Saiu às quatro da tarde da última quinta-feira a decisão do júri no famigerado julgamento de Donald Trump em Manhattan. O ex-presidente e atual candidato do partido Republicano, anos-luz à frente de Biden nas pesquisas, foi considerado culpado em todas as 34 acusações listadas pelo promotor estadual Alvin Bragg. É o segundo julgamento no mesmo distrito que Trump perdeu nos últimos meses.

Entendendo o contexto

Em livro publicado em 2023, um professor emérito da escola de Direito de Harvard, Alan Dershowitz, previu que o Partido Democrata, do qual ele mesmo fez parte durante toda sua vida, estava usando o sistema de justiça para tirar Trump do páreo eleitoral. Foram 91 acusações criminais em duas cortes estaduais e dois distritos federais. O objetivo, como bem denunciou Dershowitz no título do livro, era Peguem o Trump!. Esse tipo de maracutaia jurídica para eliminar a oposição não existia na América até agora. Os políticos tinham a honra de vencer a oposição nas urnas. O governo Biden, que é o mais próximo que a América já chegou de um governo revolucionário, rompeu com 230 anos de acordo político tácito de não usar as cortes da lei para guerra política.

Os quatro processos

São quatro os processos mais ambiciosos para prender o Homem Laranja. Dois em Manhattan, impetrados pela corte estadual de Nova York, onde estão sediadas as empresas de Trump. E dois federais, um na Geórgia, no distrito de Fulton, onde fica a cidade de Atlanta, e outro em Miami, onde fica a residência de Trump, Mar-o-Lago.

É uma fonte de frustração contínua para os pró-vida. A esquerda repetidamente nos deprecia por não nos importarmos com as mulheres. Eles afirmam que apoiamos apenas o “feto” e que assim que o bebê nascer, nós iremos embora. É claro que apoiamos a vida antes e depois do nascimento, mas se as suas acusações selvagens ficarem sem resposta, as pessoas acreditarão nelas. Esta é outra maneira de defender sua honra. É a Lei MOMS. Senadores republicanos pró-vida introduziram legislação destinada a ajudar mães e famílias durante e após a gravidez. O Life Issues Institute tem a honra de endossá-la. A Lei de Mais Oportunidades para as Mães Terem Sucesso é uma legislação que todos os membros do Congresso deveriam apoiar. Oferece cuidados de gravidez e pós-parto a mulheres que deles necessitam desesperadamente. É pró-vida, pró-mulher e pró-família. A investigação mostra que mais de 2 milhões de mulheres em idade fértil, principalmente no Sul e Centro-Oeste, vivem em “desertos de cuidados de maternidade”. Isto significa que não têm acesso a hospitais obstétricos ou centros de parto, obstetras, ginecologistas, parteiras certificadas ou enfermeiras obstétricas. Esta é uma situação terrível para as mães em trabalho de parto.

A ativista e advogada iraniana Elica Le Bon divulgou um vídeo nas redes sociais em que fala sobre a aliança entre duas forças políticas aparentemente opostas, mas que se uniram para destruir um inimigo comum: a civilização ocidental. A seguir, leia uma tradução dos principais trechos do vídeo: “Se a cada dia que você acorda, você fica mais confuso do que no dia anterior sobre o estado deste mundo. Esta é, por si só, a coisa mais importante que vocês precisarão entender se quisermos sair deste tempo, o que estamos todos testemunhando coletivamente agora, o feitiço que se abateu sobre o mundo inteiro. Isto é propaganda soviética. Agora vou explicar de onde vem isso. Essa propaganda soviética resulta do casamento de conveniência entre a esquerda radical ateia e a direita radical ultra-religiosa, os marxistas e os islâmicos. Os marxistas e os islâmicos uniram forças numa união secreta para provocar a destruição do Ocidente. “Após o colapso da União Soviética, os trotskistas disseminaram propaganda em todo o mundo para globalizar a sua revolução soviética. Agora, para conseguirem a destruição do Ocidente, a destruição do capitalismo, eles precisavam de se alinhar com uma força reacionária. Então eles se alinharam com os islâmicos. Eles viam os islâmicos como a força reacionária capaz de destruir o Ocidente. “Agora, o que era necessário para tornar esta aliança bem-sucedida é que ambos os lados tivessem de fazer concessões e compromissos rápidos.

Os escritórios de advocacia poderiam colher enormes lucros com ações judiciais climáticas que foram movidas em diversas jurisdições de tendência democrata nos EUA, descobriu uma análise de contratos legais da Daily Caller News Foundation. Vários procuradores estaduais e municipais em todo o país assinaram acordos com escritórios de advocacia privados para ajudar em ações judiciais contra grandes corporações de energia. Estes contratos, conhecidos como acordos de taxas de contingência, recompensam os escritórios de advogados com uma percentagem do pagamento se as partes chegarem a um acordo – mas não exigem pagamentos adiantados substanciais por parte dos governos locais. Estes acordos criam incentivos para que escritórios de advogados ativistas e procuradores democratas colaborem em litígios contra empresas energéticas americanas na procura de acordos substanciais. Os possíveis acordos podem variar em tamanho, variando de dezenas de milhões de dólares a bilhões, dependendo da evolução dos casos, de acordo com a E&E News. Embora as especificidades dos casos variem, os processos judiciais geralmente argumentam que as grandes empresas de energia são responsáveis ​​por enganar o público sobre os danos ambientais que os seus produtos alegadamente causam.

Esta semana, regurgitando sobre o que fiz nos últimos anos, lembrei que já envelheci mais dez desde 2014. Dez anos que senti como poucos meses. E o que espanta é que os próximos dez também serão assim. Nesse ritmo, eu, que tenho trinta e quatro e alguma barba branca, morro com oitenta daqui a cinco. A vida passa muito rápido, e eu tenho muito medo de morrer. Há quem diga que se vive melhor sabendo que se vai morrer. É o que nos diferencia dos cachorros. As coisas com algum significado são aquelas que permanecem diante da morte, que logo chega. Viver sabendo que vou morrer me dá uma pista de como eu deveria gastar meu tempo, meus recursos, e de quais coisas me arrependerei de não ter feito durante esta vida tão ligeira. Um amigo meu, encontrando-se diante de um médico num domingo pela manhã, com suspeita de estar sofrendo um acidente vascular cerebral, pensou de si para si que não queria morrer sem publicar seus livros ainda não escritos. Um famoso atleta de fisiculturismo, que se viu em apuros após injetar alguma substância tóxica que o ajudaria a aumentar os músculos, falou em pensamento que não queria morrer sem “ficar grande”.

O Conselho Europeu da UE seguiu o Parlamento Europeu (PE) na aprovação da Lei da IA ​​– que os oponentes dizem ser uma forma de o bloco legalizar a vigilância biométrica em massa. Mais do que isso, a UE está elogiando a legislação como a primeira do género no mundo e parece esperançosa de que servirá como um padrão para a regulamentação da IA ​​noutras partes do mundo. O Conselho anunciou que a lei é “inovadora”, adoptando uma abordagem “baseada no risco”, o que significa que as autoridades da UE podem classificar o nível de risco da IA ​​para a sociedade e depois impor regras de vários níveis de severidade e sanções, incluindo multas monetárias. para empresas consideradas infratoras da lei. A aparência desta abordagem “granular” ao “nível de risco” é revelada no facto de que o que a UE escolhe considerar a manipulação cognitivo-comportamental “inaceitável”, enquanto o uso da IA ​​na educação e no reconhecimento facial é de “alto risco”. “Risco limitado” aplica-se a chatbots. E os desenvolvedores serão obrigados a registar-se para que o “risco” seja avaliado antes que as suas aplicações sejam disponibilizadas aos utilizadores na UE.

A família de uma idosa que estava internada em um hospital no Distrito Federal está denunciando que um dos rins da mulher sumiu após a morte dela. A constatação foi feita depois da realização da autópsia no corpo de Emídia Nunes Chavante Oliveira, de 74 anos, que faleceu no dia 31 de março deste ano. O caso foi publicado pelo site Metrópoles. Emídia, que estava sofrendo com enjoo, tontura, além de dores na barriga e nas costas, procurou atendimento na rede pública de saúde no dia 27 de março, mas só foi internada no Hospital Regional de Taguatinga (HRT) três dias depois, ou seja, na véspera de seu falecimento. A família diz que houve negligência e demora. Depois de ser hospitalizada, a idosa passou por tomografia que, além de mostrar os dois rins, apontou acúmulo de líquido no abdômen e na pelve. No dia 31 de março, por volta de 1h, a mulher sofreu uma parada cardíaca, chegou a ser reanimada e colocada em ventilação mecânica, mas após sofrer uma nova parada e passar por uma tentativa de reanimação durante mais de 45 minutos, acabou falecendo. Ao detalhar a causa da morte, de acordo com os parentes, o hospital informou que o motivo foi infecção urinária. A certidão de óbito, porém, apontou “morte por peritonite aguda fibrino purulenta, devido a diverticulite perfurada de colo sigmóide, em portador de hipertensão arterial e diabete melito”. Ou seja, ela sofreu uma inflamação na parte interna do abdômen por conta do rompimento de uma diverticulite.

“A Transferência é, no fundo, um apelo aos Estados democráticos liberais para disciplinarem, se não enfraquecerem, os sociopatas e psicopatas que atualmente têm o controle das tecnologias e recursos que estão a mudar-nos a nós e ao nosso ambiente e prometem mudar de forma ainda mais radical tanto a nós mesmos como ao planeta que habitamos.”

Introdução: Um Straussiano Liberal

Homer Simpson adora donuts. Ele sonha acordado com eles. Ele os injeta em suas veias. Ele grita de terror diante da perspectiva de viver em um mundo sem eles. Quando surge a oportunidade, ele até troca sua alma por uma rosquinha com o diabo. Da mesma forma, David Runciman — professor de política da Universidade de Cambridge, colaborador regular do Guardian e apresentador do Past Present Future, um popular podcast quinzenal de história de ideias – adora jujubas. No capítulo dois do seu extraordinário novo livro, publicado em 2023, The Handover: How We Gave Control of Our Lives to Corporations, States and AIs, o proeminente intelectual público liberal do Reino Unido não consegue, aparentemente, pensar em muito mais. Um “amigo de um amigo sabe quantas jujubas!”, diz-nos entusiasmado numa discussão, ostensivamente, sobre a sabedoria, ou loucura, das multidões. As jujubas “são muito maiores/menores do que parecem!”, ele continua no mesmo estilo animado.

Moran Stella Yanai, designer e artista que foi capturada no dia 7 de outubro do ano passado e que foi mantida refém do grupo terrorista Hamas por mais de 50 dias, relatou os horrores que sofreu e o trauma que guarda na mente até hoje, mais de seis meses após a libertação. Em entrevista ao jornal The Washington Post, ela deu detalhes sobre o funcionamento dos cativeiros e a forma como era tratada. A designer disse que, no dia em que foi raptada pelo Hamas, ela foi capturada três vezes. Ela tinha ido ao Festival de Música Nova, no sul de Israel, para vender suas joias feitas à mão. Segundo Yanai, em certo momento da festa, homens armados do Hamas invadiram o local da rave e ela correu para salvar sua vida. Na fuga, ela chegou a enviar mensagens de voz desesperada aos pais e pensava que sua vida “terminaria”. Após escapar por algumas horas, ela foi capturada por um grupo de milicianos, que transmitiram ao vivo um vídeo de Moran suplicando por sua vida em uma vala. A artista disse que os convenceu de que era árabe, usando seu limitado vocabulário naquele idioma e apontando para seu colar, que exibia seu segundo nome, Stella, em caracteres árabes. Por essa razão, eles a deixaram ir.

A última apresentação orquestral a que assisti foi logo depois que nossa orquestra local retomou apresentações limitadas e socialmente distanciadas após o encerramento inicial. Isso foi em novembro de 2020, quase dois meses inteiros depois que o governador DeSantis removeu quaisquer restrições oficiais em todo o estado. Era um Kafkaesque experiência. No amanhecer da noite, me senti muito bem com isso. Eu iria apoiar pessoas que conhecia, apoiar as artes e ouvir uma rara apresentação de um quarteto de cordas de Arensky composto para dois violoncelos. A creche foi organizada, minha esposa estava pronta e saímos para namorar à noite. Ao chegarmos, colocamos nossas máscaras cirúrgicas pretas. Eles não nos deixavam entrar sem usar um, e a cor preta parecia adequada, tanto para a ocasião geral quanto porque o preto é normalmente usado por músicos de orquestra durante as apresentações. Nossas temperaturas foram medidas na porta, normais, é claro, e com a orientação de um porteiro de máscara preta, seguimos por uma estrada de mão única com fita amarela até a sala de espetáculos e nossos assentos. O salão tinha quatro filas de assentos espaçados uniformemente, com “X” de papel nos assentos que o vírus Covid e algumas, mas não todas, as autoridades consideraram inseguros. O porteiro mascarado de preto nos levou aos nossos dois assentos que não estavam marcados com segurança.

Se você observar os padrões populacionais, verá que 90% dos americanos não querem nada com as cidades americanas localizadas fora da Flórida e do Texas.

Através da RealClearPolitics:

Existem 124 cidades com uma população superior a 200.000 habitantes nos EUA. De acordo com as estimativas populacionais do US Census Bureau para o ano passado, mais de 90% do crescimento populacional dos EUA no ano passado ocorreu fora das suas 124 maiores cidades. Cerca de um terço dessas cidades perdeu população no ano passado. O crescimento total da população das cidades com mais de 200.000 residentes cresceu 0,23%, menos de metade do que os EUA cresceram no ano passado. Aproximadamente um terço daqueles que perderam população estavam localizados em Nova York e na Califórnia. As três maiores cidades dos EUA, Nova Iorque, Los Angeles e Chicago, perderam novamente população em 2023. Entre as três cidades, mais de 700.000 pessoas partiram desde o censo de 2020. Nova York é de longe o maior perdedor, com 546.000. Isso representa cerca de 6,2% de sua população em 2020. Das 124 cidades onde ocorreu apenas 10% do crescimento populacional, o Texas teve o número mais alto, com 14, e a Flórida viu o crescimento populacional em cada uma das suas nove cidades que abrigam mais de 200.000 residentes.

Há sete anos, os fãs de Ariana Grande estavam ansiosos para ver seu ídolo se apresentar na Manchester Arena. Você pode imaginar a excitação vertiginosa que muitos deles devem ter sentido ao se aproximarem do local naquela noite. A alegria que tomou conta deles quando Grande subiu no palco e começou a cantar. Agora tente imaginar o que é preciso para querer destruir essa alegria. Tente imaginar o que seria necessário para arrumar uma mochila com 3.000 porcas, parafusos e explosivos e sair com a intenção de matar jovens se divertindo. Uma ação tão niilista e destrutiva vai contra tudo o que sentimos, pensamos e acreditamos. Mas foi exatamente isso que Salman Abedi, de 22 anos, fez. Em maio de 2017, ele bombardeou um show pop. Em nome do islamismo, em nome do seu ódio ao Ocidente, ele massacrou jovens que se divertiam. De certa forma, a resposta da elite ao atentado à bomba na Manchester Arena agravou o horror do próprio ato. As vítimas do ataque de Abedi mal tinham sido enterradas quando os especialistas e políticos da esquerda liberal disseram quase em uníssono: “Não olhes para trás com raiva”. Disseram-nos para nos lembrarmos das jovens vidas perdidas, mas para esquecermos por que foram tiradas. Disseram-nos para nos lembrarmos das vítimas, mas para esquecermos o perpetrador e as suas crenças islâmicas.

Quando falamos sobre controle de armas, é importante entender exatamente do que estamos falando. Controle de armas é um termo onde a palavra-chave é “controle”. A palavra “arma” é apenas um adjetivo que significa modificar “controle”. Há uma razão pela qual muitos grupos de controle de armas agora usam eufemismos como “segurança de armas” ou “senso de armas”. Os americanos geralmente não gostam de ser controlados. E, infelizmente, funciona em muitos casos. O problema é que, embora o controle de armas nunca tenha realmente funcionado como anunciado – os criminosos sempre tiveram poucos problemas em obter armas, considerando todas as coisas, não importa quais leis você implementou – qualquer esperança que ele tivesse de ser verdadeiramente eficaz desapareceu. Para enquadrar meu argumento, vejamos esta prisão em Baltimore. “Uma equipe SWAT do Departamento de Polícia de Baltimore se reuniu em frente a uma casa geminada em McElderry Park em 29 de dezembro de 2022, preparando-se para arrombar a porta. Lá dentro, os policiais descobriram, estava um homem que imprimia em massa peças de armas em 3D há semanas. Depois de arrombarem a porta de Kevin Wallace, a polícia encontrou dezenas de componentes de armas impressos em 3D, uma variedade de peças em uma variedade de cores que poderiam ser facilmente montadas em uma arma utilizável. As armações e receptores das armas eram em rosa, verde, cinza, bege e até “azul Tiffany”, de acordo com os autos do tribunal. Alguns estavam pendurados como enfeites em uma árvore de Natal artificial.”

Se Trump der ouvidos à equipa muito melhor de conselheiros que dirige a sua campanha desta vez, acredito que vencerá por uma contagem esmagadora de votos e estará, portanto, numa excelente posição para terminar o seu próximo mandato e alcançar muitos dos seus objetivos. A América estará em melhor situação no longo prazo. Sei que este é um pensamento sacrílego, mas os meios de comunicação social vivem felizes no seu casulo de DC e as elites radicais de DC não podem ousar enfrentar a realidade. Biden sempre foi uma fraude, mas o seu “rosto de tio”, tal como a imagem hip-hop de “Music Man” de Obama, enganou o eleitorado. Bem, os resultados chegaram e provaram o contrário. A venda foi finalmente retirada e muitos estão sofrendo e desanimados. A América está em chamas e tudo o que Biden tem é mais gasolina inflacionária à sua disposição. As pesquisas muitas vezes estão erradas, mas desta vez acredito que refletem a história verdadeira. Um número significativo de eleitores negros acordou. Os hispânicos, por natureza, inclinam-se para o conservadorismo e para Deus, e ressentem-se da invasão da fronteira. Até os judeus liberais temem as consequências do antissemitismo, à medida que os campus universitários e universitários ardem de ódio. Esta não é a América que a maioria dos americanos deseja ou tem orgulho de apoiar.

Os grandes burocratas governamentais e os políticos sedentos de poder não têm maior inimigo do que a transparência e a responsabilização sérias e sustentadas que decorreriam da existência de uma Lei de Liberdade de Informação (FOIA) que enviasse os infratores para a prisão. Os americanos viram esta semana um dos exemplos mais escandalosos do que acontece quando a FOIA é fraca desde que Hillary Clinton conseguiu destruir 33.000 dos seus e-mails enquanto secretária de Estado. E a FOIA tem sido ineficaz desde que LBJ sancionou a medida em lei em 1966. Esse exemplo mais recente é agora conhecido – graças ao Subcomitê Selecionado da Câmara sobre a Pandemia do Coronavírus – como o Dr. David Morens, ex-conselheiro sênior do então diretor do Instituto Nacional de Alergias e Doenças Infecciosas (NIAID), Anthony Fauci, do Instituto Nacional de Saúde (NIH). Morens recebe US$ 183.500 anualmente, de acordo com dados do US Office of Personnel Management (OPM) compilados pela Open the Books. Se você quiser saber quanto praticamente qualquer funcionário federal recebe, acesse o site do OTB e use o novo “Benjamin the Chatbot”. ” Super rápido, super preciso.

Acredite, se puder. O portal Metrópoles informa que o coronel Jorge Eduardo Naime elogiou o ministro Alexandre de Moraes enquanto prestava depoimento ao STF, de forma virtual, no último dia 21. Disse o coronel: “Os atos [de 8 de janeiro] foram muito graves, não podemos admitir que tornem a acontecer dentro de um Estado democrático de direito. As medidas do STF deveriam ter sido tomadas, agradeço algumas inclusive. […] Precisava de uma reação do Alexandre de Moraes”. O coronel não estava no Brasil no dia 8 de janeiro. Ficou preso durante 461 dias ao longo dos quais precisou de diversos atendimentos médicos. Em dez ocasiões, o STF rejeitou pedidos de soltura formulados por seu advogado. Ele foi finalmente posto em liberdade no dia 13 deste mês de maio. Claro que você pode encontrar explicações para isso nos meandros da alma humana. Inclusive, um desses fenômenos, estudados pela psicologia como síndrome, ganhou nome nos acontecimentos de Estocolmo. Contudo, não se trata de um fenômeno comum, bem ao contrário. O mais frequente é que o sujeito do cativeiro desenvolva sentimentos de animosidade a quem o mantém preso. O próprio Supremo tem emitido decisões que atribuem à Lava Jato o uso da prisão do réu como instrumento de pressão para obter colaborações premiadas úteis à investigação de fatos em torno dos quais faltassem elementos de prova à acusação. O STF dá a isso, de modo muito abrangente, o nome de tortura.

Perdoem-me amigos servidores e dirigentes, que tenho como honrosas exceções. O Poder Público brasileiro é uma escola de ensimesmados onde a mediocridade é regra. Não há como contemporizar com tamanho descompromisso na Administração Pública nacional. Organizamos um Estado acovardado, dirigido por executivos, legisladores e magistrados desprovidos de qualidades. Um ajuntamento de funcionários medíocres e narcisistas, que não atendem aos desafios e sacrifícios exigidos para o exercício de seus cargos no atual contexto nacional. Nosso Poder Público, em geral, é desprovido de méritos. O burocrata tupiniquim é “concursado”, “nomeado” e “eleito”, com base em critérios medíocres de escolhas circunstanciais. Nesse quadro onde o anonimato auxilia a pequenez, a impessoalidade serve de apanágio para o descompromisso. E há uma certa obstinação dos medíocres na conquista de posições: ocupar os espaços vazios deixados pela displicência natural dos talentosos, que raramente revelam apetite pelo poder (mesmo porque não o enxergam como via para sublimar complexos e compensar deficiências pessoais). Toda mediocridade é solidária. Assim, para salvaguardar as posições assumidas, a metaburocracia mediocrizada erige muralhas e labirintos cartoriais, que impedem qualquer oxigenação de seus escaninhos por quem pensa um pouco acima da média da mediocridade mediana.

A administração Biden planeia adoptar um acordo internacional perigoso que dá à Organização Mundial da Saúde (OMS) maior controlo sobre a forma como os EUA respondem a pandemias globais de saúde como a COVID-19 – e fazê-lo sem a aprovação do Senado. Embora o texto atual não defina o termo “pandemia”, o seu significado é praticamente irrelevante, uma vez que “as disposições do Acordo sobre Pandemia da OMS aplicam-se tanto durante como entre pandemias”. Como este artigo demonstrará, o Acordo Pandêmico proposto pela OMS:

• ameaça a soberania nacional;
• equipara a saúde dos humanos à dos animais e das plantas;
• estabelece um supergoverno global de burocratas não eleitos, que podem alterar o acordo a qualquer momento;
• transfere um quinto de todas as vacinas e equipamentos de emergência dos EUA para a OMS e contribuições monetárias regulares para “países em desenvolvimento” (uma categoria que inclui a China);
• exige que as nações sigam os regulamentos da OMS sobre “imunização de rotina” e “medidas sociais”, incluindo confinamentos, mandatos de máscara e distanciamento social;
• insta as nações a estudarem fatores que reduzem a “confiança” pública nas políticas governamentais contra a pandemia, como a obrigatoriedade de máscaras e vacinas ou o distanciamento social;
• daria poder às forças do sector privado, como as empresas de redes sociais, para aumentarem a censura de pontos de vista desfavorecidos;
• visa criar sistemas nacionais de saúde universais e orientados pela equidade em todo o mundo;
• não define os termos “pandemia”, “género” ou “mulheres”; e
• tem uma disposição “Hotel Califórnia” que estabelece que uma nação nunca pode cumprir quaisquer “obrigações acumuladas enquanto era Parte do Acordo sobre Pandemia da OMS”, mesmo depois de se retirar.

A frequência 146.520 MHz (VHF) é designada como Frequência Nacional de Chamada. Não é utilizada para a conversação rotineira entre radioamadores, mas para contatos que se fazem necessários em circunstâncias específicas, incluindo emergências (fonte da imagem: União dos Radioamadores de Pernambuco).

Nota DefesaNet

Flávio Fabri nos traz um assunto de extrema relevância a Rede de Radioamadores importante em vários desastres que ocorreram país.

O Editor

O triste evento que assola o Rio Grande do Sul (maio de 2024) demonstra, além do sofrimento e provação da população daquele Estado, também a solidariedade de muitos (particularmente da sociedade civil) tão como o empenho de órgãos como a Defesa Civil e aqueles vinculados à Segurança Pública, como a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros, entre tantos outros órgãos estatais que se encontram provendo resposta. A atuação de voluntários (e profissionais) para promover o alento alheio é algo a jamais ser esquecido.

Ano passado, recebi do escritor Ronald Robson o manuscrito de um livro semiescrito. Um PDF contendo já não me lembro quantas páginas, e que eu demoraria alguns meses para conferir. Contudo, ao acomodar-me para a leitura, não vi o tempo passar. Quando finalmente respondo à mensagem agradecendo-lhe por ter escrito um livro tão necessário, ele me diz que ampliara bastante o então panfleto, convertendo-o num escrito sobre a criatividade. Há algumas semanas, recebi o livro publicado pela Kírion. Não é mais aquele panfleto necessário e de escrita primorosa que eu recebera ano passado. Mas, como aconteceu à leitura da versão inicial, venci a obra em algumas horas – quantas, não sei, pois passou rápido demais. Acumulo experiências mal resolvidas em torno do assunto desenvolvido pelo autor, razão de meu ávido interesse pelo livro, e aproveito para contar algumas. Sou professora desde os 20 anos de idade. Comecei revisando os trabalhos de meus colegas acadêmicos na universidade. Não que eu fosse lá grande coisa como redatora. Era passável e os demais, menos articulados. Então eu ajudava. Também havia estudado francês e, a certa altura, calouros de uma turma me pediram para dar aulas dessa língua para um grupo pequeno. Adorava estudar grego e, pouco depois, tive a chance de trabalhar como monitora.

No final de maio de 2024, a Assembleia Mundial da Saúde votará sobre a adoção de dois instrumentos juridicamente vinculativos da Organização Mundial da Saúde (OMS): um novo Acordo Pandêmico e alterações ao Regulamento Sanitário Internacional (RSI). Estas políticas foram concebidas para coordenar e normalizar a preparação para pandemias a nível nacional, complementando outras iniciativas emergentes de preparação para pandemias, como a do Banco Mundial Fundo de Pandemia, A WHO Rede Internacional de Vigilância de Patógenos (IPSN) e o Plataforma de contramedidas médicas (PCM). Houve estimativas abrangentes sobre o custo do apoio a estes instrumentos de prevenção, preparação e resposta a pandemias (PPPR) e como esses custos podem ser financiados. Por exemplo, o Painel Independente de Alto Nível G20 (HLIP) recomenda investimentos globais e nacionais de 171 mil milhões de dólares ao longo de cinco anos, com um montante anual não especificado a partir de então. O Banco Mundial estima que serão necessários mais 10.3 a 11.5 mil milhões de dólares para impulsionar a Saúde Única como acessório do PPPR.

O populismo judiciário está no centro da crise no Brasil. Ele é o mais nefasto fenômeno de distorção da ordem jurídica no Estado e expressa crise capaz de romper o tecido institucional que sustenta o regime democrático. Vivemos a pior judicatura da história do Brasil. O STF, hoje, abriga o pior extrato de julgadores de sua história – independentemente do valor individual de cada um. A questão é objetiva e a impressão aqui exposta é generalizada. Esse processo não vem de hoje. Se inicia no período FHC e é caracterizado pelo critério de escolha por “prêmio a serviços prestados” ou “enquadramento ideológico”. Não há mérito, muito menos notório saber. E pouco importa o valor individual do membro em causa. Objetivamente, o resultado é catastrófico e vem provocando danos repetidamente à segurança jurídica da República. Entidades como OAB e MP, seguiram o mesmo processo de degradação de qualidade dos quadros. O ambiente é notoriamente decadente. Não à toa, o vínculo de solidariedade, hoje, se faz pela mediocridade. E nem é preciso enumerar os demais corpos intermediários atacados pelo mal da bajulação interesseira. Nesse sentido, a República se esvai no esgoto da história. De fato, o populismo instalado no Brasil no início deste século, tem papel relevante nesse processo de degradação. O populismo se instala no cotidiano das pessoas a partir da interferência que exerce na máquina da Justiça. O nazismo, o stalinismo, o getulismo, assim o demonstram.

Basta lembrar que os radicais nos campi universitários em toda a América endossam isto como um ato de libertação. E não perca o facto de que as nações ocidentais querem reconhecer a “Palestina” como um Estado enquanto o Hamas governa Gaza… e ainda não libertou estes reféns. As famílias daqueles que ainda estão detidos pelos terroristas que a Noruega, a Irlanda e a Espanha acabam de apoiar divulgaram um vídeo inédito feito pelo Hamas em 7 de outubro, mostrando mulheres israelitas raptadas entre cadáveres de outros reféns. As famílias divulgaram o vídeo na esperança de reiniciar as negociações para sua libertação. É gráfico, horrível e inclui comentários maliciosos sobre sua aparência e também sobre sua fertilidade:

“Imagens de câmeras corporais dos terroristas mostram o momento em que as jovens ensanguentadas, operando na base de Nahal Oz, fora da Faixa de Gaza, foram algemadas e pressionadas contra uma parede pelo Hamas enquanto cercadas pelos cadáveres de seus colegas. No vídeo repugnante, os terroristas podiam ser ouvidos regozijando-se e anunciando os seus planos para agredir sexualmente os soldados…”

De vez em quando, é escrito um artigo seminal que elucida cálculos políticos que não são óbvios na superfície. Em particular, as questões de política externa tendem a ser complicadas ao ponto de a maioria dos americanos dedicar pouca atenção à compreensão das motivações das decisões de política externa dos presidentes, apesar das suas amplas implicações para a segurança nacional. Uma das colunas mais importantes que me vem à mente é o brilhante ensaio de Michael Doran de 2015 intitulado A Estratégia Secreta de Obama para o Irão, no qual Doran explica a motivação de Barack Obama para capacitar o Irão como uma hegemonia regional à custa da segurança nacional dos EUA e das alianças regionais. Essa coluna foi seguida em 2021 por outro ensaio obrigatório, co-escrito por Doran e Tony Badran, intitulado The Realignment, no qual os autores concluem que, no Médio Oriente, “Biden está a terminar o que Obama começou. E seus principais conselheiros estão a bordo.” Os autores discutem a influência do regresso dos conselheiros de Obama numa política destinada a realinhar a ordem do Médio Oriente numa “que dependa mais da parceria com o Irão”. Eles reconhecem esta iniciativa como a “iniciativa Obama-Biden-Malley-Blinken-Sullivan” que rotularam de “o Realinhamento” e concluíram que apesar de Trump ter entregue a Biden uma aliança multilateral destinada a conter o Irão na forma dos Acordos de Abraham (com a Arábia Saudita prestes a aderir), Biden escolheu o Irão, “atrasando a causa da paz” e proporcionando uma vitória à China e à Rússia.

A Bíblia pessoal de Elvis Presley foi leiloada a partir de sábado (25) para os fãs do mundo todo, com lances a partir de 30 mil dólares (cerca de 153 mil reais). As Escrituras, que ficavam na cabeceira do cantor, contém anotações com reflexões de Elvis e versículos sublinhados. Uma das passagens marcadas é Jó 31:24-26, que diz: “Se fiz do ouro a minha esperança, ou disse ao ouro fino: Tu és a minha confiança; se me regozijei porque a minha riqueza foi grande, e porque minha mão alcançou muito; se eu contemplasse o sol quando brilhava, ou a lua caminhando em brilho”. As músicas cristãs de Elvis Presley são conhecidas pelo público, mas um outro lado até então oculto do rei do Rock and Roll foi revelado pelo meio-irmão do cantor.

Orando, lendo a Bíblia e louvando

Em entrevista ao The Guardian em 2022, Billy Stanley contou que Elvis mantinha uma vida de comunhão com Deus, orando, lendo a Bíblia e adorando com louvores. Segundo o Christian Today, o “Rei do Rock” cresceu frequentando a igreja Assembleia de Deus nos Estados Unidos.