A Defesa Civil do Rio Grande do Sul emitiu um relatório neste domingo (05) destacando os danos causados pelas fortes chuvas no estado. Os temporais impactaram significativamente a população, com aproximadamente 710.022 pessoas afetadas. Até o momento, 15.192 foram encaminhadas para abrigos, 80.573 estão desalojadas, 155 feridas, 100 desaparecidas e 78 mortes confirmadas. Dos 497 municípios do estado, cerca de 340 enfrentaram adversidades devido às chuvas. Outros quatro óbitos já confirmados estão sendo investigados para determinar se têm relação com os temporais. O governo do RS delineou as principais dificuldades na captação de recursos e na implantação do “Plano Marshall” para a reconstrução do estado. De acordo com o relatório, o estado enfrentará desafios relacionados à negociação da dívida de R$ 3,5 bilhões com a União, tal como ao limite de despesas, ao cumprimento do teto de gastos, à burocracia envolvida na contratação de serviços e à escassez de técnicos e pessoal.

O ex-presidente Jair Bolsonaro foi transferido em Manaus para o Hospital Vila Nova Star, na zona sul da cidade de São Paulo. Ele chegou à capital paulista na noite desta segunda-feira, 6. A informação foi divulgada por Fabio Wajngarten, assessor e advogado do ex-presidente, em suas redes sociais. Ele ressaltou que Bolsonaro está sendo encaminhado para dar continuidade ao tratamento de uma obstrução intestinal, sob os cuidados do cirurgião Antônio Macedo. Além disso, o ex-presidente receberá tratamento para uma infecção de erisipela, com a administração de antibióticos endovenosos pela equipe de infectologia do hospital. A infecção é cutânea (na pele) e, geralmente, provoca dor e febre. Às 19h16, pelo horário de Brasília, Wajngarten divulgou o vídeo do pouso de uma aeronave da Gol no Aeroporto de Congonhas. Ele deu a entender que o ex-presidente era um dos passageiros do voo.

Mauro Cid teria aceitado acordo de “colaboração premiada” em investigação levada a termo pelo STF por meio da Polícia Federal e sob o comando do ministro Alexandre de Moraes. Ocorre que depois dessa prática o suposto “colaborador” manteve conversas por mensagens, alegando que foi coagido pela Polícia Federal a concordar com uma versão previamente elaborada sobre os fatos em apuração. A consequência dessa reviravolta no caso foi a decretação da prisão preventiva do envolvido sob o pretexto de violação das condições de sua liberdade provisória, bem como sua submissão imediata a interrogatório perante o ministro Alexandre de Moraes, ocasião em que teria se retratado de suas críticas, vindo a passar mal naquele local, sendo necessário socorro médico. [2] Não houve por parte do implicado ou de sua defesa questionamento sobre a autenticidade dos áudios, mas apenas a alegação de que tudo se tratava de desabafos pessoais sem maior importância. [3] De acordo com o exposto, o que ocorreu foi então o seguinte: Mauro Cid fez acordo de “colaboração premiada” com a Polícia Federal e prestou depoimentos; posteriormente desacreditou explicitamente tais depoimentos e, especialmente, a voluntariedade de sua suposta “colaboração”. No seguimento é preso e levado à presença do ministro Alexandre de Moraes, ocasião em que, sob forte abalo, acaba sustentando seus depoimentos e negando coação.

Várias pessoas contraíram o vírus da imunodeficiência humana (HIV) através de agulhas cosméticas após receberem tratamentos faciais em um spa não licenciado no Novo México, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC). Três mulheres que receberam tratamentos faciais com microagulhamento com plasma rico em plaquetas (PRP), também conhecidos como tratamentos faciais de vampiro, no spa contraíram o HIV e uma investigação apontou os tratamentos faciais como método de transmissão, as informações estão no novo estudo dos cientistas do Estado e do CDC. O spa em questão, VIP Salon, já fechado, foi apelidado de spa A no jornal. “Esta investigação é a primeira a associar a transmissão do HIV a serviços de injeção de cosméticos não esterilizados. Uma exposição comum entre clientes do Spa A que não possuíam comportamentos associados à aquisição do HIV ajudou a identificar uma possível associação de agrupamentos [ou seja, através de uma técnica chamada Clustering, foi encontrado um padrão comum entre os clientes] e a análise dos dados adicionais sugeriu que a transmissão do HIV provavelmente ocorreu através da recepção de PRP com procedimentos faciais de microagulhamento”, disseram os cientistas, que trabalharam com as Autoridades de Saúde do Novo México.

A ditadura russa anunciou nesta segunda-feira (06) que realizará um exercício simulado de armas táticas nucleares. O movimento é uma resposta às ameaças feitas pelos Estados Unidos, França e Reino Unido a Moscou. O governo argumenta que os EUA e seus aliados europeus estão provocando um potencial conflito nuclear ao fornecerem apoio militar à Ucrânia. Segundo o Ministério da Defesa da Rússia, os exercícios foram ordenados diretamente por Vladimir Putin. “Durante o exercício, será realizado um conjunto de medidas para praticar as questões de preparação e uso de armas nucleares não estratégicas”, afirmou o ministério. Os simulados contarão com o apoio das Forças de Mísseis do Distrito Militar Sul, a Força Aérea e a Marinha. De acordo com o regime, os exercícios se dão “em resposta a declarações provocativas e ameaças de certos responsáveis ​​ocidentais contra a Federação Russa”. A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) segue empreendendo simulações perto das fronteiras russas, conhecidos como Steadfast Defender. Em comunicado oficial, a porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da Rússia, Maria Zakharova, afirmou que a OTAN está se preparando para um “potencial conflito” com o país eslavo. “Neste momento, o maior exercício da OTAN desde a Guerra Fria, Steadfast Defender, está acontecendo perto das fronteiras da Rússia.

Embora a classe política ocidental critique constantemente a natureza “autoritária” de certas nações, deve-se varrer a frente de sua própria porta primeiro, parafraseando Goethe. De fato, os Estados-nação ocidentais e as instituições internacionais vêm há anos corroendo a liberdade e os direitos tanto dos indivíduos quanto das empresas. Em primeiro lugar, as exorbitantes pressões fiscais e inflacionárias sobre as populações ocidentais nunca devem ser consideradas “normais” ou “aceitáveis”; elas são graves violações dos direitos de propriedade per se. Essas pressões, sozinhas, ajudam a explicar a estagnação econômica e a decadência política das sociedades ocidentais. Além disso, poderes antes impensáveis foram dados à polícia e às forças de segurança ocidentais, muitos deles agora permanentes. O Wikileaks e outros revelaram os programas de vigilância em massa de populações inteiras que são praticados por agências de inteligência ocidentais irresponsáveis. A censura e a propaganda são práticas comuns por parte dos governos e da grande mídia, especialmente nas democracias ocidentais, onde o controle da opinião pública é fundamental. Mas a violação de direitos no Ocidente tomou um rumo dramático com os confinamentos sem precedentes e injustificados de pessoas saudáveis durante a pandemia de covid-19, essencialmente políticas de vacinação obrigatória e outros escândalos políticos em torno dessas vacinas.

A vacina contra a covid-19 desenvolvida pela AstraZeneca não estará mais disponível para comercialização na União Europeia (EU), a partir desta terça-feira, 6. A medida foi anunciada pela Comissão Europeia (CE). A decisão foi tomada depois de a farmacêutica britânica solicitar a retirada da autorização de introdução no mercado, de acordo com um comunicado emitido em 27 de março deste ano. “A pedido do proprietário, é retirada a autorização de introdução no mercado da vacina contra a covid-19 vaxzevria, concedida em 29 de janeiro de 2021”, informou a CE. De acordo com o jornal espanhol 20 minutos, a solicitação da AstraZeneca está relacionada à reduzida demanda pela vacina e à ampla oferta de outras vacinas no mercado. A empresa destacou em seu comunicado que há um excesso de vacinas disponíveis. “Como foram desenvolvidas várias vacinas atualizadas para as variantes da covid-19, existe agora um excedente de vacinas disponíveis”, afirmou a farmacêutica em comunicado. “Isto levou a uma diminuição da procura da Vaxzervria, que já não está a ser fabricada ou fornecida”.

Uma ação foi movida contra a empresa farmacêutica Merck em relação a uma mulher de 22 anos que morreu devido ao câncer cervical, provavelmente causado pela vacina contra o câncer cervical ‘Gardasil’, de acordo com a ação. A ação judicial, que pede indenizações punitivas, alega que a Merck promoveu falsamente a sua vacinação contra o HPV ‘Gardasil’, uma inoculação para a prevenção do câncer, ao mesmo tempo que negligenciou a informação aos pais e pacientes sobre os graves riscos da vacina. A demandante, Erin Ferguson, é mãe da falecida Haley, que foi vacinada contra o HPV aos 13 anos. A menina desenvolveu dores abdominais, cólicas, náuseas, vômitos, sangramento anormal e menstruação abundante, entre outros efeitos colaterais após a injeção. Aos 18 anos, Haley foi diagnosticada com câncer cervical metastático/adenocarcinoma do colo do útero, para o qual foi submetida a uma salpingectomia (remoção das trompas de falópio), juntamente com uma cirurgia bilateral de transposição ovariana. Ela também recebeu quimioterapia e radioterapia. Apesar da cirurgia, dos produtos químicos e da radiação, o câncer do colo do útero se espalhou para o fígado, a pele, o útero e, eventualmente, para os gânglios linfáticos.

Poucas vezes a divisão profunda que existe na alma do país ficou tão evidente quanto agora. No final de semana, enquanto uma cantora decadente fazia um show satânico e pornográfico financiado pelos pagadores de impostos, milhões de pessoas se compadeciam com uma das maiores tragédias humanitárias da história do país. Enquanto a maioria do país chorava os mortos e se mobilizava para ajudar os sobreviventes da catástrofe gaúcha, celebridades da mídia e militantes de redação ganiam de felicidade diante do espetáculo da latrina cultural nas areias de Copacabana. Dias atrás, assisti a uma palestra do pianista Álvaro Siviero, em que ele apontava o declínio da complexidade melódica e harmônica na música popular nas últimas décadas. Siviero ressalta que a pobreza melódico-harmônica é acompanhada por uma ênfase no ritmo. Em outras palavras, a alma da música está sendo esvaziada, ao passo que o corpo assume o controle. Ocorre que, quando a alma sai de cena, o corpo perde a sua dignidade: os ritmos se tornam cada vez mais instintivos e atormentados. É a música do baixo ventre — à qual, naturalmente, corresponde a dança do baixo ventre que a maior emissora do país transmitiu ao vivo e sem medo de ser feliz para as famílias brasileiras.

É muito fácil pensar que o mundo inteiro é como se estivéssemos em casa. Eu moro na Flórida Central, então o aquecimento parece uma ameaça. No verão, faz calor o suficiente para ameaçar minha capacidade de jogar golfe e é “hidratar ou morrer”. Se aquecer mais, não poderei xingar e bater no chão com paus. Então, esta semana, visitei New Lanark, na Escócia. A fábrica de lã deste Patrimônio Mundial orgulha-se do fato de toda a sua eletricidade provir de fontes renováveis ​​que supostamente têm pequenas emissões de carbono. É muito fácil para eles, pois estão situados em um trecho íngreme do rio Clyde, permitindo o pronto desenvolvimento da energia hidrelétrica. E a Escócia tem muito vento, com parques eólicos em proliferação que fornecem quarenta por cento de toda a eletricidade do país. Quando saí da fábrica para pegar o ônibus de turismo, certifiquei-me de estar usando uma roupa de três camadas à prova de vento e um boné quente, já que a temperatura no final de abril estava projetada para atingir um máximo abafado de dez graus. A sensação térmica não foi relatada, mas luvas eram necessárias se eu quisesse ficar ao ar livre por muito tempo. A guia turística da fábrica pareceu ter sido apanhada de surpresa quando lhe perguntei se toda esta ênfase na energia “verde” se destinava a manter a Escócia fria. Sua risada assustada falou muito.

A liderança do grupo terrorista Hamas afirmou nesta segunda-feira, 6, que aceitou uma proposta de cessar-fogo em Gaza, feita pelo Egito e pelo Catar. A informação foi dada no momento em que parecia que as negociações haviam desmoronado. Israel se preparava para uma operação militar em Rafah e pediu que civis deixassem a cidade na Faixa de Gaza. O acordo está em análise do governo de Israel. O gabinete do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu já adiantou que não aceita um cessar-fogo permanente e quer a libertação por etapas de todos os reféns vivos. Nos trinta primeiros dias de trégua, seriam liberados 33, em troca de prisioneiros palestinos. A aceitação da proposta catari e egípcia foi realizada por meio de um comunicado de Ismail Haniyeh, chefe do Hamas que vive no Catar. Ele avisou o primeiro-ministro do Catar e o chefe da inteligência do Egito. A Reuters apurou junto a um funcionário do Hamas, Taher Al-Nono, que a negociação supostamente incluía um cessar-fogo e a reconstrução da Faixa de Gaza. Além do retorno dos deslocados e da libertação dos prisioneiros palestinos.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) foi convidado pelo governo suíço para participar da reunião que vai debater possibilidades de um acordo de paz entre a Rússia e a Ucrânia. O governo brasileiro afirmou que só iria na reunião caso a Rússia estivesse presente no encontro. A reunião surgiu através de um pedido do presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, para que a Suíça seja o intermediador da paz entre Ucrânia e Rússia, atualmente em guerra. A guerra se iniciou em 24 de fevereiro de 2022, quando a Ucrânia foi invadida pelo Exército Russo. A Rússia dominou o norte e leste da Ucrânia, porém a Ucrânia em ofensivas retomou o controle dos territórios do norte do país. A guerra ficou conhecida como a maior guerra da Europa desde a Segunda Guerra Mundial. Zelenskyy disse que se sentia grato ao governo suíço pela disposição para buscar a paz. O governo russo afirma não ser contra o acordo de paz, mas que não acredita na reunião sediada pela Suíça. Os russos afirmaram através do embaixador russo para as Nações Unidas, Gennady Gatilov, que “é improvável que se chegue a qualquer acordo sério com o atual regime de Kiev [capital da Ucrânia] e seus patrocinadores no Ocidente” e que o próprio presidente da Ucrânia havia se colocado nessa situação.

O advogado Paulo Faria, notório por atuar na defesa de Daniel Silveira, entrou com um pedido de afastamento do presidente de Ordens dos Advogados do Brasil (OAB), Beto Simonetti, nesta segunda-feira, 6. Conforme Faria, Simonetti praticou “desvio de finalidade” no exercício do cargo. Isso porque, de acordo com o advogado, o presidente da OAB acionou a Justiça contra o deputado federal Marcel Van Hattem (Novo – RS), em virtude de críticas do parlamentar ao próprio Simonetti. “Corriqueiramente”, percebemos que o representado não trabalha em prol da advocacia, especificamente, no tocante às constantes violações oriundas do Supremo Tribunal Federal, e, mais especialmente, do ministro Alexandre de Moraes”, argumentou Faria, na ação. “Porém, a situação recente extrapolou os limites do aceitável, quando, publicamente, a instituição foi posta em risco ao ameaçar um parlamentar federal (…) protegido pelas imunidades formal e material previstas no artigo 53 da Constituição. Faria sustentou que a finalidade da Ordem foi “aviltada”, visto que seu papel é defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado Democrático de Direito, os direitos humanos e a justiça social.

O esquerdismo militante convence seus agentes de que isso acrescenta importantes polegadas à sua estatura moral, induzindo-os a olhar a humanidade de cima para baixo. Cada um deles é o novo Adão que emergiu das trevas da injustiça, das opressões e das exclusões que até então “encobriam a superfície do abismo” (para usar a expressão bíblica). Em suas ocupações e atividades profissionais, o esquerdista militante coloca a missão acima da função. Seja ele professor, jornalista, padre, pastor, artista, militar, burocrata, empresário – o que for – antes de tudo é um esquerdista empenhado no papel transformador e revolucionário que lhe cabe na construção dessa nova humanidade, bem ali, no lado esquerdo do palco das ideias. Em todas as muitas experiências históricas e atuais, essas premissas e seus fundamentos ideológicos levam, isto sim, a uma nova eugenia. A tal de direita (sempre dita “extrema”) precisa ser sufocada para perder expressão política. Há que quebrar esses ovos para a omelete da revolução. Daí a censura que sai do texto, da obra, e atinge o autor, a família e o ordenamento jurídico do país, com sucessivas e crescentes restrições de direitos. Daí termos modernos gulags nos tais inquéritos sigilosos. Daí, também, serem os alunos, os pacientes, os fiéis, os presos, os pobres, os negros, os pardos, os gays, os leitores e o público de esquerda os únicos merecedores de atenção e defesa. Infelizmente, de tanto ver, entendi, mas preferia não ter visto.

O Aeroporto Salgado Filho, em Porto Alegre, teve suas atividades suspensas até 30 de maio, por causa das fortes chuvas que atingiram o Rio Grande do Sul. A informação foi divulgada pela Fraport, concessionária que administra o terminal, no início da tarde desta segunda-feira, 6. A medida afeta diretamente os voos programados. A concessionária e a Associação Brasileira de Empresas Aéreas (Abea) orientaram os passageiros a contatarem as companhias aéreas para reagendamentos ou reembolsos. A enchente que assola a capital gaúcha deixou o aeroporto alagado e comprometendo a infraestrutura local. Imagens deste domingo, 5, mostram a pista e áreas próximas aos hangares completamente submersas. Até mesmo o interior do aeroporto foi afetado, com as águas atingindo o nível das escadas rolantes e prejudicando o acesso a serviços essenciais, como o posto da Polícia Federal, além de danificar assentos nas áreas de espera.

Se você é Deroy Murdoch, vê o presidente da Câmara, Mike Johnson, como um “esmagador” por ceder à lei de ajuda externa à Ucrânia, Israel e Taiwan. “Johnson dominou a arte de McConnell de dar aos democratas o que eles querem sem receber nada em troca.” E quanto aos bons velhos tempos da “comissão de conferência”, pergunta Murdoch, quando a Câmara e o Senado resolveram as suas diferenças e enviaram o compromisso ao Presidente para assinatura? Era a época de Obama quando. “[Harry Reid e] Nancy Pelosi torpedearam esta tradição da democracia americana. Em vez disso, redigiram projetos de lei importantes à porta fechada dos seus escritórios.” Por que eles fizeram isso? Porque eles tinham o poder para fazer isso. Se você é Kevin Roberts, da Heritage Foundation, por outro lado, fica encorajado porque 112 republicanos votaram contra o projeto. “As ações do establishment do Partido Republicano na semana passada pressagiam o fim do establishment do Partido Republicano, não a sua sobrevivência. Os conservadores conquistarão a alma do Partido Republicano e com ela os corações do povo americano.”

O presidente da França, Emmanuel Macron, reuniu-se, nesta segunda-feira, 6, com seu homólogo chinês, Xi Jinping. Na reunião, foram tratados temas como relações comerciais e guerra na Ucrânia. A chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, também esteve presente. O encontro acontece no âmbito do 60º aniversário das relações diplomáticas franco-chinesas. Nas redes sociais, Macron falou sobre a importância do encontro para ambos os países. “O comércio e o acesso aos mercados, a concorrência leal e o investimento, a situação na Ucrânia e no Oriente Médio: as relações entre a China e a Europa, a coordenação entre nós, são de importância decisiva”, escreveu Macron, no Twitter/X.

Fazia cinco anos que Xi Jinping visitava a Europa

A última vez que Xi Jinping visitou a Europa foi há cinco anos. Sua ida acontece em meio a tensões entre a China e a União Europeia, em relação ao comércio. Os europeus investigam várias indústrias chinesas, que exportam carros elétricos. Os chineses, por sua vez, investigam as importações francesas de conhaque.

Há menos de três semanas, o Irão lançou o seu primeiro ataque direto a Israel a partir do seu próprio território. Os mulás dispararam 30 mísseis de cruzeiro, 120 mísseis balísticos e 170 drones num ataque massivo numa série crescente de retaliações pelo papel do Irão no apoio às operações do Hamas e do Hezbollah contra Israel. Uma coligação de forças e as defesas da Cúpula de Ferro de Israel impediram quase todos estes ataques, mas o alcance do ataque deixou a região nervosa. Um de nossos amigos estava lá naquele momento, poucas horas depois de uma apresentação em nome das famílias reféns. John Ondrasik, do Five for Fighting, me alertou sobre isso pela primeira vez quando me enviou uma mensagem de texto com uma foto da performance, e logo depois de postar um videoclipe no Twitter que incluía seu discurso emocionante sobre o momento em questão:

Humbled to perform "OK (We Are Not OK)" at Hostage Square, in Tel Aviv, hours before Iran's attack on Israel. There are no words to express the meetings I had with hostage families. May we hold them in our hearts as well as all innocents suffering due to the evil that is Hamas. pic.twitter.com/pq9K6auLyO

— John Ondrasik (@johnondrasik) April 21, 2024

Entre o domingo 5 e esta segunda-feira, 6, a Força Aérea Brasileira (FAB) e a Marinha do Brasil realizaram o envio de toneladas de alimentos e cilindros de oxigênio para auxiliar os afetados pelas severas chuvas no Rio Grande do Sul. Especificamente, 1.500kg de oxigênio foram entregues na região de São Jerônimo, localizada no oeste do estado, onde já há escassez total do recurso. Em paralelo, aproximadamente 18 toneladas de víveres foram destinadas ao município de Canoas, afetado dramaticamente pelas chuvas, impactando cerca de 150 mil pessoas. Os desdobramentos de catástrofes climática no RS são graves: o número de mortes confirmadas subiu 83, com outros quatro casos ainda sob análise. Atualmente, 111 pessoas estão desaparecidas e 276 foram reportadas como feridas. A situação de emergência afeta diretamente mais de 850 mil indivíduos em 345 municípios, com 19.368 pessoas desabrigadas e outras 121.957 desalojadas. Além disso, 336 cidades do estado foram declaradas em estado de calamidade pública. A lista de mortes confirmadas abrange diversas localidades, indicando a vasta extensão do impacto das chuvas. Entre as cidades afetadas estão Bento Gonçalves, Boa Vista do Sul, Bom Princípio, Canela, Canoas, entre outras, totalizando óbitos em mais de 20 municípios. A Defesa Civil estadual segue investigando se há uma conexão direta entre os óbitos adicionais em investigação e os eventos meteorológicos recentes.

Pode-se argumentar que a flexibilização ou o descaso do presidente Barack Obama e do então presidente Joe Biden em relação às sanções contra o Irã, que renderam à República Islâmica bilhões em receitas de petróleo e presentes diretos, criaram todo o caos recente no Oriente Médio, do Hezbollah ao Hamas, aos Houthis e, agora, ao ataque do Irã a Israel. De fato, é mais do que um bom argumento. É o mais próximo que se pode chegar de uma verdade bloqueada nas relações exteriores. Primeiro, o presidente Obama mimou os mulás para obter um tratado nuclear absurdo no qual ninguém poderia acreditar, enquanto os manifestantes democráticos imploravam ao nosso presidente que os apoiasse contra seus cruéis senhores religiosos-totalitários. Em vez disso, ele pagou ainda mais dólares aos mulás, uma vez notoriamente sob o radar, em maços gigantescos de dinheiro. Então, surgiu o presidente Donald Trump, que interrompeu as negociações bizarras que só davam ao Irã cobertura para pesquisas nucleares e impôs sanções reais aos mulás, principalmente no setor de energia. E adivinhe o que aconteceu? Eles ficaram quietos, assim como sua miríade de representantes (Hezbollah, Hamas, etc.).

Se você o perguntasse, Edward Chancellor não diria que ser particularmente austríaco. No entanto, The Price of Time: The Real Story of Interest, o livro denso que ele oportunamente publicou durante o auge da inflação em meados de 2022, é tão obcecado com taxas de juros planejadas centralmente quanto o misesiano médio. Como muitos antes dele, e muitos no campo austríaco, Chancellor identifica os muitos males que afligem o mundo e localiza sua causa em um regime disfuncional de taxas de juros. Nas palavras do próprio Chancellor, “a questão mais importante abordada neste livro é se uma economia capitalista pode funcionar adequadamente sem os juros determinados pelo mercado”. A maioria dos leitores dessas páginas responderá automaticamente: não – o capitalismo de livre mercado repousa em um mercado de capital e dívida desimpedido e, portanto, as taxas de juros atuam como um mecanismo de racionamento e um princípio orientador. O resto é apenas implementação, como diria Michael Malice. Jornalista habilidoso e historiador de formação, a escrita de Chancellor é calma e equilibrada, matizada e bem pensada. O livro está repleto de citações e referências a economistas e comentaristas do passado e do presente.

Poucas ideias estão tão associadas ao marxismo quanto os conceitos de conflito de classes e de classe. É, por exemplo, impossível imaginar o que seria uma filosofia marxista da história ou uma teoria revolucionária marxista sem elas. No entanto, como acontece com muitas outras coisas no marxismo, esses conceitos permanecem ambíguos e contraditórios.[1] Por exemplo, enquanto a doutrina marxista supostamente fundamenta as classes no processo de produção, o Manifesto Comunista afirma em suas famosas linhas iniciais:

“A história de todas as sociedades é a história das lutas de classes.

Homem livre e escravo, patrício e plebeu, senhor feudal e servo, mestre de corporação e aprendiz; em resumo, opressores e oprimidos, estiveram em constante antagonismo entre si…” [2] Examinando-se, esses pares opostos revelam-se, total ou parcialmente, categorias não econômicas, mas jurídicas.[3] Nem Marx nem Engels resolveram as contradições e ambiguidades de sua teoria nessa área. O último capítulo do terceiro e último volume de O Capital, publicado postumamente em 1894, intitula-se “Classes”.[4] Aqui Marx afirma: “A primeira pergunta a ser respondida é esta: O que constitui uma classe?” “À primeira vista”, parece ser “a identidade das receitas e das fontes de receita”. Que, no entanto, Marx considera inadequado, uma vez que “desse ponto de vista, médicos e funcionários, por exemplo, também constituiriam duas classes…” Classes distintas também seriam geradas pela     “fragmentação infinita de interesses [sic] e hierarquia em que a divisão do trabalho social divide trabalhadores, capitalistas e latifundiários – estes últimos, por exemplo, em proprietários de vinhedos, proprietários de fazendas, proprietários de florestas, proprietários de minas e proprietários de pesca.”

A pandemia de COVID-19 causou um aumento alarmante de uma infecção fúngica secundária agressiva e altamente fatal entre aqueles pacientes que contraíram a COVID-19 ativo ou recuperado. A investigação sugere que o vírus SARS-CoV-2, a utilização excessiva de tratamentos imunossupressores contra a COVID-19, como os corticosteróides e os antibióticos, e a resposta global à pandemia tornaram as pessoas mais susceptíveis a co-infecções como a mucormicose associada à COVID-19 (CAM). A mucormicose, também conhecida como fungo negro, é uma infecção fúngica oportunista que afeta tipicamente os seios paranasais, pulmões e cérebro. É causada por um grupo de fungos comumente encontrados no ambiente. Antes da COVID-19, esses fungos raramente causavam infecções devido à baixa virulência, mas a segunda onda de COVID-19 trouxe dezenas de milhares de casos relatados. Mesmo a variante Ômicron, que geralmente foi atribuída a casos leves de COVID-19, foi relacionada a infecções letais de mucormicose nos Estados Unidos e na Ásia.

A inflação de preços não é coincidência. É uma política. Os governos, juntamente com os seus chamados especialistas, tentam persuadi-lo de que a inflação dos preços decorre de qualquer outra coisa que não o aumento consistente, embora mais lento, dos preços agregados ano após ano. Emitem mais moeda do que o setor privado exige, desgastando assim o seu poder de compra e criando uma transferência anual constante de riqueza proveniente de salários reais e depósitos de poupança para o governo. Os preços do petróleo não são uma causa da inflação, mas uma consequência. Os preços aumentam à medida que mais unidades da moeda utilizada para denominar a mercadoria mudam para ativos relativamente escassos. Portanto, os preços do petróleo não causam inflação; eles são um dos sinais de desvalorização da moeda. Além disso, se os preços do petróleo provocassem a inflação, passaríamos rapidamente da inflação para a deflação e não de uma inflação elevada para aumentos de preços mais lentos. O mesmo se aplica a todas as causas que os governos e os seus agentes tentam usar como desculpa para o aumento dos preços. A maioria são apenas manifestações, não causas da inflação. Mesmo que a economia global fosse dominada por três empresas oligopolistas malignas e estúpidas, estas não seriam capazes de aumentar os preços agregados e manter um aumento anual se a quantidade de moeda no sistema permanecesse igual. Por quê? Duas coisas aconteceriam.

“No princípio, criou Deus os céus e a terra.” Gn 1:1

Há mais de 5 décadas, o astronauta William Anders proclamou as palavras acima a bordo da Apollo 8, a primeira missão a voar ao redor da Lua. Quando ele olhou para a Terra a partir de 250 mil milhas de distância, fotografou a Terra atingindo o pico no horizonte da Lua. A foto, depois chamada de Earthrise, foi publicada pela Life e tornou-se a foto ambiental mais influente já feita. Dois anos depois, em 1970, a foto estimulou a criação do Dia da Terra, comemorado no dia 22 de abril. Para comemorar o 50º aniversário do Dia da Terra, a NASA fez um vídeo sobre como o crescimento contínuo de sua frota de satélites que observam a Terra aumentou nossa visão do clima, atmosfera, terra, regiões polares e oceanos do planeta. O resultado é um panorama deslumbrante da ciência ambiental moderna. Aprecie como a tecnologia nas décadas subsequentes aumentou o conhecimento ambiental e a conscientização sobre padrões climáticos, níveis de ozônio, imagens Landsat e muito mais. O que precisamos relembrar é que à medida que as sociedades se tornam mais ricas, as pessoas podem deixar de se preocupar com comida e saneamento e começar a se preocupar com o meio ambiente. A liberdade econômica é que faz florescer a prosperidade e, por conseguinte, a melhor garantia de proteção ambiental: a tecnologia. Nossa Embrapa Territorial é prova disto.

Os apologistas do Hamas que agora infestam a Ivy League e outros campi ou não sabem, ou optam deliberadamente por ignorar, o fato de que a guerra não é uma atividade de aplicação da lei cujo objetivo é punir os culpados e poupar os inocentes. Se olharmos para a história da guerra, as suas queixas sobre as perdas civis em Gaza são desinformação e dissimulação, sem outro objetivo identificável que não seja proteger o Hamas das consequências das suas ações. O mesmo se aplica aos balidos de António Guterres, da UNRWA e do Tribunal Internacional de Justiça. Eles nada mais são do que os equivalentes de nossa era de Axis Sally, Tokyo Rose e Lord Haw-Haw. Isto não significa que seja aceitável atingir não-combatentes genuínos, e Israel faz de tudo para evitar atingi-los.   Mesmo os combatentes inimigos na maioria das guerras, entretanto, são culpados de nada mais do que usar o uniforme da cor errada. Patriotismo, ser recrutado e ingressar num exército porque não se tem outras perspectivas não são crimes que mereçam qualquer punição, embora o resultado final possa ser o mesmo destino que os países com pena de morte reservam apenas para os piores assassinos. Para cada Ted Bundy que é executado por assassinatos em série, ou Charles Manson que morre de velhice na prisão por massacrar pessoas inocentes, milhares de combatentes são baleados ou explodidos por nenhuma outra razão que não seja o seu serviço ao mal (como percebido pelos outros). lado) governo.

Multidões beligerantes de estudantes universitários de elite ocupam mais uma vez campi em todo o país. Esta semana, estudantes mascarados de Columbia quebraram janelas de um prédio acadêmico, barricaram-se lá dentro e penduraram uma bandeira da Intifada na janela. Tal como as bandeiras do orgulho, BLM e trans, antes dela, a mensagem era clara: queremos um novo regime no comando e não aquele refletido nas estrelas e nas listras. O porta-voz da universidade, Ben Chang, afirmou que os acampamentos, o vandalismo e a ocupação “violaram inúmeras políticas universitárias”. O que estes estudantes não violaram, no entanto, foi o zelo religioso de uma agenda progressista que permeou a sua educação desde o berço até à toga. Quando a missão moral que lhe é transmitida pelos seus educadores é perturbar, desestabilizar e fazer confusão – violar uma política estabelecida é uma oportunidade, não um obstáculo. Apesar dos milhões em doações que financiam os salões sagrados do Ensino Superior, tais instituições estão numa queda livre de total falência moral e intelectual. Como Warren Buffet observou certa vez: “Você não descobre quem está nadando nu até a maré baixar”.

O pastor Shane Pruitt alertou os pais cristãos a serem mais criteriosos em relação às músicas que os filhos escutam. Em uma publicação no X, ele citou letras de músicas da cantora Taylor Swift e encorajou os crentes à luz da Bíblia. “Não sou um cara anti-Taylor. Sou um cara pró-Evangelho”, disse Shane Pruitt à CBN News. E continuou: “Qualquer coisa que eu saiba que esteja afetando amplamente os pais, ou cristãos, ou pessoas na igreja que pareça ser anti-Evangelho, nós amorosamente chamamos atenção para isso”. No dia 22 de abril, em uma publicação no X, Shane citou letras de algumas músicas da cantora Taylor Swift em seu álbum “The Tortured Poets Department” e declarou: “A letra importa”. “Definitivamente não sou o ministro ou pai que tem a postura de ‘não pode música secular’. Além disso, percebo plenamente que os incrédulos agirão como incrédulos. No entanto, há uma diferença entre ser secular e ser anticristão”, acrescentou.

Preferimos pensar que a linha entre o bem e o mal é clara e que os indivíduos estão em um lado ou no outro. Em O Arquipélago Gulag, Volume 1, Alexander Soljenítsin escreveu: “Se ao menos fosse tudo tão simples! Se ao menos houvesse pessoas más em algum lugar insidiosamente cometendo más ações, e fosse necessário apenas separá-las do resto de nós e destruí-las.” Como a linha entre o bem e o mal não é tão direta quanto desejamos, um princípio essencial para organizar a sociedade é, nas palavras de F. A. Hayek, garantir que um “homem mau possa fazer o menor mal”. Muitos conhecem estas famosas palavras de Soljenítsin em O Arquipélago Gulag, Volume 2: “A linha que separa o bem e o mal não passa pelos Estados, nem pelas classes sociais, nem pelos partidos políticos – mas através de todos os corações humanos – e através da totalidade os corações humanos”. Aqueles que negam essa verdade da natureza humana muitas vezes acreditam que dar às pessoas “boas” – aquelas que possuem a ideologia certa – poder suficiente para controlar os outros resolve o problema de organizar a sociedade.

Os rumores de guerra não param de chegar aos nossos ouvidos, vindos dos quatro ventos da terra — inclusive de um vizinho bigodudo, amigo do presidente. Preocupados, sem dúvida, com a segurança nacional e o bem último do país, os nossos generalíssimos deram luz a uma transformadora arma tecnológica: a cartilha eletrônica Política de Moderação nas Mídias Sociais do Sistema de Comunicação Social do Exército Brasileiro, que promete pintar de branco-meio-fio todos os insultos e ataques contra a honradez, a moral, a integridade, a retidão, a grandeza dessa instituição que nos legou a nossa democratíssima República. Os inimigos da pátria que lançarem uma ofensiva de “comentários inapropriados” ou qualquer mensagem “reprovável” contra as redes sociais do Exército Brasileiro serão, de pronto, bloqueados e “moderados”, “independentemente de justificativa, consulta ou aviso” — e os guerreiros, tomados de ímpeto servil, ainda deixam um alerta de mãe preocupada, que promete entregar as traquinagens do filho quando o pai chegar em casa: “conforme o conteúdo, as mensagens poderão ser encaminhadas às autoridades competentes”. O civil que desejar tecer qualquer (equivocada, por certo) crítica construtiva acerca das atividades da Instituição deverá fazê-lo “nos canais próprios” para tal — ou vocês ainda não sabem que é para isso mesmo que serve a página da ouvidoria?