O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), afirmou que o fim da isenção fiscal de pequenas compras internacionais, aprovado na terça-feira (28) no Plenário, foi resultado de um acordo entre deputados, o governo e o setor varejista nacional. Lira destacou que a medida busca a regulamentação justa para todos os setores e a manutenção dos empregos no Brasil. A nova regra estabelece uma taxa de 20% do Imposto de Importação sobre mercadorias de até 50 dólares. Para compras acima deste valor e até 3 mil dólares, o imposto será de 60%, com desconto de 20 dólares do tributo a pagar. – Todos os partidos entenderam que a taxação feita de 20% daria um equilíbrio para manter o emprego de milhares e milhares de pessoas – disse Lira durante uma coletiva após a aprovação. E continuou: – O mais importante nesse sentido foi a discussão longa, as tratativas por parte de todos os líderes, do líder do Governo, da oposição, do relator, do presidente Lula, do governo, dos deputados que trabalharam na confecção desse acordo. Eu penso que foi o possível para esse momento.

Esta semana, o Grupo de Trabalho sobre as Emendas ao Regulamento Sanitário Internacional (WGIHR) retomará sua 8ª rodada de negociações de 16 a 17 de maio, agendada apenas dez dias antes da 77ª Assembleia Mundial da Saúde (AMS), no dia 27 de Maio, onde se realiza uma votação planejado sobre todo o pacote de projetos de alterações. Foram levantadas preocupações a nível mundial por académicos, parlamentares e sociedade civil de que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o WGIHR não respeitam os seus próprios requisitos processuais do Artigo 55(2) RSI (2005,) que prescreve um período de revisão de 4 meses antes da votação.

Artigo 55.º Alterações

1. As alterações ao presente Regulamento podem ser propostas por qualquer Estado Parte ou pelo Diretor-Geral. Tais propostas de alterações serão submetidas à Assembleia da Saúde para sua consideração.
2. O texto de qualquer alteração proposta será comunicado a todos os Estados Partes pelo Diretor-Geral pelo menos quatro meses antes da Assembleia da Saúde em que for proposta para consideração.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Flávio Dino, suspendeu a lei do Amazonas que proibia o uso de linguagem neutra em escolas públicas e privadas, bem como em repartições públicas. Esta decisão liminar será submetida à análise dos demais ministros no plenário virtual da Corte a partir do próximo dia 14. A decisão aconteceu na quarta-feira (29). Dino atendeu ao pedido da Aliança Nacional LGBTI+ e da Associação Brasileira de Famílias Homotransafetivas (Abrafh) na Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7644. Essas entidades contestam a validade da Lei estadual 6.463/2023. “No atual momento, não há dúvida de que a lei estadual em foco deve ser suspensa, por violação às competências privativas da União, a serem exercidas pelo Congresso Nacional, caracterizando inconstitucionalidade formal”, declarou o ministro petista. Para o ministro de extrema-esquerda, é possível assassinar a língua portuguesa utilizando-se da justificativa que “a liberdade de ensinar não é absoluta, encontrando limites nas normas regentes da educação”.

Sabemos agora com certeza forense que dois tiros frontais e um tiro por trás em um ângulo baixo (não do sexto andar do Texas School Book Depository) mataram JFK. A evidência para estas conclusões vem de um novo livro, The Assassination of President John F. Kennedy: The Final Analysis, que publiquei recentemente com o Dr. David W. Mantik, que tem um Ph.D. em física e uma prática médica que se estende por cinco décadas como oncologista de radiação e que viu os raios X do crânio da autópsia de JFK mais do que qualquer outra pessoa. Usando um densitômetro, o Dr. Mantik mediu a luz que passava pelos raios X milímetro por milímetro (com algumas medições com calibração de décimo de milímetro). Depois de analisar a autópsia lateral direita de JFK, o Dr. Mantik forneceu provas forenses de que o terceiro e último tiro atingiu JFK na têmpora direita, perto da orelha. A bala deixou um rastro na nuca de JFK e abriu um ferimento avulsivo na região occipital direita do crânio de JFK. Dr. Michael Chesser, MD, fez medições de densidade óptica das três radiografias de crânio de autópsia de JFK existentes nos Arquivos Nacionais, confirmando as descobertas do Dr. Mantik. Na radiografia lateral de JFK, o Dr. Michael Chesser detectou uma fratura em forma de buraco de fechadura no osso temporal perto da orelha direita de JFK. Tal fratura foi descrita em “Keyhole Fracture of the Skull”, publicado na edição de dezembro de 2008 do Military Medicine Radiology Corner…

A 32ª edição da Marcha para Jesus reuniu uma multidão de pessoas nas ruas da capital paulista, nesta quinta-feira (30), feriado de Corpus Christi. O tema deste ano foi “Dupla Honra”. A caminhada teve início no Metrô Luz, às 10h, e seguiu até a Praça Heróis da Força Expedicionária Brasileira, próxima ao Campo de Marte. O percurso de 3,5 km foi animado por oito trios elétricos e contou com a participação de mais de 17 mil caravanas, o maior número da história do evento. Durante o trajeto, os participantes realizaram orações, louvores e entoaram palavras de fé. O evento contou com a presença de várias autoridades religiosas e políticas. Líderes de diferentes denominações participaram do evento do começo ao fim, mostrando a unidade do Corpo de Cristo e declarando que São Paulo é do Senhor Jesus. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) expressou sua felicidade em participar e destacou a importância da sabedoria divina. O prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ressaltou a presença de muitos jovens e a importância da fé e solidariedade. O prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), mencionou a preparação para a Marcha para Jesus de Sorocaba, marcada para 7 de setembro.

Tenho observado, após os primeiros dias do desastre ocorrido no Rio Grande do Sul, vozes [1], sobretudo de outros Estados da federação, ressurgindo em coro e apresentando como solução para as ditas fake news a regulação da internet, mais precisamente das redes sociais. As vozes que ecoam a necessidade da aludida regulação afirmam que as notícias consideradas, por elas, mentirosas, atrapalham o esforço no resgate das vítimas. Além de mencionar a necessidade regulatória, enfatizam que tal regulação precisa ser feita imediatamente. Preocupa-me o apelo à emoção para tratar de assunto sensível e importante para a sociedade civil. A emoção faz parte do nosso dia a dia, porém não devemos agir baseados apenas nela. Devemos, sobretudo, agirmos de forma racional, tanto como indivíduo, quanto como sociedade. E a razão orienta a analisar os fatos e as circunstâncias com cautela, observando detidamente os prós e os contras de qualquer proposta de lei. E, em relação à eventual proposta de lei sobre a limitação do direito fundamental de expressão do pensamento e/ou dos fatos, o cuidado deve ser redobrado, pois corre-se o risco de criação de monopólio na transmissão das notícias. E isso não é desejável para a sociedade que pretende permanecer democrática.

Nesta quinta-feira (30), Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, foi condenado em todas as acusações por um júri de 12 jurados em Manhattan, tornando-se o primeiro ex-presidente norte-americano a ser condenado em acusações criminais. As informações são do New York Times. Trump, empresário do setor imobiliário e provável candidato republicano à presidência em 2024, foi considerado culpado em todas as 34 acusações. O veredito foi lido pelo chefe do júri, que repetiu a palavra “culpado” 34 vezes. Durante a leitura, Trump permaneceu sentado com os ombros caídos e olhou para cada jurado enquanto seu destino era decidido. A sentença de Trump está marcada para a manhã do dia 11 de julho, e o juiz Juan Merchan permitiu que ele permanecesse em liberdade sem fiança até essa data. Trump reagiu ao veredito, culpando o presidente Biden pelo que chamou de “julgamento manipulado”. Ele declarou: “O verdadeiro veredito será dado pelo povo em 5 de novembro. Sou um homem inocente”. Ele ainda afirmou estar lutando pelo país e pela constituição, descrevendo os Estados Unidos como uma “nação em declínio”. Trump foi acusado de tentar encobrir um pagamento de 130.000 dólares à atriz pornô Stormy Daniels, como parte de um esquema para evitar que escândalos sexuais prejudicassem sua campanha de 2016. O veredito foi o desfecho de um julgamento de sete semanas no Tribunal Supremo de Manhattan, onde os jurados ouviram depoimentos explícitos de Daniels.

A Suprema Corte decidiu por 6 a 3 na quinta-feira que um tribunal de primeira instância “errou claramente” ao considerar que a Carolina do Sul alterou racialmente seu mapa distrital congressional. A maioria considerou que “as provas circunstanciais estão muito aquém de mostrar que a raça, e não as preferências partidárias, impulsionou o processo de distritalização” por detrás da criação do mapa. “Primeiro, um partido que contesta a constitucionalidade de um mapa deve separar raça e política se quiser provar que a legislatura foi motivada pela raça e não pelo partidarismo”, escreveu o juiz Samuel Alito na opinião da maioria. “Em segundo lugar, ao avaliar o trabalho de uma legislatura, começamos com a presunção de que a legislatura agiu de boa fé.” “Neste caso, que representa um desafio aos esforços de redistritamento da Carolina do Sul na sequência do censo de 2020, o Tribunal Distrital de três juízes apenas defendeu estas propostas da boca para fora”, continuou Alito, escrevendo que as conclusões de facto do tribunal foram “claramente errôneo sob o padrão legal apropriado.” A juíza Elena Kagan, numa dissidência acompanhada pelas juízas Sonia Sotomayor e Ketanji Brown Jackson, escreveu que a opinião da maioria “trai a sua distância e falta de familiaridade com os acontecimentos e provas centrais deste caso”.

Com as últimas votações na Câmara dos Deputados e no Senado Federal, provamos ser mesmo maioria conservadora. Dessa maneira, mantivemos o veto do presidente Bolsonaro no famigerado PL das Fake News que, se aprovado, nos levaria ao caminho célere da “venezuelização”. Até porque, simplesmente haveria condenações no máximo de cinco anos por qualquer notícia que o verdugo de plantão entendesse como inverdade, inibindo todas as manifestações da direita conservadora. Para mim, a libertação começa assim, com sinais, vindo dos céus, quando o que parecia impossível está acontecendo. Sendo assim, a liberdade vem por intermédio do único meio disponível hoje para o país: o Parlamento que, na verdade, é o representante direto do povo. A reação da esquerda foi feroz; aí sim, com muitas fake news, e com a praxe dos grancistas de “acuse-os do que vocês fazem”. Mas, felizmente, o povo acordou e já demonstram arrependimento de terem feito o “L”. Em novembro confirmaremos essas nossas previsões, com a eleição de prefeitos e vereadores conservadores; o que possibilitará a implantação de escolas cívico-militares em todos os municípios. Finalizo agradecendo a Deus por dar serenidade ao nosso Parlamento. E que Ele derrame as mais doces bênçãos celestiais a todos os brasileiros de bem.

O que é uma mulher? Para a maioria das pessoas, a resposta é simples: uma mulher humana adulta. Até há relativamente pouco tempo, questionar esta definição teria parecido absurdo. Você também pode ter perguntado se dois mais dois são quatro. Mas na Austrália, o que significa ser mulher será em breve decidido pelo veredicto de um único processo judicial: Tickle vs Giggle. No centro deste caso está Sall Grover, fundadora de um aplicativo exclusivo para mulheres chamado Giggle. Sall decidiu criar um espaço na internet que as mulheres pudessem realmente chamar de seu. Mas o aplicativo foi imediatamente inundado por mulheres trans. Ao tentar manter seu aplicativo livre de homens, ela foi arrastada para uma batalha legal para defender a verdade biológica da feminilidade. Sall se juntou a Brendan O’Neill no episódio da semana passada do The Brendan O’Neill Show para discutir o que Tickle vs Giggle significa para os direitos das mulheres em todo o mundo. O que se segue é um trecho editado da conversa. Ouça a íntegra aqui. Brendan O’Neill: Você poderia nos dar um breve resumo do caso Tickle vs Giggle e sua situação atual? Sall Grover: Este é o ‘O que é uma mulher?’ processo judicial. Tudo começou porque criei um aplicativo – Giggle – exclusivo para mulheres. Giggle foi então atacada por homens que afirmavam ser mulheres. Eu não estava totalmente ciente disso até 2022, quando um homem transidentificado chamado Roxanne Tickle apresentou uma queixa contra mim na Comissão Australiana de Direitos Humanos…

Não sei se é por que a tragédia ocorre por aqui, mas tenho me impressionado com a mobilização. Ninguém mandou. Ninguém ordenou. Ninguém forçou ninguém a nada. Isso tudo é simplesmente gente agindo por entender ser o certo a fazer. Até gente que se entenderia caso estivesse preocupada consigo mesma está ajudando. É a tal da “grama do vizinho” mais CINZA…

Terça-Feira, 17 de Tercembro de 524

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Um amigo mora na Palestina. Ele também é gaúcho; de Uruguaiana. Porém, por questões pessoais, acabou se mudando para a terra dos pais. Já está lá há um bom tempo. Há meses que a região dele é sobrevoada por bombas. Ele está bem, o conflito não é diretamente onde ele vive, mas o país todo sofre. Em meio às notícias de caos e destruição, nós aqui sempre perguntamos como as coisas andam por lá. Pois as notícias de caos e destruição começaram a ir agora na direção oposta. O Rio Grande do Sul se vê devastado por um desastre ambiental, um dilúvio, de proporções bíblicas. Apesar de a situação lá continuar ruim, foi a vez de ele começar a perguntar como estão as coisas por aqui. Há vezes em que a grama do vizinho parece mais gris.

Há uma longa história de novos desenvolvimentos na cultura ou na tecnologia que levam a pânicos morais de vários tipos. Quando criança, lembro-me do pânico moral em torno dos videogames e de Dungeons & Dragons. Houve também pânico moral sobre crianças sequestradas (as crianças das caixas de leite) e creches satânicas, bem como música rock e, mais tarde, rap. Algumas pessoas dizem que a preocupação atual com o impacto das redes sociais nos adolescentes é apenas mais um exemplo deste padrão. Há muito mais exemplos e muito mais (positivos e negativos) a dizer sobre a ideia de pânico moral, mas basta dizer que existe agora uma sensação geral de que qualquer impulso que sentimos para criticar a última moda tecnológica precisa ser considerado cuidadosamente à luz desta história de pânico moral. Menciono tudo isso porque estou começando a sentir alguma preocupação com o mundo que a IA está inaugurando agora. Não creio que seja necessário entrar em pânico, mas parece haver algumas luzes de alerta piscando no painel cultural. Por exemplo, esta história sobre um cara que usou IA para falsificar um currículo inteiro que lhe rendeu um emprego nas escolas públicas do condado de Baltimore.

Há pelo menos cinco hotéis em Massachusetts onde criminosos sexuais são empregados ou alojados, e esses mesmos hotéis estão lotados de crianças estrangeiras ilegais pelo Escritório Executivo de Habitação e Comunidades Habitáveis ​​(EOHLC) da governadora Maura Healey. De acordo com um   relatório do Boston Globe, os criminosos sexuais foram condenados por coisas como agressão indecente e agressão a crianças, estupro infantil e pornografia infantil, entre outros crimes sexuais hediondos. Kevin Conner, da EOHLC, divulgou um comunicado afirmando que cuidar “da segurança e do bem-estar das 7.500 famílias no abrigo de Assistência de Emergência é uma prioridade para a nossa administração”. “Continuaremos a tomar todas as medidas possíveis para garantir a segurança dos residentes da EA e analisar cuidadosamente qualquer situação que surja diante de nós para agir rapidamente para proteger as famílias”, acrescentou Connor. De acordo com Connor, sua agência verifica o banco de dados a cada seis meses para verificar quais “abrigos” têm trabalhadores ou residentes no Conselho de Registro de Criminosos Sexuais. Apesar disso, horrores continuam a ocorrer em muitas das instalações em questão.

A ativista pró-vida Heather Idoni, 59 anos, que aguarda sentença por bloquear entradas em instalações de aborto, sofreu um acidente vascular cerebral na Cadeia Regional de Northern Neck, na Virgínia Ocidental, depois de ter sido submetida a um confinamento solitário prolongado e a outros tratamentos desumanos. As informações neste artigo vêm de um e-mail de 9 de maio de 2024 do Levante Progressivo Antiaborto (PAUU), salvo indicação em contrário.

Maus tratos sofridos na prisão

Idoni foi considerada culpada de violar a Lei de Liberdade de Acesso às Entradas Clínicas (FACE) em vários estados. De acordo com o Live Action News, Idoni pode pegar até cinquenta anos de prisão e multas de mais de um milhão de dólares – tudo por desobediência civil não violenta. Idoni foi inicialmente colocada em confinamento solitário por partilhar comida com outro recluso. Ela permaneceu lá, isolada, por duas semanas. Ela estava fora do confinamento há menos de um dia quando foi mandada de volta, desta vez por tirar a pulseira de identificação do pulso. Idoni tem síndrome do túnel do carpo grave e pode ter removido a pulseira por causa da dor. Por esses “crimes”, ela passou vinte e dois dias em confinamento solitário. Os funcionários mantiveram as luzes da cela acesas dia e noite.

Um velho tropo diz que a honestidade é a melhor política. Isso é verdade, a menos que você esteja tentando fazer algo moralmente obscuro. Daí vem o eufemismo “uma forma de esconder a honestidade brutal com palavras”. “Limpeza étnica” vem à mente; faz pensar em aplicar limpador de manchas em restos humanos, esquecendo que esses restos humanos já existiram. Esses eufemismos amortecem um pouco os nervos morais; depois de um curto período de tempo, a bússola moral não consegue sentir absolutamente nada. Às vezes, porém, os liberais pró-aborto revelam as suas verdadeiras intenções e sentimentos, apesar das tentativas de encobri-los. Corta para Sophie Lewis, uma feminista pró-aborto que condena a ordem social familiar. Lewis parece ter dificuldade moral em justificar a morte do feto, embora queira defender a morte. Ela admite que o aborto é matar, embora seja uma “forma” de matar que precisamos de ser capazes de defender (lógica raramente usada noutros lugares). Posso matar uma mosca, ou um fazendeiro pode matar uma galinha; estas não são “formas” de matar. Morto está morto. Mais tarde, Lewis descreve a gravidez como “trabalho gestacional” e a mãe grávida como uma “gestadora” – palavras que tiram a beleza de trazer uma criança ao mundo. Ter filhos, para ela, é semelhante ao trabalho fabril, algo que tornaria sua existência o resultado de um empreendimento tedioso e insatisfatório, se você seguir seu raciocínio até o fim lógico.

Através do trabalho dos médicos voluntários da missão Samaritan’s Purse, o chefe de uma aldeia local e uma mulher experimentaram o amor de Deus, no Malawi. A escassez na área da saúde deixa muitos malawianos sem esperança de um futuro melhor. Esse foi o caso de Jephither, um idoso chefe de aldeia e Ireen, uma jovem mãe solteira. Porém, no início deste ano, quando as Equipes Especializadas da Missão Médica Mundial da Samaritan’s Purse chegaram na região, tudo mudou. Segundo a missão, durante anos, Jephither se apoiou na Palavra de Deus em meio às dificuldades que enfrentou na vida. “O que me faz continuar na vida cristã são os mandamentos: ‘Ame o Senhor Deus de todo o seu coração, mente e força, e ame o seu próximo como a si mesmo. Essas verdades me aproximam de Deus’”. O homem de 72 anos perdeu três de seus filhos. Dois morreram devido à falta de cuidados médicos ​​e sua única filha faleceu devido à malária cerebral aos 2 anos de idade. Emocionado, ele disse: “Sinto falta de todos eles”.

Prepare-se para o controle total de sua vida econômica. Essa é a mensagem do Brownstone Fellow Dia de Aaron em seu workshop de 4 horas em San Jose, Califórnia, no último sábado, 11 de maio. Day escreveu o excelente livro A contagem regressiva final, que descreve cuidadosamente os ataques cada vez mais agressivos às nossas liberdades por parte do nosso governo e das elites globais. Ele acaba de iniciar uma série de workshops por todo o país para transmitir essa mensagem e nos mostrar uma forma de resistir. O livro foi publicado no ano passado, mas Day reconhece durante a apresentação que teve que fazer atualizações alarmantes em seus slides a partir de notícias atuais, nem mesmo semanas atrás – mais intrusão do governo, mais legislação e mais prisões falsas, tudo isso atacando nossa capacidade de interagir livremente e realizar nossos negócios. Tal como no livro, a apresentação começa com um relato fictício de uma família ambientada num futuro próximo numa democracia ocidental, mas talvez demasiado familiar para os atuais habitantes da China, com a sua moeda controlada e pontuações de crédito social. A imagem é fácil de descartar; isso nunca poderia acontecer aqui. E ainda assim, Day continua mostrando como isso realmente está acontecendo aqui. Com uma ladainha de artigo após artigo, declaração oficial após declaração e vídeo após vídeo, ele apresenta seu caso. Está acontecendo – ele não deixa dúvidas.

Pode-se argumentar que a natureza da segurança internacional e dos conflitos permanece a mesma. Os Estados estão — como sempre — envolvidos em competições militares e econômicas de soma zero, os conflitos armados ainda parecem inevitáveis, os dilemas de segurança e o equilíbrio ocorrem incessantemente, e assim por diante. No entanto, o modus operandi não é mais o mesmo. Os conflitos são travados de maneiras novas, inovadoras e radicalmente diferentes. Com o advento da guerra híbrida moderna, eles são cada vez menos sobre força letal ou provocativa. É importante notar aqui que o conceito de guerra híbrida pode não ser totalmente novo. Muitos praticantes afirmam que ela é tão antiga quanto a própria guerra. No entanto, ganhou força e relevância significativas nos últimos anos, à medida que os Estados empregam atores não estatais e tecnologia da informação para subjugar seus adversários durante ou, mais importante, na ausência de um conflito armado direto. Antes de nos aprofundarmos no conceito, é importante destacar que a guerra híbrida na era contemporânea tornou-se cada vez mais popular nos debates políticos após dois importantes desenvolvimentos. Primeiro, em 2005, dois oficiais militares dos EUA escreveram sobre a “ascensão das guerras híbridas” e enfatizaram a combinação de estratégias, métodos e táticas convencionais e não convencionais na guerra contemporânea, bem como os aspectos psicológicos ou relacionados à informação dos conflitos modernos.

A maioria dos americanos acredita que os EUA estão atualmente em recessão, culpando a administração Biden pelas duras condições económicas, de acordo com a empresa de investigação The Harris Poll. Cerca de 56% das pessoas entrevistadas pensavam que a economia dos EUA estava em recessão e 55% pensavam que a economia estava a encolher, de acordo com uma sondagem realizada para o The Guardian. O produto interno bruto dos EUA aumentou apenas 1,6% no primeiro trimestre de 2024, abaixo das taxas de crescimento de 3,4% e 4,9% observadas no quarto e terceiro trimestres de 2023, respetivamente. “O que os americanos dizem nestes dados é: ‘Os economistas podem dizer que as coisas estão a melhorar, mas não estamos a sentir isso onde vivo’”, disse John Gerzema, CEO da The Harris Poll, ao The Guardian. “Resolver quatro anos de incerteza leva tempo. Os líderes têm que entender isso e trazer o público junto.” Quase três quintos dos entrevistados culparam a má gestão da administração Biden pelo atual mau estado da economia, e cerca de 72% pensam que a inflação está a aumentar, de acordo com a pesquisa.

Então agora sabemos o que é necessário para se tornar um Estado: o assassinato de judeus. Estupre, mate e sequestre judeus e, sete meses depois, os líderes da Irlanda, Espanha e Noruega reconhecerão o seu estatuto de Estado. Essa é a lição do espetáculo coordenado de hoje de sinalização de virtude em Dublin, Madrid e Oslo: os pogroms funcionam. A carnificina de civis dá resultados. O fascismo tem suas recompensas. Isto é a “diplomacia” no seu aspecto mais perigoso. É claro que o taoiseach irlandês Simon Harris, o primeiro-ministro espanhol Pedro Sánchez e o primeiro-ministro norueguês Jonas Gahr Støre apresentam o seu piedoso reconhecimento da Palestina como uma facada em prol da paz. Trata-se de ajudar a “criar um futuro pacífico”, disse Harris. Eles estão delirando ou usando linguagem dupla. Pois o verdadeiro impacto da sua intervenção imperiosa será o de exacerbar as hostilidades. O Hamas se sentirá encorajado. Sabe agora que um presente maravilhoso o aguarda se continuar a atacar Israel: um Estado próprio. Ao apresentarem este sonho ao Hamas, os três primeiros-ministros praticamente deram luz verde ao seu terrorismo.

Numa sociedade de produção, como a nossa, onde o que mais importa é o fruto visível do nosso trabalho, são considerados mais capazes aqueles que apresentam os melhores resultados. É uma sociedade que olha para frente, para o que pode ser, para o que está por vir ─ para os efeitos dos esforços. Desde o advento do positivismo, privilegiou-se a fábrica, o produto, em detrimento do pensamento contemplativo. Olhar para as coisas tentando simplesmente entendê-las passou a ser exercício de desocupados. Importa o que está sendo construído, o que está sendo criado. Nesse tipo de mentalidade, são consideradas inteligentes aquelas pessoas que fazem cálculos, que sabem como transformar as coisas. Inteligência, nesse contexto, significa apresentar boas soluções, resolver problemas. Vivemos, desde o século XIX, a era dos engenheiros. E mesmo aqueles que exercem atividades humanas ─ filósofos, psicólogos, professores, cientistas, religiosos ─ são melhor considerados quando fazem de suas atividades algo mais pragmático, algo que tem resultados perceptíveis e, se possível, calculáveis. O problema é que essa razão matemática ─ considerada inteligência pelo mundo contemporâneo ─ pode ser muito bem executada até mesmo por pessoas insanas. Há muitos loucos bons matemáticos, muitos lunáticos competentes contadores. Numa sociedade que privilegia o cálculo, já não se faz separação entre a sanidade e a loucura. Pior: costuma-se ter por loucos aqueles que não demonstram nenhuma aptidão para a resolução dos problemas materiais que ela tanto valoriza.

As sociedades humanas dividem-se naturalmente em grupos ou tribos. As tribos humanas dependem de um orgulho partilhado de pertencimento e de um sentimento de alteridade em relação aos não-membros. Isto proporciona aos seus membros uma causa ou significado, como a construção conjunta de uma vida melhor e um sentimento de superioridade ou vitimização baseado na comparação, difamação e exclusão de pessoas de fora. Um sentimento de superioridade partilhada ou de vitimização cria camaradagem, que a maioria dos humanos procura naturalmente. A superioridade, a vitimização e a difamação dos outros parecem interligadas na sociedade moderna, e provavelmente sempre estiveram. Eles confiam no preconceito. Preconceito de que o “nosso” lado é moralmente superior aos outros, que por sua vez são mais bem descritos como estúpidos e têm preconceito contra o que consideramos certo. A sua posição na hierarquia do poder não importa tanto como a sua alteridade – podem ser nossos servos ou nossos escravizadores, mas são moralmente inferiores. Expressamos a sua inferioridade moral em termos como racista, algofóbico, negador de algo, anti-algo, algo distante ou ‘extremista’. O extremista é alguém que discorda de uma posição racional e correta da nossa tribo. É claro que é difícil ver a lasca no seu próprio olho quando as trave nos olhos dos outros parecem tão óbvias.

Na quinta-feira, o Senado controlado pelos democratas rejeitou mais uma vez um projeto de lei de segurança fronteiriça que não foi aprovado no início deste ano. A “Lei das Fronteiras”, que foi bloqueada em Fevereiro quando ligada à ajuda externa, não conseguiu atingir o limite de 60 votos como medida autônoma para fazer com que a câmara alta invocasse a coagulação e prosseguisse com a consideração. Cinquenta membros votaram contra o avanço do projeto de lei, enquanto apenas 43 membros votaram a favor do avanço da legislação, que os democratas ressuscitaram este mês. Um dos membros que passou meses ajudando a elaborar o projeto de lei, o senador James Lankford (R-OK), manifestou-se contra a forma como a liderança lidou com a revitalização da legislação. “Estou deixando bem claro com meu voto que isso é uma façanha – não uma tentativa de fazer alguma coisa”, disse Lankford à Newsmax. “E estarei interessado em saber quantos democratas abandonam isso.” Outro negociador, o senador Kyrsten Sinema (I-AZ), fez um discurso afirmando que os Democratas e os Republicanos escolheram o “teatro político” em vez do progresso real.

O ex-presidente russo Dmitry Medvedev declarou que o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky é um alvo militar legítimo como líder de um “regime político hostil”. Em declarações ao meio de comunicação estatal russo TASS, Medvedev, atual chefe do Conselho de Segurança da Rússia, rejeitou a importância da legitimidade de Zelensky como presidente de Moscovo. “Para a Rússia, a perda final de legitimidade do pseudopresidente da antiga Ucrânia não mudará nada”, disse Medvedev, acrescentando que os líderes dos países em guerra são “sempre considerados” alvos militares legítimos. Medvedev rotulou Zelensky de “criminoso de guerra” que deveria ser capturado e levado à justiça ou “liquidado como terrorista” pelas suas ações contra russos e ucranianos. Zelensky foi colocado na lista de procurados do Ministério do Interior russo no início deste mês, embora nenhum detalhe do processo criminal tenha sido divulgado. O mandato presidencial de Zelensky terminou oficialmente em 20 de maio, com as eleições originalmente marcadas para março adiadas devido à lei marcial, que foi prorrogada várias vezes desde o início do conflito com a Rússia em fevereiro de 2022. Em dezembro de 2023, Zelensky anunciou que nenhuma eleição ocorreria enquanto o conflito marcial lei estava em vigor. No início de maio, os legisladores ucranianos prorrogaram a lei marcial por mais três meses.

Justamente quando você pensa que Biden e companhia não poderiam ser mais antiamericanos, o governo faz algo que choca qualquer americano patriota. O exemplo mais recente da preferência do governo por nações hostis ocorreu em Miami no início desta semana. “Os líderes de Miami estão indignados com a visita não anunciada do Departamento de Estado dos EUA do governo Biden, que hospedou funcionários do governo cubano em áreas seguras do Aeroporto Internacional de Miami”, relata NewsNation. “Na segunda-feira, cinco autoridades cubanas teriam sido autorizadas a inspecionar um posto de controle da TSA e uma área de triagem de bagagem no Aeroporto Internacional de Miami”, continua o relatório. “A turnê durou cerca de cinco horas.” Cinco horas fazendo um tour prático pelas áreas seguras de um aeroporto dos EUA. O maior problema de tudo isto é que os EUA consideram Cuba um Estado patrocinador do terrorismo desde 2021. “O Departamento de Estado designou Cuba como Estado Patrocinador do Terrorismo por fornecer repetidamente apoio a atos de terrorismo internacional ao conceder porto seguro a terroristas”, dizia um anúncio da Embaixada dos EUA em Cuba datado de 11 de janeiro de 2021. O anúncio acrescentava: “Durante décadas, o governo cubano alimentou, abrigou e forneceu cuidados médicos a assassinos, fabricantes de bombas e sequestradores, enquanto muitos cubanos passam fome, ficam sem abrigo e sem medicamentos básicos.” Você pode notar algo específico sobre o momento desse anúncio. Sim, a velha ameaça à democracia Donald Trump deu a Cuba o rótulo de “estado patrocinador do terrorismo” ao sair pela porta.