O Arkansassans for Limited Government está pressionando para colocar a Emenda do Aborto do Arkansas na votação de novembro.  Se aprovada, a medida incluiria o aborto na constituição estadual. A Emenda ao Aborto do Arkansas impediria o Estado do Arkansas de restringir o aborto durante os primeiros cinco meses de gravidez — o que é mais extremo do que Roe v. Wade e permitiria milhares de abortos eletivos em mulheres saudáveis ​​e crianças ainda não nascidas todos os anos. A medida anularia automaticamente todas as leis estaduais que conflitassem com a emenda — colocando em risco regulamentações básicas sobre aborto, como requisitos de consentimento dos pais e consentimento informado, e abrindo caminho para o aborto financiado pelos contribuintes no Arkansas.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, disse que o ataque do exército israelense contra o grupo terrorista libanês Hezbollah neste domingo (25) marcou “um passo no caminho” para mudar a situação ao longo da fronteira. – O que aconteceu hoje não é o fim da história. O Hezbollah tentou atacar o Estado de Israel com foguetes e prejudicar nossos cidadãos com o objetivo estratégico no centro do país – disse Netanyahu, em vídeo transmitido no sistema televisivo. – Eles deveriam saber que este é outro passo no caminho para mudar a situação no norte e devolver nossos residentes às suas casas. Repito: este não é o fim da história – emendou. A declaração de Netanyahu ocorre após o maior ataque entre Israel e Hezbollah neste domingo. Israel lançou uma onda de ataques aéreos bombardeando o sul do Líbano, alegando ser um ataque preventivo ao Hezbollah. Já o grupo terrorista disse que havia lançado centenas de foguetes e mísseis contra Israel, em uma “primeira fase” da retaliação à morte de um de seus principais comandantes e fundadores, Fouad Shukur, morto em um ataque aéreo israelense em Beirute no mês passado.

Ontem, dia 11, encerraram-se as controversas Olimpíadas de Paris, marcadas por uma série de polêmicas. Desde a cerimônia de abertura, que gerou indignação ao profanar a Santa Ceia, até as acusações de que sinais de “OK”, associados à supremacia branca, foram supostamente feitos por participantes. Isso nos leva a questionar: estamos realmente testemunhando uma onda nazista nas Olimpíadas ou apenas mais uma onda de histeria midiática e militante? A falácia do reductio ad Hitlerum, que abordamos em uma reportagem anterior em A Investigação sobre as falsas acusações de que Bolsonaro e seus apoiadores são associados ao nazismo, é uma tática eficaz para atacar adversários políticos e mobilizar a militância contra um inimigo demonizado. Nesse contexto, uma das ferramentas retóricas utilizadas é o conceito de dog whistles (apitos de cachorro), uma teoria da conspiração amplamente aceita pelos círculos acadêmicos e midiáticos. Assim como os apitos de cachorro, que emitem sons inaudíveis para humanos, mas são captados por cães, a teoria sugere que há palavras ou gestos aparentemente inofensivos que poderiam transmitir mensagens codificadas para grupos extremistas, sem que a maioria das pessoas perceba.

Nestes tempos cada vez mais iliberais, muitos se perguntam como preservar a liberdade. As perspectivas para a liberdade parecem sombrias. A maioria das pessoas nunca lerá os grandes pensadores liberais clássicos. Eles sabem pouco sobre as condições que permitem que os humanos floresçam. Escolas e faculdades não promovem os princípios liberais clássicos. E muitas pessoas adotam avidamente opiniões de segunda mão da mídia e de outras fontes. No entanto, há motivos para otimismo. Após uma visita recente ao dentista, minha esposa e eu conversamos sobre o papel que as pessoas comuns desempenham na preservação da liberdade. A preocupação que nossa dentista e sua equipe têm com os pacientes é palpável. Eles desenvolvem suas habilidades com educação continuada, acompanhando os últimos avanços na odontologia, como o uso não invasivo de ozônio para matar bactérias, reduzindo assim a necessidade de tratamentos periodontais. Eles trabalham duro o dia todo, dando sentido às suas vidas. Quando vão para casa, podem não estar pensando em como preservar a liberdade.

80% dos meus seguidores no X não são vacinados. 20% se vacinaram. Fiz uma pergunta a eles: se você pudesse escolher entre ser infectado com o vírus COVID ou tomar a vacina, qual você escolheria? Veja como eles votaram:

https://x.com/stkirsch/status/1819603567684247818

Essa é a resposta correta. O vírus é muito mais seguro do que a vacina. Esta é uma das razões pelas quais a confiança no sistema de saúde despencou de 71,5% para 40,1% entre abril de 2020 e janeiro de 2024. E o monitoramento de segurança é tão abissalmente ruim que ninguém sabe a segurança relativa de cada uma das vacinas! A Pfizer é mais segura que a Moderna? Ou vice-versa? E onde estão os dados que mostram o número? Não existem! Eles não medem isso!!

O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) usou suas redes sociais neste sábado (24) para comentar a censura sofrida pelo candidato a prefeito de São Paulo, Pablo Marçal (PRTB). Apesar de expressar clara discordância com o cerceamento da liberdade de expressão, Gayer relatou ter sido vítima deste tipo de arbitrariedade, mas observou que o empresário “está sofrendo uma consequência das decisões do Moraes, a mesma pessoa que ele se recusa a criticar”. – Goste ou não do Marçal, o que estão fazendo é censura escancarada e injustificável. Isso já foi feito contra mim e de forma alguma eu concordo com isso. O problema é que Marçal está sofrendo uma consequência das decisões do Moraes, a mesma pessoa que ele se recusa a criticar – declarou. O deputado se refere aos reflexos das atitudes de Moraes nas decisões do Judiciário, já que a censura imposta a Pablo Marçal foi uma decisão da Justiça Eleitoral de São Paulo.

Os participantes da Convenção Nacional Democrata em Chicago esta semana poderão obter pílulas abortivas gratuitas, cortesia da Planned Parenthood. O grupo diz que os folhetos destacam a importância de proteger o aborto — mas também mostram como os democratas se aconchegam à Big Pharma. Pílulas abortivas como a mifepristona — que a Planned Parenthood Great Rivers está fornecendo fora do DNC — podem render à Big Pharma centenas de milhões de dólares a cada ano. Ao estabelecer um posto avançado de aborto medicamentoso no DNC, onde se espera que o aborto seja um grande tópico de discussão, a Planned Parenthood está reforçando as conexões entre grupos pró-aborto, a Big Pharma e o Partido Democrata. Não é a primeira vez na história recente que os democratas se aliam à Big Pharma. Depois que Joe Biden se tornou presidente, os democratas começaram a exigir e implementar mandatos de vacinas contra a COVID-19, o que ajudou as empresas da Big Pharma Pfizer, BioNTech, Moderna e Sinovac a ver US $ 90 bilhões em lucros, de acordo com o Centre for Research on Multinational Corporations. A Pfizer sozinha arrecadou US$ 35 bilhões em lucros líquidos, de acordo com a organização.

Uma das minhas discussões mais memoráveis com um aluno ocorreu em uma aula de princípios de economia. Parte da tarefa daquela semana foram sobre alguns capítulos de The Rational Optimist, de Matt Ridley. Ridley comparou os padrões de vida de um trabalhador médio hoje com os do Rei Sol, Luís XIV, em 1700. Alguns de meus alunos mais a-históricos ficaram incrédulos com a descrição de Ridley da pobreza opressiva da pessoa comum apenas alguns séculos atrás. O rei tinha um estilo de vida opulento em comparação com os outros. Louis tinha surpreendentes 498 empregados preparando cada uma de suas refeições. No entanto, seu padrão de vida ainda era uma fração do que experimentamos hoje.  Ridley descreveu os milagres da especialização e da troca em nosso tempo – uma cornucópia cotidiana no supermercado, comunicações e transporte modernos, roupas para todos os gostos. Se removermos nossas vendas e vermos quantas pessoas nos prestam serviços, Ridley conclui que temos “muito mais do que 498 servos à nossa disposição imediata”. Então, a discussão memorável ocorreu. Um aluno disse que preferiria viver em 1700, se tivesse mais dinheiro do que os outros e poder sobre eles. Minha primeira reação foi divertida; achei que o aluno estava sendo irônico. Ele não estava. Para ele, ter poder era um atributo que dava sentido a vida. Se ao menos a mentalidade do meu aluno fosse uma aberração.

Há décadas que a Organização das Nações Unidas (ONU) e os seus colaboradores têm afirmado que a humanidade enfrenta uma ameaça existencial devido ao “aquecimento global” causado pelas atividades humanas (“fatores antropogênicos”). Depois, em julho de 2023, o Secretário-Geral da ONU, António Guterres, Declarado, “A era do aquecimento global terminou; a era da ebulição global chegou.” CNBC informou que Guterres se baseou em dados divulgados pela União Europeia e pela Organização Meteorológica Mundial indicando que julho de 2023 foi definido para ser o mês mais quente já registrado. A ONU popularizou tão intensamente a narrativa da “crise climática” ao longo das últimas cinco décadas que qualquer um que a questione é agora rotineiramente rejeitado como um “céptico climático”, “negacionista climático”, “teórico da conspiração” ou “anticiência”. Contudo, assim como Sócrates disse a famosa frase que a vida não examinada não vale a pena ser vivida, então John Stuart Mill observou corretamente que não vale a pena manter uma crença não examinada porque é um mero dogma e não uma verdade viva.

‘Está na hora de cortar a “Big Tech” no tamanho certo?’, perguntou o principal programa de atualidades da Australian Broadcasting Corporation, Q&A, no início desta semana. O foco, como você provavelmente deve ter adivinhado, era o X de Elon Musk, conhecido por sua atitude mais laissez-faire em relação à moderação de conteúdo do que os outros gigantes da tecnologia. A resposta, do painel previsivelmente desequilibrado, foi um claro e retumbante ‘sim’. Liderando a acusação contra a liberdade de expressão estava Julie Inman-Grant, a “comissária de eSafety” da Austrália. Uma americana de fala mansa com experiência no Vale do Silício, ela foi nomeada pela primeira vez como censora chefe da internet da Austrália em 2017. Ela alcançou notoriedade global em abril de 2024 quando decidiu levar X ao tribunal sob o Online Safety Act da Austrália por um vídeo de um esfaqueamento não fatal de um bispo cristão em Sydney. Inman-Grant argumentou que sua circulação contínua arriscava incitar mais violência. X concordou em bloquear o acesso ao vídeo na Austrália, mas a comissária de eSafety queria que ele fosse censurado em todo o mundo. Esse pedido absurdo foi felizmente abandonado menos de dois meses depois.

A Embrapa Agroindústria de Alimentos, localizada no Rio de Janeiro, está buscando parceiros comerciais para lançar uma nova linha de alimentos sem glúten, composta por biscoitos tipo snack, farinhas integrais pré-cozidas, massa alimentícia e pão pita. Esses produtos são resultado da combinação de cereais integrais, como arroz e milheto, e pulses, como grão-de-bico e feijão-carioca. Os produtos foram desenvolvidos utilizando a tecnologia de extrusão termoplástica, que permite o cozimento rápido e versátil dos grãos, resultando em alimentos com diferentes formatos e texturas. Segundo Carlos Piler, pesquisador da Embrapa, essa tecnologia é eficaz para o processamento de grãos inteiros, preservando as cascas e inativando enzimas que causam rancificação, o que aumenta a vida útil dos produtos. Os snacks, por exemplo, foram elaborados com 10% de feijão-carioca e apresentam teor proteico de 12,8%, enquanto o pão pita foi formulado com 5% de feijão-carioca, resultando em teor proteico de 10,5%.

É improvável que Tim Walz tenha sofrido lavagem cerebral durante suas muitas estadias e visitas à China, mas ele certamente parece ter um amor impressionante pela China e pelo comunismo chinês. Como já escrevi antes, não acho que apontar o fato de que Kamala Harris é comunista tenha qualquer impacto político, embora ela claramente seja comunista. O anti-anticomunismo está profundamente enraizado na cultura americana, infelizmente, o que explica por que o marxismo é ensinado nas faculdades, apesar do fato de que os regimes comunistas mataram muito mais pessoas do que o nazismo. Foi o descrédito de McCarthy na década de 1950 que fez isso, e desde então tem sido quase impossível fazer as pessoas acreditarem que os comunistas de verdade são perigosos. É um fato triste, mas um fato, no entanto. Kamala Harris agora propõe políticas comunistas de verdade, é a favor do controle da liberdade de expressão e fala constantemente sobre uma visão de “equidade” na qual todos “acabam no mesmo lugar”. É comunismo, mas, por algum motivo, os americanos o ignoram como uma versão de gentileza.