A Justiça dos Estados Unidos decidiu, nesta terça-feira, 25, que a Trump Group e a plataforma Rumble não precisam cumprir ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), em território norte-americano. A juíza Mary Scriven, do Tribunal Distrital de Tampa, no Estado da Flórida, analisou o caso. Segundo a magistrada, “não há nenhuma evidência de que o governo brasileiro, o governo dos EUA ou qualquer outra entidade relevante tenha tentado cumprir as ordens emitidas por Moraes”. Scriven destaca que o ministro decidiu não seguir os caminhos legais para o cumprimento judicial no exterior. Nesse sentido, Moraes desconsiderou a Convenção de Haia, o Tratado de Assistência Mútua e o Acordo de Assistência Judiciária em Matéria Penal, dos quais Brasil e EUA fazem parte. Em comunicado, a Rumble afirmou que a decisão representa uma vitória para a liberdade de expressão. A plataforma alega que o veredito de Tampa “envia uma forte mensagem aos governos estrangeiros de que eles não podem contornar a lei dos EUA para impor censura às plataformas norte-americanas”.

Advogado do Rumble classifica ordens de Moraes como “censura”

Em entrevista à CNN Brasil, nesta segunda-feira, 24, o advogado do Rumble, Martin de Luca, chamou as ordens de Moraes de “censura”. Para o jurista, “pensar diferente” não constitui crime em solo norte-americano.

Permita-me usar um relato bíblico para começar este artigo. Seja cristão ou não, esse relato do filho de Salomão destaca alguns aspectos-chave sobre o governo e a tributação. A passagem é de 1 Reis 12:1-20, descrevendo quando Roboão se tornou rei depois de Salomão, filho de Davi: Roboão foi a Siquém, onde todo o Israel se tinha reunido para o fazer rei. Quando Jeroboão, filho de Nebate, soube disso, voltou do Egito, pois havia fugido para o Egito para escapar do rei Salomão. Os líderes de Israel o chamaram, e Jeroboão e toda a assembleia de Israel foram falar com Roboão. “Seu pai era um mestre duro”, disseram eles. “Alivie as duras demandas trabalhistas e os pesados impostos que seu pai nos impôs. Então seremos seus súditos leais”. Roboão respondeu: “Dê-me três dias para pensar sobre isso. Então volte para minha resposta”. Então o povo foi embora. Então o Rei Roboão considerou o assunto com os anciãos que haviam aconselhado seu pai, Salomão. “Qual é o seu conselho?” ele perguntou. “Como devo responder a essas pessoas?” Os conselheiros mais velhos responderam: “Se você estiver disposto a ser um servo dessas pessoas hoje e dar-lhes uma resposta favorável, elas sempre serão seus súditos leais”.

Nesta terça-feira, 25, a advogada Taniéli Telles acionou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), para remover a tornozeleira eletrônica do vendedor Willian Santana, de 31 anos, preso por causa do 8 de janeiro no acampamento montado nas cercanias do Quartel-General do Exército, em Brasília. Santana vai completar um ano com o equipamento, mesmo depois de ter firmado o Acordo de Não Persecução Penal (ANPP) com a Procuradoria-Geral da República (PGR). Quem aceita o ANPP da PGR tem de confessar crimes, pagar multa, fazer um curso da democracia e realizar trabalho comunitário. Moraes homologou o ANPP do homem em 18 de março de 2024 e revogou cautelares. “Mesmo assim, Santana é obrigado a comparecer, semanalmente, para assinar no fórum, bem como permanece fazendo uso de tornozeleira eletrônica e cumprindo todas as cautelares inicialmente impostas por Vossa Excelência”, observou Taniéli. “O Juízo de Ji-Paraná, em Rondônia, se recusa a fazer a retirada, alegando que nunca recebeu qualquer carta de ordem do STF para retirar a tornozeleira e para desobrigar as assinaturas semanais, sendo ameaçado de prisão semanalmente.”

A causa da morte da falecida estrela do Hospital Geral Leslie Charleson foi revelada. A atriz, que interpretou a Doutora Monica Quartermaine na série por quase 50 anos e em 2.079 episódios, morreu no mês passado. Ela tinha 79 anos. Ao dar a notícia de sua morte, o produtor executivo do programa, Frank Valentini, compartilhou uma terna homenagem à estrela. A homenagem dizia: “É com o coração pesado que anuncio o falecimento da minha querida amiga e colega, Leslie Charleson. “Seu legado duradouro abrange quase 50 anos somente no General Hospital e, assim como Monica era o coração dos Quartermaines, Leslie era uma matriarca amada de todo o elenco e equipe. Sentirei falta de nossos bate-papos diários, de sua sagacidade rápida e de sua presença incrível no set. Em nome de todos no General Hospital, meus sinceros pêsames vão para seus entes queridos durante este momento difícil.” De acordo com documentos obtidos e tornados públicos pelo TMZ, Charleson morreu de “sequelas de traumatismo craniano contundente” — basicamente os efeitos de longo prazo de um ferimento na cabeça que ela sofreu.

A Ordem dos Economistas do Brasil (OEB) anunciou oficialmente a eleição do presidente da Argentina, Javier Milei, como Economista do Ano de 2025 nesta terça-feira, 25. A premiação, que ocorre anualmente desde 1959, busca reconhecer profissionais que valorizam e dignificam a imagem da profissão. A OEB enfatizou que a escolha de Milei foi unânime entre os membros da Diretiva e do Conselho Superior da entidade. Segundo a organização, a decisão foi motivada pela atuação do presidente argentino nas áreas de política monetária e regulação, bem como pela implementação de medidas cruciais para a estabilização da economia do país. Em comunicado oficial, a entidade destacou que “a eleição não poderia ter sido mais acertada”, pois Milei tem demonstrado “sabedoria e determinação” na condução econômica do país. De acordo com a OEB, seu trabalho tem sido fundamental para guiar a Argentina “em momentos de incerteza e volatilidade nos mercados”. Na carta enviada ao presidente argentino, assinada pelo Prof. Dr. Manuel Enríquez García, presidente da OEB, a entidade demonstrou sua satisfação com a escolha: “A OEB felicita o colega economista, convencida de que Vossa Excelência aceitará o título como um reconhecimento por tudo o que tem feito pelo engrandecimento da nação argentina”.

Seja qual for o grupo que controla o aparato estatal ou aquele que representa a instituição do governo, vamos simplesmente nos referir aqui ao estado. Embora o estado não possa alcançar tudo, certamente pode alcançar muito, porque o estado é o monopólio dos monopólios – o único que torna todos os outros monopólios possíveis. Primeiro, o estado é o monopólio territorial compulsório dos serviços de justiça (lei) e segurança (ordem), que, com poder institucional para impor transferências de propriedade (impostos) para sua manutenção, toma as decisões finais na sociedade através da força ou ameaça. E segundo, o estado é legitimado pela opinião (ideologia), o que reforça sua existência e intrusão em outros campos da vida social. Assim, para atingir seus objetivos, o estado legisla por meio de seu monopólio jurisdicional e educa seus súditos – molda suas mentes – para mitigar qualquer oposição. O estado governa seus súditos adulterando seu direito à autodefesa; seu direito de se associar e concordar com seus termos, e de contratar e concordar com a proteção e aplicação desses termos. E uma vez que as normas da justa aquisição de propriedade não são uma restrição ao estado, porque ele atribui propriedade a si mesmo não por meio de apropriação original ou transferência voluntária de propriedade, o estado corrompe uma ordem social inteiramente orientada para a paz – uma ordem de propriedade privada plena.

A Prefeitura de São Paulo lançou, nesta terça-feira, 25, um painel digital que atualiza minuto a minuto o número de prisões na capital paulista. Essa iniciativa, apelidada de “prisômetro”, utiliza o Smart Sampa. Trata-se de um sistema que usa câmeras de segurança com reconhecimento facial para identificar criminosos e foragidos, além de placas de veículos roubados e pessoas desaparecidas. Com informações atualizadas em tempo real, o painel, que tem 3 metros de altura, foi instalado em frente ao centro de comando do Smart Sampa, que fica na região central de São Paulo.

“Prisômetro” exibe número de prisões durante o ano

O painel apresenta à população o número de foragidos da Justiça capturados, de presos em flagrante e de pessoas que estavam desaparecidas e foram encontradas. Segundo a prefeitura, a ferramenta vai contar, posteriormente, com informações de veículos roubados ou furtados apreendidos pela Guarda Civil Metropolitana.

“No entanto, parece improvável que isso seja porque o neoconservadorismo favorece inerentemente fronteiras abertas, como alguns críticos sugeriram. Uma razão mais provável é a propensão do neoconservadorismo para a concessão, o pragmatismo e a moderação.”

E há um mito persistente de que o neoconservadorismo está ideologicamente comprometido em permitir a imigração em larga escala. Um caso em questão é este artigo de Samuel Francis, que não entende quase nenhum aspecto do neoconservadorismo. Francis se baseia em Pat Buchanan, que também atribui uma “agenda” de “fronteiras abertas” aos neoconservadores. O historiador Paul Gottfried tem sido um promotor igualmente assíduo de tais noções. “No que diz respeito a Gottfried”, resume Joseph Cotto, “a ideologia neocon é um dogma esquerdista reembalado”, como evidenciado por sua suposta “ênfase em fronteiras abertas… e às vezes apoio aberto ao multiculturalismo”, entre outras questões. Seja alguém a favor ou contra a imigração em massa, o fato é que a visão de Buchanan-Francis-Gottfried é uma distorção. Embora os neoconservadores sejam um grupo altamente heterogêneo, como um todo eles não parecem mais liberais em relação à imigração do que os conservadores comuns e não prefixados. Os exemplos abaixo devem atestar essa realidade.

A Defensoria Pública de São Paulo emitiu um ofício para que a prefeitura da capital paulista não utilize as câmeras de reconhecimento facial do Smart Sampa durante o Carnaval de 2025. O órgão enviou a solicitação ao prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e ao secretário de Segurança Urbana, Orlando Morando, na última sexta-feira, 21. A defensoria argumenta que o uso desse recurso para identificar foliões de blocos de rua pode ser “discriminatório” e “inconsistente” com o direito à manifestação pacífica. A entidade ressaltou, em nota enviada a Oeste, o seu “compromisso com a proteção dos direitos fundamentais”. “A Defensoria Pública do Estado de São Paulo reconhece a importância de iniciativas que busquem aprimorar a segurança pública e a gestão urbana, como o programa Smart Sampa”, argumentou. “O papel da instituição é contribuir para o debate e garantir que a aplicação dessas tecnologias respeite os direitos da população.” O órgão quer que os registros do programa Smart Sampa sejam feitos de maneira “transparente e auditável”. Contudo, a defensoria declarou não ser contrária a “prisões decorrentes de mandados judiciais” com o auxílio da tecnologia.

Girassóis contra radiação: mito ou realidade?

Em um mundo obcecado por soluções tecnológicas mirabolantes, a ideia de usar girassóis para limpar a radiação parece quase ingênua. Mas a verdade é que esses campos amarelos, que parecem saídos de um quadro de Van Gogh, são parte de uma estratégia real de fitorremediação. Após desastres nucleares como Chernobyl e Fukushima, cientistas recorreram a essa planta para tentar reduzir os danos ambientais. É claro que, como quase tudo que envolve radiação, a história não é tão simples quanto parece.

Como os girassóis “limpam” radiação?

A lógica por trás dessa técnica é que os girassóis absorvem certos isótopos radioativos do solo, ajudando a remover parte da contaminação. De acordo com o cientista Michael Blaylock, que estudou o processo após Chernobyl: “Os girassóis são realmente bons em absorver certos isótopos radioativos. Lidamos com algumas das consequências do acidente de Chernobyl plantando girassóis nas áreas afetadas.”

Proprietário da rede social X e secretário de Eficiência Governamental dos Estados Unidos no governo de Donald Trump, Elon Musk mencionou nesta terça-feira (25) possíveis sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em ação conjunta movida pela plataforma de vídeos Rumble e pela Trump Media, empresa do presidente americano, Moraes é acusado de violar a soberania americana ao ter solicitado a suspensão da conta do jornalista Allan dos Santos da Rumble. Em postagem no X, Elon Musk respondeu a uma publicação do influenciador Mario Nawfal que reproduzia declaração do ministro do STF sobre as big techs. O magistrado afirmou nesta segunda-feira (24), durante uma aula magna na Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP), que as plataformas “não são enviadas de Deus” e fazem “lavagem cerebral” nos eleitores. – Moraes não tem bens nos Estados Unidos? – perguntou o empresário. O jornalista Paulo Figueiredo respondeu que sanções poderiam ser aplicadas ao ministro mesmo que ele não tenha propriedades em território americano. – Uma vez que ele seja incluído na lista SND do Escritório de Controle de Ativos Estrangeiros, todas as instituições financeiras imediatamente fecham a conta bancária dele, inclusive no Brasil, para que não sejam alvo de sanções secundárias. O presidente Trump pode fazer isso a qualquer momento, a seu critério, através da Lei Magnitsky – esclareceu Figueiredo.

A rápida reversão das prioridades de diversidade e ambientais nos EUA tem sido nada menos que de tirar o fôlego. As empresas americanas parecem estar tropeçando em si mesmas para reduzir seu compromisso com DEI. Alianças internacionais de net zero para seguradoras, gestores de ativos e instituições financeiras entraram em colapso. A Blackrock foi notificada pelo Procurador-Geral do Texas e por um tribunal distrital do Texas de que sua busca por prioridades ESG viola seu dever fiduciário para com seus clientes e pode ter violado estatutos antitruste. Cada conselho de pensão estadual deve agora reavaliar formalmente se pode continuar usando a Blackrock para administrar seus fundos de pensão. E a administração Trump começou a trabalhar e pretende erradicar a DEI de todos os cantos do governo federal — da política de contratação aos requisitos dos contratados, às considerações de concessão e aos regimes de treinamento. Trump rapidamente eliminou mandatos e programas de DEI no governo federal por meio de ordem executiva — incluindo a rescisão de mais de setenta ordens de DEI de Biden. Nas forças armadas, Trump proibiu preferências baseadas em raça e sexo e ordenou o fim de qualquer pessoal e treinamento DEI remanescente.

Embora o programa Oeste Negócios exista para falar sobre empreendedorismo e economia, é preciso também debater a influência do ambiente jurídico nesse universo. É por meio da segurança jurídica que empresas, comerciantes e trabalhadores firmam seus contratos. E, no Brasil, o constante desrespeito às leis pelo Judiciário atrapalha esse ciclo virtuoso. Durante seu monólogo na edição desta segunda-feira, 24, Adalberto Piotto faz questão de mencionar a Constituição de 1988. O jornalista relembra que a Carta Magna é divida entre a parte reformável e as regras imutáveis — conhecidas como cláusulas pétreas. A parte reformável, elaborada pelos constituintes na década de 1980, abre margem para que a lei sofra adaptações e modificações com base nas necessidades do povo. Isso pode ocorrer, por exemplo, por meio de Projetos de Emendas Constitucionais (PEC). As cláusulas pétreas, no entanto, são vetadas de qualquer alteração. O voto direto, secreto, universal e periódico é uma cláusula pétrea da Constituição de 1988. A separação dos poderes e os direitos e garantias individuais também compõem as regras imutáveis da Carta Magna brasileira.

Como deve ser bom ser governado por um “malvadão” empenhado em impedir a censura. O “nazista” Donald Trump é quem luta por liberdade. Ele chegou sem tomar fôlego, já ordenando que o governo americano não pode pressionar as redes sociais para derrubar conteúdos que não aprove. E aqueles que massacraram a liberdade de expressão nos últimos anos, os “bondosos protetores do povo indefeso”, serão investigados por isso, por, “docemente”, impor suas “narrativas preferidas”. No ato chamado “Restaurando a Liberdade de Expressão e Acabando com a Censura Federal”, Trump também anunciou que proibiu que seja usado dinheiro público em qualquer conduta que abrevie o direito dos americanos de se expressarem livremente. O “fascista” que não acha que é “tudo pelo, para e no Estado” ainda declarou ao público do Fórum Econômico de Davos que “o governo americano não vai mais etiquetar o que as pessoas dizem como desinformação ou ‘fake news’, as expressões preferidas dos censores”.

Uma ONG entrou na Justiça pedindo R$ 1 milhão de indenização para a Rede Globo por causa da novela Renascer. De acordo com a ONG Vozes dos Anjos, de Brasília (DF), a produção promoveu o incesto na história dos personagens Mariana (Theresa Fonseca) e José Inocêncio (Marcos Palmeiras). Exibida entre janeiro e setembro de 2024, a novela mostrou que Mariana e José, antes de se tornarem um casal, tinham uma relação de pai e filha, com ela, inclusive, o chamando de “painho”. A jovem não era filha biológica do personagem, mas sim do maior inimigo dele. – A exposição de um relacionamento amoroso/sexual entre duas pessoas que representam figuras paterno/filiais em uma novela de horário nobre e em televisão aberta deve ser compreendida como uma narrativa que fomenta a cultura do incesto paternal no Brasil – diz a entidade na ação civil pública. A defesa da emissora carioca diz que a visão da Vozes dos Anjos é “falaciosa”, pois “a narrativa da obra em momento algum propõe haver relação de paternidade entre o personagem José Inocêncio e Mariana, muito menos faz qualquer alusão à ocorrência de incesto”.

A história de Raabe é uma das mais poderosas demonstrações da graça de Deus na Bíblia. Ela nos ensina que ninguém está fora do alcance do amor divino, e que, com coragem e fé, é possível deixar o passado para trás e caminhar rumo a uma nova vida. Para além de uma narrativa de transformação, a vida de Raabe traz lições profundas sobre cuidado, propósito e restauração, especialmente quando olhada sob a perspectiva da teoterapia, que aborda a integração entre espiritualidade e saúde emocional.

Ouvindo sobre o Deus de Israel

Raabe vivia em Jericó, uma cidade marcada pela idolatria, corrupção e distanciamento de Deus. Ela era uma mulher que carregava estigmas profundos: ser prostituta não era apenas uma profissão marginalizada, mas uma posição que colocava sobre ela uma série de camadas emocionais e espirituais, como rejeição, mágoas e traumas. No entanto, mesmo em um ambiente tão adverso, Raabe ouviu falar do Deus de Israel. Ao escutar sobre o Deus que abriu o Mar Vermelho, que derrotou Faraó e libertou o povo da escravidão, algo começou a se mover dentro de Raabe.

A Fazenda Agrobella, no Rio Grande do Sul, é totalmente sustentável. O local consegue transformar ração animal em carne de alta qualidade. O esterco do gado, por exemplo, vira adubo para a produção de milho. O grão, por sua vez, transforma-se em ração para o gado. Além disso, a commodity agrícola gera energia elétrica. O milho flocado, com alta qualidade nutricional, é um dos diferenciais na alimentação dos bovinos angus e wagyu da Agrobella. Há, nesse sentido, nutrição animal produzida pela fazenda. Outro destaque é o período de confinamento. Questão que, a saber, é importante para a produção de carne de primeira qualidade.

Fazenda que transforma ração em carne em destaque

Em A Força do Agro desta terça-feira, 25, o espectador conheceu a fazenda sustentável que transforma ração para gado em carnes premium.

Um ensaio do líder do Parler.

Era uma vez na América…

Em uma nação onde a liberdade de expressão foi consagrada como pedra angular da democracia, uma plataforma digital chamada Parler surgiu em 2018, prometendo um santuário para expressão sem filtros. Em uma época em que outros gigantes da mídia social eram cada vez mais acusados ​​de sufocar a dissidência, o Parler se posicionou como uma praça digital onde vozes de todos os cantos do espectro político podiam ser ouvidas livres da sombra da censura.

O sonho das vozes não filtradas

O Parler rapidamente se tornou um refúgio para aqueles que se sentiam marginalizados ou silenciados pelas plataformas tradicionais, particularmente indivíduos da direita política. Era um espaço onde os debates floresciam, as ideias se chocavam e a Primeira Emenda era celebrada como o princípio orientador da era digital. Mas, à medida que a plataforma crescia, também crescia seu papel em abordar uma questão mais ampla: a intersecção da liberdade de expressão e da liberdade de saúde em uma era em que a tecnologia poderia tanto capacitar quanto controlar.

A Maré Virando

O ano de 2020 marcou um momento crucial na história do Parler. Enquanto o mundo lutava contra uma crise global de saúde, conversas sobre autonomia de saúde e liberdades pessoais ganharam destaque. O Parler se tornou um centro para essas discussões, oferecendo uma plataforma onde os indivíduos podiam questionar, desafiar e compartilhar perspectivas alternativas sobre políticas que estavam remodelando suas vidas. Era um espaço onde os limites da liberdade de expressão e da liberdade de saúde se confundiam, refletindo as complexidades da sociedade moderna.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou, nesta terça-feira (25), que o 8 de janeiro de 2023 não foi uma tentativa de golpe de Estado, mas sim um ato de vandalismo coordenado pela esquerda. A declaração foi dada durante entrevista ao vivo ao jornalista Leo Dias, no YouTube, a qual mais de 600 mil pessoas acompanharam. Questionado sobre o que foi o 8 de janeiro, o líder da direita rejeitou a ideia de golpe e considerou o quebra-quebra nos prédios da Praça dos Três poderes como “vandalismo”. Segundo Bolsonaro, “ninguém dá golpe em prédio, se dá golpe em pessoas”. O político conservador apontou que não havia liderança na manifestação, tampouco armas; o que não justifica o ato ser chamado de terrorismo ou tentativa de tomada de poder. Ainda segundo o ex-chefe do Executivo, a destruição dos prédios públicos foi orquestrada pela esquerda. – Foi programado, só pode ser pela esquerda. Por que Lula foi domingo de manhã para Araraquara? (…) Eles foram para lá para ficar livre de qualquer coisa que pudesse acontecer aqui [em Brasília].

A Síria está mudando e, nesse processo de transição, o país, que é o 18º país da Lista Mundial da Perseguição 2025, precisa de orações. De acordo com fontes na Síria, o crime está aumentando. Por exemplo, um homem cristão foi morto na última semana de janeiro enquanto perseguia criminosos que haviam acabado de roubá-lo. Um mosteiro no Oeste da Síria foi visitado por ladrões, que levaram os celulares das freiras e baterias para iluminação. Esse aumento na criminalidade aumenta a sensação de insegurança de muitos no país. Além disso, as novas autoridades ainda não conseguem designar policiais suficientes nas ruas para proteger os cidadãos. Não há indicações de que isso tenha como alvo específico os cristãos, mas, como todos os sírios, a comunidade cristã está preocupada com essa tendência. Por causa desses crimes, as ruas das cidades sírias ficam vazias à noite. Mas há mudanças positivas. Por exemplo, quase não há postos de controle nas estradas entre as diferentes cidades da Síria. No passado, havia postos de controle em todos os lugares. Policiais, militares e agentes do serviço secreto cobravam dinheiro para deixar os carros passarem. Esse abuso de poder e recebimento ilegal de dinheiro parou. Mas, por outro lado, a ausência de postos de controle também pode levar a situações inseguras para as pessoas que viajam entre as cidades sírias.

Uma pesquisa da empresa YouGov mostra que os norte-americanos confiam mais em informações divulgadas pelo governo de Donald Trump do que na imprensa dos Estados Unidos. O levantamento, publicado na sexta-feira 21, revela que apenas 29% dos entrevistados acreditam que a mídia ainda consegue reportar fatos de forma íntegra e justa. O estudo aponta uma diferença na avaliação sobre a credibilidade da imprensa entre conservadores e “progressistas”. Apenas 13% dos democratas desconfiam das informações divulgadas pela mídia, enquanto entre os republicanos esse índice chega a 35%. Em contrapartida, o grupo revela que 44% dos norte-americanos confiam na precisão e na honestidade das informações divulgadas pela administração de Trump.

A confiança em Trump

A YouGov também descobriu que os cidadãos tendem a classificar como intencionalmente “negativas” as notícias sobre o governo publicadas pela mídia. Nesse sentido, quatro em cada dez entrevistados acreditam que a imprensa almeja a derrota do atual presidente.

A viagem da primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, e sua equipe a Roma, entre 9 e 13 de fevereiro, teve um custo de pelo menos R$ 292,3 mil em passagens e diárias. O grupo de 12 pessoas participou de eventos da Aliança Global contra a Fome e a Pobreza e se encontrou com o papa Francisco. As passagens de ida e volta de Janja, na classe executiva, custaram R$ 34,1 mil. A viagem foi solicitada pelo Ministério do Desenvolvimento Social (MDS) à agência Voetur, com a compra feita apenas dez dias antes do embarque. O maior valor em diárias foi pago à servidora Raquel Porto Mendes Ribeiro, do Ministério da Fazenda, que recebeu R$ 17,8 mil por oito diárias. O Painel de Viagens do governo ainda não divulgou se houve pagamento de diárias para Janja. Atualmente, a legislação permite passagens na classe executiva apenas para ministros ou cargos comissionados mais altos. A Secom argumenta que a legislação vigente autoriza o benefício para a primeira-dama, embora ela não ocupe cargo público. As informações são do Estadão.

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmam que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, tem dificultado o acesso ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quatro integrantes da Corte ouvidos pelo jornal O Globo, cujos nomes não foram revelados, observam que decisões importantes têm sido tomadas de forma isolada, compartilhadas apenas com a mulher do presidente. Os magistrados acreditam que Lula é mais receptivo a temas pragmáticos, especialmente em questões econômicas, do que Janja, cuja influência é vista como dogmática. De acordo com O Globo, uma ala no STF quer que o presidente adote medidas mais à direita. Para isso, Lula deveria incluir nomes de centro na reforma ministerial. A decisão seria parte de um “choque de gestão” nas áreas econômica e de segurança pública. O objetivo das mudanças seria recuperar a popularidade do governo.

Popularidade do governo em queda

O governo Lula obteve a pior avaliação desde o começo do atual mandato, segundo uma pesquisa CNT/MDA. Conforme o levantamento, 44% da população considerou ruim ou péssimo o atual governo. Enquanto isso, 28% o classificam como ótimo ou bom.

Os ventos no Brasil mareiam um 2026 em que a direita poderá, de forma histórica, retomar o comando do país não só no Poder Executivo como também alçando apoio fundamental com eleitos nos poderes legislativo em nível central e nos estados. A popularidade de Lula despencou; dados do Datafolha indicam que 41% dos brasileiros reprovam o governo Lula e apenas 24% dos eleitores aprovam. Os números do Instituto Paraná Pesquisas seguem o mesmo caminho com uma reprovação de 55% dos brasileiros versus 42% de aprovação. O trabalhador brasileiro não aguenta mais pagar tão caro pelos alimentos da cesta básica enquanto assiste, atônito, a um governo inerte, retrógrado e incapaz de gerir políticas públicas que tragam na ponta a melhora na qualidade de vida de seus governados. É uma crise de expectativa, pois, mais do que não ter comida no prato, o brasileiro não tem a esperança de melhora no curto prazo.

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) afirmam que a primeira-dama Rosângela da Silva, a Janja, tem dificultado o acesso ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Quatro integrantes da Corte ouvidos pelo jornal O Globo, cujos nomes não foram revelados, observam que decisões importantes têm sido tomadas de forma isolada, compartilhadas apenas com a mulher do presidente. Os magistrados acreditam que Lula é mais receptivo a temas pragmáticos, especialmente em questões econômicas, do que Janja, cuja influência é vista como dogmática. De acordo com O Globo, uma ala no STF quer que o presidente adote medidas mais à direita. Para isso, Lula deveria incluir nomes de centro na reforma ministerial. A decisão seria parte de um “choque de gestão” nas áreas econômica e de segurança pública. O objetivo das mudanças seria recuperar a popularidade do governo.

Popularidade do governo em queda

O governo Lula obteve a pior avaliação desde o começo do atual mandato, segundo uma pesquisa CNT/MDA. Conforme o levantamento, 44% da população considerou ruim ou péssimo o atual governo. Enquanto isso, 28% o classificam como ótimo ou bom.