A empresa de tecnologia C Spire anunciou que retirou o patrocínio dos Jogos Olímpicos de Paris após a polêmica encenação do quadro A Última Ceia, de Leonardo da Vinci, por um grupo de travestis na cerimônia de abertura do evento. Em uma postagem na rede social X, a C Spire disse ter ficado chocada com “a zombaria” durante o evento. – Ficamos chocados com a zombaria da Última Ceia durante as cerimônias de abertura das Olimpíadas de Paris. C Spire retirará nossa publicidade das Olimpíadas – escreveu a companhia.

POLÊMICA E CRÍTICAS

A apresentação de travestis na cerimônia de abertura dos Jogos de Paris, na última sexta-feira (26), que fez referência ao quadro A Última Ceia, gerou revolta entre políticos cristãos e pastores brasileiros que consideram a cena uma blasfêmia.

Uma das principais, senão a principal, conclusão da recente audiência do Comitê Judiciário da Câmara sobre o licenciamento da vacina Pfizer-BioNTech Covid-19 parece ser que a funcionária da FDA, Marion Gruber, que na época era Diretora do Escritório de Pesquisa e Revisão de Vacinas da FDA, se opôs ao licenciamento acelerado da vacina. De acordo com a interpretação padrão, Gruber e seu vice, Phillip Krause, até renunciariam à agência em protesto. Mas o que passou virtualmente despercebido no burburinho relacionado sobre a suposta oposição de Gruber e Krause é que Marion Gruber ela mesma assinou a carta aprovando a vacina e concedendo autorização total! Ela apenas “renunciou” depois de ter autorizado. Na verdade, ela não renunciou. Ela se aposentou, tendo atingido a idade de aposentadoria elegível no ano anterior. A carta de 23 de agosto de 2021 concedendo a licença para produtos biológicos está disponível aqui. O topo da carta pode ser visto abaixo. Deve-se notar que a licença biológica foi concedida à empresa alemã BioNTech, e não à Pfizer.

A porta-voz das Olimpíadas de Paris, Anne Descamps, apresentou neste domingo (28) suas desculpas àqueles cujos sentimentos religiosos foram feridos pela paródia drag de “A Última Ceia”, de Leonardo da Vinci, que foi apresentada na cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. A cerimônia aconteceu em Paris na sexta-feira, e vários usuários das redes sociais manifestaram sua indignação com a paródia drag, que contou com a participação de membros do movimento gay. “Claramente, nunca houve a intenção de mostrar desrespeito a qualquer grupo religioso. Pelo contrário, eu acredito que [com o diretor artístico da cerimônia] Thomas Jolly, realmente tentamos celebrar a tolerância comunitária. Olhando para o resultado das pesquisas que compartilhamos, acreditamos que essa ambição foi alcançada. Se alguém se sentiu ofendido, estamos, claro, muito, muito arrependidos”, disse Descamps em uma coletiva de imprensa. Os Jogos Olímpicos de Verão de 2024 estão sendo realizados de 26 de julho a 11 de agosto.

O Palácio do Planalto informou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) fará um pronunciamento de 7 minutos em rede nacional às 20h30 deste domingo (28). O petista deverá apresentar um balanço sobre os 18 meses de seu terceiro mandato. Ele vai apresentar números da economia, programas sociais e ambientais, certamente sob o ponto de vista do governo. Será o quarto pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão do petista desde o início do atual mandato. Ele já falou sobre o salário-mínimo, o 7 de Setembro e o Natal. De acordo com o Planalto, Lula sairá de Brasília e irá desembarcar em São Paulo às 17h50.

Os serviços de resgate de Israel informaram neste sábado (27) que foguetes lançados do Líbano em direção às Colinas de Golã, no norte de Israel, resultaram na morte de nove pessoas e deixaram 34 feridos. O grupo Hezbollah negou qualquer envolvimento no ataque. De acordo com Eli Bin, diretor-geral da Magen David Adom, equivalente israelense à Cruz Vermelha, das 34 pessoas feridas, 17 estão em estado grave, incluindo 10 crianças. O Exército israelense classificou o ataque como o mais letal contra civis israelenses desde o dia 7 de outubro e afirmou que está preparando uma resposta contra o Hezbollah, grupo pró-Irã. No dia 7 de outubro, um ataque perpetrado pelo Hamas no sul de Israel causou 1.197 mortes e deu início ao conflito na Faixa de Gaza.

NOVA DÉLHI – O primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, visitou a Rússia nos dias 8 e 9 de julho, em sua primeira visita de Estado desde que assumiu o cargo no mês passado para um terceiro mandato consecutivo. Foi também a primeira viagem de Modi a Moscou desde o início da guerra na Ucrânia. A visita levantou dúvidas no Ocidente sobre a posição da Índia em relação à guerra. Por outro lado, os analistas disseram que ela faz parte de um ato de equilíbrio que visa a manter a Rússia longe da dependência total da China. “A visita do primeiro-ministro Modi à Rússia destaca o ato de equilíbrio estratégico da Índia em manter laços fortes com Moscou em meio ao aumento das relações entre a Rússia e a China, o conflito em curso na Ucrânia e as mudanças nas alianças globais”, de acordo com Nishakant Ojha, analista geopolítico baseado em Nova Délhi que serviu em várias missões estrangeiras para a Índia, em uma entrevista ao Epoch Times.

Na véspera da eleição presidencial da Venezuela, o bilionário Elon Musk pediu apoio para a oposição do regime de Nicolás Maduro na rede social X, da qual é dono, neste sábado (27). Em uma publicação respondendo a Maria Corina Machado, líder da oposição venezuelana, o empresário escreveu que “é hora de os venezuelanos terem a chance de um futuro melhor”. – Apoie Maria Corina – escreveu Musk em um comentário feito em um post de Corina Machado na qual a venezuelana contava ter recebido o apoio do presidente argentino Javier Milei, outro político pelo qual Musk demonstra admiração. María Corina Machado, era a candidata inicial da Plataforma Unitária Democrática (PUD), hoje representada por Edmundo González. Ela venceu as primárias presidenciais com mais de 90% dos votos em outubro do ano passado, mas não pôde ser candidata após sofrer uma inabilitação política.

Há exatos 230 anos, em 28 de julho de 1794, o líder revolucionário francês Maximilien Robespierre foi guilhotinado na Praça da Concórdia, em Paris. Era uma segunda-feira. Uma multidão se reuniu para assistir à morte do ditador que por um ano e meio aterrorizara a França à frente do Comitê de Salvação Pública. Um dia antes, ele fora julgado e condenado pelo mesmo tribunal revolucionário que enviara milhares de pessoas à morte sob o seu comando. Robespierre nada disse antes de ser executado; estava impedido de falar por ter desferido um tiro contra o próprio maxilar, numa suposta tentativa de suicídio. Testemunhas relataram que Robespierre apenas soltou um urro de dor antes de ser levado à guilhotina para ter o mesmo destino de suas vítimas. A morte de Robespierre, no entanto, não significou o fim da Revolução. Nos anos seguintes, a França passaria por muitas agruras, as quais culminariam com a ascensão de um militar corso que se juntara aos jacobinos, Napoleão Bonaparte, um legítimo revolucionário que espalharia o terror e a morte por toda a Europa. A Revolução Francesa, apresentada geralmente como um triunfo da liberdade, na verdade marca o início da tragédia de nosso tempo. A cerimônia de abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, espetáculo de blasfêmia e escarnecimento, foi apenas uma ilustração do espírito revolucionário que domina aquele país há mais de dois séculos.

Atual vice-campeã olímpica, a brasileira Rayssa Leal, obteve a melhor nota da história olímpica na fase de manobras e se classificou para a final do skate street em Paris 2024 que acontece neste domingo (28) e reúne as oito melhores skatistas. Rayssa avançou na 7ª posição. Na disputa por medalha, a pontuação das competidoras é zerada. No skate street, as competidoras têm duas voltas de 45 segundos e cinco manobras únicas. A melhor nota na fase de voltas e as duas melhores na de manobras são computadas para a contagem final. Na primeira parte da disputa, as duas voltas de 45 segundos, Rayssa não foi bem e conseguiu como melhor nota 59,88, a menor entre as cinco competidoras da terceira bateria. A adolescente de 16 anos chorou na beira da pista antes de iniciar as manobras. – Tava um pouco emocionada porque normalmente isso não acontece. É bem raro eu errar as duas voltas e com manobras muito simples. A gente se deixa levar pelo nervosismo. É coisa que acontece. Por ser um evento muito grande, aconteceu – afirmou Rayssa à Cazé TV antes do início da quarta e última bateria.

Durante a convenção do PSB, neste sábado (26), a deputada Tabata Amaral (PSB-SP) anunciou oficialmente sua candidatura à Prefeitura de São Paulo. No entanto, o partido ainda não revelou quem será o candidato a vice-prefeito, que será decidido em uma etapa posterior. A candidatura de Tabata foi formalizada na presença do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, além de outras figuras proeminentes do PSB, como o ministro do Empreendedorismo, Márcio França; o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande; e o prefeito de Recife, João Campos, que é namorado de Tabata. Na mesma convenção, o PSB também aprovou a candidatura de 56 membros para a Câmara Municipal de São Paulo. Entre os possíveis nomes para se tornar vice da chapa, estão Lu Alckmin, esposa de Geraldo Alckmin, e Lúcia França, esposa de Márcio França, caso não seja possível formar uma chapa com o PSDB.

Schadenberg e os pesquisadores do EPC usaram informações das províncias canadenses de Alberta, Colúmbia Britânica, Manitoba, Nova Escócia, Ontário e Quebec sobre quantos indivíduos nessas províncias escolheram utilizar os serviços do programa de suicídio assistido Assistência Médica para Morrer (MAID) do governo federal. Schadenberg e o EPC observaram que seus dados são limitados porque não conseguiram acessar os registros do MAID das províncias canadenses de New Brunswick, Newfoundland e Labrador, Prince Edward Island e Saskatchewan e dos territórios canadenses de Nunavut, Territórios do Noroeste e Yukon, indicando uma alta probabilidade de que mais canadenses pudessem ter escolhido o suicídio medicamente assistido em 2023.

Em uma postagem em seu perfil na rede social Truth nesta sexta-feira (26), o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump anunciou que voltará a Butler, na Pensilvânia, para um novo comício. No último dia 13 de julho, nessa mesma cidade, o candidato republicano à Casa Branca foi atingido por um tiro de fuzil disparado por Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, que foi morto logo após o ocorrido. – Eu vou voltar para Butler, Pensilvânia, para um grande e belíssimo comício, honrando a alma do nosso amado herói dos bombeiros, Corey [Comperatore], e aqueles bravos patriotas feridos duas semanas atrás. Que dia será — lute, lute, lute! Fique atento para mais detalhes – escreveu Trump.

SOBRE O ATENTADO CONTRA TRUMP

O atentado contra o ex-presidente Donald Trump aconteceu no último dia 13 de julho quando ele discursava em Butler, no estado da Pensilvânia. Trump falava sobre a travessia na fronteira em evento de campanha na Pensilvânia, estado-chave nas eleições americanas, quando tiros começaram a ecoar. Ele colocou a mão na orelha e se jogou no chão.

Os professores Brandon Rottinghaus, da Universidade de Houston e Justin S. Vaughn, da Universidade Costeira da Carolina, fizeram a curadoria de uma pesquisa de classificação presidencial de 2024 entre historiadores acadêmicos. A pesquisa foi usada como evidência pelo presidente Biden no debate recente de que ele está entre os melhores presidentes dos EUA e o presidente Trump é definitivamente o pior presidente de todos os tempos — de acordo com especialistas acadêmicos. 154 professores responderam à sua pergunta entre mais de 500 solicitados. A pesquisa é indicativa do longo projeto ideológico que tais esforços representam desde seu início com Arthur Schlesinger e seu filho como redator de discursos de John F. Kennedy. Esses projetos têm o objetivo consistente de reificar presidentes democratas e desconstruir presidentes republicanos. Eles desempenham um papel importante em inflar demais os presidentes democratas como se fossem semideuses políticos. Essa deturpação acadêmica de um século contribui para a implosão retórica da presidência de Biden hoje.

A heresia, o sacrilégio e a blasfêmia são a verdade da França há mais de 200 anos. Por que estamos tão escandalizados? A França decidiu pelo ateísmo e, mais recentemente, por Maomé e não por Cristo! Decidiu há muito tempo solapar a fé católica que a fundou e a construiu; resolveu abolir Deus e proclamar a razão humana como a sua verdadeira divindade numa idolatria sob o patrocínio do Velho Dragão. E quem idolatra a razão terminará sendo escravo das paixões! Essa é a história desde 1789. A França negou o seu batismo! Isto não é novidade para ninguém. Por que estamos tão escandalizados se fizeram o mesmo com o nosso Senhor Jesus Cristo e nossos mártires? Se Jesus Cristo mesmo disse: “Bem-aventurados os que são perseguidos por causa da justiça, porque deles é o Reino dos céus! Bem-aventurados sereis quando vos caluniarem, quando vos perseguirem e disserem falsamente todo o mal contra vós por causa de mim”?

O ex-presidente dos EUA Donald Trump sobreviveu a uma tentativa de assassinato em um comício na Pensilvânia na noite de sábado. Uma bala passou de raspão em sua orelha antes que ele caísse no palco e fosse coberto por membros do Serviço Secreto. O atirador, um republicano registrado que fez uma única doação para um super PAC democrata em 2021, foi morto. Um Trump desafiador então se levantou e se recusou a sair do palco antes de levantar o punho para um rugido de aprovação de seus apoiadores. A foto de seu punho erguido depois de ter sido baleado entrará para os livros de história. Estamos vivendo a corrida presidencial mais movimentada da história americana. A tentativa de assassinato ocorreu após semanas de especulação de que o oponente de Trump na corrida, o presidente Joe Biden, desistiria e seria substituído, logo após uma performance desastrosa no debate em que Biden tropeçou, perdeu o fio da meada e olhou para o espaço. Mas, até este fim de semana, Biden conseguiu sobreviver à tentativa de golpe, que foi orquestrada por alguns de seus amigos mais antigos — incluindo seu antigo chefe, o ex-presidente Barack Obama.

Nas próximas semanas, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) iniciará um processo rigoroso de revisão dos benefícios pagos, conhecido popularmente como “pente-fino”. A previsão é que cerca de 680 mil pagamentos sejam cortados, conforme estimativa do governo.

Objetivo e contexto

O principal objetivo desse pente-fino é identificar fraudes e irregularidades nos pagamentos de benefícios. Além disso, o governo busca reduzir gastos e liberar recursos no Orçamento da União. Com a meta fiscal deste e do próximo ano sendo zerar o déficit das contas públicas, ou seja, gastar apenas o que for arrecadado, o controle rigoroso dos benefícios torna-se uma ferramenta fundamental.

Foco da revisão

A partir de agosto, os pedidos de prorrogação do Benefício por Incapacidade Temporária, anteriormente conhecido como auxílio-doença, serão direcionados para perícias médicas presenciais.

As histórias modernas tendem a depender fortemente das novas piedades ideológicas de ativistas de esquerda. A primeira delas é a crença de que vivemos em uma sociedade totalmente corrupta e opressiva – na verdade, na sociedade mais opressiva e corrupta do mundo. Alimentando essa crença está a alegação amplamente aceita – pelo menos, dentro do mundo ocidental moderno – de que a escravidão é o “pecado original” dos Estados Unidos, e supostamente excepcionalmente má conforme praticada dentro dos EUA. Um importante livro didático americano, Traditions and Encounters, parece descrever o comércio de escravos dominado pelo Ocidente como o maior e mais brutal da história, chamando até mesmo a varredura completa da escravidão árabe/islâmica de “menor que o comércio de escravos atlântico dos tempos modernos”. Em outro lugar, Nikole Hannah-Jones, do Projeto 1619, argumenta sem rodeios: “O sistema brutal de escravidão da América [era] diferente de tudo que já existiu no mundo antes. Pessoas escravizadas eram… propriedade que podia ser hipotecada, negociada, comprada, vendida, usada como garantia, dada como presente e descartada violentamente.”

“‘Deixem o mercado cuidar disso! Deixem o mercado cuidar daquilo!’  Você não se cansa de ficar repetindo essa fórmula simplista?”.

Assim terminava um e-mail que recebi de um leitor. O professor de Harvard, Dani Rodrik, muito querido nos círculos protecionistas, vai na mesma linha. Em seu livro Economics Rules, ele escreve: “A abordagem do hamster para um problema é previsível: a solução está sempre no livre mercado. […] Já as raposas, em algumas ocasiões, recomendam mais mercados e, em outras, mais governo.” De acordo com Rodrik, é melhor ser uma raposa do que um hamster. Esse argumento, à primeira vista, parece ser o ápice da sensatez.  Reformulado, ele está dizendo que: É dogmático e perigoso supor que uma solução ou uma abordagem é a resposta para absolutamente todos os problemas. Há problemas que só podem ser solucionados com chaves de fenda; outros, só com martelos. Somente um tolo insistiria em usar uma chave de fenda em vez de um martelo para pregar um prego; ou usar um martelo para atarraxar um parafuso. Já o indivíduo sábio, não-ideológico, iluminado, sensato, de cabeça aberta, e cientificamente atento sabe que, em algumas situações deve usar uma chave de fenda e, em outras, um martelo. O que poderia ser mais sensato do que isso? O erro dessa formulação é fácil de ser apontado: o mercado — ou seja, a livre, espontânea e voluntária interação entre as pessoas — não é apenas uma ferramenta; o mercado são várias ferramentas.

O mais perspicaz dos teóricos sociais, Zymunt Bauman – em cujo trabalho me baseei antes (ver por exemplo SUA PARTICIPAÇÃO FAZ A DIFERENÇA) – levantou uma questão que se tornou ainda mais relevante hoje do que quando a colocou pela primeira vez em Modernidade Líquida (2000, p. 16-22; ver também SUA PARTICIPAÇÃO FAZ A DIFERENÇA). Em poucas palavras, Bauman questionou-se sobre a liberdade – as pessoas querem realmente ser livres? Elas podem suportar os desafios e as responsabilidades de serem livres? Aqui ele aborda esta questão de um ângulo específico, o da “libertação”, que às vezes é o pré-requisito para ser livre (p. 18-19): A libertação é uma bênção ou uma maldição? Uma maldição disfarçada de bênção ou uma bênção temida como maldição? Tais questões iriam assombrar as pessoas pensantes durante a maior parte da era moderna, o que colocou a “libertação” no topo da agenda da reforma política, e a “liberdade” no topo da sua lista de valores – uma vez que se tornou bastante claro que a liberdade era demorou a chegar, enquanto aqueles que pretendiam aproveitá-lo relutaram em recebê-lo. Dois tipos de resposta foram dados. O primeiro lançou dúvidas sobre a prontidão das “pessoas comuns” para a liberdade…

Alguns têm me perguntado se a amazona montada num cavalo prateado ou branco que apareceu nas Olimpíadas é a representação do anticristo. Veja bem, ainda que a cerimônia de abertura tenha profanado a Ceia do Senhor e vilipendiado o nome de Cristo, não penso que tal cavalo aponte para o anticristo. Eu, particularmente, já vi pessoas afirmando que a marca da besta seria o código de barras que identifica os produtos nas gôndolas das lojas e mercados, ou o “www” usado na internet, ou mesmo um chip que seria introduzido no corpo humano. Os Quatro Cavaleiros são personagens descritos na visão do apóstolo João no livro do Apocalipse, que trazem de forma simbólica juízo sobre a humanidade. De fato, vivemos dias difíceis e complexos onde o Cristianismo se tornou uma barreira ao totalitarismo da Nova Ordem Mundial. A tendência é que o mundo odeie a Cristo, o que foi predito pelo nosso Senhor, mas ainda que as dores de parto estejam se acentuando, não podemos afirmar que o anticristo se manifestará por esses dias, nem tampouco que ele foi representado na Olimpíada de Paris por uma amazona montada num cavalo prateado.