Instituto Conservador – Liberal

Imagem por: Pixabay
Por : José Aparecido Ribeiro em MPV
1) Lives Especiais MPV e AM&PA analisa a revolução que está em curso: ‘Preparando para o mundo em rápida transformação’
Categoria : Saúde
Nos últimos anos, o mundo testemunhou uma crescente desconformidade com as estruturas de poder tradicionais (governos, instituições, mídia), provocada pelos efeitos catastróficos para a humanidade, no plano individual e coletivo, que afetam países pobres como o Brasil, e os ricos como os Estados Unidos da América, vanguarda do capitalismo liberal, espelho para o mundo ocidental. Porém, desde sua posse em janeiro/2025, o governo do presidente Donald Trump, em segundo mandato à frente da maior potência bélica e econômica do planeta, tem tomado medidas duras contra a Agenda 2030. Para uma sociedade fundada nos preceitos judaicos e cristãos, baseada em valores tradicionais, a Agenda 2030 está permeada de temas insustentáveis como ideologia de gênero, ambientalismo, política DEI (Diversidade/Equidade/Inclusão) por serem diametrais ao bom senso, à lógica elementar e à meritocracia, conforme demonstrado na prática. O enfrentamento aos desvios motivou o governo dos EUA a adotar política de desconfiança em relação a instituições globais como a OMS e a ONU, por meio da agenda MAGA – Make America Great Again, que prioriza os interesses do povo americano, ao mesmo tempo que desafia os paradigmas globais que pretendiam dominar o mundo.
Link do vídeo: https://medicospelavida.org.br/videos/live-prepare-se-para-o-mundo-em-rapida-transformacao/
Por : JB Shurk em American Thinker
2) Uma América unida é a ruína dos democratas
Categoria : Artigos
De todas as coisas que detesto no partido Democrata, sua celebração da vitimização leva o prêmio. Como é verdade em relação a todos os partidos políticos infectados com o marxismo virulento, ele não busca ajudar aqueles verdadeiramente necessitados. Ele faz o oposto. Ele busca pessoas que talvez nunca tenham se visto como vítimas e as convence do contrário. É um partido cujo crescimento em membros é diretamente proporcional à capacidade dos Democratas de converter americanos em vítimas. Uma vez que uma pessoa entende a necessidade patológica dos democratas de colher novas vítimas, torna-se óbvio que eles não estão no negócio de resolver problemas. Consertar qualquer coisa na sociedade apenas reduz o número de futuros democratas. Ao celebrar a vitimização, os democratas estão comprometidos em tornar as coisas piores hoje do que eram ontem e ainda piores amanhã do que são hoje. Seu modelo de crescimento depende da miséria perpétua. Os americanos viram esse fenômeno autodestrutivo se desenrolar durante a presidência de Obama. Antes da eleição de 2008, as relações raciais entre americanos negros e brancos melhoraram constantemente desde os anos 60. O racismo foi amplamente rejeitado como uma prática repugnante do passado. Na verdade, a discriminação com base na cor da pele de uma pessoa se tornou tão ofensiva que os tribunais estavam desmantelando programas de ação afirmativa que priorizavam explicitamente a raça em detrimento do mérito.
Por : Percival Puggina
3) Grave delito de assédio às mentes infantis!
Categoria : Artigos
Leio que alguns estados da federação, começando por Santa Catarina, estão debatendo leis para impedir que professores utilizem músicas ou vídeo clips que façam apologia ao crime, ao uso de drogas ou que contenham conteúdo sexual e erótico nas escolas públicas e privadas do estado. No caso catarinense, a lei já está em vigor e incide sobre educandários públicos e privados, com tratamentos diferentes. Na rede pública, envolve processo administrativo; na rede privada, advertência e multa. Só o ensino superior fica fora das referidas restrições. Ou uma patologia afetou a pedagogia ou pedagogos enfermos buscaram as salas de aula para exercer militância. Não há outro motivo para que providências legislativas com esse teor se façam necessárias e para que pais interessados na educação dos filhos sejam vistos como intrusos no reino onde o toco de giz é cetro e a palavra do professor é lei. Há uma enfermidade muito perversa fazendo vítimas entre pessoas que abusam da nobre missão de ensinar nossos pequenos. Quem quer controlar a sociedade e empurrar a história tem que controlar a Educação. Nos primeiros anos deste século, em todo o país, leis estaduais e municipais buscaram impedir a introdução nas escolas da tão pretensiosa quanto anticientífica ideologia de gênero. Acompanhei a votação aqui em Porto Alegre e vi o modo frenético como numeroso grupo de professores e professoras se empenhou em impedir a deliberação. Havia entre eles uma necessidade premente de conversar sobre sexualidade e sobre “gênero” com as crianças. Arre! Não admitiam a vedação que acabou caindo pelas mãos do STF, que se creditou com mais essa importante contribuição à educação nacional…
Por : Oliver JJ Lane em Breitbart
4) JD Vance: Tudo o que fazemos deve ser para defender a democracia, mas a Europa está abandonando os valores comuns
Categoria : Mundo
Os Estados Unidos consideram “chocante” o recuo da Europa em relação aos valores comuns, à medida que o continente se afasta da democracia e se aproxima da censura, disse o vice-presidente JD Vance aos líderes na Alemanha em um discurso contundente. A Europa está cada vez mais agindo como os “bandidos” da Guerra Fria, à medida que se volta para a censura e falha em defender a democracia, disse o vice-presidente dos EUA, JD Vance, a um público atônito no principal evento anual da Alemanha, Munique, que, apesar da obsessão da elite europeia com a subversão da Rússia e da China, na verdade a maior ameaça ao continente é “a ameaça interna”. Em uma lista de verificação fulminante de falhas de liberdade ouvidas por americanos vindos da Europa nos últimos meses, incluindo uma eleição anulada na Romênia, ameaças de repressão nas mídias sociais contra “conteúdo odioso” e até mesmo cristãos presos por orar em público, Vance disse que esses desenvolvimentos são “chocantes para os ouvidos americanos”. Ele disse: “Durante anos, nos disseram que tudo o que financiamos e apoiamos é em nome de nossos valores democráticos comuns. Tudo, desde nossa política na Ucrânia até a censura digital, é anunciado como uma defesa da democracia. Mas quando vemos tribunais europeus cancelando eleições e altos funcionários ameaçando cancelar outras, temos que nos perguntar se estamos nos mantendo em um padrão apropriadamente alto. E digo nós mesmos porque acho fundamentalmente que estamos no mesmo time. Devemos fazer mais do que falar sobre valores democráticos, devemos vivê-los…”
Por : Wanjiru Njoya em Mises Brasil
5) As areias movediças na interpretação constitucional
Categoria : Artigos
Em um artigo resenha com o título “A Lei da Areia Movediça”, David Gordon expõe uma alegação “perniciosa”, que é avançada com base em “falsos pretextos”, de que a jurisprudência promulgada pelo Supremo Tribunal dos Estados Unidos representaria o verdadeiro significado da Constituição. Gordon considera esta alegação “perniciosa” porque, embora pareça estar admirando o método da common law da mesma forma que libertários como Friedrich Hayek e Bruno Leoni o fizeram, na verdade, tais alegações “camuflam o seu estatismo numa linguagem de common law”. Os defensores dessas teorias apoiam o ativismo judicial radical ao rejeitar totalmente a possibilidade de que “a Constituição tenha um significado original discernível que a Suprema Corte tenha distorcido”. Eles negam que alguém possa determinar o significado da Constituição lendo a Constituição – argumentam que a Constituição significa o que a Suprema Corte diz que significa, mesmo nos casos em que a Suprema Corte subverte seu significado original para promover valores progressistas. De acordo com esses progressistas perniciosos, a Suprema Corte não distorce a Constituição de forma alguma, mas simplesmente a interpreta caso a caso. Se a jurisprudência da Suprema Corte parece criar novos princípios jurídicos que não podem ser encontrados na leitura da própria Constituição, eles veem isso como simples ilustração da interpretação pragmática da Suprema Corte, sem qualquer intenção ou projeto de criar novos princípios jurídicos. Entretanto, como explicado por David Gordon, “A defesa do senso comum e do pragmatismo não é o que parece. Eles exaltam a jurisprudência atual da Suprema Corte como uma verdade absoluta que não pode ser questionada”.
Por : . Dr. Robert W. Malone em Malone News
6) Uma Saúde e o Estado Profundo
Categoria : Artigos
O que é One Health?
O princípio central da iniciativa “One Health” é dar igual consideração à saúde humana, animal e ambiental em todos os processos de tomada de decisão, pesquisa e alocação de recursos. One Health é um conceito radical que o governo dos EUA, a OMS, a ONU e o WEF endossaram e codificaram em leis nacionais e internacionais. Por favor, reserve um momento e pense sobre este conceito. “One Health” coloca a saúde animal como igual à saúde humana. Ela coloca a saúde ambiental como igual à saúde humana. De fato, muitos fluxogramas delineando o conceito de One Health colocam humanos, animais e plantas em um papel secundário de apoio à saúde geral do ambiente. Essa falácia lógica então impacta a tomada de decisões nos níveis mais altos de governança. Eu argumento que isso é fundamentalmente anti-humano. A One Health se transformou em algo muito maior do que combater doenças zoonóticas e criar sistemas alimentares saudáveis. Ela inclui desenvolvimento sustentável, mudanças climáticas, colocando a saúde ambiental em pé de igualdade com a saúde humana. Ela busca o controle de todo o planeta por meio de um sistema de vigilância e coloca a ONU no comando desses controles.
Por : Oscar Grau em Rothbard Brasil
7) A miragem financeira na Argentina
Categoria : Artigos
Décadas de rápida perda do poder de compra de sua moeda (em relação ao dólar) e outras turbulências, como hiperinflação e crises políticas, há muito fazem com que os argentinos prefiram o dólar para economizar e calcular. Assim, a desconfiança no governo e em seu banco central (BCRA) cresceu com o tempo – então, no final de 2023, quando Javier Milei assumiu a presidência da Argentina, estimava-se que os dólares em posse de seus cidadãos locais fora do sistema financeiro nacional totalizavam cerca de 43% de seu PIB. Deixando a história para trás, a Argentina tem um sistema no qual ocorrem as transações cambiais mais importantes. Por meio do BCRA e de outras agências, o governo intervém no mercado de câmbio, incluindo a obrigação de que os dólares sejam trocados com o BCRA à taxa de câmbio fixada pelo BCRA para participar do comércio exterior. Além disso, o governo define os valores de referência do dólar e regula o mercado de câmbio oficial por meio de diferentes taxas de câmbio, determinando a quantidade de dólares que pode ser acessada e por quem – e até mesmo a transferência de dólares para o exterior é severamente restrita. Assim, a demanda por dólares é desacelerada pelas várias restrições. Mas também existe um mercado de câmbio paralelo e muito menos relevante, no qual as transações são livres. E na tentativa de equilibrar a oferta de dólares no amplo mercado de câmbio, o governo toma medidas como forçar os exportadores a vender 20% de seus dólares no mercado paralelo.
Por : Ben Shapiro em The Daily Wire
8) Trump tem coragem de acabar com a guerra entre Ucrânia e Rússia. Biden não teve
Categoria : Artigos
O presidente Trump prometeu que, quando assumisse o cargo, avaliaria a situação entre a Rússia e a Ucrânia e tentaria facilitar o fim real da guerra. Pessoas que têm acompanhado essa guerra de perto entendem o objetivo original da Rússia: tomar Kiev, absorver completamente e depois digerir toda a Ucrânia e transformá-la em uma parte funcional do novo império russo. Isso falhou logo no início da guerra. A guerra então rapidamente se transmutou em uma tentativa ucraniana, apoiada pela Europa e pelo governo Biden, de retomar partes do país que tinham sido essencialmente conquistadas pela Rússia em 2014 após a Revolução Euromaidan. Essa revolução foi uma tentativa de retomar Donbas e a Crimeia das forças russas, mas estava amplamente fadada ao fracasso. A única maneira de ter sido bem-sucedida seria armar os ucranianos a ponto de poder ter motivado uma intervenção russa maior, possivelmente usando armas nucleares táticas. Pode ser que essas preocupações sobre uma guerra maior tenham sido exageradas. No entanto, a relação risco-recompensa estava desequilibrada. A realidade era que o Ocidente tinha muito pouco interesse na Ucrânia lutando uma guerra em larga escala para retomar Donbas e Crimeia, áreas que são predominantemente pró-Rússia por praticamente todos os dados de pesquisa, mesmo antes da falsa tomada democrática russa. Essas áreas eram historicamente muito pró-Rússia.
Por : Sociedade Militar
9) Medo e apreensão na caserna: milhares devem perder direito a assistência médica depois de decisão do STJ
Categoria : Segurança e Defesa
Alarmismo por um lado e apreensão justificada são duas das palavras que definem o que se percebe nas redes sociais e grupos frequentados por militares das Forças Armadas e pensionistas nas últimas semanas. A questão do atendimento médico de fato envolve toda a família militar e desde o corte feito pelo Comando da Aeronáutica, hoje comandada pelo Tenente Brigadeiro Damasceno, que deixou de fora do atendimento pelo FUNSA (fundo de saúde da aeronáutica) mais de 27 mil pensionistas, a coisa é motivo de grande preocupação. A última decisão do STJ, que deseja uniformizar a questão do atendimento médico às pensionistas na verdade – na visão de alguns juristas – deixou mais dúvidas do que certezas, na medida em que ao ratificar as ações da Força Aérea, disse que não há direito adquirido no que diz respeito à assistência médica nas Forças Armadas e que quem passa a receber a pensão após o falecimento do titular deixa de ser dependente. Em conversa com um dos advogados que participou do processo, em defesa das pensionistas, alguns pontos foram esclarecidos. Entretanto, infelizmente, não é possível afirmar que daqui pra frente a situação é previsível ou tranquila.
Por : John Sexton em Hot Air
10) Mídia tendenciosa e pró-aborto foca em uma nuvem escura em meio a raios de luz
Categoria : Mundo
A mídia é obviamente tendenciosa, especialmente no tópico de política de aborto. Veja esta história da Reuters, por exemplo. Ela é intitulada “Mortalidade infantil aumenta em estados com proibições de aborto, estudo descobre”. Eis como ela abre: Aumentos na mortalidade infantil foram encontrados em estados dos EUA que promulgaram proibições ao aborto ou restrições severas depois que a Suprema Corte anulou a decisão histórica que garantia o direito ao procedimento, disseram pesquisadores dos EUA na quinta-feira. Nos 14 estados onde o aborto foi proibido ou proibido após 6 semanas de gravidez por leis que entraram em vigor entre setembro de 2021 e agosto de 2022, houve cerca de 478 mortes de bebês que não teriam ocorrido se as restrições não estivessem em vigor, disseram os pesquisadores. “Políticas restritivas de aborto podem estar revertendo décadas de progresso na redução de mortes infantis nos EUA”, disse a colíder do estudo, Alison Gemmill, da Escola de Saúde Pública Johns Hopkins Bloomberg, em um comunicado.