(J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 26 de março de 2025)

O Supremo Tribunal Federal, levando-se em conta estritamente as decisões que toma e a conduta de seus ministros, tem se mostrado capaz de tudo nos últimos anos. Menos de uma coisa: produzir um ato de justiça, tal como se entende a ideia de justiça nas sociedades civilizadas. Esse tipo de constatação costuma provocar intensa irritação entre os que consideram o STF brasileiro um exemplo universal de Corte Suprema — e acham uma sorte, realmente, que o Brasil conte nestes tempos incertos com vultos do porte de um Alexandre de Moraes, ou de um Dias Toffoli, fora os outros. Mas o fato objetivo continua aí: o STF deixou de produzir atos de justiça porque deixou de ser um tribunal de Justiça. Não são os “adversários do STF”, ou os autores de “ataques” ao Poder Judiciário, que dizem isso. São os próprios ministros, da mesma forma como são eles, e unicamente eles, os responsáveis pela abolição do sistema judicial brasileiro e a criação, em seu lugar, de uma outra coisa. Essa coisa, que na prática opera com poder absoluto — nenhuma de suas decisões está sujeita à objeção de ninguém e de nada — é um órgão de Estado a quem cabe decidir, em última instância e em definitivo, o que é “bom para a sociedade”.

Recentemente tomei conhecimento de pelo menos um “guardião das notícias” que está cada vez mais preocupado com o facto de grupos como Instituto Brownstone exageraram na promoção de “teorias da conspiração”. Eu definitivamente discordo com a opinião de que os escritores de Brownstone estão se tornando “teóricos da conspiração”, um pejorativo comum usado para rejeitar as opiniões daqueles céticos em relação às “narrativas autorizadas”. Agora, mais fortemente do que nunca, acredito que “conspirações” existem e, de fato, é apropriado e imperativo que os escritores apontem onde elas existem. Uma observação rápida: Este ensaio foi motivado por um curador de notícias, uma pessoa que considero um amigo, que optou por não publicar meu ensaio recente “Por que a nação placebo da Suécia não importou. O editor mencionou suas preocupações de que Brownstone “tenha ido ao fundo do poço com todas as suas teorias da conspiração”. Não me fere quando um editor decide não publicar um artigo que enviei, especialmente editores que publicaram muitos dos meus artigos e alguém que, em muitas questões, compartilha minhas opiniões. Os editores podem publicar (ou não publicar) artigos por quaisquer razões que considerem importantes para suas organizações.

Em 6 de outubro de 2024, a cabeleireira Débora dos Santos, de 39 anos, escreveu uma carta endereçada ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). No documento, de três páginas, Débora comenta a sua participação no 8 de janeiro e revela o que a motivou a escrever, com batom, a frase “perdeu, mané”, na estátua da Justiça, que fica em frente à Corte. O caso dela está no STF. Em meio ao julgamento, o ministro Luiz Fux pediu vista (mais tempo de análise) e suspendeu a sessão. Débora pode pegar até 14 anos de cadeia. Logo no início do texto, Débora escreve que não sabe, ao certo, “como se dirigir a alguém de um cargo tão importante” e pede ao juiz do STF que “desconsidere eventuais erros”, por ser uma mulher humilde. Ela informou ainda que é cristã, trabalha desde os 14 anos, tem marido e possui dois filhos menores: um de 10 e outro de 8 anos. “Sou uma cidadã comum e simples e sempre mantive minha conduta ilibada, jamais compactuei com atitudes violentas ou ilícitas”, disse Débora, no documento obtido na íntegra por Oeste. Sobre a manifestação, ela garantiu ao ministro que foi a Brasília por acreditar que aconteceria uma “manifestação pacífica e sem transtornos”. “Devo deixar claro que, em nenhum momento, eu adentrei em qualquer sede dos Poderes”, assegurou. “Fiquei somente na Praça.”

Autor Hannes Sarv

Hannes me escreveu e pediu que republicássemos esta entrevista e ensaio. Jill e eu estamos ocupados viajando e em outra conferência conservadora (Council for National Policy), então dependeremos de republicações hoje em vez de escrever pessoalmente um ensaio. Veja o link acima para ver a entrevista. O Dr. Happer, um físico renomado e professor emérito da Universidade de Princeton, diz que o verdadeiro impulso para o alarmismo climático e políticas relacionadas começou no início dos anos 1990. “Eu estava em Washington na época como um burocrata do governo, e eu podia ver isso começando. Estava sendo impulsionado pelo senador Al Gore e seus aliados”, ele diz em uma entrevista com a Freedom Research. “Naquela época, ainda havia muitos cientistas honestos na academia que não concordavam com todo o alarmismo, mas eles gradualmente morreram e foram substituídos por pessoas mais jovens que nunca souberam de nada, exceto agradar seus patrocinadores governamentais com resultados de pesquisa politicamente corretos que eles esperam”, acrescenta Happer. Happer argumenta que o clima é muito importante para a humanidade e isso não vai mudar. Portanto, entender como o clima funciona também é importante.

O presidente Donald Trump disse nesta quarta-feira, 26, que vai aplicar uma tarifa de 25% sobre as importações de automóveis. A medida expande assim uma disputa comercial que objetiva gerar mais empregos na indústria dos Estados Unidos e sugere uma pressão ainda maior sobre as taxas nas próximas semanas. “O que vamos fazer é impor uma tarifa de 25% sobre todos os carros que não forem fabricados nos Estados Unidos”, disse o presidente norte-americano em evento na Casa Branca. Em seguida, o republicano classificou a decisão de “muito modesta”.

Trump fala em acerto de contas

Conforme Trump, é hora de resgatar uma espécie de crédito com o mercado internacional. “Vamos cobrar dos países por fazerem negócios no nosso país e levarem nossos empregos, levarem nossa riqueza, levarem muitas coisas que eles têm levado ao longo dos anos”. O presidente dos Estados Unidos afirmou que as tarifas vão entrar em vigor em 2 de abril e que o seu país começaria a cobrá-las um dia depois. As taxas se somarão aos impostos já vigentes, disse o secretário da equipe da Casa Branca, Will Scharf. Segundo o governo, o movimento projeta, por meio das novas tarifas, um resultado de aproximadamente US$ 100 bilhões em novas receitas anuais.

No dia 22 de fevereiro de 2025, o Brasil testemunhou mais um ataque frontal à liberdade de expressão: a suspensão completa e integral da plataforma de vídeos Rumble, determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal. O argumento? O suposto descumprimento de ordens judiciais e a não indicação de um representante legal no país. O que está em jogo vai muito além de questões burocráticas… O bloqueio do Rumble representa um perigoso precedente de censura estatal disfarçado de regulação. A decisão viola diretamente princípios fundamentais da Constituição Federal, fere a liberdade de imprensa e demonstra uma interferência autoritária na comunicação digital. O Rumble é uma empresa sediada no exterior, sem operação direta ou filial no Brasil. Isso significa que não está sujeito às leis brasileiras da mesma forma que uma empresa nacional. Nenhuma lei exige que uma plataforma estrangeira tenha um representante legal no Brasil para estar acessível aos usuários brasileiros. A internet é um ambiente global e descentralizado, e não cabe ao Brasil exigir que qualquer site que opere globalmente se submeta ao ordenamento jurídico nacional sob pena de bloqueio. Se essa lógica fosse aplicada de maneira uniforme, significaria que qualquer site internacional (um blog, um serviço de armazenamento em nuvem, redes sociais, como X e Instagram) poderia ser sumariamente bloqueado apenas por não possuir uma representação física no Brasil. Esse tipo de exigência é incompatível com a própria estrutura da internet e viola princípios da livre concorrência e do livre acesso à informação.

O Itaú entrou com nova ação contra seu ex-vice-presidente financeiro (CFO) Alexsandro Broedel e o contador Eliseu Martins. No processo, o banco cobra R$ 6,6 milhões por pareceres contábeis que afirma não ter recebido. Em janeiro, a instituição financeira já havia solicitado a devolução de R$ 3,3 milhões, transferidos ilegalmente de Martins para Broedel. A petição foi divulgada pelo jornal Valor Econômico. No documento, o banco afirma que Broedel contratou 40 pareceres enquanto era CFO do Itaú, mas apenas 20 foram entregues. O banco afirma também que Martins “confessou e assumiu” que não prestou quatro desses pareceres e prometeu devolver R$ 1,5 milhão, o que ainda não ocorreu. Sobre os outros 16, Martins alegou que prestou “serviços de consultoria toda especial”, justificativa que o Itaú contesta. O caso veio à tona em dezembro de 2024, quando o Itaú acusou Broedel e Martins de fraude depois de identificar uma sociedade e transferências de recursos entre os dois que teriam beneficiado o ex-executivo.

Em 2009-10, fui convidado para dezenas de oportunidades de palestras, bem como para muitas aparições no rádio e na televisão, por causa da minha associação com o “Tea Party “. Embora cada vez mais fora de moda, o apelido informal “Tea Party” se referia a uma confederação frouxa de cidadãos e candidatos políticos que estavam preocupados com o tamanho do governo e, especialmente, com a dívida federal. Em retrospecto, parece que toda aquela energia (no movimento) e otimismo (pelo menos para mim) foram mal colocados. Como foi notado, lamentavelmente ou maliciosamente, o propósito declarado de reduzir os gastos do governo não só não foi alcançado, mas falhou em uma escala que é difícil de imaginar do ponto de vista do verão de 2009. Há um problema fundamental de disciplina e incentivos no processo político das democracias. Ele tem sido comentado com frequência, mas parece não ter solução. O problema é que há três considerações que, quando tomadas em conjunto, forçam uma escolha impossível.

1. Os eleitores dizem que não gostam dos gastos do governo, mas na verdade gostam, e apoiarão candidatos que aumentem os gastos do governo.

Os produtores de soja brasileiros enfrentam desafios em meio à guerra comercial entre Estados Unidos e China. De acordo com a Associação Americana de Soja, o fogo cruzado entre as duas potências pode beneficiar, principalmente, o Brasil, maior produtor de soja do mundo. Apesar do momento positivo para exportação do grão, o aumento de demanda pode trazer risco para o mercado interno, sendo necessária uma melhora na infraestrutura de escoamento de safra. Em A Força do Agro desta quarta-feira, 26, o espectador vai conhecer os desafios dos produtores por causa da guerra comercial entre Estados Unidos e China.

Além da guerra comercial

Com uma crescente necessidade de práticas mais sustentáveis, o agronegócio busca inovar constantemente para aprimorar a produtividade e minimizar impactos ambientais. Em A Força do Agro são apresentados os principais tópicos que fazem o agro ser tão especial. Isso tanto no Brasil quanto no mundo.

“Tolos são os que aprendem com a própria experiência.

Eu aprendo com a experiência dos outros”

(Otto von Bismarck, chanceler alemão).

A frase de Bismarck resume a sua genialidade na arte do pragmatismo político. Sob o rei da Prússia como Kaiser Guilherme I, unificou e consolidou o Império Alemão, de maioria protestante, deixando de fora a Áustria católica. Como chanceler, dedicou especial atenção à Justiça, por considerá-la vital para o equilíbrio da sociedade germânica. Em 1890, o novo Kaiser (Guilherme II), inseguro e ambicioso, caiu no conto dos bajuladores radicais e o substituiu no governo. O resultado foi o desastre da 1ª Guerra Mundial. A Justiça funciona como fiel da balança. Quando sai do prumo, a sociedade flutua entre os extremos, sob a inércia das cargas. A morbidade da conjuntura retratada nas redes sociais induz a nossa imaginação a relembrar casos históricos de tragédias correlatas, como o desfecho de Robespierre, na Revolução Francesa e o de Beria, durante a sucessão de Stálin. Em sua obra Pureza Fatal, a historiadora americana Ruth Scur consegue traduzir o componente emocional do terror revolucionário no relato dos fatos.

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) remarcou para os dias 20 e 21 de maio o início do julgamento da denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR) que envolve o núcleo 3 da acusação da suposta trama golpista envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O julgamento do caso estava previsto para os dias 8 e 9 de abril, mas a data foi reagendada pelo presidente do colegiado, ministro Cristiano Zanin. De acordo a PGR, os denunciados deste núcleo são acusados de planejar “ações táticas” para efetivar o plano golpista. O grupo é formado por 11 militares do Exército e um policial federal.

“[Elise] Os escritos de Paschen dão um novo significado ao termo ‘etnopoética’, levando-o para fora dos limites das ‘sociedades tradicionais’, do ‘informante’ e do estranho que entra para registrar ‘narrativas pré-letradas’.”

O foco dos antropólogos no trabalho de campo em história oral ao longo do último século foi bem-sucedido em seu aspecto preservacionista em relação às narrativas de culturas “pré-letradas”. Etnógrafos realizaram gravações sonoras e transcrições que coletivamente disponibilizaram um vasto corpus de histórias de sociedades tradicionais ao redor do mundo, incluindo aquelas ameaçadas pelo desaparecimento ou mutação por meio do sincretismo, documentando tanto a continuidade quanto a mudança. Frequentemente, o foco tem sido extrair informações a serem analisadas, para dar sentido a uma configuração social. Então, o campo da etnopoética surgiu na década de 1960, liderado nos Estados Unidos por figuras como Jerome Rothenberg e Dell Hymes, que mudaram parte do foco para a performance em si, tratando assim as expressões verbais indígenas como arte. No entanto, mesmo depois que esse termo promissor e fértil — etnopoética — emergiu como uma categoria de análise, a “narrativa” continuou a ser tratada mais por seus aspectos significativos de narrativa ou ensaio equivalente do que por sua poética propriamente dita.

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira, 26, um projeto de lei (PL) inspirado principalmente em um caso polêmico envolvendo a atriz Larissa Manoela. O texto trata da proteção de crianças e adolescentes ante a prática de violência patrimonial. Em 2024, a atriz, que trabalha desde criança, disse que os pais omitiam a gestão do dinheiro que ela ganhou ao longo de sua carreira. Gilberto e Silvana negam as afirmações. O projeto de lei passou na Casa em votação simbólica. Agora vai ao Senado. Conforme o PL, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) incorpora um direito específico. Trata-se da “proteção contra condutas abusivas dos pais, responsáveis legais ou outras pessoas que detenham poder de gestão patrimonial, financeira e econômica”.

Caso Larissa: projeto relaciona tipos de conduta abusiva

O texto considera conduta abusiva na gestão patrimonial financeira e econômica a “utilização indiscriminada, a vedação do acesso, sem justo motivo, ao proveito econômico obtido pela criança ou adolescente e a apropriação indébita”.

Para cidadãos dos EUA, o tipo de vigilância em nível populacional que normalmente se associa à China não é uma ameaça futura incerta ou abstrata. Embora menos avançados do que os que se pode encontrar na China, tais programas de vigilância já estão aqui. Além disso, eles estão se tornando cada vez mais intrusivos, enquanto nossos tribunais ainda precisam fornecer orientação significativa sobre sua constitucionalidade. Tais foram os sentimentos expressos numa entrevista telefónica em Dezembro por Michael Soyfer, um advogado do Instituto de Justiça, um escritório de advocacia de interesse público que descreve se apresentou como uma tentativa de desafiar os abusos do poder governamental e proteger os direitos constitucionais dos americanos. “Não creio que os tribunais tenham lidado com a era vindoura do rastreamento tecnológico em massa”, afirmou Soyfer. “A Suprema Corte realmente não teve um caso sobre… vigilância tecnológica em nível populacional”, ele acrescentou mais tarde. Nos casos em que os tribunais abordaram tais questões, disse Soyfer, isso geralmente ocorreu no contexto da implementação de um número limitado de câmeras ou em buscas direcionadas a indivíduos específicos como parte de uma investigação criminal.

Com a aceitação da denúncia pelo Supremo Tribunal Federal (STF) nesta quarta-feira (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e mais sete pessoas passaram ao status de réus e agora vão responder a uma ação penal na Corte pela suposta prática dos crimes de organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado pela violência e grave ameaça, e deterioração de patrimônio tombado. A fase seguinte será a instrução do processo, quando são colhidos depoimentos, é feita a análise de documentos e a realização de perícias apresentadas pelas partes. Os advogados poderão, por exemplo, indicar testemunhas e pedir a produção de novas provas para comprovar as teses de defesa. As testemunhas são ouvidas por um juiz auxiliar, integrante do gabinete do ministro Alexandre de Moraes, relator do caso.

OK, vou fazer algo que nunca faço.

Vou publicar um trecho de um trabalho em andamento, ou seja, o romance em que estou trabalhando atualmente, ou no qual venho tentando trabalhar há anos, mas que tenho sido repetidamente distraído do trabalho, há anos, por (a) o lançamento de uma nova forma de totalitarismo sob o pretexto de uma “pandemia apocalíptica”, (b) ser processado pelas autoridades alemãs por criticar o novo totalitarismo e (c) explicar a mais insidiosa confusão mental na história das confusões mentais insidiosas às vítimas da confusão mental insidiosa enquanto elas estão sendo ativamente insidiosamente confundidas, o que, você provavelmente pode imaginar como isso tem acontecido. Não está indo muito bem. Na verdade, agora que penso nisso, vou fazer duas coisas que nunca faço. A primeira coisa é publicar aquele trecho do meu romance em andamento, o que farei imediatamente. A segunda coisa é admitir a derrota. Sim, isso mesmo, admitir a derrota. Há momentos em que é melhor admitir a derrota para viver e lutar outro dia. Um bom momento para fazer isso é quando você se encontra lutando sozinho, ou entre uma minoria insignificante, contra uma força esmagadoramente superior, ou duas forças esmagadoramente superiores, ou uma força esmagadoramente superior disfarçada de duas forças esmagadoramente superiores. Que é o que está acontecendo no momento.

O deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), réu entre os acusados por uma suposta tentativa de golpe de Estado, é favorito para ocupar a vaga de 2º vice-presidente da Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados. O entorno do presidente da comissão, deputado Paulo Bilynskyj (PL-SP), afirma que Ramagem conta com o apoio do líder do colegiado para assumir o cargo. A definição dos nomes para as diretorias das comissões ocorre por consenso entre os partidos e os integrantes dos colegiados da Câmara.

O acordo com Ramagem

Ramagem teria solicitado à liderança da comissão um espaço na diretoria. O foco do parlamentar seria ganhar visibilidade, de olho nas eleições de 2026. O deputado carioca aguarda o aval do líder do Partido Liberal (PL), deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), para consolidar sua indicação.

A vida no “piloto automático” é aquela em que a pessoa passa por suas atividades diárias sem uma reflexão consciente, guiada apenas por hábitos e rotinas. Esse tipo de vida, embora eficiente em muitos aspectos, pode ser uma barreira significativa para experimentar o novo de Deus. Quando estamos presos à repetição, podemos perder a percepção da direção que o Pai quer nos indicar e da transformação que Ele quer nos propor. Vivendo assim, estamos conformados, ou seja, dentro de uma forma que admitimos como modo de vida. Então, nessa condição, nenhuma novidade nos alcança. A Bíblia nos chama a viver de maneira intencional, ou melhor, a viver e não simplesmente a sobreviver. Para isso, precisamos submeter a nossa mente à renovação e à compreensão da vontade de Deus, como diz o apóstolo Paulo: “E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus” (Romanos 12:2). Deus deseja nos conduzir a um novo nível de vida, mas isso exige que estejamos dispostos a romper com a estagnação e a acomodação. A tendência de viver no piloto automático nos impede de perceber os sinais de mudança que Deus coloca diante de nós. Muitas vezes, eles podem ser evidentes; outras, apenas sussurros suaves, como aconteceu com Elias.

De acordo com a pesquisa Futura Inteligência, divulgada nesta quarta-feira (26), se as eleições de segundo turno fossem hoje, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) venceria o presidente Lula (PT) com 51,1% dos votos, contra 37,3% do petista. Completa o número dessa simulação 11% de votos em branco, nulo ou ninguém. E 0,6% respondeu que não sabe ou não quis responder. Para se ter uma ideia, a última pesquisa Futura feita em novembro de 2024 mostrava 10,5% para brancos e nulos e 2,4% para não sabe ou não quis responder. Os números de votos também mudaram comparado ao ano passado. Bolsonaro ganhou mais votos nessa nova amostragem, pois em novembro de 2024 ele registrou 46% das intenções de voto. Por outro lado, Lula perdeu apoio saindo de 41,1% de votos para os 37,3% registrados agora.

MICHELLE TAMBÉM VENCERIA LULA

Ao colocar Lula e Michelle Bolsonaro no segundo turno, a pesquisa conseguiu mostrar que petista também perderia para a ex-primeira-dama. Ela teria 35,3% e ele 29,9%. Seria um empate técnico, mas com vantagens numéricas para a mulher de Jair Bolsonaro.

Um homem de 24 anos de Fort Collins, Colorado, foi preso sob suspeita de incêndio criminoso e outras acusações relacionadas a um incêndio em uma concessionária Tesla em Loveland, após a prisão anterior de um homem que afirma ser uma mulher no caso. O Denver Post relata que Cooper Jo Frederick, 24, de Fort Collins, Colorado, foi preso na quinta-feira em conexão com um incêndio em 27 de fevereiro na concessionária Tesla localizada em Loveland. Frederick enfrenta cinco acusações de crime, incluindo incêndio criminoso, posse de explosivos ou dispositivos incendiários, uso de explosivos durante um crime, dano criminoso e tentativa de cometer um crime, de acordo com um comunicado à imprensa do Departamento de Polícia de Loveland na sexta-feira. Conforme relatado anteriormente pelo Breitbart News, Justin Thomas Nelson, um homem de 40 anos que se identifica como uma mulher transgênero e usa o nome Lucy Grace Nelson, foi preso após “vários” casos de vandalismo na concessionária Loveland Tesla, levando à descoberta de “dispositivos incendiários” no local.

O desembargador aposentado Sebastião Coelho protocolou uma petição ao ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF). O texto ressalta que agentes da Corte encaminharam o jurista a um “local discreto”, lhe deram ordem de prisão e tomaram o seu celular. “No caminho, os seguranças deram voz de prisão em flagrante”, diz trecho da petição. “Em seguida, os telefones celulares foram apreendidos também.” Sebastião foi detido nesta terça-feira, 25, em flagrante de delito, por suposto desacato e ofensas ao tribunal. Na ocasião, Barroso determinou a lavratura de um boletim de ocorrência sobre a situação. Em entrevista à edição desta quarta-feira, 26, do Jornal da Oeste, o advogado Alfredo Scaff Filho classifica como “vergonhosa” a reação da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) frente à ocorrência no STF.

Um asteroide de 165 metros de altura, comparável ao histórico Edifício Itália do centro de São Paulo e maior que a Pirâmide Gizé (147 metros), do Egito, passou ao lado da Terra na manhã desta quarta-feira (26), informou a Nasa, a Agência Espacial dos Estados Unidos. De acordo com os cálculos da órgão americano, a distância do corpo celeste (2014 TN17) para o nosso planeta foi de aproximadamente 5,1 milhões de quilômetros, intervalo considerado grande, mas o suficiente para a agência apontá-lo como “potencialmente perigoso” (PHA, na sigla em inglês), em razão do seu tamanho. Conforme a Nasa, os PHAs são os asteroides que se aproximam da Terra a uma distância menor do que 7.480.000 km ou que possuem diâmetro acima de 140 metros. No caso do 2014 TN17, o tamanho do seu diâmetro poderia variar entre 130 metros e 290 metros. Asteroides Potencialmente Perigosos (PHAs) são atualmente definidos com base em parâmetros que medem o potencial que o corpo celeste tem de fazer aproximações ameaçadoras da Terra, diz a agência espacial americana.

Charles Manson (1934-2017) era para ser apenas mais um marginalzinho desses que somem e ninguém mais fica sabendo dele. Mas uma série de eventos o transformaram num mito. Na década de 1960, Manson reuniu um grupo de hippies fanáticos por ele e praticou técnicas de lavagem cerebral nos seguidores. Na noite de 8 de outubro de 1969 seus discípulos mataram em Los Angeles a atriz Sharon Tate (mulher do diretor Roman Polanski), aos oito meses e meio de gravidez e mais quatro amigos que estavam com ela. No dia seguinte, mais duas vítimas: Leno e Rosemary LaBianca. A investigação da polícia levou a um caso que nenhum roteirista de Hollywood podia imaginar – na cabeça de Manson estavam misturados os Beatles, trechos da Bíblia, o desejo de se tornar um astro do rock, racismo, drogas, gangs de motoqueiros e muito mais. A história dos crimes de Charles Manson já rendeu vários filmes e documentários. O último longa foi Era uma Vez em Hollywood, lançado por Quentin Tarantino em 2019, com Leonardo DiCaprio e Brad Pitt. Agora, quase 56 anos depois dos crimes, Manson volta às nossas cabeças com o documentário Chaos: The Manson Murders (Netflix), baseado em livro de Tom O’Neill.

Nesta quarta-feira (26), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) falou sobre o ato que será realizado em São Paulo pela defesa da anistia para os presos pelo 8 de janeiro. De acordo com ele, pelo menos seis governadores participarão da manifestação, marcada para 6 de abril. Um dos nomes que estará presente é o do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. Além disso, a senadora Damares Alves (Republicanos-DF) também pode comparecer. – Tudo acertado com o Tarcísio. Devemos ter pelo menos seisgovernadores. Mais de 50 parlamentares. Vamos continuar nessa luta – afirmou Bolsonaro. O político conservador também falou sobre o ato realizado no Rio de Janeiro e disse que milhões de pessoas acompanharam pela internet. – Eu não sei quantas pessoas estavam lá. A USP [Universidade de São Paulo], o pessoal com cabelo colorido, falou que tinha 18 mil. Eu tinha ¼ do Maracanã. A PM falou 400 mil. Mas nós levantamos que havia mais de 3 milhões de pessoas assistindo via internet, como, por exemplo, na rádio Auriverde – ressaltou.

Para prevenir o Alzheimer, médicos do Hospital do Servidor Público Estadual (HSPE) de São Paulo realizam uma pesquisa para identificar os indícios da doença a partir principalmente do exame de vista. O estudo, que deve acompanhar pacientes por anos, objetiva contribuir com a hipótese de que a doença afeta o sistema ocular. Desse modo, pode-se detectar a anomalia pelos olhos. Os resultados parciais devem sair no fim de 2025. A presença de biomarcadores da doença de Alzheimer nos olhos é um tema crescente entre grupos de pesquisas científicas no Brasil. Na busca de pistas, especialistas selecionam pacientes do ambulatório de demência do HSPE com distúrbio cognitivo de memória leve e sem qualquer alteração neurológica.

Alzheimer: exame inclui tomografía óptica

O grupo passa pelo exame de tomografia de coerência óptica para identificar alterações que se vinculam ao Alzheimer nos olhos. Isso se dá partir da análise de imagens da vascularização e da espessura da retina e dos nervos ópticos. Os pesquisadores organizam e analisam as amostras para comparar as informações com dados da literatura médica do Serviço de Oftalmologia do HSPE.

Ex-comentarista político da Jovem Pan, Marco Antônio Costa revelou ao Pleno.News seu planejamento político para as eleições do próximo ano. O criador da plataforma de comunicação Fio Diário almeja representar o estado de Minas Gerais no Senado Federal, e, assim, dar sua contribuição direta aos desmandos empreendidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Mentor do IFPE Brasil (Freedom of Press and Expression Brasil), instituto americano que se dedica à liberdade de expressão e de imprensa, Superman, como ficou conhecido na Jovem Pan, também participou da organização dos movimentos “Fora, Moraes”, pedindo o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do STF. O ativista político está deixando a capital paulista, em maio, rumo a Lagoa Santa, município da Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde será sua nova residência. Confiante, sua pré-candidatura conta com apoio de vereadores, deputados estaduais e outros pré-candidatos.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), rejeitou um pedido de prisão domiciliar feito pela defesa do professor aposentado Jaime Junkes, de 69 anos, condenado a passar os próximos 14 de sua vida na cadeia, em virtude de ter participado do 8 de janeiro. A polícia prendeu Junkes em 2023, no interior do Palácio do Planalto. A defesa fez o requerimento de soltura devido a Junkes lutar contra um câncer na próstata em estágio avançado. Além disso, o homem tem outras comorbidades, entre elas, uma de natureza cardiológica. Há duas semanas, agentes cumpriram um novo mandado expedido por Moraes, na casa do idoso, em Arapongas (PR), pela publicação do acórdão condenatório. No dia da ação policial, os advogados relataram que Junkes teve um infarto agudo do miocárdio e, em vez de ir ao presídio, precisou ser encaminhado ao Hospital Araucária, em Londrina, onde atualmente se encontra na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). O homem passou por um cateterismo.

O ex-deputado estadual Douglas Garcia foi agredido nesta quarta-feira (26) na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Ele distribuía panfletos quando um grupo de estudantes militantes o atacou. Segundo testemunhas, os agressores rasgaram os materiais e partiram para a violência física. Garcia sofreu escoriações, mas sem ferimentos graves. Ele não reagiu e foi socorrido por pessoas no local. O material distribuído defendia a anistia dos manifestantes do 8 de janeiro e a mobilização nacional marcada para 6 de abril, na Avenida Paulista. Os panfletos foram produzidos pelo vereador paulistano Rubinho Nunes (União Brasil). – Fui covardemente agredido por indivíduos que não toleram o contraditório. Estava exercendo meu direito constitucional à liberdade de expressão e de manifestação, sem agredir ninguém, quando fui atacado. A violência ideológica no ambiente acadêmico precisa ser combatida com firmeza. Não vão me intimidar – disse o ex-parlamentar.

A Comissão Europeia informou que os cidadãos do bloco devem se preparar contra emergências, incluindo desastres naturais, ataques cibernéticos e crises geopolíticas, incluindo a possibilidade de agressão armada contra países membros. Para isso, a comissária europeia para Gestão de Crises, Hadja Lahbib, anunciou que será criado um “kit de sobrevivência”. “Apoiaremos os Estados membros na elaboração do que chamamos de ‘bolsa de resiliência’, para que todos os cidadãos estejam prontos para resistir, para serem estrategicamente autônomos por pelo menos 72 horas”, disse Lahbib em entrevista a AFP. Segundo a comissária europeia, o kit de sobrevivência deve conter cerca de dez produtos considerados essenciais, incluindo água, medicamentos, uma lanterna, documentos de identidade, fósforos, comida. Outra proposta é criar um “dia nacional de preparação”, para aumentar a conscientização sobre a necessidade de estar preparado para qualquer desastre na UE.

O julgamento do século é um título merecido ao espetáculo midiático provocado pelo judiciário brasileiro, para o julgamento do presidente Bolsonaro e seus auxiliares por uma impossível tentativa de golpe de Estado. Sendo assim, o mundo todo está com os olhos voltados para o nosso país, aguardando o desfecho dessa ópera-bufa em que se transformou a sessão do STF que julga o recebimento da denúncia contra nosso presidente Jair Bolsonaro. Em meio a esse show, um membro da Corte, que integra a turma julgadora, o ilustre ministro Luiz Fux, questiona a legalidade do julgamento por inversão de competência, pois, os investigados não têm prerrogativa de foro, devendo ser julgados em juízo de primeira instância. Assim, ao fazê-lo, abre-se um grave precedente em toda a ação jurisdicional. Em tese, provocando até uma possível nulidade.