A comissão especial da Câmara dos Deputados encarregada de analisar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que propõe a criminalização da posse e do porte de qualquer quantidade de drogas ilícitas ainda enfrenta a falta de mais de 20 membros titulares. Os líderes partidários ainda não completaram as indicações necessárias. Para que a comissão funcione plenamente, é necessário que ela seja composta por 34 titulares e 34 suplentes. Até o momento, apenas 11 titulares e 10 suplentes foram designados, conforme informações do portal da Câmara. Os partidos PP, Republicanos, PSD, Podemos e PRD já realizaram suas escolhas de membros, preenchendo um total de 22 vagas. Entretanto, ainda restam vagas a serem ocupadas pelos partidos PL, PT/PCdoB/PV, União Brasil, MDB, PSDB/Cidadania, PDT, PSB, Avante e PSOL/Rede. Apesar de ainda não ter feito suas indicações, o PL expressou urgência em avançar com a aprovação da PEC antes das eleições municipais de outubro, segundo declarações de seus deputados.

Com seu livro de 1963, The Feminine Mystique, a mulher nascida Bettye Goldstein produziu nada menos que um despertar total da mulher americana. Ele argumentou pela libertação das mulheres da “ocupação: dona de casa” e ajudou a forjar o que ficou conhecido como o movimento de libertação das mulheres – aquela grande luta pelos direitos e liberdades legais e econômicas das mulheres. No entanto, de outras maneiras, The Feminine Mystique foi um retorno a uma das grandes problemáticas da história: a subjugação e adoração alternadas do sexo feminino. Os gregos antigos contaram como Zeus se metamorfoseou em um cisne e estuprou a avó cósmica Leda. No entanto, aqueles da terra natal de Zeus, Creta, estavam inclinados a adorar acima de todas as outras divindades a deusa-mãe Rhea e seu machado de lâmina dupla. A impassível libertinagem de Eva transformou homens bons em pecadores e o rosto medonho de Medusa os transformou em pedra. No entanto, a Virgem Maria nos deu a perfeição do corpo e do espírito, e assim é uma das imagens mais veneradas da cultura ocidental; Lisa del Giocondo e Marilyn Monroe não estão muito atrás.

Imagine-se navegando em um barco por um mar sereno e deslumbrante. As águas brilham ao seu redor, convidativas e atraentes, mas escondem graves perigos adiante. Isso é “ouvir o canto da sereia” — ser enganado por algo que, embora pareça encantador, leva à ruína. A expressão vem da mitologia grega, onde as sereias, criaturas metade mulher e metade peixe, atraíam marinheiros com seu canto hipnotizante, levando-os à destruição. Figuradamente, “ouvir o canto da sereia” significa ser iludido por algo que parece irresistível, mas conduz à destruição. No mito grego, as sereias habitavam uma ilha no Mediterrâneo, cuja localização exata variava conforme a versão do mito, mas frequentemente se mencionava a área entre a ilha de Capri e a costa italiana, cercada por rochas e recifes traiçoeiros. Homero situava essa ilha perto de Cila e Caríbdis, no estreito de Messina entre a Itália e a Sicília. Inicialmente, as sereias eram representadas como criaturas metade pássaro e metade mulher, uma imagem que evoluiu para a figura contemporânea de seres com cauda de peixe, simbolizando a sedução e o perigo que elas representam. Ao passear pela seção de lançamentos de uma livraria em Brasília, deparei-me com uma obra que pode ser vista como um verdadeiro canto de sereia moderno: “Tudo bem ficar com raiva do capitalismo”, do senador americano Bernie Sanders (Cia das Letras, 2024).

A nadadora sul-africana Tatjana Schoenmaker dedicou sua medalha de ouro ao Senhor após competir nos 100 metros bruços feminino em Paris 2024 com um tempo de 1 minuto e 5 segundos, na última terça-feira (30). A atleta também é conhecida por demonstrar sua fé em Jesus. Segundo o Evangelical Focus, Tatjana publicou uma foto nas redes sociais de uma camiseta com todas as pessoas e patrocinadores aos quais ela agradeceu pelo apoio. Os três primeiros nomes descritos são “Deus, Jesus e o Espírito Santo”. Além disso, a blusa tem a frase: “Por causa de vocês, por vocês”. Antes do início dos Jogos Olímpicos, a medalhista compartilhou: “Muito animada para nadar para a Glória de Deus e para representar o meu país enquanto o faço”.

Pregando Jesus

Em Tóquio 2020, ela se tornou a primeira mulher sul-africana desde 1996 a ganhar uma medalha de ouro, quando venceu os 200 metros bruços e também ganhou a prata nos 100 metros. Na época, ao fazer história para o seu país e para o esporte feminino, a atleta de 27 anos não deixou de dar glória a Deus.

Muitos aspectos da vida quotidiana foram transformados durante a pandemia de COVID-19 e a resposta do governo à mesma. Os lockdowns criaram rapidamente um ambiente de trabalho remoto que não foi totalmente revertido. Apesar dos esforços de alguns empregadores para persuadir seus funcionários a voltarem ao escritório, a maioria (52%) dos trabalhadores nos EUA ainda afirma que prefere trabalhar remotamente pelo menos parte do tempo, de acordo com uma pesquisa de abril da Morning Consult. E embora as atitudes ainda estejam mudando na evolução da era pós-COVID, muitos trabalhadores e empresas estão começando a perceber que o futuro da força de trabalho pode não ser totalmente presencial ou remoto, mas algo intermediário. Allie Clough, de Columbus, Ohio, trabalhou remotamente durante a maior parte de sua carreira em tempo integral. Tendo obtido sua pós-graduação no auge da pandemia, Clough trabalhou apenas brevemente em um ambiente de escritório antes de assumir sua função atual como redatora freelancer. E embora ainda não tenha constituído família, ela disse acreditar que a flexibilidade de trabalhar em casa será inestimável para ela quando ela tiver família.

(Escrito na Veja em 2003, mas continua válido até hoje)

Imagine-se técnico da seleção da economia brasileira. O Brasil está perdendo o jogo da globalização por 4 a zero. Você se reúne com seus assistentes para analisar as opções. A primeira opção é mandar todo o time para o ataque. Isso significa incentivar a indústria brasileira a adotar programas de qualidade e produtividade, apoiar as exportações, investir em tecnologia e aumentar a competitividade. É o que nossos governos têm feito desde 1950, sem muito sucesso. Outra opção seria criar uma enorme confusão no meio-de-campo, provocar a expulsão de adversários como multinacionais, globalistas, a ONU e o FMI e anular a partida, já que as regras foram inventadas por eles e não nós. Essas são basicamente as únicas opções discutidas pela maioria dos especialistas e partidos políticos. Existe ainda uma terceira opção, pouco analisada, que parte da percepção de que temos perdido a maioria dos jogos econômicos porque ficamos o tempo todo tentando entender ou então mudar as regras. Quando finalmente aprendemos os truques e os macetes, as regras já mudaram, e os que querem mudá-las nem sabem como.

Uma funcionária de escola pública na Flórida que permitiu que sua “filha transgênero” jogasse no time de vôlei feminino da escola será suspensa sem remuneração por 10 dias. Ela não será demitida. Para recapitular, a mãe, Jessica Norton, permitiu que seu filho, que pensa ser uma menina, jogasse no time de vôlei feminino, em clara violação à lei estadual. Um informante anônimo notificou um membro do conselho escolar no ano passado que o jovem de 16 anos estava jogando no time de vôlei feminino do colégio. A dica levou a uma investigação que levou Norton a ser suspensa de sua posição como especialista em gerenciamento de informações na escola. Além disso, ela era uma treinadora voluntária. No mês passado, Norton enfrentou a possibilidade de ser demitido, o que foi coberto pela Townhall. De acordo com a NBC News, o Conselho Escolar do Condado de Broward votou por 5-4 para suspender Norton (via NBC News): “Norton, que trabalhou para as Escolas Públicas do Condado de Broward por sete anos, foi suspensa de seu trabalho sem remuneração por 10 dias. Norton evitou a demissão, que foi recomendada pelo superintendente do distrito, Howard Hepburn.”

O desfile de drag queens representando uma paródia do quadro “A Última Ceia”, de Leonardo da Vinci, é o retrato fiel de como a França entrou em guerra com o seu passado cristão. A surpresa é que a França é a terra de Carlos Martel, que, em 732, liderou uma das mais épicas e brilhantes batalhas da história: a Batalha de Poitiers, na defesa do cristianismo na Europa. Reforçando, Carlos Martel não é apenas o início da linhagem de conhecidos reis (seu neto foi Carlos Magno), mas ele será sempre lembrado como o homem que promoveu a ação que salvou a Europa do expansionismo muçulmano, e sua vitória é considerada decisiva para a história mundial, na medida em que preservou a Europa Ocidental da islamização. Melhor é recorrer ao historiador Edward Gibbon: “A Cristandade continuou pelo gênio e boa sorte de um homem: Carlos Martel”. Sorte? De Toulouse, Martel observava que os muçulmanos estavam tomando grande parte da Europa e, convencido de que chegariam logo à França, começou a se preparar para as batalhas futuras. Ele acreditava na necessidade de um exército em tempo integral, treinando-o com um corpo de veteranos para habilitar os recrutas comuns para os tempos de guerra que se aproximavam. Durante a Baixa Idade Média, as tropas estavam disponíveis apenas após as cementeiras terem sido plantadas e antes da época de colheita.

Há quase 20 anos, Fortaleza era palco do maior assalto a banco da história do Brasil. Parecia enredo de filme, mas era realidade. Uma quadrilha cavou um buraco até o cofre do Banco Central e roubou cerca de R$ 165 milhões. Na madrugada do dia 6 de agosto de 2005, uma quadrilha atravessou um túnel cavado cautelosamente debaixo da Avenida Dom Manuel, em Fortaleza, no Ceará, e roubou R$ 165 milhões em notas de R$ 50 do Banco Central. O furto, realizado em poucas horas, levou cerca de três meses para ser planejado. O grupo de criminosos alugou uma casa próxima ao banco, pois precisava de uma boa desculpa para a quantidade de gente que ia transitar por ali e também para as toneladas de terra que sairiam da casa. Por isso, os bandidos tiveram a ideia de colocar uma fachada de empresa de grama sintética na casa. Assim, ninguém ia desconfiar, correto? Correto.

Os ataques cibernéticos realmente se tornaram o equivalente digital de desastres naturais — repentinos, catastróficos e terrivelmente inevitáveis. O recente desastre de atualização do CrowdStrike, que desencadeou um colapso global afetando vários setores críticos, foi um exemplo gritante dessa realidade moderna. Imagine hospitais incapazes de acessar registros de pacientes, serviços de emergência offline, aeroportos paralisados ​​e bancos em total desordem. Este não é o enredo de um romance distópico, mas a dura realidade enfrentada no fim de semana pelo mundo após a atualização comprometida do CrowdStrike. Relatórios no local detalharam uma cena de caos sem precedentes que se desenrolou quando setores críticos ficaram fora do ar. Especialistas sugerem que essa catástrofe provavelmente decorreu de verificações ignoradas durante o processo de atualização — um simples descuido com consequências desastrosas. É um cenário assustadoramente reminiscente do infame hack SolarWinds, onde os invasores exploraram o mecanismo de atualização de software para se infiltrar em várias organizações de alto perfil, incluindo agências federais dos EUA.

Na última semana, vimos cenas lamentáveis na Catalunha, que em 2023 teve mais de 18 milhões de visitantes e é uma das regiões mais visitadas da Espanha, com Barcelona sendo a principal porta de entrada para turistas. A motivação dos protestos na Catalunha contra os turistas na região, mas principalmente em Barcelona, se dá por vários motivos: – Impacto na habitação por conta dos preços dos aluguéis e imóveis, tornando mais difícil para os moradores locais encontrar habitação acessível; – Sobrecarga de estrutura local motivado pelo fluxo constante de turistas coloca pressão sobre a infraestrutura urbana, incluindo transporte, serviços públicos e espaços comunitários. – Deterioração da qualidade de vida, em que a presença de grandes números de turistas é vista como uma fonte de poluição, barulho e comportamentos indesejados que afetam a vida cotidiana dos habitantes. – Há também preocupações com a degradação ambiental e o impacto nas comunidades locais​ e também a comodificação de espaços urbanos, já que os protestantes alegam que os espaços urbanos estão sendo adaptados e comercializados para atender às necessidades dos turistas em detrimento das necessidades da comunidade local. Isso inclui a transformação de lojas e restaurantes tradicionais em estabelecimentos voltados para turistas, alterando a identidade cultural dos bairros​.

Mesmo em seus primeiros dias, a vida de Hayley Good foi marcada pela resiliência e fé. Nascida com apenas 24 semanas e pesando apenas setecentos gramas, Hayley enfrentou probabilidades esmagadoras. Os médicos qualificados do Nationwide Children’s Hospital sabiam que o prognóstico de Hayley era sombrio. Eles avisaram seus pais que se ela sobrevivesse à intubação e à cirurgia cardíaca, ela não viveria muito e provavelmente enfrentaria muitos desafios médicos no futuro. No entanto, pela graça de Deus, a bebê Hayley superou todos os obstáculos. Avançando para 2024, essa graça ainda está presente em Hayley. A jovem se formou em enfermagem no mês passado, e sua jornada se completou quando ela conseguiu um emprego como enfermeira na UTIN, na mesma unidade onde ela lutou por sua vida há 20 anos. Hayley vê suas dificuldades na infância não apenas como suas, mas como parte de um testemunho maior do amor de sua família, da dedicação de sua equipe médica e da misericórdia de Jesus Cristo.

A escola do meu filho designou um projeto cívico para as férias de verão. O escopo do projeto é amplo e abrange desde a explicação da história e funções dos três ramos do governo até a criação de um livro de casos marcantes da Suprema Corte, como Plessy v. Ferguson e Brown v Board of Education. Uma das tarefas é um nível menor de participação cívica, seja através de serviços comunitários ou escrevendo uma carta ao seu congressista. A minha assistência tem sido frequentemente necessária e tive a oportunidade de revisitar a minha própria educação cívica contra os temas antidemocráticos do mundo recente, incluindo os confinamentos pandémicos e as coroações políticas. O projeto de educação cívica começa com a pesquisa e a documentação dos alunos sobre os fundamentos básicos da democracia. O texto do projeto começa caprichosamente: “Era uma vez…A carta Magna foi o primeiro documento criado para limitar o poder do ‘Rei Maligno’ João na Grã-Bretanha (ano de 1215). Continua através da Declaração de Direitos Inglesa e do Pacto Mayflower, e termina pouco antes da Revolução dos EUA com Thomas Paine Senso comum e as filosofias dos pensadores iluministas Thomas Hobbes, John Locke e Montesquieu. A partir desta história, as filosofias do contrato social, dos direitos naturais e da separação de poderes tornaram-se os fundamentos da nossa Constituição dos EUA.

O presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela, Elvis Amoroso, anunciou na segunda-feira (5), que havia entregue as atas eleitorais ao Supremo Tribunal de Justiça (TSJ) do país. Ambos os órgãos, CNE e TSJ, são conhecidos por seu alinhamento com a ditadura de Nicolás Maduro, do Partido Socialista Unido da Venezuela. Na sexta-feira (2) o CNE confirmou a reeleição de Maduro com 51,95% dos votos. Contudo, até então, o CNE ainda não havia disponibilizado as atas eleitorais. A oposição, liderada por Edmundo González Urrutia, da Plataforma Unitária Democrática, contesta o resultado e alega que González foi o verdadeiro vencedor das eleições. O TSJ requisitou ao CNE a entrega de várias atas, incluindo as de escrutínio das mesas eleitorais em todo o país, a ata de totalização final do processo eleitoral, bem como as atas de julgamento e proclamação das eleições. A presidente do TSJ, Caryslia Rodríguez, confirmou o recebimento do material e anunciou que o tribunal realizará uma investigação sobre as alegações de fraude, que pode levar até 15 dias. Inicialmente, o tribunal convocou Edmundo González e outros três candidatos da oposição para comparecerem na quarta-feira (7). A audiência com Maduro está agendada para sexta-feira (9).

As Lives Comunica Médicos pela Vida chegam da edição de número 122 falando do 3º Congresso Mundial Médicos pela Vida em parceria com a FLCCC – A Medicina Pós-Covid-19: Você está preparado?  A FLCCC Alliance (Front Line COVID-19 Critical Care Alliance) é uma organização formada por médicos e pesquisadores que se uniram durante a pandemia da COVID-19, em defesa de tratamentos e protocolos específicos para o manejo da COVID-19, incluindo o uso de medicamentos reposicionados e comprovadamente eficazes. A comunidade médica volta a se movimentar ao saber da 3a edição do Congresso que reúne médicos e cientistas de 26 países. Com o intuito de somar forças, médicos do mundo inteiro que salvaram vidas nos piores momentos da pandemia, se uniram em defesa da medicina hipocrática, do tratamento precoce, do acolhimento aos primeiros sintomas da doença e o uso de medicamentos conhecidos e acessíveis, de baixo custo e eficiência comprovada. Foram eles também os primeiros a se posicionarem firmemente contra a obrigatoriedade das inoculações mRNA, principalmente em crianças. Nas duas edições anteriores, Brasília em dezembro de 2021 e Foz do Iguaçu, em junho de 2022, foram mais de 100 horas de exposições com cientistas e médicos renomados de 22 países, um acervo qualificado que encontra-se à disposição da comunidade científica, imprensa e das autoridades de saúde.

No dia 15 de junho, o pastor Mohan Das* estava celebrando um culto na igreja local que ele lidera na província de Mahesh, Nepal, quando um grupo conhecido como Hindu Samrat Sena entrou e interrompeu as atividades. A multidão bateu e chutou o pastor. Quando a situação chegou ao limite, membros da congregação se uniram para defender o pastor, mas os extremistas se enfureceram. A igreja com 70 a 80 cristãos está assustada. “Não esperávamos um ataque desses. Pensamos que se ficássemos no nosso canto estaríamos seguros. Era um dia como outro qualquer quando nos reunimos para adorar. Aproximadamente 11h20 da manhã, no momento do louvor, um grupo de quase 50 pessoas entrou e interrompeu o culto. Foi tudo muito rápido e eles gritavam que o cristianismo é uma religião de comedores de vaca. Os membros da igreja se defenderam dizendo que não comem carne e que ninguém os forçou a mudar de religião”, conta Mohan.

O regime da Nicarágua informou nesta quarta-feira (31) que abrirá uma rota marítima comercial direta com a China, com o objetivo de aproveitar os benefícios do Tratado de Livre Comércio (TLC) entre os dois países, em vigor desde 1º de janeiro deste ano. Essa rota marítima comercial entre os dois países será inaugurada nesta quinta-feira no porto de Corinto, o principal porto no Pacífico da Nicarágua, anunciou a vice-líder nicaraguense, Rosario Murillo, através de meios de comunicação oficiais em Manágua. Murillo, que é esposa do ditador Daniel Ortega, disse que hoje chegou a esse porto o navio chinês *Sunny Fortune* (ou Sorte Brilhante), procedente do porto de Tianjin, na China, com o qual será inaugurada a rota comercial marítima entre a Nicarágua e o regime comunista chinês. “Amanhã vamos inaugurar a rota comercial marítima direta entre a Nicarágua e a República Popular da China”, detalhou Murillo.

E não foi nada cedo demais. O Irã já tinha dado sinais de que iria retaliar diretamente contra Israel pelo ataque ao chefe do Hamas, Ismail Haniyeh. Isso suscitou a expetativa de que o Irã lançaria outro ataque massivo de mísseis e foguetes, semelhante ao ataque de abril, que Israel e os seus parceiros anularam quase por completo, e que poderia acontecer imediatamente. Curiosamente, as fontes de informação ocidentais dizem que o Irã quer que o ataque ocorra a dez dias da comemoração do luto judaico. Parece-me uma longa espera – e tempo para todos prepararem as defesas também: Fontes dos serviços secretos ocidentais disseram à Sky News Arabia que tinham provas de que o Irã planeja atacar Israel no dia Tisha B’Av, em resposta ao assassinato do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, que começa a 12 e termina a 13 de agosto, informou o site na sexta-feira. O ataque do Irã será coordenado com o Hezbollah, um grupo terrorista apoiado pelo Irã e instalado no Líbano.

Normalmente deixo minha caneta descansar durante os meses de verão, mas para algumas coisas você deixa de lado seus hábitos. O que tem acontecido no contexto das eleições presidenciais dos EUA nas últimas semanas é, no mínimo, notável. Estamos testemunhando um sistema social que – para usar um termo da teoria dos sistemas dinâmicos complexos – está caminhando para uma catástrofe. E a essência do ponto de virada de que estamos nos aproximando é esta: o modelo de propaganda está começando a falhar. Tudo começou há algumas semanas assim: Trump, o candidato presidencial que não deve vencer, enfrenta Biden, o candidato presidencial que deve vencer. Após o primeiro debate, ficou imediatamente claro: Trump vencerá Biden. O grande problema: Biden e Jill são os únicos que não percebem isso. A mídia então se voltou contra Biden. Isso, por si só, é uma revolução. Durante quatro anos, elogiaram o Presidente Biden, fechando os olhos ao fato de o homem ou parecer pouco consciente do que dizia ou de fazer discursos que só podiam ser descritos como tendo as características de um discurso fascista.

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