Quem já estudou estratégia militar sabe perfeitamente o que significa a expressão “guerras por procuração”. Quando duas potências políticas inimigas não desejam se enfrentar diretamente, elas procuram por países aliados que possam servir como anfiteatro militar para a sua Casus belli. Então, travam um conflito que, por mais sangrento e mortífero que seja, não envolve nenhuma forma de confronto direto. Foi assim, por exemplo, durante a chamada “Guerra Fria” — termo completamente equivocado, que parte da falsa prerrogativa de que as duas superpotências concorrentes da época — Estados Unidos e União Soviética — não se digladiaram em nenhum conflito militar. De fato, as forças armadas americanas não realizaram nenhuma incursão militar em território soviético, da mesma forma que o exército vermelho nunca tentou invadir os Estados Unidos. Mas na segunda metade do século XX, Estados Unidos e União Soviética se enfrentaram de todas as formas e maneiras que podemos imaginar: competiram economicamente, culturalmente, ambos expandiram sua influência geopolítica e ambos se digladiaram em conflitos armados, usando a estratégia militar de guerras por procuração. A verdade é que a Guerra Fria foi tudo, menos fria, como o nome falsamente sugere.

O estado do Oregon viu um aumento maciço nas mortes por suicídio assistido por médico e nas prescrições letais em 2023, de acordo com o 26º relatório anual da Autoridade de Saúde do Oregon (OHA) sobre a “Lei de Morte com Dignidade” (DWDA) do estado. O relatório de quarta-feira mostra um aumento de quase 30% nas prescrições de suicídio assistido por médicos e um aumento de 20% nas mortes relatadas após a ingestão dos medicamentos prescritos, destacou a OHA num comunicado de imprensa de quarta-feira. Os médicos no Oregon prescreveram 560 prescrições de DWDA em 2023, em comparação com 433 em 2022. 367 indivíduos morreram no Oregon após consumir os medicamentos no ano passado, em comparação com 304 em 2022. De acordo com a OHA, o aumento acentuado está parcialmente ligado a uma lei aprovada em 2023 que eliminou a exigência de residência para pessoas que solicitam os medicamentos. 82% das pessoas que morreram devido às drogas para suicídio assistid por médicos no Oregon no ano passado tinham mais de 65 anos e 66% tinham câncer. A pessoa mais velha a morrer de suicídio assistido por médico no Oregon tinha 102 anos. A mais nova tinha apenas 29 anos.

O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, futuro candidato do Partido Republicano para as eleições de novembro à Casa Branca, manifestou nesta quarta-feira seu aparente apoio para proibir o aborto após 15 semanas de gestação, embora com exceções. “O número de semanas com que as pessoas concordam agora é 15. E estou pensando nisso. E será algo muito razoável”, disse Trump em entrevista ao programa ‘Sid & Friends in the Morning’, da emissora ABC. “Mas as pessoas”, acrescentou, “até mesmo os radicais concordam, ao que parece, que 15 semanas parece ser um número com o qual as pessoas concordam”. Trump, que matematicamente já venceu as primárias republicanas para a Casa Branca, manifestou esperança de que “seja capaz de unir o país em torno desta questão” assim que anunciar sua proposta, apesar da maioria dos americanos ser a favor do aborto. Desde que a Suprema Corte dos EUA anulou, em junho de 2022, a decisão de 1973 que legalizava de fato o aborto em todo o país, esta tornou-se a principal questão que dividiu democratas e republicanos nas urnas.

Os legisladores republicanos da Câmara estão se manifestando contra um pacote de gastos de US$ 1,2 trilhão divulgado na manhã de quinta-feira, antes de uma potencial paralisação parcial do governo. O pacote de projetos de lei de mais de 1.000 páginas inclui financiamento para os departamentos de Estado, Educação, Defesa, Trabalho, Segurança Interna e Saúde e Serviços Humanos no ano fiscal de 2024, bem como para “governo geral e operações estrangeiras” e a Receita Federal, The Hill relatou. “Esta legislação de dotações para o exercício financeiro de 2024 é um compromisso sério para fortalecer nossa defesa nacional, levando o Pentágono a se concentrar em sua missão principal e, ao mesmo tempo, expandindo o apoio aos nossos corajosos homens e mulheres que servem uniformizados”, disse o presidente da Câmara, Mike Johnson, R-La., disse em uma declaração por escrito na quinta-feira. No entanto, alguns dos colegas republicanos de Johnson expressaram forte oposição à legislação.

Os cristãos de origem muçulmana são aqueles que nasceram em uma família islâmica e mais tarde decidiram deixar a fé dos pais para seguir a Jesus. Logo, eles podem viver em qualquer parte do mundo. Existe perseguição aos cristãos de origem muçulmana? Quando os cristãos de origem muçulmana vivem em um país onde há liberdade religiosa, eles costumam não enfrentar violência, mas uma pressão por parte da família e de membros da mesma comunidade. Mas quando vivem em países de maioria islâmica, é provável que enfrentem perseguição por parte da família, da comunidade, de líderes religiosos e do governo. De acordo com os dados da Lista Mundial da Perseguição (LMP) 2024, 39 dos 50 países elencados têm a opressão islâmica como um tipo de perseguição. Isso quer dizer que comunidades e famílias cristãs ficam subjugados ao domínio islâmico. Como é a perseguição aos cristãos de origem muçulmana? A perseguição aos cristãos de origem muçulmana pode acontecer de diversas formas. Eles podem ser discriminados, insultados, banidos, demitidos, agredidos física e sexualmente, forçados a se casar ou divorciar, presos, condenados e até mortos. Quando são descobertos por extremistas islâmicos, os cristãos são mortos instantaneamente, por suposta traição à fé islâmica, considerada a única possibilidade na região ou nação.

Um grande grupo de homens em idade militar invadiu ilegalmente as tropas da Guarda Nacional do Texas na tarde de quinta-feira, na fronteira sul dos EUA. O New York Post, que gravou o vídeo do incidente, informou que mais de 100 estrangeiros ilegais romperam arame farpado e cercas e depois passaram direto pelos soldados e invadiram a fronteira. O Post disse que testemunhou mais de 600 migrantes tentando entrar ilegalmente nos EUA na área quando o grupo de homens em idade militar rompeu as tropas da Guarda Nacional do Texas. O incidente ocorre no momento em que a Suprema Corte dos EUA apoia esta semana o Texas em sua luta contra a agenda de fronteira aberta do presidente Joe Biden, permitindo ao estado aplicar uma nova lei que torna crime a entrada de estrangeiros ilegais no Texas sem autorização. No entanto, um painel do Tribunal de Apelações do 5º Circuito posteriormente impediu o estado de fazer cumprir a lei. O governo esquerdista do México, que atacou repetidamente os principais republicanos, condenou a lei do Texas na terça-feira. O México afirmou que a lei “procura parar o fluxo de migrantes, criminalizando-os e incentivando a separação de famílias, a discriminação e o perfil racial que violam os direitos humanos da comunidade migrante”.

No dia 24 de abril de 1915, começou o primeiro genocídio do século XX: o governo turco dizimou mais de um milhão de armênios desarmados. A palavra-chave da frase é justamente esta última: “desarmados”. Os turcos escaparam de uma condenação mundial porque utilizaram a desculpa de tudo ter sido uma ‘medida de guerra’. Findada a Primeira Guerra Mundial, eles não sofrerem nenhuma represália por este ato de genocídio. É como se o governo turco não houvesse conduzido absolutamente nenhuma medida de homicídio em massa contra um povo pacífico. Outros governos perceberam que o ardil funcionara e rapidamente tomaram nota do fato. Era um precedente internacional conveniente demais para ser ignorado. Setenta e nove anos após o início daquele genocídio, o famoso Hotel Ruanda abriu as portas. Os Hutus também se safaram. Ironicamente, pelo menos uma década antes do massacre em Ruanda — gostaria de me lembrar da data exata –, a revista americana Harper’s publicou um artigo em que profetizava com acurácia este genocídio, e por uma razão muito simples: os Hutus tinham metralhadoras; os Tutsis, não. O artigo foi escrito em um formato de parábola, sem se preocupar em fazer previsões especificamente políticas. Lembro-me vivamente de, ao ler aquele artigo, ter imediatamente pensado: “Se eu fosse um Tutsi, emigraria o mais rápido possível”.

Um menino que pesava menos de meio quilo quando nasceu e que teve que passar 4 meses no hospital superou as probabilidades e comemorou seu primeiro aniversário. Tudo parecia estar indo bem quando Isabel Vera estava grávida de seu filho, até que alguns sinais de alerta indicaram que o resto de sua gravidez poderia não ser tranquilo. Na ultrassonografia de 20 semanas, seu filho Leovani tinha o tamanho correspondente a cinco semanas atrás de onde deveria estar, faltando três meses para a data do nascimento. Os médicos perceberam que Isabel tinha pressão alta, o que pode ser um indicador de pré-eclâmpsia. Como resultado, o bebê Leovani nasceu prematuro, com apenas 27 semanas de gestação, pesando o mesmo que uma lata de coca-cola. Ele era tão pequeno que podia usar a aliança de casamento de seu pai como pulseira. Por ter nascido muito cedo, as perspectivas para Leovani não eram boas, mas a sua mãe “implorou aos médicos que fizessem o que pudessem”. Leovani teve que passar 127 dias na UTI, durante os quais ganhou força e aprendeu a respirar sozinho. Isabel disse “Eu mal saí do lado dele quando ele nasceu, e mesmo em casa ficava olhando a câmera para ter certeza de que ele estava bem no hospital”.

A Terra não é uma rocha. Em vez disso, tem um núcleo sólido rodeado por milhares de quilômetros de magma em redemoinho, coberto por uma crosta fina (onde vivemos). “As correntes elétricas que circulam no ferro fundido em movimento lento geram um campo magnético” que protege a Terra do “vento solar, da radiação de partículas e dos raios cósmicos do espaço profundo”. A agulha magnetizada de uma bússola alinha-se com o campo magnético da Terra para apontar para norte/sul. E depois, surpresa! De acordo com a NASA, a cada 300.000 anos, aproximadamente, os polos magnéticos norte e sul TROCAM! (Os registos paleomagnéticos dizem-nos que os polos magnéticos da Terra se inverteram 183 vezes nos últimos 83 milhões de anos e, pelo menos, várias centenas de vezes nos últimos 160 milhões de anos. A nossa última mudança de polo foi há 780.000 anos, por isso, sendo as médias o que são, estamos à espera de outra. De fato, a Terra está neste momento numa posição invertida, em que o polo norte geográfico é um polo sul magnético (segundo a Smithsonian Magazine). A NASA nos diz que, mesmo que estejamos em meio a uma mudança de pólo magnético, isso não terá grande impacto no clima. Dada a politização de todas as facetas do debate sobre as alterações climáticas, tenho as minhas dúvidas sobre as suas promessas.

O Dr. Mizuno Masato, diretor do Instituto de Saúde e Doenças Nutricionais do Japão e médico de medicina interna, desenvolveu uma nova dieta rica em proteínas e gordura. Seguindo-a, ele perdeu 9,5 quilos em um ano e também a utilizou para retirar a insulina de pacientes com diabetes tipo 2. A dieta rica em proteínas e gordura envolve o consumo de 40% de proteína, 50% de gordura e 10% de carboidratos por refeição. Isso difere do conceito tradicional de dieta balanceada, que normalmente consiste em 20% de proteína, 20% de gordura e 60% de carboidratos. Masato mencionou em um artigo em uma revista de saúde chamada “Peace of Mind” que ele costumava ter pré-diabetes. Com 1,80 metro de altura e pesando 76 quilos, ele tinha um índice de massa corporal (IMC) de 30, considerado obeso. Além disso, ele sofria de doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA). Seu nível de hemoglobina glicada (HbA1c), que reflete os níveis de açúcar no sangue, subiu para 6,5%, o que é mais alto do que o necessário para um diagnóstico de diabetes.

Recentemente, a deputada federal Gleisi Hoffmann, do Partio dos Trabalhadores, criou um projeto de lei que proíbe clubes de tiro e cancela todos os registros de colecionadores, atiradores que não sejam de nível olímpico e caçadores (CACs). O desejo do PT de desarmar a população não é novidade no Brasil. Já em 2003, o governo Lula sancionou o Estatuto do Desarmamento. Um dos argumentos de Gleisi é de que o armamento da população resulta em mais mortes. No entanto, no governo passado, houve um enorme aumento do armamento civil concomitante a uma considerável queda nas mortes violentas, dados amplamente ignorados pela esquerda brasileira. Por que tamanho desejo de desarmar o povo? O caso da Venezuela pode jogar uma luz sobre essa dúvida – e os resultados não são nada bons. Confira no artigo.

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Estaria a Venezuela pagando o preço do desarmamento?

A natureza horrenda do colapso econômico da Venezuela já foi coberta ad nauseam por todos os veículos de comunicação. Entretanto, um aspecto da crise venezuelana que não recebe muita cobertura da mídia é o desarmamento da população imposto pelo governo. A rede Fox News recentemente publicou um excelente artigo ressaltando o arrependimento dos venezuelanos em relação às políticas de desarmamento que o governo da Venezuela implantou em 2012. Eis alguns trechos.

Venezuelanos se arrependem de terem entregado suas armas ao governo

Cúcuta, fronteira da Colômbia com a Venezuela — À medida que a Venezuela sucumbe à ditadura socialista de Nicolás Maduro, cidadãos expressam seu lamento pelo dia em que foram forçados a entregar suas armas em razão da dura legislação implantada no país.

Ao testemunhar os defensores da tolerância se comportando com sua intolerância habitual, temos a tendência de concluir que tudo se trata de uma mera contradição da parte deles. Pensamos: como são hipócritas! No entanto, a intolerância desses tolerantes não acontece por acaso, mas está delineada nas obras de pensadores que a promoveram. Um desses pensadores foi Herbert Marcuse, intelectual marxista, representante da Escola de Frankfurt, e que apresentou os conceitos de tolerância abstrata e tolerância concreta. A tolerância abstrata, segundo ele, seria aquela “tolerância não partidária […] que resiste em tomar lados – mas, ao fazer isto, na realidade protege a já estabelecida maquinaria da discriminação”. Para Marcuse, essa tolerância abstrata era típica dos liberais e conservadores, que insistem numa sociedade aberta e com liberdades amplas. Para eles, esse tipo de sociedade acaba sendo tolerante com a injustiça, com o preconceito e com a opressão. Já a tolerância concreta seria mais seletiva, considerando muita coisa como intolerável, inclusive as opiniões, que podem ser preconceituosas, favorecendo o discurso de ódio e, por consequência, o ato odiento.

JERUSALÉM – Após a reunião de quinta-feira do Secretário de Estado Antony Blinken com o seu homólogo egípcio no Cairo, um comunicado de imprensa observou: “O Secretário reiterou a rejeição dos Estados Unidos a qualquer deslocamento forçado de palestinos de Gaza”, e embora o deslocamento forçado não esteja sobre a mesa, alguns analistas interrogam-se por que razão os países regionais não dão, no mínimo, refúgio temporário aos palestinianos em Gaza. Imagens de crianças subnutridas e de civis desesperados em busca de comida e água na Faixa de Gaza devastada pela guerra inundaram os principais canais de comunicação social e as redes sociais nas últimas semanas e relatórios condenatórios de organizações de ajuda humanitária acusaram Israel de atrasar entregas de ajuda cruciais. No entanto, a reação da comunidade internacional é forçar essas pessoas a continuarem a viver numa situação humanitária cada vez pior. Pedidos de explicação da Fox News Digital sobre esta política de ambas as nações regionais, que no passado ofereceram refúgio a civis que escapavam das guerras na Síria, Iraque e Sudão, e de organizações internacionais que se mobilizaram para ajudar refugiados de outras terras devastadas pela guerra, foram recebidos com silêncio ou com uma declaração unidimensional enfatizando que os habitantes de Gaza não deveriam ser forçados a deixar o enclave costeiro.

Com um julgamento de fraude civil de 454 milhões de dólares iminente sobre o ex-presidente Donald Trump, o principal candidato presidencial em 2024 pode estar à espera de um lucro inesperado de vários milhares de milhões de dólares, já que a sua empresa de redes sociais, a Truth Social, pretende abrir o capital. Espera-se que os acionistas votem na sexta-feira sobre uma fusão para tornar a plataforma pública, informou o Wall Street Journal. A empresa de mídia social provavelmente se fundirá com a Digital World Acquisition, uma empresa de aquisição de propósito específico (SPAC), que a Truth Social poderia então substituir no mercado de ações pelo ticker DJT, as iniciais de Trump. A participação de Trump na empresa pública seria de cerca de 60%, ou 3,5 mil milhões de dólares no seu valor atual. As ações da Digital World Acquisition dispararam desde janeiro, passando de cerca de US$ 17 para mais de US$ 42, onde estão atualmente. A empresa de fachada transformou-se num “meme stock” para os apoiantes de Trump, o que ajudou a aumentar o valor da Truth Social para 6 bilhões de dólares, segundo o WSJ.

Quase dois em cada três abortos realizados nos Estados Unidos no ano passado ocorreram através de pílulas abortivas – um método que as mães pós-aborto disseram ter infligido “a pior dor física da minha vida” e as forçou a “experimentar o trauma novamente toda vez que eu usei o banheiro.” As pílulas abortivas produziram tantas mortes fetais e efeitos secundários gravemente prejudiciais para as mulheres que um investigador disse ao The Washington Stand que o número crescente de abortos químicos representa “uma tragédia”. Os abortos químicos representaram 63% de todos os abortos em 2023 – acima dos 53% em 2020. O regime de duas pílulas de mifepristona e misoprostol infligiu 642.700 dos estimados 1.026.690 abortos monitorados pelo sistema de saúde dos EUA no ano passado, de acordo com o último Aborto Mensal. Estudo de Provisão produzido pelo Instituto Guttmacher pró-aborto. O estudo mostrou que o número de abortos induzidos por pílulas – que apresentam custos mais baixos para os serviços de aborto, mas maiores complicações para as mães – cresceu 450% desde 2005.

Uma ex-funcionária eleitoral de Wisconsin foi considerada culpada de acusações de fraude eleitoral na quarta-feira, depois de gerar cédulas para militares fictícios durante as eleições de 2022. A ex-comissária adjunta da Comissão Eleitoral de Milwaukee, Kimberly Zapata, foi considerada culpada de crime de má conduta em cargo público e três acusações de contravenção por fazer uma declaração falsa para obter uma votação ausente. Os advogados de Zapata alegaram que ela era uma denunciante que tentava expor brechas no sistema eleitoral de Wisconsin, enquanto o júri determinava que ela havia cometido fraude eleitoral. Durante o ciclo eleitoral de 2022, Zapata usou My Vote Wisconsin para obter três cédulas de ausentes usando nomes de militares fictícios. As cédulas foram enviadas para a casa da deputada estadual Janel Brandtjen, uma republicana que expressou dúvidas sobre a integridade das eleições de 2020. Os membros militares não precisam mostrar uma identidade para obter uma cédula de ausência em Wisconsin. Brandtjen relatou as cédulas endereçadas a militares fictícios e, pouco depois, Zapata foi demitido e acusado de fraude eleitoral.

Quem teria acreditado que ainda estaríamos falando sobre Mandatos da vacina Covid em 2024, mas dada a resistência das figuras de autoridade em aceitar a realidade, ou em derrotar ou reconhecer erros, parece provável que, infelizmente, seremos sujeitos a falar sobre eles para sempre. Dezenas de faculdades continuam a impor mandatos de vacinas e reforços aos estudantes, recusando-se a aceitar, face a todas as provas e dados disponíveis, que não há qualquer benefício externo para a saúde em forçar os jovens de 18 anos a serem injetados com uma vacina com efeitos mínimos e transitórios. benefícios, mas com efeitos colaterais potencialmente prejudiciais. Isto é ainda mais frustrante pelo facto de o antigo diretor da FDA ter admitido recentemente que o processo de aprovação de vacinas contra a Covid, que deu licença às faculdades e universidades para impor mandatos desnecessários aos jovens, foi catastrófica e fatalmente falho.

O encerramento proposto pela BHP das suas atividades da Nickel West na Austrália Ocidental é o canário na mina de carvão do risco para a prosperidade e segurança da Austrália que a estratégia mercantilista do Partido Comunista Chinês (PCCh) representa. O preeminente teórico de guerra do século XIX, Carl von Clausewitz, disse que “a guerra é uma continuação da política por outros meios”. Mas a economia também pode ser uma continuação da política por outros meios e, portanto, a economia também pode ser guerra. Isso definiu a ordem internacional no século XVIII e grande parte do século XIX, e está definindo agora. Os políticos ingênuos do Ocidente não “compreenderam” isso, nem os seus capitalistas, e se vincularam à China, o seu principal adversário estratégico, através de laços econômicos de comércio. Para seu crédito, o antigo presidente dos EUA, Donald Trump, foi o primeiro líder mundial a denunciar o PCCh e a iniciar uma dissociação da economia chinesa, mas isso abrandou desde então. O regime chinês está agora utilizando esses laços numa tentativa de quebrar a capacidade dos Estados Unidos de ditar os termos. Esta não é uma guerra quente, nem fria. Isso deveria ser mais preocupante para um país como a Austrália, preso na base da massa terrestre asiática e fortemente dependente da China para rendimentos e dos Estados Unidos para defesa.

Um grupo acadêmico, Transactional Records Access Clearinghouse (TRAC), obteve alguns dados alarmantes. Em mais de 200.000 casos, o Departamento de Segurança Interna (DHS) não apresentou a documentação adequada aos tribunais de imigração em Houston, Texas e Miami, Flórida. Os estrangeiros ilegais receberam um Aviso de Comparecimento (NTA) na fronteira, o que cria uma data de julgamento. No entanto, o DHS nunca apresentou a papelada ao tribunal. O processo de asilo não pode avançar sem a apresentação da documentação adequada ao tribunal. A data do julgamento chega e o requerente de asilo aparece. O juiz não tem a papelada, então o caso é arquivado. É difícil de acreditar, mas mais de metade dos casos de deportação em Houston e Miami – ambos considerados focos de imigração ilegal – foram rejeitados desde o ano fiscal de 2021.