O Ministério da Saúde informou, neste domingo, 5, que o Brasil já registrou 225 notificações de intoxicação por metanol associadas ao consumo de bebidas alcoólicas. A contabilização da pasta leva em consideração tanto casos confirmados quanto sob investigação. Os dados são reportados pelos Estados e consolidados pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde. As autoridades confirmaram 16 casos entre os registros nacionais. Além disso seguem apurando outros 209. O Estado de São Paulo concentra a maior parte dos casos, totalizando 192 notificações, das quais as autoridades confirmaram 14 e ainda investigam 178.

Casos suspeitos se espalham por diferentes Estados

O Ceará registrou seu primeiro caso suspeito, elevando para 13 o número de unidades da Federação com notificações. Além do Ceará e de São Paulo, outros casos estão em investigação no Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Pernambuco, Paraná, Rondônia, Piauí, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e Paraíba. Bahia e Espírito Santo descartaram os casos notificados anteriormente.

A dívida nacional dos Estados Unidos é uma bomba-relógio muito maior do que era há dez ou vinte anos. Se em 2005 a dívida era um dispositivo do tamanho de Hiroshima, agora tem a carga de hidrogênio da Bomba soviética Tsar, destruidora de nações, tornando-a uma ameaça à segurança nacional, enquanto os Estados Unidos oscilam à beira da insolvência fiscal. Se os direitos dos eleitores (Seguro Social, Medicare, Medicaid) são realmente o terceiro trilho intocável da política americana, então o desgaste no local de trabalho e a eliminação de direitos para os mais fáceis, como milhões de funcionários públicos passados, presentes e futuros, se tornam uma necessidade existencial ainda maior. Steve Bannon se referiu a esse empreendimento ambicioso como a desconstrução do estado profundo (permanente). O decreto do presidente Trump (EO 14171), que restabelece o Anexo F (que torna alguns funcionários federais de carreira sujeitos à demissão), permanece em um limbo jurídico em meio à furiosa resistência dos sindicatos do governo, do judiciário “woke” e da mídia.

Políticos inseridos em partidos da direita e da centro-direita tiveram êxito nas quatro eleições suplementares realizadas neste domingo, 5. Os eleitores rejeitaram candidaturas mais à esquerda. As eleições suplementares ocorreram em três municípios do Paraná e em um do Estado do Rio de Janeiro. Em todos os casos, o pleito ocorreu para a escolha de novos prefeitos. Em Três Rios (RJ), Jonas Dico (Podemos) venceu a eleição para a prefeitura local. Ele obteve 40,19% dos votos válidos. Superou, assim, Juarez da Saúde (Solidariedade), Bia Bogossian (PSD), Professor Anderson Muriçoca (PRD) e Jorge Almeida (DC). Os derrotados tiveram 34,41%, 14,75%, 9,76% e 0,89%, respectivamente. Durante a campanha eleitoral, Dico, que foi vereador por três mandatos consecutivos, ganhou apoio público do senador Carlos Portinho (PL-RJ). “Estou junto com o Jonas”, disse o congressista, em vídeo divulgado no Instagram. “Parabéns, Jonas Dico, eleito prefeito de Três Rios”, afirmou Portinho, em mensagem no X, depois da confirmação da vitória de seu aliado. “O trabalho continua. A cidade tem e sempre terá meu apoio. Sucesso, meu prefeito!”

Quando o presidente Trump demitiu a governadora do Federal Reserve, Lisa Cook, no mês passado, a esquerda explodiu em indignação. A deputada Maxine Waters chegou a sugerir que a ação de Trump poderia justificar a destituição do cargo sob a 25ª Emenda. Mas até mesmo o principal analista jurídico da CNN, Elie Honig, jogou água fria na histeria, apresentando um argumento incontestável de que Trump tinha motivos claros para agir. “Portanto, duas coisas parecem ser verdadeiras ao mesmo tempo”, explicou Honig. “Primeiramente, parece bastante claro que Donald Trump e Bill Pulte, que é o chefe desta agência de financiamento imobiliário, têm Lisa Cook como alvo. Eles querem removê-la do Fed porque não gostam do que o Fed está fazendo com as taxas de juros. Isso parece bastante claro nas declarações públicas de Donald Trump e Bill Pulte.” Honig, no entanto, rapidamente se voltou para as questões mais preocupantes em torno da própria Cook. “Também é verdade que há algumas atividades suspeitas aqui que são realmente problemáticas por parte de Lisa Cook”, disse ele, antes de analisar a suposta má conduta hipotecária. Segundo Honig, Cook comprou três imóveis em rápida sucessão, em circunstâncias altamente questionáveis.

A decisão de seguir como ministro do Turismo deve provocar a expulsão de Celso Sabino dos quadros de filiados do União Brasil. O partido marcou reunião na próxima quarta-feira, 8, para discutir a situação do político. Sabino passou a ser pauta para a legenda ao ir contra a determinação de encerrar laços com o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em 2 de agosto, o União Brasil e o Progressistas anunciaram a saída da administração federal, o que deveria incluir a entrega de cargos no primeiro escalão. Ministro do Turismo desde o início de agosto de 2023 e único filiado ao União Brasil a integrar a equipe ministerial de Lula, Celso Sabino sinalizou que iria aderir à decisão partidária. No dia 26 de setembro, ele anunciou que chegou a entregar carta de demissão ao presidente da República.

Mais do que um desvio jurídico, o que se revela nos bastidores do Supremo Tribunal Federal é uma afronta à moral cristã e ao Estado de Direito. Se São Mateus voltasse à Terra, diante do que foi revelado pela imprensa, certamente chamaria o escândalo de “obra de Satanás”.

A Confusão de Papéis e a Violação da Legalidade

O ministro Alexandre de Moraes, acumulando funções no STF e no TSE, conduziu inquéritos sem qualquer prudência ou respeito às regras de impedimento e suspeição. Assessores agiram “com criatividade”, pescando provas e construindo narrativas incriminatórias com base em intuições e preferências pessoais. Documentos foram adulterados, diligências conduzidas informalmente, e a objetividade jurídica substituída por humores e rancores. Definitivamente, o aparelho de “combate à desinformação”, instalado no TSE, serviu como base para transformar o “duplo-gabinete” do Ministro, numa versão tupiniquim da temida STASI. Seus gabinetes operaram como uma entidade paralela, confundindo jurisdição eleitoral com investigação criminal, ignorando completamente os limites legais e constitucionais.

O Brasil tem testemunhado uma erosão gradual das proteções democráticas. São processos que envolvem a neutralização da oposição, a centralização do poder (que será estabelecida definitivamente com a reforma tributária), um controle ainda “discreto” da mídia e a fragilidade institucional. Soma-se a isso um sistema de segurança pública fraco, incapaz de combater a corrupção, as inúmeras mortes e assassinatos e o comando do narcotráfico em morros, favelas e grandes extensões do território nacional. Cria-se um solo fértil para o surgimento de movimentos paralelos e tiranos. Vale ressaltar que a transição para o autoritarismo raramente é abrupta. Geralmente, é um processo lento de erosão. O Brasil já tem sido apontado em certos contextos como um narcoestado. E não é impossível que, em setores-chave da administração, o país viva um cenário de coação semelhante àquele retratado na série colombiana Pablo Escobar, El Patrón del Mal (Netflix).

Um funcionário do Departamento de Estado foi condenado em 4 de setembro a quatro anos de prisão por vender informações de inteligência de defesa a indivíduos que se acredita trabalharem para o governo chinês. Michael Schena, 42 anos, era funcionário do escritório do Caribe Sul no Escritório de Assuntos do Hemisfério Ocidental na sede do Departamento de Estado em Washington e possuía uma autorização de segurança ultrassecreta, permitindo-lhe acesso a informações que poderiam “causar danos excepcionalmente graves” à segurança nacional, de acordo com documentos judiciais. Entre abril de 2022 e fevereiro de 2025, segundo os promotores, Schena enviou cópias de vários documentos a contatos que conheceu online, recebendo mais de US$ 10.000 em troca. Embora duas dessas pessoas se apresentassem como parte de empresas de consultoria internacional, havia sinais claros de que trabalhavam em nome de Pequim. Acreditando que se tratava de agentes do Estado chinês, Schena continuou seu relacionamento com eles, de acordo com o Departamento de Justiça.

Em reportagem para a Edição 290 da Revista Oeste, o jornalista Edilson Salgueiro mostra que o crime organizado no Brasil vai além do tráfico de entorpecentes. Com dados e infográficos, a matéria ressalta que o país é palco para o contrabando dos mais variados tipos de mercadorias, o que inclui o bilionário segmento de comercialização de cigarros oriundos do Paraguai. “O cigarro paraguaio, barato e sem imposto, domina pontos de venda informais e financia facções criminosas”, informa Salgueiro. “A carga tributária irrisória no Paraguai permite preços até 60% mais baixos que os nacionais.” Sozinho, o contrabando de cigarros no Brasil fatura anualmente cerca de R$ 7,5 bilhões. A estimativa parte do Anuário de Mercados Ilícitos Transnacionais em São Paulo. A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo é a responsável pelo levantamento.

E lá vão eles de novo. Manipulando e distorcendo a verdade para sustentar uma narrativa falsa. Para que as comunicações do HHS/CDC (ou o senador Blumenthal e seus comparsas) não fiquem furiosos, por favor, reconheçam que “O ensaio a seguir é minha opinião pessoal e não representa a posição do governo dos EUA, do CDC ou do ACIP”. A mídia corporativa, incluindo o New York Times, está fazendo o que pode para dividir a crescente comunidade de apoiadores da MAHA. O movimento “Make America Healthy Again” é o movimento popular mais politicamente significativo desde o “Tea Party”. Tanto o movimento quanto seu líder, Robert F. Kennedy Jr., o transformador Secretário de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, estão sendo vistos e tratados como uma ameaça pela Big Ag, Big Chemicals, Big Food e todo o complexo médico-acadêmico-industrial. O que significa que a mídia que representa esses interesses (e o Partido Democrata que os serve), tanto na mídia morta quanto na mídia alternativa, está fazendo o que pode para atrasar, desmoralizar, dividir e fragmentar a base que apoia esse movimento crescente e para criar uma divisão entre os movimentos MAHA e MAGA.

O presidente de El Salvador, Nayib Bukele, proibiu o ensino da linguagem neutra em todas as instituições públicas de ensino do país centro-americano. A decisão governamental foi anunciada na última semana. “A partir de hoje, a chamada ‘linguagem inclusiva’ está proibida em todos os centros educacionais públicos do nosso país”, afirmou Bukele, em postagem na rede social X. A publicação está no ar desde a última quinta-feira, 2. A decisão contra o uso da linguagem neutra contou com apoio de Elon Musk. “Bravo”, enfatizou o empresário, que nas últimas semanas passou a promover campanha de boicote à Netflix por promoção da agenda woke. A plataforma de streaming se tornou alvo do empreendedor ao lançar uma série infantil na qual o protagonista é um adolescente transgênero.

Decisão da ministra de Bukele contra a linguagem neutra

A decisão do governo Bukele em proibir o uso de linguagem neutra nas escolas públicas partiu da ministra da Educação de El Salvador, Karla Trigueros. De acordo com ela, a proibição se faz necessária para promover o uso adequado do idioma espanhol. Além disso, defende-se a preservação de crianças contra “interferências ideológicas”.

[Resenha do livro de Como a Merck e os reguladores de medicamentos esconderam os danos graves da vacina contra o HPV pelo Dr. Peter Gøtzsche (Skyhorse, 2025)]

Ao longo de mais de 30 anos estudando e escrevendo sobre políticas de drogas, e documentando as fascinantes maquinações de órgãos reguladores, empresas farmacêuticas, especialistas médicos e porta-vozes corporativos, muitas vezes me vi olhando para o buraco negro da epistemologia, o ramo da filosofia que se ocupa da natureza, das fontes e dos limites do conhecimento. Basicamente, quando dizemos que “sabemos” algo, o que isso significa?  Se alguém me perguntasse: “Quão confiável ou completa é a nossa base de conhecimento que sustenta os efeitos de medicamentos prescritos ou vacinas?”, você poderia achar minha resposta impertinente: “Se você quer a verdade real sobre drogas, não pergunte aos médicos, pergunte aos advogados.”

A Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp) formalizou, neste sábado, 4, a aquisição de 70% da Empresa Metropolitana de Águas e Energia (Emae). O valor da negociação foi de R$ 1,1 bilhão. Apesar do acordo entre as partes, a conclusão da operação depende do aval de órgãos como Conselho Administrativo de Defesa Econômica, da Agência Nacional de Energia Elétrica e da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo. Há a expectativa de que a conclusão da análise do caso ocorra em até 60 dias, ou seja, ainda neste ano. Com a compra, a Sabesp pretende ampliar o fornecimento de água para a Região Metropolitana de São Paulo e para a Baixada Santista, mirando o tratamento de 7 mil litros por segundo. O plano inclui a criação de novas estações de tratamento de água nos arredores das represas Billings e Guarapiranga, em áreas hoje pertencentes à Emae.

“Parceria público-privada” soa moderna, mas é tão antiga quanto o conceito de público. Essas relações complexas estão há muito tempo no cerne dos projetos de infraestrutura, assim como o desperdício, a fraude e o abuso. Nos últimos anos, a rede ferroviária de alta velocidade da Califórnia gerou manchetes graças a uma série impressionante de estouros de orçamento e atrasos em meio a pouco progresso. Entre suas muitas iniciativas, a Lei de Redução da Inflação buscou alimentar somas vultosas ao longo de muitos anos com entidades privadas questionáveis ​​que alegavam buscar uma infraestrutura ambiental “mais verde”. A quantidade de dinheiro desperdiçado em tais empreendimentos nunca é fácil de mensurar, mas talvez o exemplo histórico oferecido abaixo possa nos levar além do número de zeros nas estimativas de desperdício para considerar os dilemas morais inevitáveis ​​incentivados pela combinação de objetivos e recursos públicos e privados.

Com o orçamento mensal comprometido, o Itamaraty buscou apoio financeiro extra junto ao Ministério da Fazenda depois de constatar que os recursos disponíveis não seriam suficientes para cobrir as despesas previstas para este mês. O ofício, enviado na quinta-feira 2, detalha que o valor liberado em setembro, de R$ 168 milhões, fica abaixo do necessário para quitar todas as obrigações nacionais e internacionais do Itamaraty em outubro. De acordo com o Itamaraty, os compromissos financeiros do mês somam R$ 240 milhões, o que representa um déficit de R$ 72 milhões em relação ao orçamento atual. O jornal Folha de S.Paulo teve acesso ao ofício enviado ao Ministério da Fazenda. Entre as despesas citadas, destacam-se R$ 35 milhões destinados ao pagamento de aluguéis de chancelarias e residências no exterior, além de outros R$ 16 milhões para manter o funcionamento das representações diplomáticas fora do país.

Um dos aspectos mais difíceis da perseguição à igreja é que, quando o país entra em crise, os efeitos são sentidos ainda mais por aqueles que precisam se esconder por causa da fé. Um exemplo disso é o que está acontecendo na Coreia do Norte. Nas últimas semanas, o preço do arroz e do combustível dispararam, colocando muitas famílias em uma situação financeira ainda mais complicada. O preço do quilo de arroz está acima dos 12.000 wons (cerca de 72 reais), o que é muito acima do que a maioria das famílias consegue pagar. Além disso, o won perdeu valor em relação ao dólar americano e ao yuan chinês, fazendo com que muitos comerciantes não aceitem a moeda. Como resultado, o custo de vida continua a subir, ao passo que a renda média permanece baixa. Esse momento econômico também afeta os cristãos secretos porque a maioria já vive em condições precárias, sem apoio do governo, acesso a trabalhos estáveis ou cestas básicas.

A Faculdade de Direito da Universidade Harvard, nos Estados Unidos, afastou o professor e advogado Carlos Portugal Gouvêa de suas funções como docente visitante, depois que o brasileiro teve problemas com a polícia por efetuar disparos com uma arma de chumbinho perto de uma sinagoga vizinha à sua casa. Segundo informações da polícia, os disparos não atingiram o templo, mas ocorreram em seu entorno. O caso ocorreu em meio ao Yom Kipur, data sagrada para o judaísmo. Conforme as autoridades locais, o vidro de um carro foi quebrado pelos disparos. A polícia prendeu Gouvêa em Brookline, no Estado norte-americano de Massachusetts, na última quarta-feira, 1º. A polícia liberou o professor depois de prestar depoimento. Ele deverá responder a um processo referente ao caso. O professor está em Harvard desde setembro deste ano e ocupa, desde 2011, o cargo de docente de direito na Universidade de São Paulo (USP). Além da atuação em Harvard, Gouvêa possui doutorado pela mesma instituição e leciona disciplinas como direito empresarial, direito dos contratos e governança corporativa na USP.

Os sindicatos de professores se afastaram muito de seu propósito original de apoiar os professores e se transformaram em uma poderosa máquina política que serve principalmente ao Partido Democrata. Mas aqui está o divisor de águas: o poder de desmantelar essa máquina não está em tribunais ou salas legislativas distantes, mas nas mãos dos próprios professores. Os professores podem desmontá-la por dentro, com uma opção de cancelamento de anuidade por vez. Graças a vitórias jurídicas históricas e novas alternativas, os professores não precisam mais financiar esse gigante partidário com seus salários suados. É hora de cortar o financiamento dos sindicatos, manter mais dinheiro nos bolsos dos professores e reorientar a educação para as crianças. Durante décadas, sindicatos de professores como a Federação Americana de Professores (AFT) e a Associação Nacional de Educação (NEA) obrigaram os educadores a pagarem mensalidades como condição para serem contratados.

Depois de cinco dias mantida em cárcere privado, uma mulher de 34 anos conseguiu pedir ajuda de forma inusitada. Ela escreveu um bilhete de socorro em um pedaço de papel higiênico no banheiro de uma loja de conveniência em Gaspar, Vale do Itajaí, no interior catarinense. O episódio aconteceu no sábado 4. A vítima, que não teve o nome divulgado pelas autoridades, relatou à Polícia Militar de Santa Catarina que, apesar de ter encerrado o relacionamento há seis meses, decidiu reatar com o homem de 29 anos e foi até a casa dele, no bairro Gasparzinho, na terça-feira 30. Ao chegar, de acordo com ela, o agressor exigiu acesso ao celular e, diante da negativa, destruiu o aparelho, a agrediu e passou a ameaçá-la de morte.

Agressões e ameaças durante o cárcere privado

Durante o período em que permaneceu sob cárcere privado, a mulher afirmou ter sido agredida em três ocasiões. À polícia, também disse que sofreu estupro. Conforme a denúncia, o agressor gravou um vídeo dos abusos e ameaçou divulgar o conteúdo em grupos de WhatsApp, em caso de tentativa de fuga. Ainda de acordo com a vítima, o criminoso afirmou que, se ela tentasse escapar, “ninguém descobriria”.

O Partido ACT pediu que a Nova Zelândia reconsiderasse seus compromissos no âmbito do Acordo Climático de Paris ou se retirasse totalmente dele, como fez o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em 2017. No entanto, o primeiro-ministro Christopher Luxon descartou ambas as opções, afirmando que as mudanças planejadas são suficientes e que abandonar o acordo prejudicaria os agricultores. O acordo de Paris compromete os países a adotar planos de ação climática destinados a manter o aquecimento global abaixo de 2 graus Celsius em comparação com os níveis pré-industriais. O líder do ACT, David Seymour, argumenta que o acordo está “quebrado” e que as metas de emissão da Nova Zelândia são irrealistas. “Todo mundo quer ir para o céu, mas ninguém quer morrer”, disse Seymour. “Por muito tempo, nossos poderosos lagos hidrelétricos e poços geotérmicos permitiram que os neozelandeses tivessem as duas coisas. Poderíamos ir para o céu por ter baixas emissões, mas não precisávamos morrer com o apagão. Essa era de ouro acabou.

Diversas cidades brasileiras registraram, neste domingo (5), manifestações contra o aborto e em defesa da vida. No Rio de Janeiro, a caminhada saiu da Praia de Copacabana, no Posto 5, com a presença da deputada Chris Tonietto (PL-RJ). Em Florianópolis (SC), o ato começou no Trapiche da Beira-Mar e contou com a participação da deputada federal Julia Zanatta (PL-SC). Em São Paulo, manifestantes se reuniram na Avenida Paulista. De acordo com a Rede Colaborativa Brasil, associação que atua em defesa da vida e da família, outras cidades também realizaram atos semelhantes. O movimento faz parte de uma mobilização nacional que deve se estender por todo o mês de outubro. Segundo a entidade, os Atos Nacionais em Defesa da Vida e da Família buscam “promover a valorização da vida desde a concepção e defender os princípios que sustentam a estrutura familiar”. Além das caminhadas, estão previstas palestras, encontros e atividades educativas em outubro e novembro.

Há pelo menos duas décadas, o Brasil assiste ao progressivo encolhimento do Legislativo diante da expansão predatória do Judiciário. Mas o que antes se insinuava com certo pudor, agora exibe-se de maneira obscena. A cada dia, fica mais claro que o Congresso Nacional já não passa de uma secretaria legislativa do Supremo Tribunal Federal (STF). Os ministros pedem, e os parlamentares correm a redigir. A Corte encomenda, e o Parlamento carimba. Pior do que a degradação institucional em si, é o fato de ter sido alçada à condição de normalidade institucional. Depois de duas semanas em que todas as prostitutas políticas e apparatchiks do regime STF-PT não cessaram de berrar contra o que chamaram de “PEC da Blindagem” — uma desesperada tentativa de resistência parlamentar ao assédio dos juristocratas —, surge agora a proposta de uma tal “Lei anti-Magnitsky”, essa sim, uma verdadeira blindagem. Trata-se, em essência, de um projeto sob medida para proteger os violadores de toga e seus apaniguados contra sanções externas.