Nesta quarta-feira (5), durante sessão da Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher, na Câmara dos Deputados, a deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) atacou a deputada Júlia Zanatta (PL-SC) com comentários considerados misóginos por um grupo feminista que saiu em defesa da parlamentar. Hilton tentou ofender Zanatta falando de sua aparência: – Você é ridícula. Você é feia. Ultrapassada. Vai hidratar esse cabelo. Vai se cuidar, pelo amor de Deus. Enquanto as mulheres em volta comemoram os ataques, Zanatta se cala. Mas o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) faz a defesa: – Pelo menos ela é ela. O coletivo Raízes Feministas Brasil criticou as mulheres que estavam na Comissão e deram risada de Zanatta. Segundo o grupo, era “uma plateia de mulheres submissas a um macho misógino”. E continua: – Mulheres querem acreditar que por estar do lado desses sujeitos terão alguma consideração, que serão respeitadas. Mas quando um macho fala isso de uma mulher, você pode ter certeza que você não estará impune. Só não chegou a sua vez. Nos comentários, várias feministas falaram sobre o assunto, mesmo sabendo que a parlamentar catarinense é antifeminista e está do lado político oposto ao delas.

Em 20 de maio, dia em que o novo presidente de Taiwan, Lai Ching-te, tomou posse, a China navegou de forma provocativa sete navios de guerra perto da ilha e enviou seis aviões militares para o seu espaço aéreo. Três dias depois, a China iniciou o Joint Sword 2024A, um exercício militar que simula um bloqueio completo. A ilha foi ameaçada por cerca de 20 navios de guerra manobrando em alta velocidade e dezenas de aviões de guerra sobrevoando-a. Alguns aviões e navios estavam armados com mísseis reais e realizaram simulações de ataques com mísseis. Lai acredita – tal como muitos especialistas em estratégia – que a ambição da China de anexar Taiwan é uma ameaça sempre presente. Na verdade, as autoridades de defesa chinesas chamaram descaradamente os exercícios de dois dias de “punição forte” para combater a arrogância da “independência de Taiwan” e “testar a capacidade de tomar o poder em conjunto, lançar ataques conjuntos e ocupar áreas-chave”. Os EUA devem, portanto, assumir a responsabilidade de defender a vibrante democracia de Taiwan. Há pelo menos três razões para fazê-lo. Primeiro, uma Taiwan controlada pela China intensificará a agressão chinesa na área, comprometendo os aliados regionais da América.

Ao longo dos primeiros 15 meses de seu terceiro mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) gastou R$ 29,6 milhões em viagens, contabilizando tanto as feitas em território nacional quanto as idas ao exterior. Os dados foram fornecidos pelo Ministério da Casa Civil após solicitação feita via Lei de Acesso à Informação (LAI) pelo projeto Fiquem Sabendo. Na planilha divulgada pela iniciativa, a Casa Civil faz um registro de 128 viagens realizadas entre os dias 1° de janeiro de 2023 e 5 de abril deste ano. O valor não corresponde apenas aos gastos de Lula pessoalmente, mas engloba toda a equipe que viaja com ele, incluindo seguranças, assessores e outras pessoas. Ao todo, a quantia inclui gastos com passagens, hospedagens, aluguel de veículos, serviços de telefonia e apoio de solo. O levantamento indica que 67% dos gastos realizados desde o início do terceiro governo Lula foram em viagens nacionais, o que equivale a R$ 19,8 milhões, e os outros R$ 9,8 milhões (33%) são dos trechos internacionais.

O procurador-geral Merrick Garland, que notavelmente “aprovou pessoalmente” a operação do FBI em agosto de 2022 na casa do ex-presidente Donald Trump na Flórida, disse na terça-feira que as alegações de que o Departamento de Justiça e seu principal braço investigativo deram luz verde à autorização para “matar o ex-presidente” durante a operação em Mar-a-Lago são “falsos”. “A alegação é falsa. Como o FBI explicou, o documento que está sendo discutido é o nosso protocolo padrão de uso da força, que é uma limitação ao uso da força, que é rotineiramente parte do pacote para mandados de busca e também fazia parte do pacote para a busca na casa do presidente Biden”, afirmou Garland durante seu depoimento ao Comitê Judiciário da Câmara na terça-feira. Garland chegou mesmo a afirmar que sugerir que o FBI poderia ter matado Trump naquele dia, e não a realidade de que o FBI poderia ter matado Trump naquele dia, é “perigoso” e “suscita ameaças de violência” contra funcionários do DOJ e do FBI.

Nesta segunda-feira (3), a Polícia Federal (PF) indiciou o empresário Roberto Mantovani, sua esposa Renata Munarão, e o genro do casal, Alex Zanatta, pelo episódio de supostas ofensas ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, e sua família. Ralph Tórtima, advogado da família Mantovani, voltou a solicitar acesso às imagens de câmeras de segurança do Aeroporto Internacional de Roma, onde a briga ocorreu. Segundo o advogado, o relatório recente da PF não apresenta nenhum elemento novo do caso. Tórtima também quer acesso às mensagens obtidas no celular de Roberto Mantovani Filho. A defesa pediu ainda uma perícia para analisar o trecho das filmagens em que o filho de Moraes, Alexandre Barci, gesticula próximo do empresário. As imagens não foram divulgadas porque os vídeos estão sob sigilo. O caso ocorreu em julho de 2023, na Itália. Em fevereiro, a PF chegou a concluiu o caso sem indiciamentos, mas agora reabriu investigação. As informações são do poder360.

Assistir a manifestações pró-Hamas no campus pode ser perigoso para a saúde. Tal estupidez, falsidade e violência gratuita praticamente garantem pressão alta ou parada cardíaca. Não é fácil ver os presidentes da Ivy League explicarem como os apelos para “Matar os Judeus” não são propriamente odiosos, uma vez que são “uma questão de contexto”. Pessoalmente falando, o mais perturbador é observar estudantes judeus assustados contando histórias lamentáveis ​​de terem sido intimidados por assistir às aulas ou visitar a biblioteca. Esta é a clássica passividade judaica e lembra a forma como milhões de judeus reagiram quando foram expulsos de Espanha, detidos pela Gestapo ou forçados a fugir dos seus bairros devido ao crime. Tudo previsível, claro, uma vez que os judeus são alvos fáceis e raramente reagem. Fugir do perigo é a história dos judeus nos últimos 2.000 anos. É claro que os funcionários do campus prometem “agir”. Tudo inútil. Alguém acredita que a inclusão de “judeus” na lista de grupos universitários “protegidos” irá dissuadir os muçulmanos radicais de gritarem slogans antissemitas? Boa sorte para despedir professores titulares que demonizam compulsivamente os “colonos sionistas”. “Fazer alguma coisa” é um teatro Kabuki inteiramente dirigido a doadores judeus ricos.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça deu prazo de cinco dias para o governo prestar informações sobre o leilão para importação de 300 mil toneladas de arroz, que começou nesta quinta-feira (6) às 9h. O despacho foi proferido na noite desta quarta (5). A compra será feita pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) para enfrentar as consequências das enchentes no Rio Grande do Sul. O STF foi acionado nesta semana pela Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária (CNA), que questionou a regra da Conab que permite a importação de até 1 milhão de toneladas de arroz. Na decisão, Mendonça considerou que não há urgência suficiente para proferir uma decisão liminar neste momento porque, apesar de o leilão ocorrer nesta quinta, a data de entrega do produto foi fixada para o dia 8 de setembro. Ele destacou, ainda, que a realização do leilão, por si só, não impede que a compra do arroz seja questionada na Justiça depois. Nesta quarta, a vara federal de Porto Alegre (RS) suspendeu o leilão a pedido de três deputados. A União recorreu, e a decisão foi derrubada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). O leilão, portanto, foi mantido.

Em resposta ao clamor dos americanos sobre os processos políticos de Donald Trump e um júri de Manhattan que condenou o ex-presidente por 34 acusações criminais, o presidente Joe Biden declarou: “É irresponsável alguém dizer que isto foi fraudado, só porque não gosta do veredito.” Vindo do Comandante de fraudes, esta proclamação não significa nada. Biden e aqueles que buscam garantir sua reeleição estão envolvidos no processo contra o ex-presidente do promotor distrital de Manhattan, Alvin Bragg. O principal promotor de Bragg durante o julgamento foi Matthew Colangelo. Em dezembro de 2022, Colangelo deixou o Departamento de Justiça de Biden para “dar início” ao processo criminal contra Trump. Biden já havia nomeado Colangelo seu procurador-geral associado interino – o terceiro funcionário de mais alto escalão do DOJ.

Há muito mais de onde isso veio

O papel de Colangelo na acusação do adversário político do seu antigo chefe fornece a prova mais óbvia do envolvimento da administração Biden no ataque criminoso a Trump por parte do promotor público de Manhattan, mas a fraude começou muito antes. Como relatei anteriormente, a relação incestuosa entre o escritório do promotor público de Manhattan e a equipe Biden começou já em meados de fevereiro de 2021. Então, “o antecessor de Bragg, o promotor distrital Cyrus Vance, providenciou para que o advogado de defesa criminal particular e ex-promotor federal Mark Pomerantz fosse um promotor público assistente especial do escritório do promotor público de Manhattan.

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG), presidente da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, protocolou um requerimento para criar um grupo de trabalho para debater a greve das universidades federais e institutos federais que estão em greve há mais de 50 dias. – Já são quase 60 dias de greve, mais de 100 instituições paralisadas, atingindo um total de 400 campus em todo o país. A falta de diálogo do governo Lula não é só com o Congresso Nacional, mas também com os profissionais da Educação e alunos. É hora do Parlamento, sobretudo a Comissão de Educação, articular e cooperar para que as demandas necessárias sejam atendidas e a greve se encerre – declarou Nikolas. Universidades e institutos federais entraram em greve para exigir o aumento salarial em 7,06% ainda no ano de 2024. Os profissionais ainda pedem um segundo aumento em janeiro de 2025 de 9% e o terceiro aumento, desta vez de 5,16%, em 2026. Até o momento, o governo federal não aceitou negociar com a categoria que é representada pelo Sindicato Nacional dos Docentes das Instituições de Ensino Superior e pela Federação de Sindicatos de Professores e Professoras de Instituições Federais de Ensino Superior e de Ensino Básico Técnico e Tecnológico.

O Presidente Trump ganhou recentemente as manchetes por falar aos Libertários na sua convenção anual. Quem são os libertários e em que eles acreditam? Talvez, se você é um republicano (ou democrata) insatisfeito – sejamos “inclusivos”), você uma vez deu uma olhada neles, mas foi há tanto tempo que você não consegue mais se lembrar por que decidiu não se juntar à causa deles. Você apenas lembra que não foi um bom ajuste. Bem, seja lá o que for, estou aqui para lhe dizer qual é o problema: eles se tornaram globalistas! A página oficial da plataforma do Partido Libertário começa muito bem – até você pensar sobre isso por apenas um segundo. Do Preâmbulo: Como Libertários, procuramos um mundo de liberdade: um mundo em que todos os indivíduos sejam soberanos sobre as suas próprias vidas e não sejam forçados a sacrificar os seus valores em benefício dos outros. Bem, quem poderia argumentar contra isso, certo? Exceto… a parte do “mundo”. Eles são – ostensivamente – um partido americano, com eleitores americanos, nomeando um americano para ser o presidente americano, então esses garotos malandros precisam se concentrar, porque essa falta de, digamos, “América em primeiro lugar”, força toda a sua causa a desmoronar sobre si mesmo. É absolutamente fatal. Entraremos em detalhes sobre o porquê daqui a pouco.

O Preâmbulo continua:

Acreditamos que o respeito pelos direitos individuais é a pré-condição essencial para um mundo livre e próspero, que a força e a fraude devem ser banidas das relações humanas e que só através da liberdade a paz e a prosperidade podem ser alcançadas.

Em viagem inesperada, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) embarca, na próxima semana, rumo a Genebra, na Suíça, a fim de participar da reunião da Organização Internacional do Trabalho (OIT). Posteriormente, ele irá para a Itália para a Cúpula do G7. Os eventos estão marcados para ocorrer entre 13 e 15 de junho, na semana dos namorados. A informação foi confirmada pelo Palácio do Planalto, nesta terça-feira (4), de acordo com informações do Antagonista. Até então, a ida de Lula aos dois países era incerta por causa das enchentes no Rio Grande do Sul e também pelas dificuldades que o petista tem encontrado em articular com o Congresso. Embora o Planalto não tenha informado se a primeira-dama, Janja da Silva, estará presente, ela acompanhou o marido nas outras viagens a territórios estrangeiros feitas por ele até o momento. As viagens internacionais têm rendido críticas ao casal. Em 2023, Lula passou um total de 62 dias fora do Brasil, e a primeira-dama o acompanhou. Somente o Ministério das Relações Exteriores desembolsou ao menos R$ 65,9 milhões para as viagens no último ano, enquanto a Casa Civil gastou R$ 29,6 milhões até abril deste ano. Os valores foram disponibilizados para toda a comitiva presidencial.

“Devo ter um filho?” diz o título de um boletim informativo recente de Emily Oster, a economista que virou especialista em aconselhamento aos pais e que ganhou fama ao dizer às futuras mamães ansiosas que elas podem parar de pirar por ingerir sushi ou vinho durante a gravidez. Cliquei para abrir o e-mail dela na semana passada e encontrei esta pergunta desanimadora do leitor da semana: “Tenho 35 anos e meu marido também. Amamos nossa vida e nosso cachorro, e não temos filhos. Temos muitos amigos sem filhos que parecem relativamente felizes, considerando todas as coisas. Temos alguns amigos que têm filhos e a maioria parece mais deprimida do que antes de terem filhos. É muito, muito, muito difícil para nós decidirmos se queremos ter um filho. Parece que ter filhos é apresentado externamente como o sentido da vida, mas é vivenciado em particular como um enorme impacto na vida. Ninguém pode realmente dizer se eles se arrependem de ter filhos. Portanto, não tenho certeza de como é realmente a experiência para meus amigos que parecem tão isolados e blá. Estou preocupada em perder esta janela cada vez menor em que poderíamos ter um bebê. Estou preocupada em ter um filho e ser infeliz. Como as pessoas que nem sempre quiseram ser pais tomam essa decisão? —30 e poucos anos com um cachorro.”

O governo federal recuou da previsão de cobrança de imposto de herança sobre planos de previdência privada, como PGBL e VGBL. Nesta terça-feira (4), o secretário extraordinário do Ministério da Fazenda para a Reforma Tributária, Bernard Appy esclareceu que não será incluído no segundo projeto de lei complementar sobre o tema a possibilidade de os estados taxarem recursos de planos de previdência privada que são transmitidos a beneficiários por meio de herança. A proposta estava prevista na primeira minuta do texto. – Este item é um dos que não foi incluído no texto que vai ser encaminhado, o que não significa que os estados ficam impedidos de cobrar. Já há estados que fazem essa cobrança – reiterou o assessor do secretário de Estado da Fazenda de Minas Gerais, Ricardo Oliveira. A inclusão desse tema no texto da reforma tinha como objetivo atender a uma demanda dos governadores. Isso porque esse tipo de tributação é de competência estadual e se dá por meio do Imposto sobre Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD).

É madrugada enquanto escrevo isto e estou profundamente preocupado com a condenação de Trump. Por quê? Talvez eu seja hiperpartidário, talvez não. Sei que nunca esquecerei onde estava quando soube de sua condenação. Eu sabia que me lembraria disso para sempre, assim como fiz quando ouvi pela primeira vez sobre o 11 de setembro, Neil Armstrong caminhando na Lua, o assassinato do presidente Kennedy ou o último suspiro da União Soviética. Todos foram momentos em que o relógio parou. O mundo nunca mais foi o mesmo depois disso, e a questão, sempre, era o que viria a seguir. Os meus amigos que acreditam que o que aconteceu a Trump não foi grande coisa ou que o Estado de direito ainda não está totalmente corrompido porque é provável que Trump vença no recurso, não entendem. A anarquia neste nível na América está fora de qualquer uma das nossas experiências. Mesmo aqueles que não gostam de Trump reconhecem a injustiça da mesma forma que o juiz do Supremo Tribunal, Potter Stewart, reconheceu a pornografia: “Eu sei quando a vejo”. A condenação de Trump é uma metáfora para a pornografia. Vi um homem que não precisa de nós, apesar de precisarmos dele, arrastado pelas ruas de Nova Iorque de uma forma quase medieval. Tudo o que faltava era alcatrão e penas de espectadores ofegantes ou gritos de “enforque-o”.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) decidiu suspender a manifestação marcada para o dia 30 de junho em Joinville (SC). O evento seria da mesma proporção dos realizados por ele e pelo pastor Silas Malafaia em 25 de fevereiro, na Avenida Paulista, em São Paulo, e no dia 21 de abril, na Avenida Atlântica, praia de Copacabana, Rio de Janeiro. De acordo com aliados de Bolsonaro, o momento não é oportuno em razão da tragédia provocada pelas chuvas que inundaram o Rio Grande do Sul, estado vizinho a Santa Catarina. O ex-presidente achou melhor repetir em outros estados a campanha que vem fazendo para angariar donativos para os gaúchos, assim como fez recentemente no estado de São Paulo. Minas Gerais seria o próximo destino. A decisão foi tomada em comum acordo com o pastor Silas Malafaia, que organizava mais esse ato político. O presidente da Assembleia de Deus Vitória em Cristo se reuniu com Bolsonaro nesta quarta-feira (5), em Brasília.

Um atleta do ensino médio que se identifica como trans reclamou da falta de “espírito esportivo” de suas competidoras depois de vencer uma prova no campeonato feminino. Veronica Garcia, 16, é uma estudante trans-identificada que participa da equipe feminina de atletismo da East Valley High School, perto de Spokane. No sábado, Garcia foi saudado com vaias da multidão quando terminou em primeiro lugar na corrida feminina de 400 metros no campeonato de atletismo em Tacoma, tornando-o o primeiro atleta transidentificado do ensino médio a ficar em primeiro lugar no estado. Quando ele recebeu sua medalha de ouro no pódio, seus oponentes não aplaudiram nem comemoraram, mas ficaram com as mãos nas costas. Alguém na multidão gritou: “Ela não é uma menina!” Garcia disse que ficou “um tanto magoado” porque as meninas não o parabenizaram. “Acho que talvez eu esperasse espírito esportivo porque estava torcendo pelos demais quando foram chamados. Então, acho que esperava receber reciprocidade”, disse Garcia ao The Spokesman-Review. “Mas eu não entendi.”

A proposta de emenda constitucional (PEC) 39/11, apelidada de “PEC das praias”, foi explicada pelo presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), diante da grande polêmica em volta da discussão que está no Senado. Segundo o político, ao contrário do que dizem influenciadores nas redes sociais, o texto não é sobre privatizar praias.  A PEC transfere gratuitamente a estados e municípios os terrenos de marinha ocupados pelo serviço público desses governos e, mediante pagamento, aos ocupantes particulares. Antes de chegar ao Senado, o texto foi discutido e aprovado pelos deputados federais com 400 votos. A votação aconteceu em 2022. – Os senadores farão audiência pública para que fiquem convictos. Estão falando que vão ameaçar o meio ambiente, a segurança nacional, é lamentável que se trate isso dessa maneira – disse Lira durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (4).

De todos os mecanismos de defesa, a negação é o mais fácil, o mais agradável e o mais disponível de todas as opções psicológicas. Pode-se reprimir sentimentos indesejados, projetá-los em alguma alma infeliz ou racionalizá-los até a inexistência, só para citar alguns. A negação, porém, geralmente vence. Eu sei que é o meu favorito. Na vez em que a mãe de uma aluna me ligou para avisar que seu filho havia trazido uma machadinha para a escola com a intenção de usá-la em mim, minha primeira reação foi negar que isso fosse possível. Ela demorou um pouco para me convencer. A negação é geralmente uma questão de escolha individual, e as consequências nascem principalmente do negador, mas no último século a negação tornou-se um passatempo nacional, um modo de vida, uma visão de mundo. Ficamos bons nisso; acreditamos nas coisas mais tolas: homens podem ser mulheres, as drogas não precisam ser ilegais, podemos imprimir dinheiro ad infinitum e não haverá problema. Achamos que podemos acabar com 70 milhões de bebês e não sofrer consequências. Por quê? Achamos que podemos passar a vida negando o óbvio porque já conseguimos a maior negação de todas. Negamos a existência de Deus. As nossas escolas, num esforço para serem inclusivas e não conflituosas, têm ensinado sistematicamente uma perspectiva ateísta, simplesmente não mencionando Deus, mesmo quando ensinam matemática, história, ciências e literatura – todas repletas de provas da Sua existência.

Nesta quinta-feira (6), um juiz federal dos Estados Unidos ordenou que Steve Bannon, ex-assessor do ex-presidente Donald Trump, ingresse na prisão em 1º de julho para cumprir sua sentença por desacato ao Congresso. Bannon foi condenado em outubro de 2022 a quatro meses de prisão por se recusar a comparecer perante o comitê que investigava o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio, que ocorreu enquanto o Congresso certificava a vitória de Joe Biden sobre Trump na eleição presidencial de 2020. Steve, de 70 anos, é um dos dois ex-membros do círculo íntimo de Trump que está sendo processado por não participar da investigação do Congresso. O segundo, Peter Navarro, ex-assessor da Casa Branca, foi preso em março para cumprir outra sentença de quatro meses. Bannon recorreu de sua condenação, mas um tribunal federal de recursos no Distrito de Columbia manteve sua condenação criminal em 10 de maio. A sentença foi mantida em suspenso até o resultado do recurso, de acordo com a emissora NBC News. O comitê queria que Bannon prestasse depoimento porque acreditava que ele tinha algum conhecimento prévio do que aconteceria em 6 de janeiro de 2021, quando milhares de apoiadores de Trump invadiram o Capitólio. Cinco pessoas foram mortas e cerca de 140 policiais ficaram feridos no ataque. *EFE

As interrupções na cadeia de abastecimento foram um aspecto do caos pós-COVID a que o mundo foi submetido. Os políticos ficaram chocados ao saber que o encerramento da economia global fez com que os mercados funcionassem de forma irregular. Eles acreditavam que os mercados funcionam de acordo com sua vontade. Num estalar de dedos ou num piscar de olhos, poderiam encerrar a economia global e, no mesmo piscar de olhos, os mercados reiniciariam ininterruptamente. Poderíamos chamar a isto a síndrome do rei Luís XVI, definida como a crença irracional das elites políticas de que o estabelecimento de políticas imprudentes resultará em resultados populares previsíveis e comoventes. A sua resposta inevitável ao resultado impopular é a clássica réplica atribuída a Marie Antionette: “deixe-os comer bolo”. Vivemos numa época em que o governo americano se transformou num monstro que devora o tesouro e a liberdade do seu povo. Se o governo é do, pelo e para o povo, as facções políticas treinaram o monstro para se consumir. Infelizmente, muitos subscrevem a noção de que nenhum problema, existente ou imaginário, é demasiado grande ou pequeno para ser resolvido pelo governo. Um analista de um meio de comunicação conservador pareceu desapontado porque o secretário de transportes, Pete Buttigieg, não estalou os dedos para resolver a crise da cadeia de abastecimento. A crise da cadeia de abastecimento foi resultado de uma política governamental deficiente. Por que alguém recorreria ao governo para resolver isso?