O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Cristiano Zanin, optou por manter a decisão do ministro Alexandre de Moraes de derrubar a norma do Conselho Federal de Medicina (CFM), que proibia médicos de realizarem operações de aborto em gestações advindas de estupro. Ele avaliou um habeas corpus da Comissão Nacional Cristã de Direitos Humanos do Foro Evangélico Nacional de Ação Política e Social, que classificou a decisão de Moraes de 17 de maio como um “feticídio coletivo dos nascituros”. Para o magistrado, não cabe pedido de habeas corpus originário para o STF contra ato de ministro ou órgão colegiado do Judiciário. As informações são do Poder360. No último dia 25, Moraes derrubou a suspensão de processos judiciais e administrativos baseados na resolução aprovada pelo CFM para proibir a realização da assistolia fetal para interrupção de gravidez em casos de estupro.

Em um episódio recente de seu programa no YouTube, o comentarista médico John Campbell, Ph.D., compartilhou o testemunho “absolutamente trágico” de Lianne Menzies sobre a morte de seu marido de 38 anos, Jamie, após ele ter sido diagnosticado com COVID-19. O segmento faz parte da cobertura da Campbell do  inquérito COVID-19 em andamento na Escócia, que inclui depoimentos de funcionários do governo e cidadãos escoceses afetados pela resposta do país ao COVID-19. O inquérito independente, que concluiu hoje os depoimentos após mais de 50 dias, está investigando falhas na resposta da Escócia  – incluindo a forma como os hospitais administraram protocolos perigosos de fim de vida  quando estes podem não ter sido necessários. Quando Jamie foi internado no Monklands Hospital Airdrie em março de 2020, ele estava passando por um intenso tratamento contra o câncer. Os profissionais de saúde suspeitaram que ele havia contraído COVID-19. Dado o seu histórico de câncer, Jamie foi convidado a assinar um NRA (não à reanimação), o que o “aterrorizou”, disse Menzies. Ele recusou, mas a equipe do hospital continuou a pressioná-lo, pedindo-lhe que assinasse o NRA (não à reanimação) cinco vezes em 24 horas. Ele recusou todas as vezes e implorou à esposa que nunca assinasse um para ele.

O candidato republicano Donald Trump cogita oferecer ao bilionário Elon Musk um papel de influência sobre questões políticas importantes, incluindo a segurança das fronteiras e a economia, caso vença as eleições presidenciais deste ano. Musk, 52 anos, também estaria trabalhando com Nelson Peltz, o investidor bilionário, para convencer os líderes empresariais de elite a rejeitar Joe Biden, de acordo com o Wall Street Journal. A dupla teria informado Trump sobre seu plano em um evento realizado na propriedade de Peltz em Palm Beach, ao qual também compareceram o filho de Musk, chamado X, e o filho mais novo de Trump, Barron. Musk e Peltz também estariam trabalhando em um projeto baseado em dados para combater a fraude eleitoral. Isso marca uma mudança na relação anteriormente fria entre Trump e Musk. Musk teria pedido a Trump que voltasse a postar em sua plataforma de mídia social X. O ex-presidente agora posta exclusivamente em sua plataforma rival, Truth Social.

A angústia dos familiares dos israelenses sequestrados só não é maior do que o medo de como esses sequestrados pelo grupo terrorista Hamas têm sido tratados, especialmente com as imagens que os próprios terroristas divulgaram no dia do ataque e outras do próprio cativeiro em Gaza. Para que as pessoas não esqueçam o que aconteceu em 7 de outubro e tampouco que o Hamas ainda mantém 128 pessoas sob cativeiro, nesta quarta-feira (22), o Fórum de Reféns e Famílias Desaparecidas divulgou imagens angustiantes, mostrando o sequestro de cinco mulheres soldados da base de Nahal Oz. As imagens foram gravadas por câmeras corporais usadas pelos terroristas quando atacaram a base perto da fronteira de Gaza, e mostram Liri Albag, Karina Ariev, Agam Berger, Daniella Gilboa e Naama Levy. Todas ainda são mantidas como reféns pelo Hamas em Gaza. Em fevereiro, o Guiame fez uma entrevista exclusiva com o israelense Shlomi Berger, pai de Agam Berger. Ele contou sobre os dias de angústia que tem vivido desde que Agam foi sequestrada no ataque de 7 de outubro.

O ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal (STF), mandou restabelecer os benefícios de saída temporária (conhecida como “saidinha”) e trabalho externo a um condenado pelo crime de roubo com emprego de arma de fogo cometido em 4 de fevereiro de 2020, data anterior às alterações realizadas em 2024 na Lei de Execução Penal (LEP). A decisão foi tomada no Habeas Corpus (HC) 240770. Em outubro e novembro de 2023, o juízo da Execução Penal da Comarca de Ipatinga (MG) autorizou o condenado a usufruir dos dois benefícios, previstos na Lei de Execução Penal (LEP). No entanto, a Lei 14.843, de 11 de abril de 2024, alterou a LEP e extinguiu essa possibilidade nos casos de crime hediondo ou com violência ou grave ameaça contra pessoa. Com a alteração legislativa, o juízo da Execução Penal revogou as saídas temporárias e o trabalho externo do condenado, considerando que a nova norma tem natureza processual e deve ser aplicada imediatamente aos processos em curso. Após questionar esse entendimento, sem sucesso, no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG) e no Superior Tribunal de Justiça (STJ), a defesa apresentou habeas corpus no Supremo. O argumento era o de que a lei penal mais gravosa não pode retroagir e, portanto, o sentenciado tem direito aos dois benefícios nos termos da redação anterior da LEP.

Wenstrup divulga a transcrição do ex-diretor do NIH, Francis Collins, e destaca as principais conclusões do novo memorando

WASHINGTON – Hoje, o presidente do Subcomitê Selecionado sobre a Pandemia do Coronavírus, Brad Wenstrup (R-OH), divulgou a transcrição da entrevista transcrita do Dr. Collins ajudou a liderar a resposta do governo à pandemia de Covid-19 como Diretor dos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) até sua renúncia no final de 2021. Em conjunto com a transcrição, o Subcomitê Selecionado também divulgou um novo memorando da equipe que destaca as principais conclusões da entrevista transcrita do Dr. Collins. O memorando pode ser encontrado aqui. A transcrição completa pode ser encontrada aqui. Abaixo estão os trecos importantes da entrevista transcrita do Dr. Collins: A hipótese de que a pandemia de Covid-19 foi resultado de um vazamento de laboratório ou de um acidente relacionado ao laboratório não é uma teoria da conspiração. Apesar de anteriormente discordar da teoria do vazamento de laboratório – tanto em público quanto em privado – o Dr. Collins testemunhou que a hipótese do vazamento de laboratório não é de fato uma teoria da conspiração.

É estritamente baldado falar em algum tipo de reforma quando não se tem a mínima idéia do que é forma. Assim como é estritamente baldado mudar as falas de uma certa cena sem saber qual é o filme. Isso não faz o menor sentido, assim como não faz sentido desejar uma janela que me traga o frescor da liberdade sem antes refletir se eu desejo uma parede. A mudança numa cena ou a destruição de uma parede são tão inúteis quanto um conselho de buscar um motosserra quando se quer apenas cortar um pequeno bife. Aliás, esse é o comportamento típico dos ratos, que destroem tudo o que veem pela frente — ainda que, no caso dos homens, essa destruição seja a de uma pilastra que sustenta o teto em que ele vive. Não é de hoje que sabemos que as histórias possuem um poder avassalador de formação das pessoas. É sabido que os gregos as usavam para formar valentia, coragem e a vontade de um heroísmo patriótico em seus pequenos. Sabemos também que foram os mitos que mantiveram uma certa ordem no nosso sertão brasileiro e que é o mito midiático quem vem favorecendo uma monstruosa agenda global nas últimas décadas como nos confirmou uma antiga pesquisa do Banco Internacional de Desenvolvimento mostrando uma extensa ligação entre novelas de uma certa emissora e o espantoso aumento no número de divórcios do país (cena que não contrasta com as 115 novelas transmitidas entre 1965 e 1999 em que 62% das principais personagens femininas não tinham filhos e 26% eram infiéis aos parceiros — o que, obviamente, mudou no quadro midiático, hoje, afinal, temos a taxa de 1 divórcio para cada 2 casamentos em 2022).

Assim, o primeiro-ministro britânico Rishi Sunak finalmente convocou eleições. Depois de ocupar o número 10 da Downing Street durante 575 dias, sem nenhum mandato próprio do público, ele está finalmente dando uma palavra a dizer ao país. Bom. Já é hora de ele ir para o eleitorado. Além disso, não posso ter sido o único que não aguentaria mais um minuto com os jornalistas de Westminster Village fofocando no ar e nas redes sociais sobre possíveis datas de eleições, como crianças em idade escolar. (A propósito, será 4 de julho.) Por que agora? Bem, por que não, parece ser o pensamento. Os conservadores estão a impressionantes 20 pontos de atraso nas sondagens, um déficit que nenhum governo em exercício alguma vez conseguiu superar. Sunak atingiu os níveis de impopularidade de John Major. Ele não parou os barcos – o seu compromisso principal. Sua sombria e chuvosa coletiva de imprensa em Downing Street hoje cedo não poderia ter parecido pior para ele se o Partido Trabalhista a tivesse planejado. Alguns chatos estavam até tocando o hino da vitória do Novo Trabalhismo de D:Ream do lado de fora dos portões. Ainda assim, parece que Sunak e companhia julgaram que, para eles e seu partido, as coisas só podem piorar. Eles poderiam muito bem simplesmente retirar o gesso.

A pesquisa do PoderData, divulgada na terça-feira (28), mostrou que a desaprovação ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alcançou 47%, enquanto a aprovação está em 45%. Esta é a primeira vez desde o início do mandato que a avaliação negativa supera a positiva. Desde que assumiu a presidência em janeiro de 2023, a desaprovação ao governo Lula aumentou 8 pontos percentuais, subindo de 39% para 47%. Em contraste, a aprovação caiu 7 pontos, de 52% para 45%, atingindo a menor taxa registrada até agora. A pesquisa também revelou que 8% dos entrevistados não souberam ou não quiseram opinar. O levantamento foi realizado pela empresa PoderData, do grupo Poder360 Jornalismo, entre os dias 25 e 27 de maio de 2024. No total, foram feitas 2.500 entrevistas por telefone, incluindo celulares e telefones fixos, em 211 municípios das 27 unidades da Federação. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais, com um nível de confiança de 95%. Para assegurar a representatividade da amostra, o PoderData realizou dezenas de milhares de ligações, muitas vezes ultrapassando 100 mil chamadas, até encontrar os entrevistados que refletissem de forma precisa a composição demográfica da população, considerando critérios como sexo, idade, renda, escolaridade e localização geográfica.

O mais alto tribunal de Nova Iorque decidiu em 21 de maio que iria manter a legislação que exige que as companhias de seguros cubram os abortos. Em resposta, a Diocese de Albany anunciou que apelará da decisão. “Embora respeitemos a decisão emitida hoje pelo Tribunal de Apelações do Estado de Nova Iorque, solicitaremos novamente a revisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos deste desafio crítico à liberdade religiosa”, disse a Diocese na declaração de 21 de maio. A Diocese argumentou que “a ação regulatória do Estado para exigir que as organizações religiosas forneçam e paguem pela cobertura do aborto nos seus planos de saúde dos funcionários” é “inconstitucional” e “conta com o envolvimento do governo nos direitos fundamentais do livre exercício da fé e da consciência”. Os reguladores financeiros estaduais aprovaram o regulamento pró-aborto em 2017. A legislatura estadual codificou-o em lei em 2022. Como o CatholicVote relatou anteriormente, em 2021, a Diocese de Albany, juntamente com um grupo de freiras católicas e anglicanas e várias outras dioceses e igrejas cristãs de todas as denominações, entraram com uma ação contra o estado por causa do regulamento.

Após críticas feitas por produtores e vendedores de arroz, a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) afirmou nesta quarta-feira (29), que avalia se fará a venda direta do arroz importado ao comércio local. A iniciativa inédita está prevista em Medida Provisória publicada no último dia 24 e autoriza a Conab a importar 1 milhão de toneladas do grão para abastecer o mercado interno, vendendo diretamente a varejistas. O arroz importado pelo governo chegará a supermercados e redes de atacado de alimentos com o rótulo do governo federal e a informação: “Arroz importado pelo governo federal” ao preço tabelado de R$ 4 o quilo. O governo informou a representantes de produtores de arroz, atacadistas e supermercadistas que pretendia vender o arroz diretamente, cadastrando o comércio interessado em revender o produto importado pelo governo. Nesta quarta, o diretor de Operações e Abastecimento, Thiago dos Santos, disse que a Conab ainda trabalha no leilão de importação do arroz e que decidirá posteriormente a modalidade de venda do produto ao comércio.

Há dezoito meses, Elon Musk comprou o Twitter e abriu seus arquivos para expor o complexo de censura da Big Tech/governo sob o pretexto de combater a “desinformação”. A indignação resultante pareceu fazer com que as plataformas se distanciassem de tais esforços, pelo menos no início. No entanto, um breve solilóquio do filme Serenidade passou pela minha mente desde que Matt Taibbi, Bari Weiss e Michael Shellenberger deixaram claro pela primeira vez até que ponto a aplicação da lei federal e as burocracias da saúde interferiram no debate e na dissidência. A exposição dos arquivos do Twitter realmente desencorajou novos esforços do governo e das grandes empresas de tecnologia, especialmente voltados para a mídia e vozes conservadoras? O lamento de Chiwetel Ejiofor como The Operative ressoa especialmente bem neste contexto hoje: “Ainda não acabou. Não posso garantir que eles não irão atrás de você – o Parlamento. A vossa onda sobre Miranda enfraqueceu o regime, mas eles não desapareceram. E eles não são… perdoadores.” Acontece que meu ceticismo era justificado. Tal como Taibbi e Shellenberger relatam hoje, o regime de censura do Big Brother foi enfraquecido, mas eles não desapareceram – e também não perdoam. Na Racket News, Taibbi começou a lançar “The Censorship Files”, cuidadosamente reunidos através de inúmeras exigências da FOIA que foram lentamente cumpridas pelas agências governamentais.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse que a prioridade da Casa na semana que vem deverá ser a votação do projeto de lei que regulamenta o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) e prevê cobrança de 20% de imposto de importação sobre compras internacionais de até 50. A expectativa inicial era de que o texto fosse analisado ainda nesta quarta-feira (29), um dia depois de passar na Câmara. – Eu vou submeter aos líderes logo no começo da semana a ponderação em relação ao projeto de lei do Mover, no qual está incluída a questão das compras online, da taxação, e vamos fazer uma ponderação de avaliação se é possível levar direto ao plenário do Senado Federal – afirmou Pacheco a jornalistas. E continuou. – Eu acho que na próxima semana a gente consegue ter como prioridade essa pauta do Mover – emendou. Pacheco afirmou que o texto não foi votado nesta quarta pela falta de tempo, mas garantiu que os técnicos do Senado estudarão uma forma de manter a segurança jurídica para as montadoras, já que a Medida Provisória (MP) que criou os incentivos para o setor automotivo perderá validade na sexta (31), antes que o projeto de lei enviado pelo governo em substituição à MP seja votado.

ENCINITAS, Califórnia (LifeSiteNews) – Pais preocupados compareceram a uma reunião do conselho escolar da Califórnia na terça-feira para protestar contra a exposição de crianças a partir da quinta série a um livro sobre “empoderamento” LGBTQ, com a Miss Califórnia 2009 Carrie Prejean Boller entre os que falaram fora. My Shadow Is Pink, um livro ilustrado de 2021 de Scott Stuart, “aborda os assuntos de identidade de gênero, autoaceitação, igualdade e diversidade” através do gosto de um menino por “princesas, fadas” e outros assuntos que entram em conflito com as normas de gênero, de acordo com a descrição oficial do produto. O livro “dá poder às crianças LBGTQ e a comunidade em geral com sua mensagem forte e poderosa”, ao mesmo tempo que “ensina às crianças o conceito de diversidade, igualdade e inclusão” e “destaca temas atuais de identidade de gênero”. “Minha sombra adora pôneis, livros e brinquedos cor de rosa, princesas, fadas e coisas que não são para meninos”, diz o protagonista, que é supostamente inspirado no filho da vida real de Stuart. “Mas há uma coisa que descobri que ele mais gosta… Ele adora usar vestidos e dançar!” O pai da criança inicialmente encara a “sombra” do filho com um olhar furioso, insistindo que ele acabará “ficando azul” (ou seja, mais estereotipadamente masculino). Mas quando o menino fica dominado pela dúvida depois de usar um vestido no primeiro dia de aula, seu pai aparece, travestindo-se em uma demonstração de apoio, percebendo que “não é apenas uma sombra, é o seu íntimo. você.”

O aumento da hesitação em relação à vacina é um fato.

Em abril do ano passado, a UNICEF informou que a cobertura vacinal tinha diminuído em 112 países e 67 milhões de crianças ficaram de fora em pelo menos uma vacinação durante 2020–23 devido às perturbações causadas pelo confinamento e à diminuição da confiança nas vacinas. As taxas de sarampo duplicaram globalmente em 2022 em comparação com 2021 e a poliomielite aumentou 16 por cento. No geral, o UNICEF registrou “o maior retrocesso sustentado na imunização infantil em 30 anos. ” Dos 55 países analisados ​​pela UNICEF, a percepção pública sobre a importância das vacinas infantis diminuiu em 52 países, chegando a 44 por cento em alguns países. China, Índia e México foram os únicos países onde a fé nas vacinas se manteve firme. O relatório alertou que “a confluência de vários fatores sugere que a ameaça de hesitação em vacinar pode estar a crescer”, incluindo: “incerteza sobre a resposta à pandemia…diminuição da confiança nos conhecimentos especializados e polarização política”.

A maioria das pessoas na Escócia declara não seguir nenhuma religião, marcando a primeira vez em que atitudes seculares superaram a identidade religiosa. Os dados do último censo escocês, realizado em 2022, revelam que 51% da população afirmou não pertencer a nenhuma religião, um aumento significativo em comparação aos 36,7% registrados em 2011. A Igreja da Escócia, outrora a dominante igreja presbiteriana, que está atualmente realizando sua assembleia geral anual em Edimburgo, foi a mais afetada pelo aumento do secularismo. O censo revelou que o número de pessoas que se identificaram com a Igreja da Escócia caiu mais de um terço ao longo da década, diminuindo de 32,4% da população em 2011 para 20,4%, ou 1,1 milhão de pessoas, em 2022.

Católicos

O número de católicos na Escócia também diminuiu, embora de forma menos dramática, passando de 15,9% para 13,3%, ou 723 mil pessoas. O censo revelou que os imigrantes poloneses constituem o maior grupo étnico minoritário da Escócia, representando 1,7% da população. Em muitas partes do país, os católicos poloneses contribuíram para aumentar a frequência à igreja.

No final do século XX, a União Soviética estava no auge da sua influência global. Estava imbuída da convicção de que o futuro pertencia ao comunismo e que o seu domínio era predestinado e interminável. Em 1991, a União Soviética entrou em colapso inesperadamente. O Pacto de Varsóvia foi dissolvido e a nação recém-formada, a Federação Russa, denunciou o comunismo e estendeu o ramo de oliveira para o Ocidente. Em contraste, os Estados Unidos e os seus parceiros da OTAN optaram por capitalizar o período desesperador da história russa – especificamente, a economia enfraquecida e as forças armadas fragmentadas – fazendo um movimento provocativo e ameaçador para expandir a OTAN para mais perto da porta da Rússia. Comentando esta decisão, George Kennan, um renomado especialista em análise da Rússia e um diplomata americano altamente influente no século 20, bem como o autor da Política de Contenção que eventualmente levou à queda do comunismo, afirmou em sua entrevista de 1998 com Tom Friedman do New York Times, “Penso que os russos reagirão gradualmente de forma bastante adversa e isso afetará as suas políticas. Acho que é um erro trágico. Não havia razão alguma para isso. Ninguém estava ameaçando ninguém. Esta expansão faria com que os Pais Fundadores deste país se revirassem nas suas sepulturas.”

David Menzies pode ser um cara chato, principalmente se você for o alvo do jornalismo dele. Pense em Sam Donaldson ou Mike Wallace, apenas conservadores. Ele é um buldogue e, diferentemente dos dois, não finge ter uma opinião. Ele se encaixa na escola de jornalistas gonzo. Ele não é o cara que faz perguntas educadas em uma entrevista coletiva na esperança de se dar bem com o sistema; é ele quem faz perguntas enquanto você tenta evitá-lo. Numa democracia, as figuras públicas têm de lidar com repórteres como Menzies, o que é bom.

https://x.com/RebelNews_USA/status/1793336023251894541?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1793336023251894541%7Ctwgr%5E90b690403141628c2606d2ba62cc0fa1f8d12b51%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fhotair.com%2Fdavid-strom%2F2024%2F05%2F22%2Fthis-is-what-state-harassment-looks-like-n3788874

Menzies reporta para o Rebel News do Canadá, que realmente decolou durante os protestos dos caminhoneiros – pelo menos foi quando ouvi falar deles pela primeira vez. Rebel News teria sido fácil de categorizar como um site de teoria da conspiração antes da COVID – provavelmente injustamente – mas nos últimos anos eles se parecem mais com um dos poucos meios de comunicação no Canadá que não dá uma massagem nas costas de Justin Trudeau como ele inventa novas mentiras para alimentar o povo canadense.

Aqui está o relatório da Fox News hoje:

“A linha azul fica mais fina nos estados da Costa Oeste enquanto a polícia se refugia em Idaho. A alta concentração de socorristas aposentados e ativos em Idaho não é uma coincidência, diz o ex-oficial da Alta Patrulha da Califórnia[.]” A Califórnia está perdendo seus policiais para um estado vermelho – imagine só! Homens e mulheres cujo trabalho pode exigir que coloquem as suas vidas em risco, que lidam com algumas das realidades mais obscuras e sombrias da história, querem ser respeitados e apoiados pelos seus empregadores e pela comunidade? Sem brincadeiras. E não são apenas alguns policiais aqui e ali – as cidades pró-crime de um azul profundo estão sofrendo uma hemorragia de policiais: “Cidades grandes e pequenas em todo o país sofreram grave escassez de pessoal na sequência dos protestos anti-polícia em 2020. Quatro anos depois, alguns departamentos ainda não conseguem estancar a hemorragia. O efetivo policial de Seattle está no nível mais baixo desde a década de 1990, de acordo com um relatório do March KING 5. No início deste ano, na Califórnia, o Departamento de Polícia de Alameda ofereceu um bônus de assinatura de US$ 75 mil – o mais alto do país – além de um salário inicial de seis dígitos para tentar atrair novos policiais.”

“Henry David Thoreau, escrevendo em 1854, observou: ‘Nunca recebi mais do que uma ou duas cartas na minha vida… que valessem o envio’. O que diria ele da moderna caixa de correio eletrónico?” O problema central da era moderna (para muitos de nós, que temos a sorte de viver confortavelmente no Ocidente desenvolvido), tem sido observado, é um problema de abundância: demasiados filmes para ver; livros para ler;   eventos para assistir; voos baratos para realizar; tuítes para percorrer, mensagens de texto para abrir; e, para os nossos propósitos atuais, e-mails para responder. Claro que, em séculos e décadas passadas, as pessoas também estavam ocupadas – em muitos casos, ainda mais ocupadas, uma vez que tendiam a trabalhar muito mais horas. No entanto, hoje em dia, sobretudo devido ao papel central que a Internet passou a desempenhar nas nossas vidas (bem como à forma como nos interligámos), é provável que exista uma maior variedade de coisas a exigir a nossa atenção, cada vez mais curta, puxando-nos constantemente para uma ação ou resposta cada vez mais instantânea. Os momentos de contemplação sem preocupações parecem cada vez mais escassos.

[Publicado originalmente em The Libertarian Forum, outubro de 1982.]

Todas as outras notícias, todas as outras preocupações, desvanecem-se em insignificância ao lado do enorme horror do massacre de Beirute. Toda a humanidade está indignada com o massacre desenfreado de centenas de homens (principalmente idosos), mulheres e crianças nos campos de refugiados palestinos de Sabra e Chatila. Os dias do massacre – 16 a 18 de setembro – viverão verdadeiramente na infâmia. Há um raio de esperança neste banho de sangue: a indignação mundial demonstra que as sensibilidades da humanidade não foram, como alguns temiam, embotadas pelos açougues do século XX ou por assistir a repetidas carnificinas na televisão. A humanidade ainda é capaz de reagir a atrocidades evidentes que são cometidas sobre outros seres humanos: estando eles a milhares de quilômetros de distância ou mesmo sendo membros de uma religião, cultura ou grupo étnico diferente ou mesmo contrário. Quando centenas de manifestos inocentes são brutal e sistematicamente massacrados, todos nós, que ainda somos plenamente humanos, clamamos em profundo protesto.

OK, é hora de colocar seus chapéus de papel alumínio porque todas as malditas teorias da conspiração estão se provando verdadeiras. Claro, ainda acredito que os homens pousaram na Lua e que a Terra é redonda, mas estou começando a duvidar de quase todo o resto.

https://x.com/FluorideAction/status/1792722598633292031?ref_src=twsrc%5Etfw%7Ctwcamp%5Etweetembed%7Ctwterm%5E1792722598633292031%7Ctwgr%5E021378eda67e76b89f24b5a9746bb1080d093c5f%7Ctwcon%5Es1_&ref_url=https%3A%2F%2Fhotair.com%2Fdavid-strom%2F2024%2F05%2F22%2Fanother-conspiracy-theory-win-its-getting-depressing-n3788799

Quando vi uma referência a este novo estudo desafiando a narrativa de que o flúor é um bem não adulterado, não fiquei particularmente surpreso porque li muito sobre a pesquisa. O que me surpreendeu foi que o estudo foi feito, os resultados foram publicados no Journal of the American Medical Association e ainda não tinha havido uma tempestade de fogo. O que está em questão aqui não é um estudo maluco ou artigo de um homeopata, mas um estudo feito pela Keck School of Medicine da University of Southern California. Mostra uma forte correlação entre os níveis de flúor na água potável e problemas comportamentais na infância.

O fascismo tornou-se um palavrão nos EUA e no Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial. Desde então, o conteúdo do termo foi completamente esvaziado. Não é um sistema de economia política, mas um insulto. Se recuarmos uma década antes da guerra, encontramos uma situação completamente diferente. Leia quaisquer escritos da sociedade educada de 1932 até cerca de 1940, e você encontrará um consenso de que a liberdade e a democracia, juntamente com o liberalismo iluminista do século XVIII, estavam completamente condenados. Eles deveriam ser substituídos por alguma versão do que se chamava de sociedade planejada, da qual o fascismo era uma opção. Um livro com esse nome apareceu em 1937 como publicado pelo prestigiado Prentice-Hall, e incluiu contribuições de acadêmicos de alto nível e influenciadores de alto perfil. Foi muito elogiado por todos os veículos respeitáveis na época. Todos no livro estavam explicando como o futuro seria construído pelas melhores mentes que administrariam economias e sociedades inteiras, as melhores e as mais brilhantes com pleno poder. Toda a habitação deve ser fornecida pelo governo, por exemplo, e alimentação também, mas com a cooperação de empresas privadas. Esse parece ser o consenso no livro. O fascismo era tratado como um caminho legítimo. Até a palavra totalitarismo foi invocada sem opróbrio, mas sim com respeito. O livro foi esquecido, é claro.

Alunos da Escola de Direito Louis D. Brandeis da Universidade de Louisville ficaram chocados em fevereiro ao saber que sua escola estava organizando uma “Drag Story Hour”, na qual um de seus professores se vestia de mulher e contava uma história sobre um coelho gay com um membro das Irmãs da Indulgência Perpétua. O evento fez parte da campanha de arrecadação de fundos “Drag Me to Class” da universidade para arrecadar dinheiro para que os estudantes participassem da Lavender Law Conference, com foco em LGBT, na capital do país. Mas enquanto a escola se inclinava para o arrasto, os alunos estavam furiosos com as projeções de que a faculdade de direito poderia estar caindo drasticamente no próximo ranking das faculdades de direito do US News & World Report. Esses temores foram confirmados em 9 de abril, quando a classificação viu Brandeis cair da 99ª para a 136ª posição. A queda de 37 vagas foi a maior de qualquer escola da lista e deixou professores e alunos apontando o dedo. Os administradores escolares atribuíram a queda nas classificações às mudanças de liderança, ao atraso no mercado de trabalho devido à pandemia de COVID e a um novo sistema de classificação metodológica do US News & World Report.

Vamos falar da inteligência artificial; que, na realidade, não se trata de inteligência como a que somos agraciados, mas aquela que, pela capacidade da ciência através de softwares complexos que analisam o comportamento humano imitam o conjunto de nossos comportamentos e atua no sentido de colaborar em nossas necessidades. Muitas vezes, através de aparelhos sofisticados, por exemplo, um médico pode analisar imagens, em uma cirurgia, com detalhes impossíveis de serem percebidos sem o uso da tecnologia moderna. Na verdade, em nosso dia a dia, já somos atendidos por uma gama de recursos inerentes à IA, como, assistentes de voz, reconhecimento facial, algoritmo nas redes sociais e muitos outros. No entanto, é feito um grande alarde sobre o perigo da IA vir a tomar o nosso lugar, sim dos humanos; o que não passa de teoria da conspiração e alarmismo, porque a máquina opera com limites impostos pelo homem e pronto. O fato é que nada substitui a presença humana e o dom de Deus, que foi o sopro divino nos concedido na Criação. Por exemplo, nossas habilidades inatas atravessaram os séculos, com os mais modernos instrumentos de cálculo disponíveis, porém, ainda hoje, as pessoas simples da China usam o ábaco (esferas enfiadas num bambu ordenadas em grupos) que executam qualquer cálculo matemático em segundos, rivalizando com os métodos atuais.

Um distrito escolar do Missouri gastou mais de US$ 61 mil em um novo currículo de matemática que prioriza a “diversidade cultural, racial e de gênero”. O Distrito Escolar de Webster Groves planeja lançar um novo currículo de matemática elementar da Imagine Learning Illustrative Mathematics neste outono. O conselho escolar aprovou o gasto de US$ 61.450 na mudança em uma reunião de 25 de abril, de acordo com uma apresentação em PowerPoint publicada no BoardDocs e revisada pelo The Daily Signal. O distrito escolheu o programa pelo seu “equilíbrio de imagens ou informações sobre pessoas, representando diversas características demográficas e físicas”. O distrito, nos subúrbios ricos a oeste de St. Louis, tem 10 escolas e 4.409 alunos. Os critérios de seleção para o currículo do jardim de infância até a quinta série incluíam que “os materiais priorizam a diversidade cultural, racial e de gênero e apoiam a Resolução de Equidade do Distrito Escolar de Webster Groves”.

A Inteligência Artificial já teve um efeito incrivelmente perturbador em muitas indústrias. Permitiu aos trabalhadores inexperientes a capacidade de aumentar a sua produtividade e ultrapassar os trabalhadores mais velhos com menos conhecimentos tecnológicos. Começou a ajudar algumas empresas a tomarem decisões eficientes, para as quais teriam sido cegadas se tivessem apenas considerado as suas próprias convenções industriais. A IA é diferente de muitas outras ferramentas porque pode mudar a direção da indústria, em vez de ser apenas uma ferramenta usada para um fim predeterminado. Devido à sua capacidade de tomar decisões objetivamente e criar objetivos imprevisíveis, a IA irá gerar uma grande incerteza nos preços do dinheiro, das ações e das obrigações. Em muitos setores, a convenção e a tradição desempenham um papel poderoso na determinação da avaliação do desempenho passado e também na preparação de planos futuros. Se uma indústria como um todo tem registado um desempenho medíocre, os operadores de várias empresas não serão tão sensíveis ao seu próprio fraco desempenho como seriam numa indústria mais lucrativa. Muitos analistas e proprietários de empresas ficarão insensíveis à sua própria ineficiência, pois acreditam que as convenções da sua indústria estão a permitir o progresso mais rápido que podem esperar, dadas as suas circunstâncias. Os seres humanos prosperam com base em padrões e rotinas e tanto os investidores, como os consumidores e os proprietários de empresas são muitas vezes mais lentos a aceitar a mudança do que seria eficaz.