Em um vídeo divulgado na noite desta terça-feira, 6, em suas redes sociais, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) descreveu parte do processo que envolve o escândalo bilionário com fraudes contra aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Na mensagem, Nikolas apresenta principalmente uma linha do tempo para desconstruir o discurso da esquerda que tenta atribuir ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) a culpa pelos desvios na entidade. O deputado relata, sobretudo, o esforço dos petistas para derrubar uma lei que Bolsonaro criou para evitar exatamente os descontos não autorizados.

Nikolas: negligência e reincidência

O deputado do PL destaca a postura do atual governo, que se resumiria a um misto de negligência e reincidência. No primeiro caso, em razão de diversos encontros com entidades que estavam envolvidas nas fraudes. O segundo caso refere-se ao ex-ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, que há 14 anos foi desligado da gestão Dilma Rousseff pela mesma suspeita: corrupção.

O que se segue é o prefácio de Jeffrey Tucker para o novo livro de Clayton J. Baker, A Máscara Médica: Um Médico Expõe as Decepções da Covid.

No início, parecia um erro calamitoso na aplicação de medidas de saúde pública. Estávamos trancados em casa, ameaçados de não podermos sequer pegar nos nossos carros e conduzir até o estado mais próximo. Vinham de algum lado ordens vagas de que, se o fizéssemos, teríamos de ficar em quarentena durante duas semanas em cada lado da fronteira. Depois, disseram-nos para não fazermos reuniões nas nossas casas. Era só por duas semanas, mas eu estava incrédulo. O que estávamos tentando alcançar exatamente? Fui dar uma volta de carro. Na ocasião, tinha um conversível de dois lugares que fazia muito barulho. Vesti um terno, um cachecol e um chapéu, e fui até a minha destilaria favorita. A hipster que normalmente explicava as notas de baunilha do seu stock de bourbon tinha um semblante completamente diferente. Estava vestida com um traje infeliz e vendia desinfetante para as mãos.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) desafiou o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a mostrar a suposta minuta do golpe. Em entrevista à edição desta terça-feira, 6, do programa Oeste Sem Filtro, o ex-chefe do Executivo afirmou que o documento não foi divulgado porque que a Suprema Corte não tem provas para incriminá-lo. “Contudo, já está com a sentença pronta”, disse Bolsonaro. “A expectativa é me julgar neste ano para me condenar a 38 anos de cadeia.” Ao programa Oeste Sem Filtro, o ex-presidente lembrou de uma declaração que o ministro Flávio Dino deu em novembro de 2013. Naquele ano, o magistrado afirmou que “as urnas eletrônicas são extremamente inseguras e suscetíveis a fraudes”. Dino esteve no julgamento que, no fim de março, tornou o ex-presidente réu pelos supostos crimes de golpe de Estado e tentativa de abolir o Estado Democrático de Direito.

Muitos americanos acreditam que o governo Biden trouxe quatro dos piores anos que enfrentamos no último meio século, se não mais, para a nação e o espírito americano. O objetivo de apresentar aqui as ações mais danosas desses quatro anos é relembrar como nos permitimos descarrilar naquele período e os efeitos causados, para não repeti-los ou algo semelhante em nosso futuro. Essas cinco falhas são apresentadas na ordem de importância em relação aos danos à América: efeitos financeiros, psicológicos e sociais.

1. Mandatos da COVID. Muitos livros serão escritos para documentar todos os erros cometidos no enfrentamento da COVID, mas o foco aqui está em mandatos e ações governamentais específicas para apoiar suas posições, à custa evidente da liberdade. Aqui, devemos confiar em sua memória todos os eventos que o governo criou para levar ao pânico virtual entre os cidadãos e à paralisação da economia, em reação exagerada a um vírus que ameaçava principalmente os idosos e aqueles com múltiplas comorbidades — cerca de 1% da população.

A Polícia Federal encontrou mensagens que mostram que o desembargador Vladimir Abreu da Silva, do Tribunal de Justiça do Mato Grosso do Sul (TJ-MS), envolvido em um esquema de venda de sentenças, pediu a dois colegas que recebessem seu filho para tratar de um processo de R$ 16,9 milhões. A investigação faz parte da Operação Ultima Ratio. Os desembargadores Marco André Nogueira Hanson e Dorival Renato Pavan foram procurados por WhatsApp. Marcus Vinícius Machado Abreu, filho do desembargador, teria sido recebido nos gabinetes em outubro de 2024. Depois, contou ao pai que Pavan foi “muito solícito”, mas que seus recursos foram negados. Cabe à Procuradoria-Geral da República (PGR) decidir se oferece ou não denúncia sobre o ocorrido.

Em uma decisão de 4 de março de 2025 (Jeremiah Hogan e outros contra Lincoln Medical Partners e outros.), o Supremo Tribunal Judicial do Maine decidiu que os funcionários que administraram uma vacina contra a Covid-19 a uma criança menor sem o consentimento dos pais estavam imunes às causas estaduais de ação por agressão e negligência, de acordo com a Lei Federal de Prontidão Pública e Preparação para Emergências (PREP).  A decisão Hogan seguiu o exemplo do Supremo Tribunal de Vermont em sua decisão do caso Politela, que envolveu uma situação semelhante de um menor vacinado sem o consentimento dos pais, decretando que “pessoas cobertas” pela Lei PREP são imunes. O PREP Act não declara, por seus termos, que estende a imunidade além de lesões por vacinas para violar os direitos constitucionais estabelecidos dos pais de tomar decisões médicas para seus filhos. O Tribunal do Maine, tal como os Supremos de Vermont, interpretou a Lei PREP de modo a “impedir”, a nível federal, até mesmo as queixas estaduais relativas a danos.

O Nubank confirmou nesta terça-feira, 6, que o ex-presidente do Banco Central (BC) Roberto Campos Neto vai integrar a instituição a partir de julho. O ex-número um do BC vai assumir dois cargos estratégicos. Ele será o vice-chairman, que é o segundo nome na liderança do conselho de administração, e o chefe global de políticas públicas. Campos Neto só poderá tomar posse depois de cumprir a quarentena. O período, de seis meses, é obrigatório para presidentes e diretores que se desligaram de uma autarquia federal. O expediente tem o objetivo de evitar principalmente conflito de interesses, bem como o uso de informações privilegiadas.

Nubank busca a expansão internacional

Campos Neto, que chefiou o BC entre 2019 e 2024, irá responder diretamente a David Vélez, fundador e CEO do Nubank. Seu papel será apoiar a estratégia de expansão internacional da empresa, além de representar a Nu Holdings, controladora do banco, em conselhos e fóruns globais.

Chora, Pátria Amada

Ensaio investigativo de Justine Isernhinke, pesquisadora e chefe de geopolítica e pesquisa UAP, The Malone Institute. “Plaasmoorde ” significa assassinatos em fazendas em africâner (a língua falada pelos descendentes de holandeses que chegaram ao sul da África no século XVII). Cada cruz branca na foto acima representa um fazendeiro que foi assassinado em casa por agressores negros. Às vezes, uma esposa era estuprada. Uma criança de dois anos era massacrada. Uma avó torturada ou um avô espancado até a morte. Há milhares de cruzes. É um genocídio silencioso (mais de 3.000 fazendeiros e seus familiares foram mortos) raramente aparecendo nas notícias, realizado com a aprovação tácita de certos políticos e poderosos do país governado pelo CNA (Congresso Nacional Africano), agora o partido majoritário sob o Governo de Unidade Nacional (GNU) desde 2024. Eu estava na África do Sul quando Trump tomou posse em 20 de janeiro de 2025 e esse dia passou despercebido na África do Sul.

A Polícia Federal (PF) e o Ministério da Previdência Social deflagraram, nesta terça-feira, 6, a Operação Egrégora, que desmontou um esquema de fraudes contra o sistema previdenciário. A investigação revelou a existência de uma organização criminosa especializada em criar identidades falsas de idosos para desviar recursos públicos. A ofensiva resultou no cumprimento de três mandados de prisão preventiva e oito ordens de busca e apreensão nas cidades mineiras de Belo Horizonte, Contagem e Betim. Segundo a Polícia Federal, os criminosos fabricavam identidades fictícias a partir da falsificação de certidões de nascimento, documentos de identidade e comprovantes de residência. A estratégia era direcionada principalmente à obtenção de benefícios assistenciais voltados a idosos em situação de vulnerabilidade social.

E se eu lhe dissesse que o aumento da vacinação anual dos idosos contra a gripe está associado a um aumento das mortes relacionadas com a gripe nos idosos? E se eu lhe dissesse que a vacinação anual contra a gripe pode torná-lo mais suscetível a doenças semelhantes à gripe? E se eu lhe dissesse que a aplicação de vacinas contra a gripe defeituosas (em seres humanos ou em bandos de aves de capoeira) irá acelerar a evolução de vírus da gripe resistentes à vacina? E se eu lhe dissesse que o verdadeiro problema da morte associada ao vírus da gripe nos idosos se deve ao envelhecimento do seu sistema imunológico (imunosenescência)? E se eu lhe dissesse que a maioria das mortes causadas pela “gripe espanhola” de 1918 poderia ter sido evitada se existissem antibióticos (antibacterianos)? E se eu lhe dissesse que a maioria dos países não recomenda a vacinação anual contra a gripe para toda a população? E se eu lhe dissesse que a política de vacinação anual contra a gripe do governo dos EUA é influenciada pelo desejo de apoiar e manter a capacidade de fabricação da gripe? E se eu lhe dissesse que a maior parte do que lhe foi dito sobre a vacinação anual contra a gripe é propaganda? Já escrevi sobre a maioria destas questões anteriormente, mas não de forma tão direta como o faço aqui.

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, afirmou nesta segunda-feira, 5, que a revolução digital, apesar de ter democratizado o acesso à informação, teve consequências negativas. Uma delas, apontada pelo ministro, foi o suposto aumento da disseminação de “fake news” e de “discurso de ódio”. Ele proferiu o discurso na abertura do encontro de presidentes dos tribunais constitucionais da América Latina, em Brasília. “Ao mesmo tempo em que a revolução digital democratizou o acesso à informação e ao conhecimento e ao espaço público, também abriu as avenidas para a desinformação, discursos de ódio e teorias conspiratórias”, disse Barroso. “É preciso preservar a liberdade de expressão sem, contudo, permitir que o mundo desabe num abismo de incivilidade movido a ódio e a mentiras.” Barroso também criticou as redes sociais e seus algoritmos por acabarem com a hegemonia da mídia tradicional. Isso porque, para o ministro, a imprensa tinha um papel “unificador” ao trabalhar com “fatos comuns, objetivos e compartilhados por todas as pessoas a partir dos quais cada um formava a sua opinião”.

O mundo está prestes a presenciar uma revolução na conectividade móvel. A partir de julho de 2025, a Starlink, empresa de internet via satélite de Elon Musk, começará a oferecer conectividade direta para celulares nos Estados Unidos, eliminando a necessidade de torres de celular e cobrindo áreas remotas sem infraestrutura de telecomunicações. Essa inovação poderia transformar o Brasil, onde vastas regiões permanecem sem sinal, mas será que nosso governo permitirá? O serviço da Starlink funcionará em parceria com operadoras locais. Nos Estados Unidos, a T-Mobile já garantiu a colaboração para que qualquer celular compatível possa se conectar diretamente à rede de satélites de baixa órbita. Inicialmente, o serviço fornecerá apenas mensagens de texto, com planos de expansão para chamadas de voz e dados. Na prática, isso significa que, mesmo no meio do deserto, no alto de uma montanha ou em alto-mar, o celular poderá se conectar automaticamente a um satélite e manter comunicação sem depender de antenas terrestres. Um marco tecnológico que pode mudar o jogo da conectividade global.

Em resposta ao MST, agricultores criaram um movimento de resistência contra invasores de terra. A iniciativa se deu depois de sucessivas invasões a uma propriedade em Santa Catarina que está envolvida em uma longa disputa judicial. O movimento teve rápida e espontânea adesão em diversas regiões do país. Foi bem aceita principalmente por produtores que viram no movimento a única forma eficaz de se defender das invasões. Em A Força do Agro desta terça-feira, 6, o espectador vai saber como funciona o movimento criado para combater as invasões de propriedades rurais.

A Força do Agro

Com uma crescente necessidade de práticas mais sustentáveis, o agronegócio busca inovar constantemente para aprimorar a produtividade e minimizar impactos ambientais.

Em meio ao turbilhão de ordens executivas emitidas pelo novo presidente dos EUA, Donald Trump, na semana passada, surgiu a notícia de que os EUA pretendem se retirar da Organização Mundial da Saúde (OMS). A medida foi recebida com ampla condenação por especialistas, citando preocupações sobre os efeitos dos cortes orçamentários na OMS e o isolamento das instituições de saúde pública nos Estados Unidos. Ao mesmo tempo, as notícias destacaram problemas dentro da OMS que até agora foram amplamente ignorados, com potencial para desencadear uma reforma que poderia beneficiar a rede global de saúde. Por volta de US $ 600 milhões por ano em contribuições, os EUA fornecem cerca de um quinto do Orçamento de 3.4 bilhões de dólares da OMS (USD), deixando um déficit considerável que precisa ser coberto por outros estados-nação ou doadores privados na ausência de adesão dos EUA. Em uma declaração na rede social X, a OMS pediu que os EUA reconsiderassem sua retirada, destacando o papel do país como membro fundador da organização em 1948 e décadas de conquistas por meio de sua parceria global de saúde.

Nesta segunda-feira (5), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) recebeu Ricardo Pita, assessor sênior do Escritórios de Assuntos do Hemisfério Ocidental no Departamento de Estado do governo do presidente americano Donald Trump. O encontro aconteceu na casa de Bolsonaro, em Brasília (DF). O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) estava com Jair Bolsonaro no momento em que Pita esteve no local. Mais cedo, no mesmo dia, ele recebeu o assessor americano no Senado. Uma foto do encontro foi publicada nas redes sociais pelo deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP). – Ontem, o Conselheiro Sênior Sr. Pita se reuniu com o Presidente Jair Bolsonaro em sua casa, onde ele se recupera de uma cirurgia. Bolsonaro destacou as ameaças urgentes à democracia brasileira e aos interesses dos EUA na região. O Sr. Pita manifestou apoio ao Presidente Bolsonaro e prometeu levar sua mensagem de volta para Washington DC, capital dos EUA – destacou Eduardo.

A Casa Branca lançou um site que rastreia a enxurrada de investimentos anunciados nos Estados Unidos desde o retorno do presidente Donald Trump ao cargo. O site apresenta 49 grandes investimentos de empresas importantes em uma ampla gama de setores, incluindo tecnologia, produtos farmacêuticos, energia e muito mais. No âmbito tecnológico, a Apple e a Nvidia comprometeram-se a investir US$ 500 bilhões cada uma nos Estados Unidos. O Stargate, um projeto conjunto entre a OpenAI, a SoftBank e a Oracle, também anunciou um investimento de US$ 500 bilhões. A IBM planeja seu próprio investimento de US$ 150 bilhões, na casa dos 12 dígitos. A lista também inclui uma série de empresas farmacêuticas importantes, muitas das quais estão investindo dezenas de bilhões cada:

• Johnson & Johnson: US$ 55 bilhões
• Genentech (Roche): US$ 50 bilhões
• Eli Lilly & Company: US$ 27 bilhões
• Novartis: US$ 23 bilhões
• AbbVie: US$ 10 bilhões
• Merck: US$ 9 bilhões

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva embarca na noite desta terça-feira, 6, para Moscou. Ele vai a convite do presidente russo, Vladimir Putin, para participar das comemorações pelos 80 anos da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista, celebradas na sexta-feira 9. Durante a visita oficial, Lula se reunirá com Putin e participará da programação do feriado do Dia da Vitória. Também participarão das celebrações os ditadores de Cuba, Miguel Díaz-Canel, e da Venezuela, Nicolás Maduro. Díaz-Canel desembarcou em São Petersburgo no domingo 4 e foi recebido pelo governador Alexander Beglov e pelo presidente do Comitê de Relações Exteriores, Evgeny Grigoriev. Já visita de Maduro foi confirmada pelo chanceler russo, Sergey Lavrov, em abril. Segundo o Itamaraty, acompanham o presidente Lula os ministros Alexandre Silveira (Minas e Energia), Luciana Santos (Ciência, Tecnologia e Inovação) e Mauro Vieira (Relações Exteriores). O presidente do Congresso, senador Davi Alcolumbre (União-AP), também integra a comitiva.

Boa Governança: O Poder Policial nos Estados Americanos, por Daniel B. Rodriguez. Cambridge University Press, 354 páginas, US$ 39,99.

Qualquer advogado que litigue uma contestação constitucional a uma lei estadual verá duas palavras na petição do advogado do governo: “poder de polícia”. Em meus anos como advogado de interesse público, perdi a conta de quantos adjetivos os advogados associaram a esse termo. “Vasto”, “abrangente” e “plenário” eram comuns. Sim, esses advogados admitirão, a contragosto, que existem certos limites constitucionais — chamados “direitos” — ao poder do Estado de legislar sobre saúde, segurança, bem-estar e (até) moral públicas. Mas insistirão que esses são pequenos postos avançados em meio à estepe do poder policial. Felizmente, os tribunais nem sempre concordam com a pequena importância que o promotor público considera para esses postos avançados de direitos. Mas os juízes de hoje aceitam a proposição subjacente: que o poder de polícia permite que o Estado faça qualquer coisa, menos proteger os direitos. Um novo livro nos lembra que nem sempre foi assim. No início da história da República, o próprio poder de polícia tinha limites. Se conseguiremos voltar a isso é outra história, assim como a questão de quem controla o poder de polícia.

Nesta terça-feira (6), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) denunciou seis pessoas ligadas ao grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC) por constituírem e integrarem organização criminosa destinada à prática de delitos contra a ordem tributária, exploração de jogos de azar e lavagem de dinheiro. Todas as pessoas denunciadas têm extensa ficha policial ou ligações com criminosos. A propositura da ação vem na esteira da Operação Latus Actio, deflagrada no dia 12 de março de 2024 com o objetivo de reprimir a exploração de jogos de azar por intermédio de rifas promovidas e divulgadas por artistas e influenciadores em suas redes sociais. Nesta terça-feira (6), o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) denunciou seis pessoas ligadas ao grupo criminoso Primeiro Comando da Capital (PCC) por constituírem e integrarem organização criminosa destinada à prática de delitos contra a ordem tributária, exploração de jogos de azar e lavagem de dinheiro. Todas as pessoas denunciadas têm extensa ficha policial ou ligações com criminosos. A propositura da ação vem na esteira da Operação Latus Actio, deflagrada no dia 12 de março de 2024 com o objetivo de reprimir a exploração de jogos de azar por intermédio de rifas promovidas e divulgadas por artistas e influenciadores em suas redes sociais.

Ao estudar eventos históricos, há uma tendência a aplicar uma análise hipotética. Isso envolve ponderar “e se” alguma outra influência tivesse intervindo e se isso poderia ter resultado em um desfecho mais favorável. Por exemplo, e se o Coronel George Custer tivesse esperado pelos reforços que já estavam a caminho para ajudá-lo antes de avançar para a Batalha de Little Big Horn? Ou se o capitão do Titanic tivesse optado por atingir o iceberg diretamente em vez de tentar desviar o olhar para fora? Ou se um soldado alemão chamado Adolf Hitler, durante a Primeira Guerra Mundial, tivesse sido morto no campo de batalha em vez de apenas ferido? Nesse sentido, e se duas pessoas influentes, que viveram em épocas distintas da história, tivessem vivido no mesmo período? Teriam se influenciado mutuamente de alguma forma? Tomemos, por exemplo, o presidente Thomas Jefferson (1743-1826), nascido na Colônia da Virgínia, e o jornalista e poeta inglês Rudyard Kipling (1865-1936), nascido na Índia Britânica. E se ambos pudessem compartilhar ideias sobre um tema de interesse mútuo: o Islã? É sabido que um dos presidentes mais conhecedores do islamismo na história dos EUA foi Jefferson.

A Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e a Confederação das Associações Comerciais e Empresariais do Brasil (CACB) revelaram, no último domingo, 4, que o governo federal destina 60% do Orçamento à Previdência Social e às despesas com pessoal e encargos sociais. O mapeamento, revelado de maneira exclusiva ao serviço de notícias Broadcast Político, classificou aproximadamente 60 itens de custo em 28 categorias, das quais 11 concentram a maioria das despesas da estrutura governamental. Essas categorias absorvem 96% do Orçamento público. As despesas com a máquina pública brasileira abrangem diversas categorias. Entre elas estão os custos com pessoal ativo, que incluem salários e encargos sociais obrigatórios, além dos gastos previdenciários — como aposentadorias e pensões pagas pelo INSS. Nesse grupo, também entram os valores destinados ao pagamento de precatórios e sentenças judiciais. Outras nove áreas orçamentárias dizem respeito majoritariamente às políticas de assistência social. São exemplos o programa Bolsa Família, o seguro-desemprego e o abono salarial.

Houve um movimento trágico para o Direito brasileiro nos últimos anos que pode ser resumido em uma única declaração do ministro Gilmar Mendes, em evento promovido em Madri, pela OAB, nesta semana: ele disse que o STF agiu de forma ativista em relação ao dia 8 de janeiro, respaldado no “dever de ação” da Constituição Federal. A fala foi recebida com entusiasmo — talvez até com taças erguidas da nossa “combativa” OAB. O problema é que o tal “dever de ação” não existe. A Constituição não impõe esse tipo de iniciativa messiânica aos tribunais. Ao contrário: o Judiciário é regido pelo princípio da inércia. A Corte deve sempre aguardar ser provocada. Mas o STF decidiu agir por conta própria, se emparceirar com o Executivo e fechar o Congresso, sempre que este não lhe servir de claque, ou de bobo da corte. Sob essa visão, desde 2019, com o advento dos inquéritos das fake news, o STF vem traçando uma rota solitária: banindo perfis, bloqueando contas bancárias de jornalistas, negando acesso aos autos às defesas, cassando a palavra de parlamentares, acusando antes de julgar, prendendo antes de condenar, censurando antes de refletir.

Circula nas redes sociais um vídeo em que o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) previu principalmente o rombo financeiro no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Veiculado na noite desta segunda-feira, 5, nos perfis do Twitter/X e do Instagram de seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL/RJ), o conteúdo alerta os eleitores sobre os riscos de eleger Lula da Silva (PT) como presidente. Lula se elegeu no final de 2022 e agora, sob a sua gestão, a Câmara dos Deputados e outras autoridades políticas e do Judiciário investigam o desvio de aproximadamente R$ 6,3 bilhões dos aposentados por meio de descontos irregulares em favor principalmente de entidades sindicais.

Leia na íntegra o que Bolsonaro falou:

“Se o PT continuar a administrar o Brasil pode ter certeza vocês todos, em especial os aposentados rurais, vão perder a sua aposentadoria. O PT quebrou três fundos de pensão. E dizer a vocês, o pessoal do BPC [Benefício de Prestação Continuada], os aposentados, o pessoal da nossa previdência, o servidor público civil e militar…

A visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à Rússia, especialmente em um contexto geopolítico tenso, como o atual, pode refletir vários interesses estratégicos por parte do governo russo. Aqui estão alguns dos possíveis interesses da Rússia nessa visita:

1. Fortalecimento de alianças políticas

A Rússia busca isolamento internacional devido à guerra na Ucrânia e às sanções ocidentais. Um encontro com Lula, líder de um país importante no Sul Global, pode ajudar Moscou a demonstrar que ainda tem parceiros influentes, mesmo com a oposição dos EUA e da Europa. O Brasil, como membro do Brics, é visto como um ator-chave em um bloco que a Rússia tenta consolidar como contraponto ao G7.

2. Divisão no ocidente

A Rússia tem interesse em explorar divergências entre países ocidentais e nações em desenvolvimento. Lula já criticou o que chama de “unilateralismo” das potências ocidentais na guerra da Ucrânia, e Moscou pode querer amplificar esse discurso para enfraquecer a coesão do bloco pró-Ucrânia.

O juiz distrital Jamal Whitehead, do Estado de Washington, ordenou, nesta segunda-feira, 5, que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, receba quase 12 mil refugiados no país. Essa medida confronta os esforços do republicano em combater a política migratória ilegal. Na semana passada, o governo Trump informou em uma audiência que admitiria apenas 160 refugiados no país. Afirmou também que apelaria contra ordens judiciais que exigissem a recepção de refugiados. Porém, Whitehead rejeitou o argumento ao destacar que “a interpretação do governo é, para dizer no mínimo, uma ‘manobra interpretativa’ do nível mais elevado”. Em fevereiro, o juiz havia bloqueado a ordem executiva de Trump sobre a admissão de refugiados, ao declarar que violava a Lei de Refúgio de 1980. Mas sua decisão foi rejeitada um mês depois, pelo 9º Circuito da Corte de Apelações. “Se o Nono Circuito quisesse impor uma limitação de duas semanas, que teria reduzido a população protegida de quase 12 mil para 160 indivíduos, teria feito isso explicitamente”, escreveu Whitehead.

Em 2019, o Ministério Público Federal firmou um acordo com o INSS para que os prazos fossem cumpridos. O objetivo era simples: dar um basta na fila de espera e garantir que o cidadão tivesse seu direito analisado dentro de um prazo razoável. Mas o que aconteceu depois? Nada. O acordo foi ignorado. A fila aumentou. Os prazos viraram piada. O INSS faz o que quer, demora o quanto quiser, e ninguém cobra, ninguém pune, ninguém responde. Quem precisa do benefício continua à espera, doente, sem renda, sem dignidade. Pior: o sistema é injusto até nisso. Quem tem acesso a advogado e entra com mandado de segurança, recebe resposta rápida. Quem não tem, é esquecido na fila. O benefício só chega para quem consegue brigar por ele. Não deveria ser assim. E os problemas não param na fila. Há perícias malfeitas, relatos de maus-tratos e desrespeito nas agências. Servidores despreparados, julgando com descaso quem está vulnerável. Um sistema que adoece ainda mais quem já está sofrendo.

A Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização e Controle e Defesa do Consumidor (CTFC) do Senado aprovou uma ampla fiscalização sobre os Correios. O objetivo é investigar principalmente indícios de má gestão, irregularidades administrativas e suspeitas de fraude na estatal. Em janeiro de 2025, a estatal registrou um prejuízo de R$ 424 milhões, o maior da história da empresa. A Proposta de Fiscalização e Controle (PFC) nº 2, sob autoria da senadora Damares Alves (Republicanos-DF), está em curso desde 23 de abril. A comissão contará com o apoio do Tribunal de Contas da União (TCU) para conduzir as apurações.

Correios: Flávio Bolsonaro assume relatoria

O Senado designou Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como relator do processo. O presidente da CTFC, Dr. Hiran (PP-RR), oficializou a escolha nesta terça-feira, 6. A proposta estabelece quatro eixos principais de apuração sobre a atuação dos Correios. Entre os focos estão possíveis irregularidades administrativas e contábeis, incluindo manobras financeiras e aumento repentino de patrocínios. Também estará sob análise a gestão temerária, com denúncias de assédio moral e desistência de recursos em ações judiciais bilionárias.