(Por J. R. Guzzo, publicado no jornal O Estado de S. Paulo em 28 de maio de 2025)

O Supremo Tribunal Federal, no exercício de suas funções de “editor do Brasil” e ponta-de-lança do grande esforço para nos “recivilizar”, deu a si próprio uma missão impossível. Foi uma má ideia, como em geral acontece com todas as missões impossíveis. Os ministros, sob o comando de Alexandre de Moraes, inventaram um golpe armado que iria derrubar o presidente Lula. Inventaram uma mega investigação da Polícia Federal para produzir provas do golpe. Inventaram um julgamento com cenário de julgamento, como numa série da Netflix, para convencer o público de que tudo aquilo era muito sério, legal e civilizado. Mas a cada sessão do julgamento fica mais óbvio que não houve golpe, que não há prova nenhuma de que houve e que não há a mais remota chance de que alguém realmente acredite que houve. Há, é claro, quem tomou a decisão de acreditar, o que está plenamente dentro dos seus direitos — é questão de fé, e com questões de fé não se discute. Mas no mundo das realidades o que se tem é o resultado inevitável de empreendimentos que começam com a plantação de uma árvore envenenada.

O pai de Batoul (pseudônimo) era um extremista islâmico que obrigava a esposa e as filhas repetirem todas suas orações a Alá, usar o hijab (véu islâmico) e roupas que cobrem todo o corpo. Porém, não havia amor em suas ações e palavras. “Nós tínhamos muito medo do meu pai; o menor ato que o descontentasse resultaria em gritos e agressões”, explica a jovem do Norte da África. Após alguns ataques de extremistas na região onde vivem, o chefe da família começou a questionar suas crenças. Então, em uma viagem de ônibus, o homem ouviu sobre o evangelho e resolveu seguir a Jesus. “Pela graça de Deus, ele ouviu a voz do Senhor, abriu seu coração e renasceu. Após sua conversão, meu pai mudou muito”, testemunha Batoul.

Perseguição dentro de casa

A jovem ficou curiosa pela transformação do pai e passou a observar cada passo dele, inclusive quando recebia cristãos em casa. “Eu gostava tanto que me sentava com eles o tempo todo, ouvindo os hinos. Eu amava tudo!”, relembra. Aos 11 anos, Batoul decidiu seguir a Jesus e, aos 16, foi batizada. Nesse período, a jovem cristã começou a enfrentar perseguição dentro de casa. Ela tornou-se alvo da ira da mãe e das irmãs. “Minhas irmãs não podiam se opor na frente do meu pai porque ele também era cristão, mas em sua ausência, elas me batiam e diziam: ‘Quanto dinheiro eles deram para você ser uma infiel? Que preço eles pagaram por sua traição?’”, relembra.

O deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) quer explicações sobre a parceria entre o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e o Escritório Nacional de Estatísticas da China (NBS). Segundo ele, o acordo levanta preocupações sobre a independência dos dados produzidos no Brasil. O parlamentar enviou um requerimento de informação ao Ministério do Planejamento e Orçamento, que tem comando de Simone Tebet e ao qual o IBGE está vinculado. No documento, o congressista do Partido Liberal exige o envio dos termos assinados, além de explicar os objetivos da cooperação. “O IBGE deve produzir estatísticas confiáveis e isentas”, disse Orleans e Bragança. “Não pode adotar métodos de um país que manipula informações como arma política.”

Crise no IBGE acende alerta

O IBGE enfrenta uma crise institucional. Técnicos pediram exoneração e surgiram denúncias de aparelhamento do órgão desde que o petista Marcio Pochmann assumiu a presidência do órgão. Por isso, a nova aproximação com a China causou ainda mais desconfiança. Além disso, o parlamentar destaca que a China é conhecida por censurar informações econômicas e sociais. Portanto, importar práticas desse regime pode ameaçar a integridade dos dados brasileiros.

Houve um tempo em que “Made in China” parecia tão inevitável quanto a morte e os impostos. Não mais. A Apple Corporation, a sumo sacerdotisa do capitalismo global, está recalibrando sua bússola, e agora aponta diretamente para a Índia. O que antes soava como um plano de contingência se consolidou como doutrina. Conforme revelado pelo Financial Times, a Apple pretende transferir toda a montagem do iPhone para o mercado dos EUA da China para a Índia até o final de 2026. Este não é apenas um gesto simbólico. Esta transição é um movimento estratégico para diversificar a cadeia de suprimentos da Apple e reduzir sua dependência da China. A mudança exigirá a duplicação da capacidade na Índia, com parceiros de produção como Foxconn e Tata Electronics liderando o movimento. Já foram produzidos US$ 10 bilhões em iPhones na Índia somente entre abril e outubro de 2024, com US$ 7 bilhões enviados para o exterior. Em apenas quatro anos, a Apple criou 175.000 empregos diretos na Índia. Esses números ressaltam a magnitude da mudança da Apple e a crescente importância da Índia na cadeia global de suprimentos de tecnologia.

O empresário Elon Musk anunciou, por meio de sua conta oficial na rede social X, o encerramento de sua atuação como funcionário especial do governo dos Estados Unidos. A mensagem foi publicada na noite desta quarta-feira, 28, com um agradecimento direto ao presidente Donald Trump. Na publicação, Musk declarou: “Conforme meu período programado como funcionário especial do governo chega ao fim, eu gostaria de agradecer ao presidente Trump pela oportunidade de reduzir gastos desnecessários”. O cargo de funcionário especial do governo é uma função temporária prevista na legislação federal norte-americana. É destinada a profissionais externos convocados para prestar apoio técnico ou estratégico em áreas específicas, sem vínculo permanente com o Estado. Musk também mencionou o Departamento de Eficiência Governamental (Doge), iniciativa do segundo mandato de Trump com o objetivo declarado de modernizar a tecnologia da informação, maximizar a produtividade e eficiência, e cortar gastos desnecessários. “A missão Doge apenas se fortalecerá com o tempo à medida que se torne um modo de vida em todo o governo.”

Quando o “aluno coitadinho” vira agressor e o professor sai de maca, algo muito errado deixou de ser dito — e enfrentado. Na segunda-feira, 1º de abril — ironicamente o Dia da Mentira — uma professora foi esfaqueada em sala de aula por dois alunos de 14 e 15 anos em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. O ataque foi brutal. A vítima, levada às pressas ao hospital, sobreviveu. Já os agressores, claro, estão “amparados” pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. O Brasil, como sempre, protege os mais frágeis — desde que estejam armados com uma faca e cobertos pela ideologia do “sistema opressor”. A cena, que se repete com frequência cada vez maior no país, não é um raio em céu azul. É o resultado lógico de décadas de doutrinação pedagógica, desmonte da autoridade e fetichização da juventude infratora. A educação brasileira não ensina, não corrige e — o mais grave — não protege mais nem seus professores.

A escola que desaprendeu a ensinar (e a se defender)

Nas últimas décadas, a pedagogia brasileira abraçou uma espécie de autodestruição institucional. Inspirada em pensadores como Paulo Freire, adotou como mantra a ideia de que o professor deve ser um “mediador”, jamais uma figura de autoridade. Disciplinar virou “oprimir”. Corrigir virou “violência simbólica”. E reprovar? Nem pensar — “traumatiza”.

O Comitê Gestor da Internet no Brasil, órgão governamental responsável por coordenar as iniciativas cibernéticas no país, avalia que a possível imposição de sanções por parte do governo dos Estados Unidos ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, pode reforçar as propostas de regulação das plataformas digitais. A informação foi apurada junto à coordenadora do comitê, Renata Miele, em contato feito pela CNN Brasil nesta quarta-feira, 28. Ela reafirmou o posicionamento do governo brasileiro de seguir firme na proposta de regulação das redes sociais. A decisão norte-americana, segundo ela, não alteraria esse compromisso. Pode, de acordo com ela, servir como um argumento adicional a favor da regulação das big techs.

Comitê tenta desassociar Eduardo Bolsonaro de sanção contra Moraes

A coordenadora também afirmou que já há parlamentares no Brasil que atribuem a possível sanção a articulações políticas conduzidas por Eduardo Bolsonaro (PL-SP), deputado federal que está licenciado nos EUA. De lá, ele produz postagens e vídeos sobre suas agendas com congressistas norte-americanos e membros do governo Trump.

Democratas e a grande mídia passaram grande parte do ciclo eleitoral de 2024 tentando atribuir as mortes diretamente ligadas à pílula abortiva a políticas pró-vida. Suas mentiras e mentiras se concentraram principalmente na história de Amber Thurman, uma mulher da Geórgia que morreu ao lado de seus bebês gêmeos após sofrer complicações decorrentes da pílula abortiva. A morte de Thurman é, sem dúvida, o resultado direto de um regime de dois medicamentos (mifepristona e misoprostol), responsáveis por mais da metade dos abortos no país. No entanto, veículos como a ProPublica ignoraram a conhecida correlação da mifepristona com eventos adversos graves para insistir que mulheres que tomaram os comprimidos, como Thurman e Candi Miller, perderam a vida devido às leis pró-vida. Anos após a morte de Thurman, os efeitos nocivos e às vezes fatais da mifepristona em mulheres e seus bebês, sem dúvida, ainda são notícia. No entanto, quando o “maior estudo conhecido sobre a pílula abortiva” foi divulgado esta semana, mostrando que a taxa de complicações graves ou fatais após o uso da pílula é 22 vezes maior do que sugerem a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA e a Danco Laboratories, fabricante de mifepristona, os mesmos veículos de comunicação que passaram meses difamando as proteções pró-vida para promover a agenda radical de aborto dos democratas permaneceram em silêncio.

Nesta quarta-feira (28), o menino Paulo Felipe, de 12 anos, foi até Brasília pedir ajuda dos parlamentares para conseguir o remédio Ravulizumabe, que custa cerca de R$ 35 mil por dose. Ele tem Síndrome Hemolítico-Urêmica Atípica (SHUa), doença rara que provoca falência dos rins. Mesmo diante desse quadro complexo, o Supremo Tribunal Federal (STF) tomou, em setembro do ano passado, uma decisão que inviabilizou a concessão gratuita ao menino do remédio. Paulo Felipe levou um cartaz com a frase: “Deputados e senadores, não me deixem morrer!”. Ele foi acompanhado do deputado estadual Douglas Gomes, que reforçou o pedido por apoio ao Projeto de Lei Complementar (PLP) 149/2024. O projeto, de autoria do senador Romário (PL-RJ), quer garantir que pacientes tenham acesso a medicamentos que ainda não estão no SUS ou não têm registro na Anvisa. A proposta foi entregue ao senador Jorge Kajuru, que será o relator na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado.

Eles recebem a promessa de treinamento profissional e salários superiores a US$ 800, mas quando chegam à região do Tartaristão, a cerca de 1.000 quilômetros de Moscou, tornam-se mão de obra escrava. Estima-se que mais de 160.000 soldados russos morreram desde o início da invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, de acordo com o site Meduza, da Letônia. O governo de Vladimir Putin se recusa a divulgar números oficiais, mas se esses três anos de guerra demonstraram alguma coisa, é que as perdas foram inúmeras em ambas as frentes. É por isso que Moscou está constantemente buscando recrutar soldados e outros civis que possam ser úteis. É aqui que o nome Alabuga Start se destaca, descrito em seu site como um “programa de realocação para a Rússia para ganhar experiência profissional”. Nada poderia estar mais longe da verdade. Pesquisas mostram que mulheres que aderem ao programa acabam se tornando mão de obra escrava para a fabricação de drones usados ​​na guerra. O Alabuga Start promove um programa de dois anos para mulheres jovens. Eles afirmam que em 2024 empregaram pessoas de 44 países, “como Moçambique, Colômbia, Mali, Lesoto, Zimbábue, República Democrática do Congo, Sri Lanka, etc.”

As cidades de São Paulo e de Porto Alegre serão palco de ações referentes ao Dia da Liberdade de Impostos. A iniciativa é realizada anualmente. Neste ano, vai ocorrer na próxima segunda-feira, 2. O objetivo das ações é conscientizar a população sobre a alta carga tributária no Brasil. O ato simboliza a data em que o pagador de impostos deixa de trabalhar para o governo e passa a laborar para sua própria prosperidade.

Quase metade da renda média dos brasileiros é destinada ao pagamento de impostos

Para ter uma ideia, mais de 40% da renda média dos brasileiros será destinada ao pagamento de impostos, taxas e contribuições no ano de 2025. Os números são do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário. Esse porcentual coloca o Brasil entre os países com as maiores cargas tributárias do mundo. Isso, contudo, “não se reflete em uma melhoria na qualidade de vida dos brasileiros”, segundo os organizadores das ações. Para ilustrar, o Brasil ocupa a última posição no Índice de Retorno de Bem-Estar à Sociedade — indicador que avalia o uso dos recursos públicos em serviços destinados à população.

Para um leigo em economia como eu, cego às sutilezas, parece que o debate básico sobre comércio não mudou há séculos. Hoje, estamos no meio de uma guerra comercial que o grande ministro de Luís XIV, Jean-Baptiste Colbert, o principal praticante do mercantilismo em meados do século XVII, teria compreendido perfeitamente. Conquiste para o seu país uma fatia maior do comércio mundial, reduza as importações e aumente as exportações, e você será mais rico e poderoso. Há um senso comum brutal nessa ideia que lhe permitiu sobreviver à crítica exaustiva de Adam Smith um século depois. Afinal, dois dos homens mais poderosos do mundo, o presidente dos EUA, Donald Trump, e seu homólogo na China, Xi Jinping, permanecem no campo colbertista. Smith, um intelecto muito superior, publicou A Riqueza das Nações em 1776, não apenas como teoria econômica, mas também como um projeto para a modernidade – uma “sociedade comercial” que substituiria o feudalismo, a violência e a opressão.

A Agência de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE) prendeu um imigrante mexicano sem documentos em Wisconsin que ameaçou assassinar o presidente Donald Trump. A informação foi divulgada pelo Departamento de Segurança Nacional (DHS), nesta quarta-feira (28). O ICE prendeu Ramon Morales Reyes, de 54 anos, no último dia 22, depois de receber uma carta manuscrita dele prometendo se autodeportar depois de atirar na cabeça de Trump em um dos comícios do presidente, relatou o DHS. – Estamos cansados de ver esse presidente implicando conosco, mexicanos, que fizemos mais por este país do que vocês, brancos. Vocês têm deportado minha família e acho que é hora de Donald J. Trump receber o que merece – diz a carta de Morales Reyes em um trecho compartilhado pelo governo dos EUA em um comunicado. O cidadão mexicano entrou nos EUA “ilegalmente pelo menos nove vezes” entre 1998 e 2005, onde seu histórico criminal inclui prisões por atropelamento e fuga, danos criminais à propriedade e “conduta desordeira” com o fator agravante de violência doméstica, disse o Departamento de Segurança Interna.

Conteúdo sensível: violência, suicídio.

Em novembro de 2024, o Irã iniciou o que chamam de “clínicas de hijab” como parte do esforço para impor leis obrigatórias do uso do véu islâmico. Esses centros visam fornecer aconselhamento, workshops e “reeducação” para mulheres sobre a importância do hijab na identidade pessoal e social. As autoridades propõem essas clínicas como uma alternativa às penalidades financeiras para mulheres consideradas “vestidas inadequadamente”, como foi o caso da jovem Mahsa em 2023. Críticos argumentam que essas clínicas utilizam abordagens psicológicas para impor mandatos governamentais e silenciar dissidências. A iniciativa segue uma repressão mais ampla às mulheres sob o plano nacional “Noor”, que visa impor a modéstia, resultando em prisões generalizadas, humilhação pública e crises crescentes de saúde mental, especialmente entre mulheres e jovens. A pressão intensa para moldar a comunidade feminina sob os padrões do islamismo fez com que duas jovens, Arezo Khavari, uma estudante afegã de 16 anos em Teerã, capital do Irã, e Ainaz Karimi, uma garota de 17 anos, tirassem a própria vida. Ainaz foi suspensa da escola por estar com as sobrancelhas feitas e usar esmalte, e enquanto esteve afastada, se enforcou.

O delegado da Polícia Federal (PF) Carlos Henrique de Sousa confirmou nesta quarta-feira, 28, que o Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos da Força Sindical (Sindnapi) é alvo de investigação. A autoridade fez a declaração durante depoimento na Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados. A fala do agente contradiz principalmente o diretor-geral da PF, Andrei Rodrigues. O diretor negou a existência de apurações contra o sindicato que tem ligação com Frei Chico, irmão do presidente Lula da Silva. “O Sindnapi é investigado”, afirmou o delegado. “A própria representação inicial tem 247 folhas, e eu passei o final de semana lendo para entender melhor alguns detalhes da operação.”

PF: relatório da CGU acendeu alerta

O depoimento ocorreu depois de questionamento do deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS). O parlamentar cobra explicações sobre a ausência do nome do sindicato nas primeiras divulgações da operação. A investigação apura fraudes em descontos feitos nas aposentadorias e pensões de beneficiários do INSS. O caso ganhou força sobretudo depois de um relatório da Controladoria-Geral da União (CGU). O documento diz que 76,9% dos beneficiários com vínculo ao Sindnapi negaram ter autorizado descontos. Do mesmo modo, o levantamento mostra um crescimento expressivo na receita do sindicato. Ela passou de R$ 23 milhões em 2020 para R$ 154 milhões em 2024, com maior volume durante o atual governo.

Dois jornalistas do Epoch Times receberam prêmios em 25 de abril por seu trabalho expondo abusos de direitos humanos pelo Partido Comunista Chinês (PCCh) e esforços para apoiar os judeus em Israel devastada pela guerra. As honrarias foram entregues durante a convenção anual do Conselho de Comunicadores Religiosos em Salt Lake City. A repórter Eva Fu, que divide seu tempo entre Nova York e Washington, recebeu o Prêmio Wilbur de 2025. É a maior honraria concedida pelo conselho e é concedida anualmente para reconhecer os trabalhos mais destacados na comunicação de questões, valores e temas religiosos na mídia secular. Fu foi escolhida para o prêmio por seu trabalho expondo como o Partido Comunista Chinês silencia sua prática macabra de extração de órgãos vitais para um próspero negócio de transplantes. O regime retira órgãos de prisioneiros de consciência saudáveis ​​para vender a pacientes que viajam ao país para transplantes, conforme documentado pelo Epoch Times.

A empresa de inteligência artificial de Elon Musk, xAI, fez um acordo para integrar seu chatbot Grok à plataforma Telegram. O anúncio da parceria foi feito nesta quarta-feira (28). O acerto envolve um investimento de 300 milhões de dólares (R$ 1.706,94 bilhões) com duração prevista de 1 ano. Por meio do acordo, a inteligência artificial da xAI poderá alcançar a base de mais de 1 bilhão de usuários do Telegram e expandir seu alcance para além da rede social X. A companhia quer interações entre usuários da plataforma de mensagens como fonte de dados para aprimorar seu modelo de inteligência artificial. As informações são do Poder360. Na rede social X, Pavel Durov, CEO do Telegram, celebrou o acordo. – Neste verão, os usuários do Telegram terão acesso à melhor tecnologia de IA do mercado. Elon Musk e eu concordamos com uma parceria de 1 ano para levar o xAI Grok aos nossos mais de um bilhão de usuários e integrá-lo em todos os aplicativos do Telegram. Isso também fortalece a posição financeira do Telegram: receberemos US$ 300 milhões em dinheiro e capital do xAI, mais 50% da receita das assinaturas do xAI vendidas via Telegram. Juntos, vencemos – escreveu.

Outro condado do leste do Texas aprovou uma lei que proíbe o aborto. O Condado de Camp (população: 13.039 habitantes) aprovou a lei na manhã de quarta-feira, tornando-se a décima cidade do país a aprovar tal medida. A medida, apresentada pela Right to Life Across Texas, foi aprovada por unanimidade por 5 a 0 pelo juiz AJ Mason e pelos comissários do condado Jed Hefner, Tommy Rozell, Perry Weeks e Steve Lindley. A votação ocorreu após a cidade de Avinger, no leste do Texas, aprovar uma lei semelhante na segunda-feira e após   a divulgação de um novo relatório que constatou que cerca de 11% das mulheres sofrem de “sepse, infecção, hemorragia ou outro evento adverso dentro de 45 dias após um aborto com mifepristona”. A juíza Mason declarou: “Não consigo pensar em nenhuma causa maior para participar do que defender aqueles que não podem se defender. Este é um grande dia.” A Diretora Executiva da East Texans for Liberty, Stacy McMahan, declarou: “Somos eternamente gratos ao Tribunal dos Comissários do Condado de Camp por ser o primeiro condado no leste do Texas a aprovar por unanimidade uma lei do Condado Santuário para Nascituros. Esta lei está alinhada com a lei de proteção aos nascituros.” McMahan continuou: “O que muitos não entendem é que isso também protege nossos jovens do tráfico internacional para abortos que resultam na morte de bebês inocentes.

O governo dos Estados Unidos suspendeu, temporariamente, a emissão de vistos para estudantes estrangeiros. A ordem partiu do presidente Donald Trump e foi enviada a todos os consulados norte-americanos no mundo, segundo a agência de notícias Reuters. A Embaixada dos EUA no Brasil já orienta os estudantes a procurarem os consulados locais. Até o momento, o governo norte-americano não se pronunciou oficialmente sobre a decisão. A medida afeta todos os tipos de visto de estudos, usados para intercâmbios e cursos universitários. O Departamento de Estado norte-americano determinou a suspensão das entrevistas nos consulados, etapa final da solicitação do visto. Um comunicado interno orienta que não ocorra nenhum atendimento até nova ordem. Segundo o site Politico, uma fonte da diplomacia dos EUA afirmou que o governo Trump estuda também analisar redes sociais dos solicitantes de visto.

Consulados cancelam entrevistas com candidatos

A decisão ocorre poucos dias depois do Departamento de Segurança Interna anunciar, em 23 de maio, que estudantes estrangeiros não poderiam permanecer na Universidade Harvard, no Estado de Massachusetts. A regra afetaria cerca de 7 mil alunos, cerca de 25% do corpo estudantil da instituição.

Vamos começar com um dos meus maiores sucessos. Há cerca de 15 anos, fui o idealizador da ideia de enviar imigrantes ilegais para cidades democratas podres de ricas. Durante o governo Biden, os governadores republicanos (em particular, DeSantis da Flórida e Abbott do Texas) adotaram minha ideia e enviaram drogas ilegais para cidades democratas e cidades extremamente ricas.

Funcionou perfeitamente.

As grandes cidades democratas ficaram sobrecarregadas. O prefeito de Nova York, Adams, ficou tão furioso com o governo federal que foi indiciado e depois perdoado pelo presidente Trump, e agora deixou o Partido Democrata. Em Martha’s Vineyard, os moradores ficaram tão histéricos que expulsaram os imigrantes ilegais em 24 horas. Os liberais podres de ricos pareciam hipócritas para os americanos comuns. E essa imagem negativa levou à vitória eleitoral esmagadora do presidente Trump e ao voto popular.

Nesta quarta-feira (28), o Partido dos Trabalhadores lançou uma nova propaganda com foco nos evangélicos, dessa vez com a chamada baseada no Mês da Família, celebrado em maio, por conta do Dia das Mães. Quem aparece no vídeo falando sobre sua fé é o advogado-geral da União, Jorge Messias, que é evangélico ligado à Igreja Batista. Ele fala que nasceu em lar cristão e que acredita que a “família é a base de tudo”. – O cristão verdadeiro é o primeiro a defender a família – disse o AGU, falando em seguida da importância da família estar à mesa, compartilhando a Palavra de Deus e os problemas. Após a participação de Messias defendendo a justiça social, o vídeo divulga programas sociais do governo federal, como o Minha Casa Minha Vida, que coloca as mulheres como donas dos imóveis financiados pela Caixa. Outros programas como o Pé-De-Meia, Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), a criação da Lei de Política Nacional de Cuidados – com foco em crianças, idosos e pessoas com deficiência.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes contestou nesta quarta-feira, 28, a declaração de uma testemunha de defesa do ex-ministro da Justiça e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, Anderson Torres. O episódio ocorreu durante audiência no âmbito do processo que apura os atos de 8 de janeiro de 2023. Servidor da Secretaria de Segurança Pública do DF (SSP-DF), Rosivan Correia de Souza afirmou em depoimento que o Comando-Geral da Polícia Militar do DF (PMDF) não teria subordinação à secretaria, mas apenas vínculo administrativo. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, não gostou da afirmação e pediu que Souza esclarecesse se de fato não existia relação hierárquica entre a SSP e a PMDF.

Moraes pressiona, mas testemunha mantém posição

A defesa de Torres interveio, alegando que, conforme o organograma do governo do DF, a relação seria de vinculação, e não de subordinação direta. Assim como Gonet, Moraes manifestou-se insatisfeito com a fala do servidor e reagiu. “Eu fui secretário de Segurança. Há relação de total subordinação. O secretário de Segurança comanda a Polícia Militar e a Polícia Civil”.

Nesta quarta-feira (28), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou um convite para ouvir o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, a respeito da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da segurança pública. O requerimento foi apresentado pelo deputado Rubens Pereira Jr (PT-MA). A proposta tinha sido enviada pelo governo ao Congresso em abril de 2025. O texto enfrenta resistência na Câmara. O trecho mais contestado é o que dá à União competência exclusiva na segurança pública, retirando a autonomia de estados e municípios. As informações são do Poder360.

O pinhão é uma semente com propriedades antioxidantes e com benefícios à saúde cardiovascular. O período de colheita começa em abril. Antes disso, a ação é proibida, por causa da fase de defeso. É uma forma de garantir a conservação das árvores de araucária e proteger a fauna local. A colheita dessa semente gera renda para as famílias produtoras, sendo essencial para a economia, cultura e culinária locais. A Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina estima que 10 mil famílias produtoras têm o pinhão na composição da renda.

Pinhão em destaque

Em A Força do Agro desta quarta-feira, 28, o espectador vai saber mais sobre a colheita de pinhão em Santa Catarina.

A recente decisão do governo americano de suspender vistos de autoridades estrangeiras que atentem contra a liberdade de expressão, especialmente ao atacar instituições ou o próprio governo dos Estados Unidos, é um marco na defesa da soberania nacional e dos valores democráticos. Essa medida, que também reconhece as big techs como “cidadãs americanas” protegidas contra censura em solo estadunidense ou cooperação com governos autoritários, reforça o compromisso dos EUA com a liberdade de expressão como pilar inegociável. O estopim para essa ação foi um processo que expôs a suposta colaboração da Meta com o Partido Comunista Chinês na censura de cidadãos americanos em território nacional. Tal prática não é apenas uma violação da liberdade individual, mas uma afronta direta à soberania dos EUA.

Jason Miller, conselheiro do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fez um alerta nesta quarta-feira, 28, ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Miller marcou o magistrado em uma postagem no Twitter/X. O conteúdo referia-se principalmente ao anúncio do governo norte-americano de prever restrição de vistos para estrangeiros, incluindo autoridades, que promovem censura contra cidadãos dos EUA. Na mensagem em que mencionou o perfil do ministro, Miller escreveu: “Compartilhe isso com alguém que lhe vem à mente imediatamente ao ler isto. Ok, vou começar… Olá, @Alexandre!”. A conta do ministro, porém, está inativa na plataforma desde fevereiro de 2025, quando o magistrado decidiu cancelar o seu perfil.

‘Ameaça à democracia’, diz Miler, sobre Moraes

Não é a primeira vez que o conselheiro de Trump critica o ministro brasileiro. Em abril deste ano, ele classificou Moraes como “a maior ameaça à democracia no Hemisfério Ocidental”. Além disso, ironizou uma fala do magistrado. “As pessoas vão começar a dizer que estou perseguindo todo mundo agora”. Os comentários surgiram depois de uma entrevista de Moraes à revista The New Yorker, em que o ministro alertou para os riscos de um “novo populismo digital extremista” no Brasil e nos Estados Unidos.

Como num circo diário, cortinas se abrem. Luzes se acendem. No picadeiro da República, o show começa (outra vez; novo, mas repetido). A dupla que assombra o brasileiro com dissonância cognitiva assustadora e impostos avassaladores reaparece: Lula e Haddad. Eles não têm coelhos a tirar da cartola, mas têm bilhões a tirar do bolso dos brasileiros. E o mais impressionante: fazem isso sob aplausos da plateia, que sai achando que ganhou um desconto. Atenção, senhoras e senhores, porque o truque é velho, mas continua funcionando: escondam as carteiras, vem mais tributo aí! O espetáculo é sombrio, mas tem gente que acha normal: a turma do “veja como isso é bom”. O brasileiro ainda digeria o Aposentão, roubo do dinheiro de aposentadorias e pensões cujo tamanho ainda não se sabe ao certo, mas que custou o emprego de Carlos Lupi (Ministro da Previdência) e colocou o governo Lula nas cordas. E aí, a primeira ideia brilhante pra devolver o que foi roubado foi usar dinheiro do pagador de imposto. Difícil engolir, mas no Brasil…

O plenário do Senado aprovou o relatório do senador Carlos Portinho (PL-RJ) do Projeto de Lei 2.985/2023, o qual estabelece novas regras para a publicidade das chamadas bets, como são conhecidas as plataformas de jogos de azar e apostas esportivas on-line. A proposta que regulamenta a publicidade das bets no país, foi aprovada por unanimidade na noite desta quarta-feira, 28. O projeto impõe uma série de restrições de horário, conteúdo e participação de personalidades públicas nas campanhas de divulgação dessas plataformas. Ao defender a aprovação da proposta, o senador Portinho afirmou que o Senado enfrenta “um problema social que atinge especialmente os jovens e famílias brasileiras”. “É necessário garantir que a propaganda dessas empresas tenha limites claros”, destacou. Com a aprovação na Casa Alta, a matéria agora segue para apreciação da Câmara dos Deputados.

As restrições para publicidades das bets

Entre os principais pontos do texto, está a limitação de horário para veiculação das propagandas, de acordo com o meio de comunicação. Na televisão, os anúncios só poderão ser exibidos entre 19h30 e 0h.