A Justiça de São Paulo autorizou uma grávida de quíntuplos a fazer uma “interrupção parcial” da gestação por conta do risco para a mãe e para os fetos. A decisão, provisória, foi tomada na terça-feira (28) pela 13ª Câmara de Direito Criminal do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP). O relator da decisão, desembargador Luís Geraldo Lanfredi, justificou que “a ciência não aponta perspectiva de sucesso completo de uma gestação de quíntuplos”. Em suma, o desembargador autorizou o assassinato de três fetos para supostamente garantir a vida da mãe e dos outros dois fetos. Em abril deste ano, a mulher fez uma fertilização in vitro com a implantação de 2 embriões (nesse procedimento, o médico pode implantar até 3 embriões se a mulher tiver mais de 35 anos, e é por isso que quem faz fertilização tem mais chance de ter gêmeos, por exemplo). Em um episódio considerado raro, os 2 embriões implantados se dividiram e formaram 5, separados em 2 sacos gestacionais (um com 2 e outro com 3 embriões). Um dos profissionais de saúde procurados pela grávida afirmou que a gestação tinha alto risco de morte tanto para os fetos e para a gestante. Segundo esse profissional, o aborto parcial deveria ser realizado preferencialmente até a 12ª semana de gravidez, que se completou em 17 de maio, o que não aconteceu.

Como jornalista, passo a maior parte do meu tempo reportando todas as coisas que acontecem de errado no mundo. Boas notícias não atraem leitores. Mas há, de fato, muitas coisas positivas sobre a vida na Terra hoje. Precisamos nos lembrar dessas coisas de vez em quando para evitar cair no pessimismo e no desânimo. Aqui estão alguns exemplos. Podemos fotografar toda a beleza do mundo a qualquer momento. Temos inúmeras horas de poesia, música e cinema clássico à nossa disposição. Podemos viajar grandes distâncias em velocidades recordes. E temos todo um mundo de conhecimento ao nosso alcance com apenas o clique de um botão. Hoje, em todos os cantos do mundo, existem milhões de pessoas fazendo o bem. Há um professor dedicando sua vida aos seus alunos. Há um menino carregando sacolas de compras para uma senhora idosa em seu prédio. Há um radiologista confirmando que um tumor desapareceu. Existe uma pílula que aliviará as maiores dores. Há um voluntário construindo uma escola em um país pobre. Há um agricultor que irá colher a sua melhor colheita até agora. E, em algum lugar, um programador está inventando algo que facilitará a nossa vida.

Governos autoritários de esquerda, mesmo chegando ao poder por meio do voto democrático; no que são hábeis em manipular; quando em exercício, se desligam completamente dos verdadeiros princípios democráticos e governam para seu próprio umbigo. Veja, tanto criticaram as medidas de preservação ambiental do governo do ex-presidente Bolsonaro, com alardes de órgãos ambientais incrustados de esquerdistas, que apresentavam índices alarmantes de ataques à natureza com aval de artistas lacradores como Leonardo de Caprio e a jovem ativista Greta Thunberg. Mas estes, misteriosamente, emudeceram. Como todas as máscaras uma hora caem, a desse governo petista caiu de forma desastrosa! Notícias da CNN apontam que os incêndios no Pantanal aumentaram em 900%. Uma análise da região mostra que o bioma registrou 880 focos de queimadas apenas nos primeiros cinco meses de 2024. Esse é o maior índice de destruição desde 2020. No entanto, para a esquerda, os incêndios de hoje devastam menos que os do tempo do governo anterior. Essa é uma farsa que não engana mais o povo que tem informação simultânea através das redes sociais.

O Departamento de Justiça de Biden afirma que o motivo pelo qual não deseja divulgar o áudio da entrevista de Joe Biden com o conselheiro especial Robert Hur é porque está preocupado com os deepfakes de IA. “A divulgação desse registro é injustificada”, disse o DOJ em documento judicial. “A divulgação da gravação de áudio ameaçaria os interesses críticos da aplicação da lei, ao diminuir a cooperação potencial das testemunhas em investigações sensíveis atuais e futuras. Além disso, a divulgação constituiria uma invasão significativa de privacidade. … Esses danos à privacidade são amplificados pela ameaça de manipulação maliciosa de arquivos de áudio que recentemente se tornou muito mais aguda.” Isso parece suspeito, você não acha? Então, qual é o verdadeiro motivo? Talvez seja porque a Casa Branca alterou as provas. De acordo com o Judicial Watch, a Casa Branca admitiu que manipulou a transcrição pública da entrevista de Biden com o conselheiro especial Robert Hur para fazer Biden parecer mais competente mentalmente. “Judicial Watch anunciou que a Casa Branca admitiu em um tribunal federal que a transcrição do depoimento do presidente Joe Biden ao conselheiro especial Robert Hur não é precisa e faltam ‘palavras de preenchimento (como ‘um’ ou ‘uh’)’ e palavras que ‘pode ter sido repetido quando falado (como ‘eu, eu’ ou ‘e, e’)’, que às vezes eram ‘listados apenas uma única vez nas transcrições’.”

Miocardite e pericardite foram observadas somente após a vacinação e não após a infecção por COVID-19, aponta um preprint recente liderado por pesquisadores da Universidade de Oxford. O estudo comparou os resultados de saúde entre crianças vacinadas e não vacinadas com COVID-19. “Entre adolescentes e crianças, miocardite e pericardite foram documentadas apenas nos grupos vacinados, com taxas de 27 e 10 casos por milhão”, afirmaram os autores na pesquisa. O estudo avaliou mais de 1 milhão de crianças inglesas de 5 a 11 anos e adolescentes de 12 a 15 anos. Crianças vacinadas foram comparadas a um número igual de não vacinadas, e crianças que receberam uma dose foram comparadas com aquelas que receberam duas doses. O estudo também constatou que crianças e adolescentes não são do grupo de risco da doença: “hospitalizações relacionadas à COVID-19 e a frequência de cuidados intensivos foram raras tanto em adolescentes quanto em crianças, e não houve mortes relacionadas à COVID-19”, observaram os autores. A pesquisa utilizou dados do banco de dados OpenSAFELY-TPP do Serviço Nacional de Saúde (NHS) da Inglaterra.  Houve 15 casos de pericardite e três casos de miocardite entre as mais de 839 mil crianças e adolescentes vacinados. Mais da metade dos adolescentes com pericardite e miocardite foram internados ou procuraram pronto-socorro.

Quem está politicamente atento não pode ter deixado de notar que as ameaças à liberdade nas sociedades ocidentais são agora sem precedentes. Isso vai muito além das pressões intervencionistas que, ao longo do tempo, vêm lentamente estrangulando a maioria das economias ocidentais. A elite oligárquica ocidental está agora decidida a implementar o que um blogueiro influente descreveu como “uma sociedade hermeticamente blindada contra qualquer forma de rebelião, dissidência ou questionamento da estrutura de poder imposta pela classe dominante”. Este estado de coisas é suficientemente grave para que tenha vindo lentamente a emergir de parte da “maioria desinformada e desorganizada”, para usar a expressão de Gaetano Mosca. Isso aconteceu em grande parte graças à abundância de informações sem censura imparciais e análises na internet, que aceleraram a perda de credibilidade dos principais meios de notícias mainstream e a perda de confiança nos líderes políticos. Não surpreendentemente, medidas excepcionais estão sendo tomadas pela minoria governante ocidental para controlar e amordaçar a liberdade de expressão. Esse fechamento de cerco por parte de uma elite globalista, aparentemente empenhada em implementar sua agenda autoritária de controle, é causa e consequência da gradual percepção pelas populações do Ocidente de que seus direitos já corroídos estão em risco, talvez irreversivelmente.

A comediante Roseanne Barr passou pelo The Michael Knowles Show para compartilhar algumas de suas opiniões sobre os co-apresentadores ativistas do “The View” e não se conteve em suas críticas. Como esperado, Whoopi Goldberg e sua equipe ficaram exultantes depois que o ex-presidente Donald Trump foi considerado culpado no caso do dinheiro secreto de Manhattan. Todos os co-custos, incluindo aqueles que se identificam como republicanos, pareciam apoiar o veredicto que tem sido criticado por muitos especialistas jurídicos. Barr, que estrela a nova comédia de animação do DailyWire + “Mr. Birchum”, juntou-se a Knowles na terça-feira para discutir o novo programa junto com outros tópicos. Ela disse a Knowles que acredita que Trump é a única pessoa que está no caminho da destruição da nação. “Estamos na história viva”, disse a celebridade durante a entrevista no podcast. “É bastante bíblico.” “É um terrível erro judiciário o que aconteceu ao presidente Trump. Zombando do nosso sistema judicial, do que eles fizeram. E isso é impressionante e decepcionante para todos os americanos que amam a nossa república constitucional e a nossa Constituição e tudo o que dela depende”, continuou Barr, dizendo acreditar que os esquerdistas estão a tentar “destruir a América”.

A ideologia woke libertou-se da anglosfera e encontrou o seu caminho na política espanhola. Os cidadãos espanhóis comuns enfrentam neste momento numerosos desafios, com uma crise de custo de vida, elevadas taxas de desemprego e tensões crescentes relacionadas com a corrupção e a migração. De muitas maneiras, a Espanha está a lutar para preservar a “cola” que normalmente mantém a sociedade unida. Isto proporcionou um terreno fértil para que o dogma despertado dividisse ainda mais a política espanhola. À frente da cruzada identitária de Espanha está o primeiro-ministro Pedro Sánchez e a sua fraca coligação “progressista”. No mês passado, ele regressou de uma pausa sem precedentes de cinco dias nas suas funções, depois da sua esposa ter sido acusada de corrupção. Sua ausência gerou especulações de que ele renunciaria, mas no final de abril ele estava de volta com força total. Quase imediatamente, Sánchez sugeriu uma repressão iminente contra os meios de comunicação da oposição, aos quais culpou por chamar a atenção para o comportamento da sua esposa. O seu governo planeia visar sites de notícias que divulgam a chamada desinformação e reforçar a regulamentação em torno do financiamento público dos meios de comunicação social. Inúmeros jornalistas alertaram que estes regulamentos irão restringir severamente a liberdade dos meios de comunicação social e funcionariam como uma forma de silenciar as críticas ao governo – especialmente às suas odiadas políticas de despertar.

O site de streaming de liberdade de expressão Rumble foi banido na Rússia no início deste ano devido à recusa da plataforma de vídeo em cumprir a censura do Kremlin. Os internautas russos não conseguiram acessar o Rumble no início de março, depois que a empresa rejeitou as reclamações do governo relacionadas a um canal chamado Allatra TV. Numa mensagem ao site de streaming analisada pelo The Federalist, a Rússia exigiu que a página do canal fosse banida porque as suas “atividades são consideradas indesejáveis ​​no território da Federação Russa”. A empresa examinou o canal em busca de violações das diretrizes da plataforma Rumble e determinou que nenhuma censura independente era garantida. “O governo russo exigiu que Rumble removesse conteúdo que não violasse nossos termos de serviço”, disse o CEO da Rumble, Chris Pavlovski, ao The Federalist. “O pedido russo foi um ataque direto ao direito humano universal à liberdade de expressão, por isso recusamos e eles bloquearam o acesso ao Rumble dentro da Rússia.”

Por que o juiz Juan Merchan não terminaria o trabalho e aumentaria a alegria da esquerda ao chamar Donald Trump de “criminoso condenado”, sentenciando-o à prisão? O fato de a sentença de Trump ocorrer no dia 11 de julho, poucos dias antes da Convenção Nacional Republicana, não impediria um juiz que, segundo a advogada de Trump, Alina Habba, cobriu a boca para rir durante a sentença. Não seria nenhum impedimento para o jurista escolhido a dedo que permitisse aos promotores esconder o “crime” subjacente durante todo o julgamento, ocultar testemunhas e ignorar a maioria das objeções da defesa neste rodeio de cabras. O que o impediria de prender Trump?

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O caso horrorizou os que acreditam no Estado de direito, sem o qual não é possível haver uma sociedade civil. Horrorizou pessoas que mal prestaram atenção ao julgamento, mas deram a este juiz o benefício da dúvida. Dezenas de milhões de americanos sabem que este caso forjado significa que os promotores não hesitariam em fazer o mesmo com eles.

Pesquisadores holandeses analisaram dados de 47 países ocidentais e descobriram que houve mais de três milhões de mortes em excesso desde 2020. Essa tendência continua apesar da implementação de vacinas e medidas de contenção. Os cientistas afirmam que esses números “sem precedentes” levantam sérias preocupações e apelam aos governos para investigarem exaustivamente as causas subjacentes, incluindo possíveis danos causados pelas vacinas. A matéria sobre o estudo foi publicada edição do jornal The Daily Telegraph desta terça-feira (4). Os autores, escrevendo no BMJ Public Health, destacaram que, embora as vacinas contra a Covid-19 tenham sido desenvolvidas para proteger contra a morbilidade e mortalidade causadas pelo vírus, também foram documentados eventos adversos suspeitos. Tanto médicos quanto cidadãos relataram ferimentos graves e mortes após a vacinação em vários bancos de dados oficiais no mundo ocidental. Durante a pandemia, a importância de cada vida foi enfatizada pelos políticos e pelos meios de comunicação social, que defendiam a implementação de medidas de contenção e vacinas. Após a pandemia, essa mesma moral deveria ser aplicada na investigação das causas do excesso de mortalidade.

O conjunto anti-Israel está certo sobre uma coisa pela primeira vez: é injusto que Rafah tenha sido transformada numa zona de guerra. É uma afronta à própria humanidade que uma cidade outrora repleta de civis que fogem da devastação da guerra noutros locais de Gaza seja agora reduzida a um campo de batalha infernal. Mas quem fez isso? Quem foi que decidiu usar esta antiga cidade de civis como plataforma de lançamento para a guerra? Quem foi que colocou os seus comandantes militares lá, escondeu as suas munições, disparou os seus mísseis de lá, arrastou os reféns para lá? Quem foi que escondeu a maquinaria da guerra entre as mulheres e crianças de Rafah, sabendo muito bem que haveria derramamento de sangue? Não foi Israel. Israel ajudou a facilitar a evacuação de mais de 900 mil civis. Não, foi o Hamas. Para ver os males do Hamas, olhe para Rafah. Há “indignação global” após o disparo de um míssil por Israel que atingiu um campo em Rafah para palestinos deslocados. De acordo com o Ministério da Saúde de Gaza, administrado pelo Hamas, 45 civis foram mortos. O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, chamou isso de “erro trágico”.

Por unanimidade, nesta terça-feira (4), ministros da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) tornaram o senador Sergio Moro (União Brasil-PR) réu por calúnia contra o ministro da Corte, Gilmar Mendes. Isso aconteceu após uma piada privada vazar nas redes sociais. A decisão acatou uma denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR). Todos os ministros seguiram o voto da relatora, ministra Cármen Lúcia. Segundo ela, a peça acusatória atende aos requisitos do art 41. do Código de Processo Penal. A 1ª Turma do Supremo é composta pelos magistrados Alexandre de Moraes, Cármen Lúcia, Luiz Fux, Cristiano Zanin e Flávio Dino. Em 2023, um vídeo mostrou Moro falando em comprar um “habeas corpus do Gilmar Mendes”. A gravação viralizou nas redes sociais. Luiz Felipe Cunha, que defende Moro, esteve presente na sede do STF. O advogado destacou que as declarações do senador foram uma “brincadeira de festa junina”, e que ele não “acusou Gilmar Mendes de vender sentenças”. As informações são do Poder360.

Em 1972, os membros do recém-criado Partido Libertário americano queriam que Murray Rothbard fosse seu candidato à presidência dos EUA nas eleições vindouras. Durante uma entrevista, quando perguntado sobre essa possibilidade, Rothbard primeiro deu uma longa risada. E a risada foi realmente longa, como pode ser constatado no áudio da entrevista exibido pelo entrevistador durante sua palestra recente no Mises Institute. Após a gargalhada, ele comentou que não achava que sequer era o momento de se criar um partido libertário, simplesmente porque não existiam libertários suficientes, mas que se eventualmente existisse um partido libertário forte, diversas coisas poderiam ser alcançadas: com alguns congressistas eleitos, alguma medida estatizante poderia deixar de ser aprovada, outras poderiam ser abolidas etc., mas que a melhor coisa seria que tal partido poderia ser usado como uma arma educacional. Em 2005, quando comecei a juntar libertários brasileiros para a formação de um partido libertário, não tinha nenhuma pretensão que o partido viesse a existir formalmente em um futuro próximo – ainda mais diante da propositadamente impeditiva burocracia necessária para a oficialização de um partido político no Brasil. Para mim, mesmo um partido não oficial poderia servir para divulgar as ideias libertárias, pois o circo político atraí a atenção do público, principalmente em épocas de eleição.

O Médicos pela Vida e a Aliança Medicina & Pedagogia Antroposófica abrem mais uma temporada de debates sobre o meio ambiente, o clima e a Agenda Verde – Tomada de Consciência, numa tentativa de mostrar a realidade como ela é, e não como desejam que seja interpretada por meio de narrativas incompatíveis com as intenções veladas que sustentam a Agenda 2030. Diante dos recentes acontecimentos no Rio Grande do Sul é possível perceber uma movimentação das autoridades, alinhadas com a Agenda Ambiental da ONU, para uma ação sistematizada no sentido de dar credibilidade às ações de sustentabilidade baseadas nos pilares da Agenda 17. Para isso serão utilizadas todas as técnicas de comunicação que mostram ameaças e os “riscos” iminentes que o planeta está correndo, se não houver mudança de comportamento em relação ao meio ambiente. Quem está atento aos acontecimentos sabe que a tentativa de associar os problemas macros do clima às ações humanas não representa a dinâmica cíclica da terra, e portanto, trata-se de uma falácia. O que está acontecendo no Brasil? Por que o Rio Grande do Sul? Por que chamam os temporais de “EVENTOS CLIMÁTICOS EXTREMOS? O que desejam na realidade é criar narrativas que justifiquem ações governamentais de intervenção no campo, na ocupação das cidades e sobretudo nas liberdades conquistadas ao longo da história. Querem dificultar o uso da terra e aumentar a dependência das pessoas à governos que se dizem democráticos e benevolentes.

É frequentemente argumentado em debates sobre “descolonização” que cada cultura deve encontrar seu próprio caminho para o progresso econômico. Nesse contexto, a ideia da economia inclusiva é que a construção de uma sociedade diversa requer que a economia leve em conta “as relações de poder, a opressão, as mudanças qualitativas nas relações sociais e (…) mais importante, o papel do colonialismo e do tráfico de escravos”. Afirma-se que, a menos que esses fatores sejam considerados, a economia permanecerá atolada em uma “compreensão completamente eurocêntrica das leis econômicas [que dizem estar] operando de maneira universal em todo o mundo”. Isso deve ser entendido no contexto mais amplo do multiculturalismo e da ideia de que todas as culturas são iguais: “A premissa central do credo multiculturalista, afinal, é que todas as culturas são criadas iguais. Julgar outras culturas pelos padrões ocidentais é imperdoavelmente etnocêntrico.” A partir disso, os multiculturalistas deduzem que todas as civilizações são iguais, e nenhum princípio econômico é melhor do que qualquer outro. Por exemplo, economistas do desenvolvimento como Peter Bauer, que defendem a propriedade privada e argumentam que certas atitudes culturais impedem o progresso econômico, dizem não ter lições aplicáveis ao terceiro mundo.

Jordan B. Peterson expressou esta semana que já está “farto” o Mês do Orgulho, as celebrações LGBT que começaram no início de junho, no sábado. O psicólogo clínico e apresentador do Daily Wire+ compartilhou sua perspectiva com a Fox News, dizendo que o Mês do Orgulho envolve uma “mentira perigosa” com “monstros reais pairando nas bordas”. “Estou farto disso. Eu não gosto da bandeira. Acho que é uma idiotice. Não entendo por que isso muda a cada semana. Não sei quem toma essas decisões”, disse Peterson. “Não gosto da sigla e de todo o mistério que a rodeia. Não gosto do fato de a agenda LGBT, seja ela qual for, dominar cada vez mais o sistema escolar. Não gosto do fato de ser direcionada aos jovens.” Peterson disse que também tem problemas com a ideia da “comunidade” LGBT, especialmente à luz da ideologia de gênero e da sua influência nas crianças. “Porque não é uma comunidade, e especialmente não é uma comunidade neste momento, porque os carniceiros e mentirosos que promovem trans e afirmam o género têm como alvo principal os jovens cujo resultado mais provável na frente sexual é a homossexualidade”, disse ele.

Introdução [1]

O cerne do conflito árabe-israelense é a questão palestina, e o cerne da questão palestina é: quem é justamente o dono da terra de Israel ou da Palestina? As partes envolvidas na luta no Oriente Médio estão cientes da centralidade da questão fundiária. Embora negue o direito de todos os árabes que nasceram no que hoje é Israel de retornar à sua terra natal, o emigrante polonês e primeiro-ministro israelense Menachem Begin defende o direito dos judeus não nativos de se estabelecerem em qualquer lugar de Eretz Israel, incluindo a Cisjordânia ocupada, que ele chama de Judeia e Samaria libertadas. Enquanto os radicais árabes rejeicionistas descreviam suas negociações de paz como repúdio de fato à libertação palestina, o falecido presidente egípcio Anwar Sadat, que como outros líderes árabes pediu aos judeus árabes que retornassem à sua terra natal, declarou em seu histórico discurso ao Knesset israelense em 20 de novembro de 1977: “Não aceitaremos qualquer conversa sobre uma paz duradoura e duradoura enquanto estiverem ocupando terras árabes com força militar… Quanto à questão palestina, ninguém nega que ela é a essência do problema como um todo. Não adianta não reconhecer o povo palestino e seu próprio direito de estabelecer sua pátria e seu direito de retorno.”

O plenário do Senado adiou, nesta terça-feira (4/6), a votação do projeto de lei que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação (Mover) para quarta-feira (5). O relator da matéria, Rodrigo Cunha (Podemos-AL), retirou do parecer o jabuti, aprovado na Câmara na última semana, que estabelece a cobrança de uma alíquota de 20% sobre as compras internacionais de até US$ 50 – a chamada “taxa das blusinhas”. O pedido foi feito pelo líder do governo na Casa, Jaques Wagner (PT-BA), que argumentou já ter “o compromisso do presidente de veto de uma série de dispositivos que são parte da retirada que o senador Rodrigo Cunha fez”. “Então, acho mais pertinente até para que haja tempo. Porque o senador esteve com o Ministério da Indústria e Comércio, antes de alguns acordos. Para mim, tem muito ruído de comunicação. Acho que para votar a matéria aqui e agora tem muita confusão”, disse Jaques. “Nesse caso concreto, de fato, há o estabelecimento de uma concorrência entre os mesmos produtos entre a indústria nacional e a indústria estrangeira. Não pode haver um tratamento diferenciado em relação a isso. (…) Me parece, de fato, que se estabelecer uma taxação uniforme entre o que vem do exterior e o que é produzido aqui, é algo que vem a calhar para aquilo que nós queremos, que é o desenvolvimento da indústria nacional”, opinou o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco.

Ao contrário da doutrina comum, não temos motivos para considerar as chamadas liberdades econômicas como menos importantes ou menos dignas de proteção do que as chamadas liberdades pessoais, ou civis. Isso porque não temos fundamentos essenciais para distinguir os chamados fins econômicos dos chamados fins pessoais. (Vamos dispensar o qualificador “chamado” por uma questão de fluência.) Cada um de nós persegue fins, ponto final. Nossos fins variam muito em conteúdo e tempo necessário para a realização. Alguns são alcançados rapidamente; outros exigem esforço prolongado e podem ser chamados de projetos. Alguns envolvem diretamente a geração de dinheiro; outros não. O que poderia ser mais pessoal do que decidir como ganhar a vida? Por que o tipo de fim buscado importaria para a discussão da liberdade? Fins implicam ação, comportamento proposital. As leis e a lógica da ação humana – a praxeologia, como Ludwig von Mises a chamou – aplicam-se, portanto, a toda ação (a palavra proposital é redundante), não importa o que seja buscado e por quem, seja Jeff Bezos ou quem sucedeu Madre Teresa. O envolvimento do dinheiro é irrelevante.

O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal (STF), disponibilizou, nesta terça-feira (4), para julgamento a ação sobre descriminalizar o porte de drogas para uso pessoal. A definição da data de julgamento fica a cargo do presidente da Corte, Luís Roberto Barroso. Cinco ministros já manifestaram seus votos favoráveis a descriminalizar o porte de maconha, e três votaram contra a tese. O ponto que converge todos esses oito ministros é que deve haver uma quantidade da droga que distinga o usuário do traficante. Há divergência sobre a forma como isso será aplicado. Esse julgamento teve início em 2015 e sofreu diversas interrupções. A última foi um pedido de vista de Toffoli, que liberou o processo para votação dentro da previsão regimental, estipulada em três meses. A análise da ação gerou um clima de tensão entre o Congresso e o STF. No ano passado, após a retomada do julgamento, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), sugeriu uma emenda à Constituição (PEC) que torna ilegal a posse ou porte de qualquer quantidade de drogas. A PEC foi aprovada pelo Senado em abril e está programada para votação nesta terça-feira pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos Deputados.

Vídeo no link.

O líder do Partido Conservador canadiano, Pierre Poilievre, causou polêmica ao não comparecer na cerimónia de hastear da bandeira do Orgulho LGBTQ+ em Ottawa. Poilievre ofereceu uma explicação simples para sua ausência, dizendo que estava fazendo muito mais pelo povo do Canadá se abordasse as questões que lhes interessavam, em vez de aparecer para ver alguém hastear uma bandeira do arco-íris. “Trabalhei ontem à noite, até à meia-noite, a lutar contra a inflação e a subida das taxas de juro, e esse foi o meu foco e continuará a ser o meu foco”, disse Poilievre quando questionado sobre o motivo pelo qual não fez questão de comparecer à cerimónia. O Partido Liberal do Canadá criou cartazes “Procurados” destacando a ausência de Poilievre no hasteamento da bandeira, zombando do líder do Partido Conservador e sugerindo que ele não queria comparecer a menos que pudesse usar uma camisa do “orgulho heterossexual”.