A deputada federal licenciada Carla Zambelli (PL-SP) informou que, por iniciativa própria, vai se apresentar às autoridades italianas. Ela declarou sua intenção em entrevista à CNN Brasil. “Vou declarar os meus dados para pegar os documentos”, disse a parlamentar. “Estou aqui de boa-fé. Estou aqui por conta de uma perseguição política. Vou provar isso. Fui condenada sem provas. A outra condenação, de cinco anos, foi ridícula, porque eu tinha porte legal. Eles me condenaram por porte ilegal. Eu quero provar isso aqui e buscar refúgio na Itália.” Ainda durante a entrevista, Zambelli destacou que, embora respeite o sistema judicial do Brasil, não reconhece legitimidade nas decisões proferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal do Brasil. “Respeito as leis brasileiras, mas não respeitarei mais a injustiça de Moraes.” Ao longo da conversa, a deputada também afirmou que teme ser extraditada. “Temo, porque respeito a Justiça italiana. Mas creio em Deus que não deixará isso acontecer.”

Recentemente, o Presidente Trump ganhou as manchetes por se recusar, em duas ocasiões, a descartar a possibilidade de os EUA sofrerem uma recessão este ano. Os comentários foram feitos dias depois que o Fed de Atlanta anunciou que agora projeta uma queda de quase -3% no PIB no primeiro trimestre deste ano. Esses acontecimentos, juntamente com o recente declínio do mercado de ações desencadeado pela reação do mercado aos planos tarifários de Trump, fizeram com que muitos oponentes políticos do presidente se juntassem a figuras do establishment midiático para causar o temor por uma iminente “Trumpcession” [como seria chamada uma recessão supostamente causada por Trump, em inglês]. É comum sentir a tentação de olhar para as últimas décadas de intervenções governamentais na economia e tentar enquadrar o establishment político de Washington dentro de alguma escola de pensamento econômico. Eles poderiam ser keynesianos ou monetaristas, neoliberais da Escola de Chicago ou adeptos iniciantes da Teoria Monetária Moderna.

Em reportagem publicada na Edição 272 da Revista Oeste, Adalberto Piotto analisa o novo Código Civil brasileiro. O texto consiste em mais um elemento que fortalece a atual insegurança jurídica do país. A partir de conversas com especialistas, o autor escreve que a reforma da legislação é algo que a sociedade não pediu. Antes, a proposta exerce a simples função de aumentar os poderes dos próprios juízes em todas as instâncias.

Leia um trecho da reportagem sobre o novo Código Civil

“Dado o contexto político que muito explica sobre o novo código, o que será que de tão novo ou paradoxal aconteceu no mundo e no Brasil para que seja preciso praticamente anular o código civil atual, em vigor desde 2003, pouco mais de duas décadas atrás? Veja que o código anterior era o de 1916. Até chegarmos ao código vigente, foram 40 anos de debate e amadurecimento, iniciados nos anos 1960, até que, no segundo mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, o Congresso, não sem uma ampla discussão anterior, aprovasse em 2022 o novo código, que entraria em vigor no ano seguinte. Tudo no tempo da política e da sociedade. A sanha revisionista atual não encontra motivo que a justifique. Não algo que atenda minimamente aos critérios da sensatez, do interesse público e da segurança jurídica.

O MPV e Aliança Medicina & Pedagogia Antroposófica seguem com a série especial de 12 episódios intitulada “O Valor da Vida Humana: Do Ventre ao Berço” – 3º episódio – Aspectos globalistas. A crise que o mundo enfrenta é grave, profunda, e inaceitável. Mas tudo tem uma explicação e é importante, para melhor compreensão da realidade, tentar entender o que está em curso. Ao longo das últimas décadas, assistimos a uma aceleração inimaginável do processo de desvalorização da vida humana. Este fenômeno ocorre em decorrência, fundamentalmente, da dissociação e não reconhecimento da entidade humana em sua integralidade, que é constituída por sua dimensão física e emocional e sustentada por sua individualidade espiritual, ou seja, dotada de corpo, alma e espírito. O Médicos pela Vida e a Aliança Medicina & Pedagogia Antroposófica não poderiam se furtar a debater este fenômeno. Afinal, uma sociedade que aceita a Agenda globalista 2030, claramente anti-humana e anti-cristã, está colaborando para sua própria extinção.

Desde o polêmico julgamento da cabeleireira Débora dos Santos, 39, condenada a 14 anos de prisão, por causa do 8 de janeiro, o Supremo Tribunal Federal (STF) tem feito recuos em processos. Algumas pessoas passaram, por exemplo, a obter prisão domiciliar, enquanto outras receberam votos de ministros com condenações mais brandas. Um manifestante, contudo, não teve uma coisa nem outra. É o caso de Claudio Augusto Felippe, de 61 anos. Diferentemente dos outros manifestantes, o policial militar aposentado nunca saiu do cárcere, apesar de pedidos de prisão domiciliar feitos por seus advogados. São apontados problemas de saúde, como pressão alta. Em outubro de 2023, o STF condenou o ex-policial a 16 anos de prisão. Ele está no 19º Batalhão da Polícia Militar do Distrito Federal, para onde foi transferido depois de permanecer por algum tempo na Papuda. A defesa aguarda o prazo referente à progressão da pena, quando poderá requerer o benefício da prisão domiciliar. Conforme a defesa, o homem tem um total de 11 meses e 10 dias de remição da pena.

Lembro-me vividamente da jovem mulher ajoelhando-se em fervorosa oração do lado de fora de uma clínica de aborto em Ohio. Seus olhos se encheram de lágrimas enquanto ela rogava a Deus. Quando ela olhou para cima, caminhei em sua direção, agradecendo suas orações. Soube que ela havia ficado profundamente marcada emocionalmente pela experiência de ter feito um aborto naquele centro. Quando ela começou a falar, as comportas se abriram e ela compartilhou comigo os detalhes daquele terrível trauma. Orei para que ela encontrasse cura, e ela encontrou — por meio de um programa ministerial dedicado a mulheres que sofreram a perda de filhos na tragédia do aborto. Neste Dia Nacional de Oração, lembro-me daquele dia, há tanto tempo, em que fui exposta pela primeira vez à dor inacreditável do aborto forçado. A mãe da jovem exerceu uma pressão tremenda sobre ela para abortar, o que prejudicou gravemente o relacionamento delas. O aborto é, em última análise, uma questão de direitos civis, representando a liberdade das crianças de nascerem e a liberdade das mulheres de darem à luz seus bebês em um ambiente amoroso e acolhedor. É possível não ter fé alguma e ser pró-vida.

Produtores rurais realizaram um novo “tratoraço” no norte do Rio Grande do Sul nesta sexta-feira, 6. O protesto percorreu a rodovia ERS-153 entre os municípios de Tio Hugo e Passo Fundo. Segundo os organizadores, mais de 400 máquinas participaram da mobilização. O grupo cobra a securitização das dívidas rurais acumuladas depois das perdas com enchentes e estiagens. Os agricultores bloquearam o entroncamento da RS-153 com a RS-324 e distribuíram panfletos explicando a situação aos transeuntes. De acordo com a imprensa local, a Polícia Rodoviária Federal registrou 15 bloqueios em rodovias federais nesta sexta-feira pela manhã. Os protestos começaram há três semanas no Estado.

Tratoraço: produtores rejeitam proposta do governo

Os agricultores pressionam pela aprovação do Projeto de Lei 320/2025, do senador Luis Carlos Heinze (PP-RS). A proposta transforma as dívidas em títulos do Tesouro Nacional com pagamento em até 20 anos, dois anos de carência e juros anuais entre 1% e 3%. O limite de emissão dos títulos seria de R$ 60 bilhões.

Desde o início da formação do nosso país, nossos fundadores estavam determinados a manter a religião como um elemento fundamental, visto que muitas pessoas haviam deixado suas casas na Grã-Bretanha para poder praticar suas religiões como quisessem. O objetivo não era que o governo rejeitasse a fé, mas sim que ele fosse impedido de ditar a doutrina. Mas, ao longo dos anos, a esquerda distorceu o significado de “separação entre Igreja e Estado” (uma expressão que não está inscrita na Constituição) e agora o país se sente obrigado a banir a religião de todos os cantos. Como um país fundado em parte pela Cláusula de Livre Exercício da Primeira Emenda se viu dominado pelo secularismo? A Associação Batista de Danbury foi uma das primeiras organizações, em 1802, a questionar Thomas Jefferson sobre a proteção de sua prática religiosa. Aqui está, em parte, a resposta de Jefferson:

“Contemplo com reverência soberana o ato de todo o povo americano que declarou que seu legislativo não deveria ‘fazer nenhuma lei a respeito do estabelecimento de religião ou proibir seu livre exercício’, construindo assim um muro de separação entre a Igreja e o Estado”, disse Jefferson.

O desmatamento na Amazônia teve um salto preocupante de 92% em maio de 2025 em relação ao mesmo mês do ano passado. Os dados são do sistema Deter, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Os ministérios do Meio Ambiente e da Ciência e Tecnologia divulgaram os números nesta sexta-feira, 6. De acordo com o governo, a devastação teria agora um “novo perfil”, atribuído ao colapso de florestas afetadas por incêndios. No entanto, o avanço ocorre apesar das promessas reiteradas de zerar o desmatamento até 2030, compromisso assumido pelo Brasil como parte da sua meta de redução de emissões e reforçado pelo fato de o país sediar a COP-30 neste ano.

Amazônia: fogo responde por mais da metade do desmate

Os dados mostram que 51% da área desmatada em maio tem relação com queimadas. O número é muito superior ao que se registrava em anos anteriores, quando o corte raso predominava nas estatísticas. Ao todo, 960 km² de floresta foram perdidos no mês, parte disso em decorrência de incêndios ocorridos no segundo semestre do ano passado.

A evolução tecnológica está redefinindo os paradigmas da defesa aeroespacial, e uma das vozes mais influentes nesse debate é a de Elon Musk, CEO da SpaceX e Tesla. Musk tem defendido publicamente o fim da era dos caças tripulados, argumentando que drones autônomos e sistemas baseados em inteligência artificial (IA) são o futuro inevitável da guerra aérea. Suas declarações, muitas vezes provocativas, geram intensos debates entre estrategistas militares, engenheiros e policymakers.

Caças tripulados: um modelo em declínio?

Durante a Conferência Air Warfare Symposium, organizada pela Força Aérea dos Estados Unidos em 2020, Musk afirmou categoricamente: “A era dos caças tripulados acabou”. Ele apontou que aeronaves como o Lockheed Martin F-35, apesar de representarem o ápice da engenharia aeroespacial, são extremamente custosas e vulneráveis em cenários de combate modernos. O custo unitário do F-35, que pode ultrapassar US$ 100 milhões, contrasta com a produção em massa de drones, que são mais baratos e dispensam o risco à vida de pilotos.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu nesta quinta-feira, 5, que a Polícia Federal (PF) deve conceder acesso integral ao conteúdo extraído dos celulares do tenente-coronel Mauro Cid e de sua mulher, Gabriela Cid. O acesso foi requerido pela defesa do general da reserva Walter Braga Netto no âmbito da Ação Penal 2668, que tramita no STF. Segundo o pedido, o conteúdo “não foi localizado no processo eletrônico nem foi fornecido à Defesa”. Moraes determinou que o material seja disponibilizado “no mesmo link que já foi fornecido à Procuradoria-Geral da República e às Defesas”, e fixou o prazo de 24 horas para o cumprimento da ordem. A medida visa a garantir o exercício do direito de defesa, conforme previsto no artigo 231 do Código de Processo Penal. Além disso, o ministro ordenou que a PGR informe se houve qualquer movimentação no procedimento administrativo instaurado para acompanhar as tratativas da colaboração premiada de Cid. Caso tenham ocorrido alterações depois do dia 22 de setembro de 2023, a PGR deverá encaminhar a íntegra do material ao processo.

A emergência das pequenas embarcações na costa sul da Inglaterra não dá sinais de melhora. Até esta semana, 10.000 imigrantes ilegais chegaram ao Reino Unido em 2025 – o primeiro marco registrado desde o início dos registros. A promessa de Keir Starmer de ” acabar com as gangues ” que contrabandeiam migrantes para a Grã-Bretanha nunca pareceu tão ridícula. Na verdade, o Partido Trabalhista está subsidiando o modelo de negócios das gangues. No fim de semana, o Ministério do Interior lançou uma campanha incentivando proprietários do setor privado a oferecerem seus imóveis aos migrantes do Canal da Mancha, com o contribuinte britânico arcando com o aluguel e as contas de serviços públicos por cinco anos. Como parte da política, a Serco – uma das três empreiteiras privadas que trabalham para o governo – também está oferecendo aos proprietários serviços gratuitos de administração de imóveis e de pagamento do imposto municipal, além de cobrir todos os reparos e manutenção.

A defesa do general Walter Braga Netto pediu nesta sexta-feira, 6, ao Supremo Tribunal Federal (STF) que os interrogatórios dos réus pela suposta trama golpista não sejam transmitidos ao vivo pela TV Justiça. Os depoimentos ocorrem a partir da próxima segunda-feira, 9. Braga Netto é um dos oito réus que serão interrogados pelo ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal. De acordo com os advogados, a transmissão gera superexposição e viola os direitos dos acusados. A transmissão, no entanto, foi autorizada pelo relator. “Não é razoável que o ato mais importante de autodefesa seja realizado sob a mira de câmeras, sabendo-se que a inquirição não será objeto apenas dos autos, mas também será alvo de escrutínio público, em tempo real”, argumenta a defesa. “Trata-se de negar absolutamente proteção à intimidade e privacidade.” Braga Netto vai depor por videoconferência. O militar da reserva e candidato a vice na chapa de Jair Bolsonaro em 2022 está preso desde dezembro do ano passado, sob a acusação de obstruir investigações e tentar obter detalhes da delação de Mauro Cid, ex-ajudante de ordens de Bolsonaro.

“Não ficaremos de braços cruzados enquanto este regime engana o povo americano”, afirmou Sheria Smith, a presidente da unidade da Federação Americana de Funcionários Públicos que representa mais de mil funcionários do Departamento de Educação federal demitidos pela administração Trump. O New York Times se preocupa que as demissões possam devastar a agência que “acompanha o desempenho dos alunos e aplica as leis de direitos civis nas escolas”. Mas desde que foi criado pelo presidente Jimmy Carter, o Departamento de Educação tem feito muito pior do que “enganar” os olhos dos americanos. As determinações federais e a intromissão burocrática ajudaram a prejudicar mentalmente milhões de crianças. Há mais de 150 anos, o abolicionista Frederick Douglass declarou: “Uma vez que você aprende a ler, você será para sempre livre”. Mas os formuladores de políticas educacionais federais impediram legiões de crianças de alcançar esse caminho para a liberdade. Nenhum presidente americano moderno fez mais do que Barack Obama para canonizar padrões preconceituosos na política educacional federal. O presidente Obama defendeu subsídios para escolas públicas para que “o governo federal possa desempenhar um papel de liderança em incentivar os (…) altos padrões que precisamos.”

A disputa judicial que envolve a Igreja Mundial do Poder de Deus, liderada pelo pastor Valdemiro Santiago, resultou em ordem de despejo de um templo localizado no Estado do Pará. A Justiça tomou a decisão por causa de uma dívida milionária de aluguel. A situação tem origem em setembro de 2022, quando a igreja transferiu o imóvel como pagamento de débitos. A primeira transferência foi à SM Comunicações, que depois o entregou à V R de Miranda Participações, ambas com sede em Belém. Depois da transferência, foi firmado um contrato de locação no valor de R$ 600 mil mensais por 18 meses, mas o pagamento não foi integralmente realizado. O saldo devedor atingiu mais de R$ 4 milhões, já considerado encargos e correções. Nos autos do processo, a Igreja Mundial afirma que a transferência do imóvel seria ilegal. Os administradores do templo alegaram ter sido induzidos ao erro e submetidos a pressão psicológica para assinar o contrato, sem detalhar as acusações.

Em novembro de 2024, o Parlamento do Reino Unido apoiou de forma esmagadora um projeto de lei que legalizaria o suicídio assistido. Uma nova pesquisa sugere que muitos se opuseram à medida, informou o The Times   em 1º de maio. O Care Not Killing, um grupo pró-vida que defende os cuidados paliativos e se opõe à eutanásia, contratou a empresa de pesquisas Whitestone Insight para realizar a pesquisa. A pesquisa contou com a participação de 103 parlamentares. O projeto de lei sobre suicídio assistido está atualmente se aproximando de sua terceira leitura na Câmara dos Comuns, após ter sido emendado em comissão. Antes da próxima votação, 42% disseram que votariam contra o projeto, 36% disseram que votariam a favor, 13% estavam indecisos, 5% disseram que se absteriam e 8% não se manifestaram. Em novembro, o projeto de lei foi aprovado por 330 votos a 275. Desde então, porém, muitos apoiadores do projeto mudaram de ideia graças a uma emenda controversa que facilitou a prática do suicídio assistido.  O Times noticiou que a emenda não exige mais que um juiz do Tribunal Superior aprove cada pedido de suicídio assistido. O CatholicVote noticiou anteriormente que, em vez disso, os pedidos de suicídio assistido seriam analisados ​​por um advogado, um psiquiatra e um assistente social.

A Netflix fechou um acordo estratégico com a Warner Bros. Discovery que promete mudar o fluxo de exibição dos filmes da produtora nos próximos anos. O contrato, que começa a valer ainda em junho e terá vigência até 2028, garante à gigante do streaming a chamada “segunda janela” de exibição dos longas produzidos pela Warner, depois da projeção inicial na plataforma Max, serviço oficial da própria empresa. A parceria representa um movimento da Warner para ampliar sua visibilidade e, sobretudo, maximizar suas receitas. Segundo apuração da imprensa, a lógica será a seguinte: depois da exibição nos cinemas, os filmes da Warner vão para a Max. Passado o período de exclusividade — que varia conforme o título —, os mesmos títulos chegarão à Netflix, onde ficarão disponíveis por um tempo também prolongado, conforme a relevância de cada lançamento.

Netflix sai em vantagem com base de assinantes robusta

A Netflix tende a sair ganhando nesse arranjo. Apenas no Brasil, a plataforma conta com 25 milhões de assinantes, conforme documento comercial entregue a agências de publicidade no início deste ano. Destes, 12 milhões estão no plano com anúncios, modelo que vem crescendo entre os consumidores que buscam preços mais acessíveis.

Um novo estudo conduzido pelo cientista Nabin K. Shrestha, do Departamento de Doenças Infecciosas da Cleveland Clinic, o segundo centro hospitalar mais importante do mundo, segundo a revista Newsweek, chegou a uma conclusão preocupante: a vacina contra a gripe não foi eficaz na temporada de vírus respiratórios de 2024-2025. Pior ainda, os dados indicam que pessoas vacinadas tiveram maior risco de contrair a doença em comparação às não vacinadas.

O objetivo do estudo

O estudo teve como propósito avaliar a efetividade da vacina contra a gripe durante a temporada de vírus respiratórios de 2024-2025. Para isso, foram analisados dados de 53.402 funcionários da Cleveland Clinic que estavam empregados no estado de Ohio, EUA, em 1º de outubro de 2024. Destes, 43.857 (82,1%) haviam sido vacinados até o final do período analisado.

Metodologia

A equipe comparou a incidência acumulada de gripe entre os vacinados e os não vacinados ao longo de 25 semanas. A proteção conferida pela vacinação foi avaliada por meio de regressão de riscos proporcionais de Cox, considerando a vacinação como uma variável dependente do tempo. O modelo foi ajustado para idade, sexo, função de enfermagem clínica e local de trabalho.

A vereadora Tatiana Medeiros (PSB), de Teresina (PI), manteve ao menos três videochamadas com o namorado, Alandilson Passos — apontado como líder da facção criminosa Bonde dos 40 — enquanto se encontrava presa no Quartel do Comando-Geral da Polícia Militar do Piauí. A informação consta em relatório da Polícia Federal (PF) divulgado nesta semana, que inclui capturas de tela extraídas do celular da parlamentar. A informação foi publicada pelo g1 e pelo portal Metrópoles. Tatiana está presa desde o dia 3 de abril, acusada de corrupção eleitoral e organização criminosa. Segundo a PF, ela teve acesso a um iPhone 16 a partir do dia 7 de abril, quatro dias depois de sua detenção. O dispositivo permaneceu em uso até 20 de maio, período em que foram trocadas mais de 1,5 mil mensagens. A investigação não identificou como o aparelho foi devolvido à vereadora, uma vez que, conforme o relatório, o celular havia sido entregue a um de seus advogados. Além do contato com o companheiro, também preso, Tatiana conversou com familiares e advogados, fez compras em um supermercado de Teresina no valor de R$ 500 e pesquisou o valor de uma passagem aérea de Belo Horizonte para Teresina, com embarque previsto para 27 de maio. Alandilson, seu namorado, está detido na capital mineira desde novembro de 2024.

Tendo abandonado a cobertura objetiva, a recusa da grande mídia em adotar uma postura neutra sobre as mudanças climáticas transformou um debate científico complexo em uma narrativa monolítica de catástrofe iminente. Longe de serem árbitros imparciais, os meios de comunicação são propagandistas entusiasmados que reciclam previsões apocalípticas que consistentemente não se materializam, ao mesmo tempo em que ignoram uma riqueza de pesquisas científicas que desafiam a narrativa do aquecimento desastroso. Isto não é jornalismo; é ativismo disfarçado de apuração da verdade. O resultado? Uma população global enganada, formuladores de políticas influenciados pela ficção e nações em desenvolvimento acorrentadas por políticas energéticas que priorizam a ideologia “verde” em detrimento do bem-estar humano.

Mentiras, mais mentiras e pânico

Praticamente todas as grandes editoras e emissoras — do The Atlantic e do Los Angeles Times ao Guardian e à BBC — produzem regularmente previsões de um apocalipse climático. Esses veículos operam com base em um manual de “pós-verdade”: amplificar a previsão mais extrema, descartá-la quando refutada e reportar a próxima história assustadora.

Uma mulher de 33 anos entrou com uma ação civil contra dois médicos e a Monash Health, alegando que sofreu danos graves e irreversíveis por causa de tratamentos de gênero, enquanto sua saúde mental não foi bem cuidada. Mel Jefferies entrou com a ação no Tribunal do Condado de Victoria. Jefferies diz que o maior serviço de saúde pública de Victoria e dois médicos que a apoiaram na transição de mulher para homem não cumpriram os padrões de atendimento reconhecidos pela Associação Profissional Mundial para a Saúde Transgênero, segundo o jornal The Age. O dever de cuidado diz que qualquer pessoa com problemas de saúde mental deve ter sua condição bem tratada antes de começar o tratamento. Jefferies diz que não sentiu que sua saúde mental estava sendo tratada de forma adequada, já que os médicos prescreveram testosterona e uma mastectomia dupla. Ela diz que sofreu efeitos a longo prazo, incluindo uma voz mais masculina, excesso de pelos no corpo, anomalias genitais e urinárias, odor corporal e acne. Jefferies diz que foi “afirmada” como homem por anos por profissionais, apesar de sua percepção de gênero mudar regularmente, e que tentou “se afastar”, mas foi repetidamente levada de volta a um diagnóstico de trans.

Nesta sexta-feira, 6, a Gol Linhas Aéreas concluiu o processo de recuperação judicial nos Estados Unidos. Agora, a companhia passa a ter 80% das ações controladas pelo Grupo Abra, holding formada por controladores da Avianca e da própria Gol. Durante o processo nos EUA, a Gol levantou US$ 1,9 bilhão e quitou integralmente o Debtor-in-Possession Financing, um tipo de financiamento concedido a empresários que apresentam pedido de recuperação judicial. O pedido usa como base o “Chapter 11″ (Capítulo 11) do Código de Falências dos Estados Unidos. Com a finalização do processo, a liquidez da Gol passou a ser de aproximadamente US$ 900 milhões e a alavancagem irá de 5,4 vezes para uma projeção inferior a três vezes até o fim de 2027.

CEO de controladora da Gol prevê “novo ciclo”

O CEO do Grupo Abra, Adrian Neuhauser, prevê um novo ciclo para a empresa depois da saída do Chapter 11. “Sempre disse que as companhias aéreas são negócios frágeis”, afirmou Neuhauser. “Por isso, ser resiliente é o caminho.”

Os vereadores Marcos Dias (Podemos) e Dr. Rogério Amorim (PL)apresentaram, na Câmara Municipal do Rio de Janeiro, um projeto de lei para criar o Dia Municipal de Conscientização sobre os Riscos do Aborto, a ser lembrado todo 10 de dezembro. A data foi escolhida por coincidir com o Dia Internacional dos Direitos Humanos. A proposta quer promover ações educativas sobre os impactos físicos e emocionais do aborto e estimular o debate em escolas, igrejas, unidades de saúde e comunidades. O projeto também busca incentivar políticas públicas de apoio à maternidade e valorização da vida, oferecendo orientação e acolhimento às mulheres. Para os autores, é uma resposta à falta de informação no debate sobre o tema. – Nosso compromisso é com a verdade e com a proteção da vida. O aborto deixa marcas profundas na história de muitas mulheres, e precisamos garantir que elas sejam acolhidas, orientadas e respeitadas. Defender a vida não é imposição, é responsabilidade social, moral e espiritual – disse o vereador Marcos Dias, que preside a Comissão de Direitos Humanos da Câmara.

Maçã, linhaça e uva roxa são alguns exemplos de alimentos que podem ser incluídos em uma dieta saudável e melhorar a circulação do sangue, equilibrar o nível de colesterol e prevenir o surgimento de doenças cardíacas. Além desses, há alimentos que são bons para a saúde do coração. Contudo, poucos sabem de seus benefícios, como é o caso do açaí. Ele tem fama de ser super calórico, mas é rico em ômega 9 e antocianinas, com efeito antioxidante e anti-inflamatório. O açaí favorece a circulação do sangue e a regulação da pressão arterial. Em A Força do Agro desta sexta-feira, 6, o espectador vai descobrir quais alimentos são bons para a saúde cardiovascular.

A Força do Agro

Com uma crescente necessidade de práticas mais sustentáveis, o agronegócio busca inovar constantemente para aprimorar a produtividade e minimizar impactos ambientais. Em A Força do Agro são apresentados os principais tópicos que fazem o agro ser tão especial.

O grupo de pessoas que se declara sem religião continua crescendo no Brasil e já representa 9,3% da população com 10 anos ou mais, segundo o Censo Demográfico 2022, divulgado pelo IBGE nesta sexta-feira (6). Há dez anos, esse percentual era de 7,9%. Em números absolutos, são mais de 15,9 milhões de brasileiros que afirmam não seguir nenhuma religião. Em 2010, eram 14,5 milhões. A tendência de crescimento tem sido constante nas últimas décadas. Em 1991, apenas 4,6% da população dizia não ter religião. Em 2000, esse número saltou para 7%. O avanço mais acelerado aconteceu entre os anos 2000 e 2010, quando o grupo cresceu quase um ponto percentual por década. A maior parte dos sem religião está concentrada nas regiões Sudeste (10,5%) e Sul (10,3%). No estado do Amazonas, o percentual é ainda maior: 15,1% da população não segue nenhuma crença religiosa. Outros estados com índices elevados são Roraima (13,1%) e o Acre (12,2%).

O deputado federal Pastor Henrique Vieira (Psol-RJ) apresentou, na última terça-feira, 3, um projeto de lei para blindar funkeiros acusados de ligação com o crime organizado. A proposta do psolista proibe as prefeituras de negar as contratações dos artistas em razão do conteúdo de suas músicas. Vieira batizou o projeto de Programa de Prevenção à Censura à Arte e à Cultura.

A Lei Anti-Oruam

A iniciativa surge em resposta à Lei Anti-Oruam, proposta pela vereadora paulistana Amanda Vettorazzo (União Brasil) em janeiro deste ano. O projeto da parlamentar impede a Prefeitura de São Paulo de contratar artistas que exaltem o crime organizado ou as drogas nas músicas. A proposta gerou reação entre os funkeiros, que ameaçaram a vereadora de morte. Pelas redes sociais, Oruam e seus fãs — chamados por ele de “Tropa do 22” — divulgaram vídeos com mensagens com tom de ameaças. “É só tu não falar meu nome, senão tu vai conhecer o capeta.”

O texto de hoje é pura história. Refiro-me aqui a todos os acontecimentos envolvendo uma grande brasileira — mulher de fibra e respeito — a mais votada para deputada federal de todos os tempos: Carla Zambelli. Essa brasilera valente tem sido perseguida por sua garra e coragem em representar milhões de pessoas — brasileiros, cristãos — que lhe confiaram um voto de fé e confiança em tempos tão obscuros. Tempos nos quais mal sabemos o que é certo ou errado, pois simples opiniões estão sendo condenadas com penas altíssimas, numa espécie de inquisição moderna, com torturas a testemunhas em rede nacional, sem sequer o direito à indignação. Foi por isso que nossa deputada Carla Zambelli foi enquadrada criminalmente. No entanto, a decisão é questionável, considerando que, como deputada federal, ela é amparada pela Constituição, que lhe garante a prerrogativa de não poder ser presa, a não ser em flagrante delito por crime inafiançável. Ainda assim, a sanção se estendeu às suas redes sociais, atingindo também sua mãe e seu filho.

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Cristiano Zanin, presidente da 1ª Turma da Corte, negou um pedido do Partido Liberal (PL) para que o caso do ex-presidente Jair Bolsonaro fosse analisado no plenário da Corte. A decisão é desta quinta-feira, 5. Desde o início do julgamento, ministros do STF já indicavam rejeição ao pedido. Votos anteriores e decisões da própria 1ª Turma sustentavam esse entendimento.

Ação do PL em favor de Bolsonaro

Na ação apresentada ao Supremo, o PL solicitou que o plenário referendasse a competência para julgar autoridades — já que os supostos crimes teriam ocorrido durante o exercício da função de presidente da República. Para sustentar o pedido, o partido citou o artigo 5º, inciso I, do Regimento Interno do STF. Segundo o partido, esse item, ao definir a competência do plenário para julgar certos crimes de autoridades específicas, teria natureza de “lei em sentido material”. Apesar da argumentação, Zanin rejeitou o pedido. Conforme o ministro, a situação atual não se enquadra nas hipóteses já pacificadas pelo STF.

Além de considerar a resiliência dos sobreviventes, esses dados também servem como um alerta contra o antissemitismo e outras formas de intolerância. No contexto contemporâneo, especialmente após o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023 contra Israel, os desafios relacionados à preservação da memória e ao crescimento do antissemitismo tornam-se ainda mais urgentes.

O crescimento do antissemitismo

Apesar das lições do Holocausto, o antissemitismo permanece uma ameaça global. Nos últimos anos, houve um aumento alarmante de incidentes antissemitas em várias partes do mundo, incluindo ataques às sinagogas, vandalismo em memoriais do Holocausto e discursos de ódio online (Lipstadt, 2011). Essa aparência foi exacerbada após o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023, quando grupos armados lançaram um ataque brutal contra civis israelenses, matando centenas de pessoas e sequestrando outros tantos.

A Festa do São João de Pernambuco ainda nem chegou ao seu auge, mas os gastos com atrações artísticas já somam milhões de reais, conforme aponta o Painel de Transparência do Ministério Público estadual (MP-PE). Apenas os 20 artistas mais bem pagos do ciclo junino em 2025 vão embolsar, cada um, ao menos R$ 250 mil — todos custeados com recursos públicos. No topo da lista está o cantor Wesley Safadão, que se apresenta neste sábado, 7, no tradicional Pátio de Eventos Luiz Gonzaga, em Caruaru. O show de cerca de uma hora deve render ao artista o maior cachê do período: R$ 1,2 milhão. A apresentação é uma das principais da agenda cultural da cidade, que lidera os investimentos públicos na festa.

Cachês milionários bancados por prefeituras

Outras atrações de peso também foram contratadas para animar o público caruaruense. A banda À Vontade, formada por Raí, Zezo e Luan, receberá R$ 800 mil para cantar no dia 20 de junho. Já a dupla Bruno e Marrone terá um cachê de R$ 784 mil para a apresentação no dia 28. Todos os pagamentos têm como origem os cofres municipais.

Nesta sexta-feira (6), John Textor, dono da SAF do Botafogo, participou de um jantar no Palácio do Eliseu, em Paris, a convite do presidente da França, Emmanuel Macron. O evento foi em homenagem ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Textor publicou uma foto ao lado de Lula e disse que o presidente demonstrou orgulho pelo Botafogo. Segundo ele, Lula afirmou que o clube é seu “segundo time preferido”. – Ele parabenizou o PSG, claro, nosso adversário no Mundial de Clubes, mas Lula fica bem melhor com o alvinegro carioca – escreveu o empresário. Ele contou ainda que música, cultura, política e esporte foram temas do encontro. O norte-americano compartilhou imagens do jantar, do interior do palácio e das atrações musicais. Também publicou uma montagem de Lula com a camisa do Botafogo e a faixa de campeão da Libertadores. Ele estava acompanhado do filho, Cristopher.

O Irã encomendou da China milhares de toneladas de um composto químico usado como propelente de mísseis balísticos. A informação foi divulgada pelo Wall Street Journal, que apontou uma possível ampliação da capacidade militar iraniana. O material deve chegar nos próximos meses e vai servir para a fabricação de cerca de 800 mísseis balísticos. Fontes disseram ao jornal que parte da carga pode ir para aliados da República Islâmica, como os rebeldes houthis, no Iêmen. O Irã tenta recompor seu arsenal em meio às negociações com o governo dos Estados Unidos sobre seu programa nuclear. Teerã também segue aumentando os estoques de urânio enriquecido, em níveis próximos ao grau militar.

Irã tenta negociar novo acordo nuclear com os EUA

Oman apresentou, no sábado 31, a proposta americana de um novo acordo nuclear. O país atua como mediador entre o ministro iraniano Abbas Araqchi e o enviado dos EUA para o Oriente Médio, Steve Witkoff.