Antes de uma sessão no plenário, nesta quarta-feira, 6, ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) fizeram piadas sobre a possibilidade de terem seus vistos para os Estados Unidos cancelados depois da vitória de Donald Trump. A brincadeira entre eles era tentar adivinhar quem seria o primeiro a perder a permissão para a entrada no país. De acordo com a Folha de S.Paulo, a conversa ocorreu com a presença do presidente da Corte, Luís Roberto Barroso, e dos ministros Alexandre de Moraes, Flávio Dino, Gilmar Mendes, Dias Toffoli e Kassio Nunes. Em setembro, senadores e deputados republicanos dos EUA enviaram uma carta ao secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, com pedido de revogação dos vistos de membros do STF. O documento chamava Alexandre de Moraes de “ditador totalitário” e afirmava que os demais eram “cúmplices de práticas antidemocráticas”.

Um dos objetivos do presidente Trump é reduzir o tamanho e o custo do governo, um projeto inebriante e necessário. O primeiro passo é que Nós, o Povo, devolvamos Donald Trump à cadeira de Chefe do Executivo e lhe demos um Congresso que aprovará seus indicados com presteza e aprovará sua proposta de orçamento. O tempo é muito curto, com a submissão do orçamento do ano fiscal de 2026 se aproximando. Somente mudanças massivas e imediatas atingirão a meta. A equipe Trump deve estar pronta para correr no primeiro dia. Levará pelo menos um ano para a transição para um governo mais organizado, porque atender aos requisitos de notificação, alterar e cancelar contratos, trabalhar com sindicatos e requisitos do RIF, planejar a consolidação da infraestrutura e descartar o excesso de propriedades levará tempo. O orçamento federal anual define as prioridades, tamanho, funções e custos do governo para o ano fiscal. As agências têm um prazo para enviar sua proposta de orçamento à Casa Branca. A proposta da Casa Branca então vai para a Câmara para consideração. Membros individuais propõem centenas de emendas, principalmente para cumprir promessas de campanha aos seus eleitores. Após a aprovação pelo Congresso, o orçamento é sancionado como lei.

O ministro Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), aprovou um acordo bilionário de R$ 170 bilhões para reparar danos do desastre de Mariana, Minas Gerais. Este acordo é considerado um dos maiores de caráter ambiental já estabelecidos. A decisão foi tomada durante um processo em Londres, que avalia possíveis indenizações para as vítimas do incidente. Depois de assinado, o acordo será submetido ao plenário do STF. A tragédia em Mariana causou 19 mortes e um grande derramamento de lama tóxica no Rio Doce. As Cortes da Inglaterra e da Holanda foram notificadas sobre a homologação, devido à tramitação de processos relacionados nesses países.

Dinheiro do acordo de Mariana irá para a União

Do montante total, R$ 100 bilhões serão destinados à União, Minas Gerais, Espírito Santo e municípios participantes para projetos ambientais e socioeconômicos. A Samarco destinará R$ 32 bilhões para a recuperação de áreas degradadas e indenização de comunidades afetadas. Além disso, R$ 8 bilhões serão alocados para povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais, com gestão compartilhada definida depois de consultas.

Os Estados Unidos e a China estão em desacordo em Mianmar (Birmânia), onde Pequim financia tanto o governo quanto algumas forças de resistência para proteger seus investimentos e garantir acesso irrestrito a recursos, enquanto Washington apoia o movimento democrático. A disputa entre os Estados Unidos e o Partido Comunista Chinês (PCCh) abrange os domínios militar, diplomático e econômico e se estende por continentes, o Ártico, o espaço e os oceanos. Mianmar está envolvido em guerra civil desde 1948 e agora serve como mais um campo onde os EUA promovem a democracia como alternativa à influência orientada pelo lucro do PCCh, que busca cooptar o enfraquecido Estado e incluí-lo na órbita de Pequim. O conflito em Mianmar é complexo, mas em sua essência está a guerra entre o Conselho Administrativo do Estado (CAE), que assumiu o poder em um golpe militar em 2021, e várias milícias pró-democracia. O CAE é o mais recente de uma longa série de juntas militares. Em períodos anteriores, a resistência vinha principalmente de organizações armadas étnicas (EAOs), grupos formados entre as 135 minorias étnicas da Birmânia para lutar contra o governo militar.

A vitória do republicano Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas na madrugada desta quarta-feira, 6, foi comemorada pela direita brasileira, que projeta o retorno do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ao poder em 2026. Ele próprio também comemorou a vitória e disse que espera o mesmo acontecer no Brasil. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do ex-presidente Bolsonaro, foi um dos primeiros e afirmou que “venceu a liberdade, a democracia e o conservadorismo”. Outro dos filhos de Bolsonaro, o vereador Carlos Bolsonaro (PL-RJ), afirmou que, durante o governo Biden, houve um “enfraquecimento social” da população “de forma proposital”. O irmão do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que Trump volta à Presidência, “de onde você nunca deveria ter saído”.

O mundo acordou, nesta quarta-feira (6), com notícias alvissareiras: a vitória do maior político conservador do mundo, Donald Trump, para a presidência do país mais importante de todas as nações, os Estados Unidos. Isso significa que com as esquerdas alijadas do cenário global, nossas tradições judaico-cristãs estarão protegidas do maligno que teima em se infiltrar em países pacíficos, cristãos e de boas tradições e valores. Isso quer dizer também que grupos terroristas, assassinos de crianças, mulheres e idosos, que sequestram pessoas indefesas, para chantagear governos democráticos que, por serem do bem, se defendem com parcimônia, sem atingir inocentes, em conflitos que se arrastam por meses e apoiados por diplomacias anãs, perderão suas forças.

Os mercados financeiros da Argentina reagiram positivamente, nesta quarta-feira, 6, à vitória de Donald Trump na eleição dos Estados Unidos. Os títulos dos hermanos em dólar, por exemplo, registraram alta expressiva. Da mesma forma, o índice de risco do país sul-americano também apresentou queda significativa — o menor nível em cinco anos. A expectativa de uma relação mais próxima entre o presidente argentino, Javier Milei, e o presidente recém-eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, animou os investidores. No exterior, os títulos argentinos valorizaram-se no começo da abertura do mercado. O risco país, que mede o prêmio exigido pelos investidores para manter títulos locais em relação à dívida dos EUA, caiu para pouco mais de 880 pontos-base.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) terá de pedir autorização ao Supremo Tribunal Federal (STF) para comparecer à posse do presidente eleito Donald Trump, em janeiro. O passaporte do ex-chefe do Executivo está apreendido por ordem de Alexandre de Moraes. A decisão do ministro foi endossada pela Primeira Turma da Suprema Corte que, em outubro, manteve o entendimento do relator, e também proibiu o ex-presidente de ter contato com investigados. As medidas constam na esteira das investigações sobre uma suposta tentativa de golpe de Estado e o caso das joias. Na ocasião, Moraes argumentou que as investigações realizadas pela Polícia Federal estavam em curso e, por essa razão, não poderia ceder ao pedido, permitindo que Bolsonaro deixasse o país. Diante deste cenário, Jair Bolsonaro só poderá comparecer à posse de Donald Trump de esta decisão for revogada.

Jair Bolsonaro (PL) teve uma reunião com o deputado federal Zucco (PL-RS) e o prefeito reeleito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB). O encontro desta quarta-feira, 6, ocorreu na sede do Partido Liberal, localizada no Brasil 21, em Brasília. Sebastião Melo agradeceu o apoio recebido por Bolsonaro e Zucco — que é presidente do PL no Estado — durante as eleições municipais. Também foi realizada uma análise sobre a disputa eleitoral para 2026.

Bolsonaro aborda vitória de Donald Trump

O presidente de honra do PL, Jair Bolsonaro, também abordou a vitória de Donald Trump como o 47º presidente dos Estados Unidos. O republicano conseguiu 277 delegados dos 538 que compõem o Colégio Eleitoral norte-americano. Ele conseguiu 71.352.277 votos, o que corresponde a 51%. Já Kamala Harris teve apoio de 224 delegados e recebeu 66.415.077 votos (47%). Zucco declarou que o atual cenário, com Javier Milei eleito na Argentina e Trump nos EUA, abre espaço para Bolsonaro “vencer em 2026 para consolidar de vez o retorno da direita pelo mundo”.

O governo de Claudia Sheinbaum promete manter a estreita relação com Miguel Díaz-Canel que López Obrador mantinha, e até aumentar a ajuda a Havana. O mais recente carregamento de petróleo bruto confirma isto. O governo mexicano anterior, presidido por Andrés Manuel López Obrador, não estava disposto a abandonar o regime cubano de Miguel Díaz-Canel, e a atual gestão da sua sucessora, Claudia Sheinbaum, também não o fará. Pelo contrário, a presidente oxigenará os seus aliados em Havana com 400 mil barris de petróleo que saíram do porto mexicano de Pajaritos com destino à ilha a bordo do petroleiro Vilma. O que este gesto da recentemente empossada presidente do México mostra é que a amizade com o castrismo em Cuba continuará à custa dos bolsos dos contribuintes mexicanos. E devido à baixa capacidade de pagamento do referido regime, suspeita-se que estes envios acabem por ser liquidados com trocas ou doações. Outro dado não menos importante é que o novo carregamento é muito superior aos 20 mil barris por dia (bpd) de petróleo bruto Olmeca fornecidos de janeiro a setembro e que chegaram principalmente a Cienfuegos, segundo dados da agência Reuters.

Grupos da população norte-americana historicamente associados aos democratas ajudaram Donald Trump a ser eleito presidente dos Estados Unidos. Diferentemente do que mostravam as pesquisas e a imprensa do país, o republicano teve amplo apoio de mulheres, latinos, negros e asiáticos. Entre as mulheres brancas, que representam 37% do eleitorado total, 47% votaram em Kamala. Trump, por sua vez, recebeu 52% dos votos. Ao considerar o eleitorado feminino no geral (brancas e negras), Kamala recebeu 54% dos votos e Trump 44%. Apesar de o republicano ter recebido menos votos entre as mulheres no geral, esse número representa um avanço em relação aos resultados obtidos contra Joe Biden, em 2020.

Número de mulheres que votaram em Trump aumentou

Naquele ano, Trump aparecia com 42% dos votos das mulheres de qualquer raça. Isso mostra uma baixa na popularidade de Kamala com o eleitorado feminino, mesmo com sua campanha voltada às mulheres. Além disso, apesar das acusações de xenofobia, um grande número de latinos decidiu votar em Trump. Se comparar com as eleições de 2020, o republicano avançou 10 pontos porcentuais em relação a esse grupo de eleitores.

Somos incessantemente lembrados dos altos riscos da eleição pendente. Especialistas e candidatos alertam sobre consequências severas para a política energética, impostos, orçamentos de defesa, imigração e direitos reprodutivos. Ninguém fala do maior risco e da maior ameaça desta eleição: o destino do pacto social que une nossa nação. Quando a maioria das pessoas fala de estrutura social, elas quase sempre se referem às leis e instituições oficiais que determinam como o governo se relaciona com você e comigo — mas na maioria das vezes elas não determinam como você e eu nos relacionamos uns com os outros. Nossas vidas diárias são definidas principalmente por normas de comportamento baseadas na verdade, virtude e respeito mútuo por pessoas e propriedade, mais integrais à nossa sociedade do que os códigos volumosos que nosso governo nos impôs. Essas normas sociais estão inextricavelmente ligadas à natureza excepcional da América; na verdade, elas a definem. Muitos anos trabalhando globalmente me ensinaram que, embora compartilhemos certos valores com outros países ocidentais, há algo muito especial sobre o caráter da América e dos americanos.

Durante a eleição presidencial nos Estados Unidos, nesta terça-feira, 5, eleitores de dez Estados também decidiram sobre a permissão para realizar aborto. Em seis Estados foram aprovadas medidas que asseguram procedimento para abortar bebês, enquanto três Estados rejeitaram propostas semelhantes. Montana ainda aguarda a conclusão da apuração dos votos. Os Estados que aprovaram a legalização do aborto são Colorado, Maryland, Missouri, Nevada, Arizona e Nova York. Em contrapartida, Flórida, Dakota do Sul e Nebraska votaram contra. Na Flórida, a proposta que permitiria o aborto até a viabilidade fetal foi rejeitada. Dakota do Sul também recusou a aprovação do aborto no primeiro trimestre. Em Nebraska, foram feitas duas consultas: uma sobre a proibição do aborto depois do primeiro trimestre, que foi aprovada, e outra sobre a permissão do aborto até a viabilidade do feto, que foi rejeitada. Os Estados que apoiaram o aborto adotaram diferentes abordagens, como o uso de recursos públicos, no Colorado, e a suposta liberdade reprodutiva, em Maryland.

O senador republicano J.D. Vance foi eleito o novo vice-presidente dos Estados Unidos, na chapa de Donald Trump. Ele tem 39 anos de idade e se tornou o segundo vice mais jovem a assumir o cargo na história do país, visto que o primeiro foi John C. Breckinridge, eleito em 1825 aos 36 anos. Vance alcançou fama nacional, em 2016, com a publicação de sua autobiografia de sucesso Hillbilly Elegy (Era uma vez um sonho, na edição em português) na qual narra uma infância marcada pela luta de sua mãe contra o vício e oferece uma explicação sobre o apoio a Trump entre a classe trabalhadora americana. Nascido em Middletown, Ohio, foi eleito senador pelo estado em 2020. Além de seu cargo de político e de ser escritor, J. D. é empresário. Em suas redes sociais, Vance se descreve como cristão, marido, pai e senador de Ohio. A esposa dele é a advogada indo-americana Usha Chilukuri Vance. O casal tem três filhos. Ainda novo, Vance entrou para a marinha americana e serviu na guerra do Iraque. Depois, ele obteve diplomas da Ohio State University e da Yale Law School.

O Estado de São Paulo está em alerta por causa das fortes chuvas que ocorrem desde o começo da semana. A tempestade afeta tanto a região da capital paulista quanto o interior. A empresa Climatempo divulgou a previsão do tempo nesta quarta-feira, 6. Nesta terça-feira, 5, diversas áreas, como Sorocaba e Tupã, registraram chuvas intensas. As regiões acumularam volumes significativos em apenas uma hora. Sorocaba, por exemplo, registrou 30 mm, enquanto Tupã teve 34,2 mm. Nesta quarta-feira, espera-se que o calor e a umidade persistam, o que aumenta o risco de novas pancadas de chuva à tarde e à noite em todo o Estado. As condições atmosféricas podem provocar alagamentos e deslizamentos na Grande São Paulo. Ventos em diferentes altitudes da atmosfera contribuem para a formação de tempestades.

Frente fria aumenta risco de tempestade

Com a chegada de uma frente fria prevista para esta quinta-feira, 7, o risco de tempestade e acúmulo de água deve aumentar. A situação de alerta permanece até a sexta-feira 8, com expectativas de grandes volumes de chuva.

O prefácio do nosso novo livro histórico que vem para salvar vidas

Nosso livro, The Pfizer Papers: Pfizer’s Crimes Against Humanity, foi publicado há dois dias; já é um best-seller. Este é um livro que três governos – EUA, Reino Unido e Austrália – tentaram suprimir. A história deste livro é extraordinária – 3250 médicos e cientistas altamente credenciados sob a liderança de uma mulher extraordinária, Amy Kelly, trabalharam por dois anos nos 450.000 documentos internos da Pfizer divulgados sob ordem judicial através de um processo bem-sucedido do advogado Aaron Siri. No processo, esses voluntários confirmaram o maior crime contra a humanidade de todos os tempos. Leia.

Introdução de Naomi Wolf

Este livro em suas mãos é o resultado de um conjunto extraordinário de confluências. Também apresenta, em um formato disponível nas livrarias pela primeira vez, material que já mudou a história. Você está prestes a embarcar como leitor em uma jornada por uma história extraordinária – cujos elementos são quase inacreditáveis.

A juíza Ludmila Lins Grillo se tornou empresária nos Estados Unidos. Isso aconteceu depois de ela ser forçada ao exílio político e ter sua aposentadoria compulsória decretada pelo Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Conforme Oeste apurou, Grillo abriu uma empresa do setor de imigração com o objetivo de ajudar brasileiros a obterem vistos permanentes para os Estados Unidos, Portugal e Espanha. “[A empresa] é um meio de garantir minha sobrevivência”, declarou a ex-juíza. “E, ao mesmo tempo, ajudar outras pessoas a conquistarem sua liberdade e segurança fora do Brasil.” Além disso, a carioca, de 44 anos, também tem trabalhado como professora de cursos on-line. Seu curso semanal, intitulado “Clube Super Acadêmicos”, tem ganhado destaque. Nele, Ludmila compartilha suas análises sobre questões jurídicas, como as decisões do Supremo Tribunal Federal. “A minha proposta é ir além da política e oferecer uma análise jurídica, sem lacração”, enfatizou Grillo.

O cofundador do Black Lives Matter (BLM) em Rhode Island, Mark Fisher, declarou, nesta segunda-feira (4), que votaria em Donald Trump, fazendo uma série de críticas à vice-presidente Kamala Harris. – Kamala Harris usaria qualquer coisa a seu favor. Eu definitivamente não a apoiaria. Se ela chegasse perto do poder, seria um desastre para este país – disse o ativista em entrevista ao New York Post. Em 2020, Fisher, que é democrata, votou em Joe Biden, mas disse que se arrepende dessa escolha. Para ele, o Partido Democrata nunca entregou resultados para a comunidade negra, apesar do apoio constante dessa parte da população. O ativista também criticou a pobreza, o crime e o sistema educacional nas comunidades negras, apontando que esses problemas continuam sem solução. Na entrevista, o ativista disse que, por muito tempo, a comunidade negra foi leal ao Partido Democrata sem receber nada em troca. Atualmente, Fisher lidera uma organização chamada BLM Incorporated, criada para promover educação empreendedora e empoderamento financeiro para a população negra e se distanciou da organização nacional do Black Lives Matter.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou nesta quarta-feira, 6, que o diálogo do Executivo sobre corte de gastos foi finalizado. O integrante do alto escalão já tinha dito, no início desta semana, que Lula deveria fazer a divulgação das medidas nos próximos dias. “Acredito que nós tenhamos terminado a rodada de reuniões pedida pelo presidente Lula com os ministros das pastas”, afirmou Haddad sobre o último encontro sobre corte de gastos. “O dia de ontem foi muito bom. Penso que concluímos todas as conversas.” Haddad afirmou que os ministros de Lula estão “muito conscientes da tarefa que temos pela frente, de reforço do arcabouço fiscal, da previsibilidade e da sustentabilidade das finanças no médio e longo prazo”. O titular da Fazenda explicou que será dado um retorno ao presidente da República sobre o trabalho em conjunto da pasta com a Casa Civil, além do Ministério do Planejamento e Orçamento. “Vamos dar a devolutiva das impressões recebidas”, disse. “Penso que há um consenso em torno do princípio e, a partir dessa devolutiva, aí o presidente encaminha para o Congresso”, explicou. “Possivelmente, vai pedir para conversar com os presidentes das duas Casas. Ontem mesmo eu falei com o presidente Arthur Lira [Câmara].”

Os tecnocratas do Federal Reserve gostam de usar uma variedade de slogans e chavões projetados para fazer o Fed parecer uma instituição apolítica e “científica” guiada apenas pela busca de uma boa gestão da economia. Especificamente, quase toda vez que o presidente do Fed, Jerome Powell, faz uma aparição – seja na habitual coletiva de imprensa do FOMC ou ao testemunhar perante o Congresso -, Powell tem o cuidado de mencionar como o Fed é “orientado por dados” e como o Fed “busca alcançar o máximo de emprego e inflação à taxa de 2% no longo prazo”. Isso soa bem, é claro, e dá a impressão de que o Fed está preocupado em manter a inflação de preços “baixa”. Na prática, no entanto, limitar a inflação de preços é a menor entre as prioridades do Federal Reserve. Em vez disso, o Fed está preocupado principalmente em usar o estímulo monetário para manter os custos de empréstimos do governo baixos e as taxas de emprego altas – o que é contrário ao suposto objetivo de inflação de preços “baixa”. De fato, nos últimos anos, vimos repetidamente como a tão elogiada meta de inflação de preços de 2% do Fed é pouco mais do que um slogan político.

O deputado federal Ricardo Maia (MDB-BA) e seu pai, o pecuarista José Edson Brito Maia, conhecido como Zelitão, estão envolvidos em uma acirrada disputa judicial pela posse de uma fazenda de 280 hectares em Ribeira do Pombal, no interior da Bahia. O município, localizado a 290 km de Salvador, é o reduto político do parlamentar. Em outubro, Ricardo Maia ordenou que um funcionário derrubasse, com um trator, a cerca e a porteira da propriedade, que haviam sido fechadas por Zelitão. Em resposta, o pai e a madrasta registraram boletins de ocorrência, alegando tentativa de invasão. Uma decisão judicial impede o filho de se aproximar de Zelitão e da mulher dele.

Alegações contraditórias sobre a posse

De acordo com Ricardo Maia, quem está se apossando da propriedade é Zelitão. “Ele é quem está invadindo minha terra, não o contrário”, alegou. O pecuarista, por sua vez, considera o filho seu “inimigo pessoal” e o acusa de querer se valer do cargo político para tomar a propriedade. Ambos alegam ter documentos que comprovam a posse do terreno.

A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou, nesta quarta-feira (6), que o governo quer ampliar o ensino de história e cultura afro-brasileira nas escolas, disciplinas cujas ministrações são amplamente criticadas no seio da sociedade brasileira por trazer consigo o vício do viés ideológico. – Apagar essa parte da história é muito cruel com o povo negro – disse Anielle no programa Bom dia, ministra, exibido pelo Canal Gov.

Anielle comentou o tema da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) deste ano, Desafios para a valorização da herança africana no Brasil, proposto pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). – Eu fui professora desde os meus 17 anos e, muitas vezes, eu que imprimia fotos de pessoas negras em momentos felizes e levava pra sala de aula, porque nos livros não tinham. Então, por isso a lei [10.639/03; que estabelece que os conteúdos referentes à história e cultura afro-brasileira sejam ministrados no âmbito de todo o currículo escolar] é tão importante, por isso a gente precisa fortalecer [o ensino] com editais e [a população negra] com oportunidade, com empregabilidade. Esse tema é tão importante para o nosso país e eu sempre digo que um país mais diverso é um país fortalecido pela igualdade racial – completou a ministra.

Os processos criminais contra Donald Trump, recém-eleito presidente dos Estados Unidos, provavelmente serão arquivados. Ao todo, são quatro processos criminais. Em um dos casos, o júri popular o considerou culpado de suposta falsificação de registros para encobrir um escândalo sexual que ameaçava prejudicar sua campanha presidencial em 2016. A sentença, contudo, não foi proferida. A divulgação está prevista para 26 de novembro. Outros dois processos criminais envolvem seu mandato como presidente dos Estados Unidos (2017-2021). Nesses casos, é provável que o Departamento de Justiça de Trump abandone as acusações federais contra ele. E o quarto processo se refere a crime eleitoral na Georgia. O atual procurador do Departamento de Justiça, Jack Smith, deve ser demitido assim que Trump assumir o cargo. O próprio republicano já disse que o faria, justamente porque a nomeação é uma prerrogativa do cargo. Trump afirma que é inocente de todas as acusações.

Entenda os processos contra Donald Trump

Falsificação de registros para compra de silêncio

Primeiro ex-presidente dos EUA a se tornar réu em um caso criminal, Trump é acusado de ter falsificado registros empresariais para supostamente ocultar pagamentos à atriz pornô Stormy Daniels durante a campanha de 2016. Michael Cohen, ex-advogado de Trump, teria sido o responsável pelo pagamento, de US$ 130 mil, cujo objetivo seria comprar o silêncio da mulher.

Ao reconhecer que você foi vítima de um narcisista, borderline, histriônico ou antissocial, indivíduos frequentemente exibindo traços de transtornos de personalidade do Cluster B, é comum sentir o impulso de expor ou “cancelar” tanto o narcisista quanto seus apoiadores. Esses apoiadores, conhecidos como “macacos voadores”, são pessoas manipuladas pelo narcisista para executar suas vontades e defender sua imagem. Esse termo é inspirado nos macacos voadores que aparecem na estória do Mágico de Oz. No entanto, iniciar uma campanha difamatória contra ambos pode resultar em consequências negativas significativas e, o que é pior, nada de bom para você. É importante preservar a si mesmo acima de tudo. Entenda mais sobre o assunto. Siga o fio!

Razão 1: Risco de Retaliação Legal

Ao tentar expor ou “cancelar” um narcisista e seus seguidores, você se expõe a possíveis ações penais por difamação, injúria, calúnia, cyberbullying, stalking ou mesmo ações civis pedindo indenização por danos morais ou materiais. As leis protegem indivíduos contra declarações que prejudiquem sua reputação. Se suas alegações forem consideradas infundadas, você pode enfrentar processos judiciais e penalidades financeiras, mesmo que a balança da justiça seja desequilibrada nessa situação.

A deputada republicana María Elvira Salazar, da Flórida, foi confirmada para seu terceiro mandato na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos. A reeleição ocorreu depois de ele superar a candidata democrata Lucia Baez Geller, com 60,4% dos votos, enquanto sua adversária obteve 39,6%. María Elvira, que representa o condado de Miami-Dade, agradeceu aos eleitores em suas redes sociais, comprometendo-se a “continuar a ser a voz do povo, lutando pelo povo”. Entre suas prioridades estão a melhora da economia, a reforma da imigração e o combate ao socialismo. Nos últimos anos, Miami-Dade tem se tornado um reduto republicano. A congressista é conhecida por sua oposição a regimes socialistas, como os de Cuba, Venezuela e Nicarágua, defendendo direitos humanos e a democracia nessas nações.

Deputada dos Estados Unidos chamou Moraes de “operador totalitário”

Durante a audiência na Câmara dos Representantes dos Estados Unidos sobre a liberdade de expressão no Brasil, em 7 de maio, a deputada republicana María Elvira Salazar afirmou que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é um “operador totalitário”. Ela também criticou o presidente Lula, chamando-o de “condenado por corrupção”.

Retratar Israel como uma imposição colonial sobre os povos indígenas, um “estado colonizador” expropriando suas terras e cultura, é um pilar importante da Israelofobia. Como explico em Israelofobia: A versão mais recente do ódio mais antigo e o que fazer a respeito, ela está enraizada na sugestão de que os judeus não têm lugar no Oriente Médio e são estranhos à região, uma alegação que é facilmente descartada mesmo com o mais breve olhar para a história. No entanto, a demonização persiste. Veja o Akub, um restaurante palestino da moda em Notting Hill, Londres. É mais do que apenas um restaurante sofisticado. Em uma entrevista ao New York Times em 2022, seu chef e fundador treinado na França, Fadi Kattan, disse que sua missão era “reivindicar uma culinária que faz parte de uma tradição árabe mais ampla envolvendo alimentos como homus, falafel, tabule, fattoush e shawarma, que ele sentia que estava sendo cooptada por cozinheiros israelenses”. Parece que, enquanto pessoas normais cozinham alimentos, aos olhos de Kattan, os israelenses os “cooptam”. Essa posição depende de uma visão altamente seletiva da história. Como um leitor comentou na seção de comentários: “Os judeus também fazem esses alimentos há séculos e não se apropriaram de nada. Há uma presença judaica contínua na terra de Israel há milhares de anos. Além do mais, muitos desses alimentos não se limitam à terra de Israel, mas são comuns em todo o antigo Império Otomano.”

A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor do Estado de São Paulo (Procon-SP) multou a Enel na segunda-feira 4 em R$ 13,3 milhões. Segundo o órgão, a companhia apresentou “má prestação de serviço” durante o apagão registrado no dia 11 de outubro. Na ocasião, mais de 3,1 milhões de pessoas ficaram sem energia elétrica na região metropolitana da capital paulista. O problema perdurou por dias para alguns clientes. Em comunicado, a Enel não confirmou o pagamento da multa, mas afirmou seu compromisso com os clientes. A empresa diz que planeja continuar investindo para minimizar o impacto no serviço diante do avanço dos eventos climáticos. A Enel alegou que o vendaval de outubro “foi o mais forte registrado na região metropolitana nos últimos 30 anos”, e que, dos mais de 3 milhões de afetados com o apagão, 1 milhão de consumidores tiveram o retorno da energia na mesma noite. “A companhia precisou reconstruir trechos inteiros da rede elétrica e restabeleceu a energia gradativamente para todos os clientes afetados em menos de seis dias”, disse a Enel, em comunicado.

Embora Nicolás Maduro tenha se reunido separadamente com Vladimir Putin e Recep Tayyip Erdoğan, a decisão de aceitar a adesão de novos membros ao bloco é coletiva, e o Brasil foi o principal obstáculo aos planos do herdeiro do chavismo. Nicolás Maduro percorreu mais de 10 mil quilómetros para acabar de mãos vazias e fora da fotografia oficial da XVI Cúpula do grupo de economias emergentes BRICS, que se realiza na cidade russa de Kazan. O fracasso da sua primeira viagem ao exterior após as eleições fraudulentas de 28 de julho é tão evidente quanto o seu apelo para ser aceito no bloco. Nem o lobby anterior da sua vice-presidente Delcy Rodríguez, nem a viagem não anunciada do próprio Maduro foram suficientes para atingir o objetivo. Embora o herdeiro do chavismo tenha se reunido separadamente com o anfitrião, Vladimir Putin, e com o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdoğan, o que se pretendia mostrar como um apoio a ambos, a decisão de aceitar a adesão de novos membros é coletiva, e o Brasil foi o principal obstáculo ao interesse urgente de Maduro em entrar nos BRICS.

Em um ataque nesta quarta-feira, 6, um foguete lançado pelo Hezbollah atingiu uma área do Aeroporto Ben Gurion, na cidade de Tel-Aviv, no centro de Israel. Conforme reporte das Forças de Defesa de Israel (FDI), não houve feridos. Das dez munições lançadas, a maioria foi interceptada pela tecnologia antibombas. Apesar de alguns voos enfrentarem atrasos e interrupções, a Autoridade Aeroportuária de Israel afirmou que o aeroporto continua “aberto e funcionando normalmente para chegadas e partidas”. Em um incidente separado, destroços de outro foguete interceptado atingiram um carro vazio em Ra’anana. Autoridades avaliam e monitoram a segurança na região, além de manter as operações do aeroporto sem alterações significativas. As Forças de Defesa de Israel reafirmaram seu compromisso em proteger o espaço aéreo israelense.

Vídeo no link.

O preço da carne no supermercado aumentou consideravelmente no fim de 2024, depois de um período de relativa estabilidade no primeiro semestre. Economistas preveem que os preços dos cortes para churrasco, uma das preferências mais populares dos brasileiros, continuarão a subir nos próximos meses. Em setembro, o preço da carne bovina para o consumidor final teve um aumento de 7,2% em relação ao mesmo mês de 2023. Esse crescimento resultou em uma redução de 1,8% no consumo de carne bovina, marcando a primeira retração do ano. Os dados são da consultoria Scanntech, que analisou os preços em cerca de 45 mil pontos de venda em todo o Brasil. A pesquisa se baseou em informações de faturamento e volumes vendidos, coletados por meio de APIs automatizadas. O preço médio no país foi de R$ 28,65 em setembro, comparado aos R$ 26,74 do mesmo mês do ano passado, quando os preços já indicavam uma tendência de queda. Como resposta, os consumidores começaram a substituir a carne por alternativas mais acessíveis, como ovos e peixes.

Como já foi frequentemente observado, o “governo da maioria” no sentido político não existe da maneira como é apresentado pelas instituições dominantes das chamadas “democracias” ocidentais. A resistência do público ocidental às críticas à “democracia” é, portanto, notável. O poder de permanência da democracia representativa no Ocidente pode ser explicado da seguinte forma: Em primeiro lugar, a democracia é amplamente, mas acriticamente, vista como um sistema político progressista e esclarecido que substituiu as monarquias, normalmente retratadas como retrógradas e repressivas. Em segundo lugar, apesar dos problemas do “governo da maioria”, a democracia pode desempenhar um papel de canalizar a opinião pública em uma sociedade politizada. Esses dois pontos são explicados abaixo.

Democracia é melhor que a monarquia?

O enredo dominante é aquele que vê a democracia como uma melhoria moral sobre a monarquia. Os governos hoje recebem sua legitimidade da “vontade do povo” e não mais do direito divino dos reis. No entanto, esta é uma visão amplamente caricatural e contrafactual, até porque as eleições e as práticas de votação não são específicas das “democracias liberais”; algumas estavam em uso muito antes da introdução da representação política.

Tratada pelos críticos como um privilégio da elite política, a imunidade parlamentar tem em suas raízes a preservação da democracia. Em tempos de intensa polarização política e desconfiança institucional, o debate sobre a imunidade parlamentar ressurge com força. O advogado Rodrigo Saraiva Marinho, professor e diretor-executivo do Instituto Livre Mercado, explica que essa garantia não é privilégio, mas um alicerce democrático. Conselheiro do Instituto Mises Brasil, Marinho também falou sobre a negligência dessa proteção, das tensões entre os Poderes e dos riscos que isso traz para a liberdade de expressão e a credibilidade do Brasil no cenário internacional. Leia os principais trechos da entrevista concedida por Rodrigo Saraiva Marinho ao Instituto Millenium:

Por que a imunidade parlamentar é importante?

A imunidade é parlamentar porque o parlamentar tem como função representar a sociedade, representar seus eleitos, ter a possibilidade de parlar. Quando você pensa em Parlamento, normalmente a gente pensa em projetos de lei para criar, revogar, alterar leis. Mas, na realidade, a função central do Parlamento é falar.

Condições de pele como urticária, eczema (dermatite atópica) e disidrose, um tipo de eczema que envolve bolhas, são incômodas para muitas pessoas. Em casos graves, elas afetam o humor, o sono e a qualidade de vida das pessoas. A medicina tradicional chinesa (MTC) tem suas próprias maneiras de ajudá-lo a cortar essas condições pela raiz para aliviar a coceira sem recorrer a medicamentos.

Urticária

A urticária é uma doença inflamatória da pele que afeta até 20% da população mundial durante sua vida. A urticária é dividida em aguda e crônica, e a maioria delas é aguda. Um caso agudo de urticária geralmente está relacionado a uma infecção, a determinados medicamentos ou a alimentos e não costuma durar mais do que seis semanas. A urticária crônica está relacionada principalmente à pressão do trabalho, ansiedade e irritabilidade. Ela pode ser espontânea ou induzida e geralmente dura mais de seis semanas. A maioria desses casos pode durar mais de um ano.

O governo de Vladimir Putin adotou um tom de cautela sobre a vitória de Donald Trump na eleição dos Estados Unidos, que refletiram as dúvidas atuais em Moscou acerca da real intenção do republicano quando diz que vai acabar com a guerra da Ucrânia. A reportagem é do jornal Folha de S.Paulo. “Não vamos nos esquecer de que estamos falando de um país hostil que está envolvido, direta e indiretamente, numa guerra contra nosso Estado”, afirmou o porta-voz de Putin, Dmitri Peskov. “Nós falamos repetidamente que os EUA são capazes de contribuir para o fim do conflito. Isso não pode ser feito do dia para a noite [como diz Trump], mas os EUA são capazes de mudar a trajetória de sua política externa”, acrescentou. “Se isso vai ocorrer e como, nós vamos ver [depois da posse de Trump] em janeiro.” Em conversas com pessoas ligadas ao Kremlin na Rússia, nas últimas semanas, a Folha notou uma torcida comedida por Trump. Os democratas Joe Biden e Kamala Harris, afinal, apostaram suas fichas em Kiev no conflito iniciado por Putin em 2022.

Em comunicado nesta quarta-feira (6), o grupo terrorista Hamas se pronunciou sobre a vitória de Donald Trump nas eleições dos Estados Unidos, afirmando que, embora seja um assunto que compete aos cidadãos daquele país, os palestinos esperam que o republicano ponha um fim imediato ao conflito na Faixa de Gaza. – A eleição de Trump como 47º presidente dos Estados Unidos é um assunto privado dos americanos, mas os palestinos esperam um fim imediato da agressão contra o nosso povo, especialmente em Gaza – disse Basem Naim, membro do gabinete político do grupo palestino. A organização xiita afirmou que sua postura em relação à nova administração dos EUA, cuja gestão terá início depois de 20 de janeiro de 2025, dependerá “das posições e comportamento” de Trump em relação à Palestina.

Não foi por falta de dinheiro que Kamala Harris perdeu a Presidência dos Estados Unidos para Donald J. Trump na eleição de 2024. De acordo com os registros da Comissão Eleitoral Federal dos EUA, a campanha da candidata democrata arrecadou 2,5 vezes mais dinheiro do que a do republicano. Até 16 de outubro, os registros mais atuais disponíveis no site da instituição mostram que Kamala levantou US$ 997 milhões para a disputa pela Casa Branca — a soma inclui as doações feitas originalmente para a candidatura de Joe Biden à reeleição. Ao mesmo tempo, Trump arrecadou US$ 388 milhões para cobrir os gastos com a campanha pela Presidência dos EUA. E o dinheiro extra em favor dos democratas não é uma novidade da eleição de 2024.

Trump e os gastos para chegar à Presidência dos EUA

Em 2020, por exemplo, Biden arrecadou 40% a mais do que Trump. A conta da verba das campanhas fechou em US$ 1 bilhão contra US$ 744 milhões. Em 2016, quando Trump venceu pela primeira vez a Presidência dos EUA, também não foi diferente. Na época, ele derrotou Hillary Clinton — que teve quase 70% a mais de verba do que o republicano para gastar nas eleições presidenciais. Foram US$ 585 milhões, da democrata, contra US$ 350 milhões do republicano.

À medida que as semanas passavam na campanha presidencial de 2024, a retórica emanada do Partido Democrata e da ala da mídia tradicional da Classe Dominante continuou a atingir novas profundezas em grosseria e incivilidade. Na semana passada, liderados por seu repugnante boneco ventríloquo, Kamala Harris, eles fizeram do foco inteiro da campanha a acusação vil de que Donald Trump não é apenas outro aspirante a Hitler, mas que seguirá os passos de Hitler ao tomar o poder ditatorial, aprisionar americanos em campos de concentração e cometer genocídio. Essa cabala repugnante também está acusando seus apoiadores, que incluem a mim e quase metade da população americana, de serem capangas nazistas irracionais que apoiam voluntariamente um déspota megalomaníaco em sua determinação de ser o próximo Hitler. Embora os democratas tenham casualmente usado a comparação com Hitler em campanhas anteriores, eles nunca antes tinham afundado a essas profundezas. Em sua necessidade insaciável de tomar e controlar permanentemente as alavancas do poder em Washington, DC, o Partido Democrata e a aliança da mídia tradicional dentro da Classe Dominante recorreram a essa tática maníaca e avassaladora, pois estão enfrentando a derrota nas mãos de seu desprezado adversário político.

A imprensa americana, e também a de outros países do Ocidente, está desnorteada com a vitória acachapante de Donald Trump na eleição presidencial dos Estados Unidos, embora ela estivesse diante do seu nariz. Compreensível: para uma imprensa que se deixa guiar inteiramente pelas suas preferências ideológicas, mas ainda vendendo hipocritamente o mito da sua imparcialidade, o pensamento mágico infantil é o de que os cidadãos perceberão a realidade da mesma forma que ela e farão tudo o que a sua mestra mandar. O efeito da artilharia pesada da imprensa e da máquina democrata contra Donald Trump durante todos esses anos teve efeito contrário ao pretendido — ajudou a elegê-lo porque o confirmou no seu papel favorito de vítima do sistema e de uma elite política cada vez mais distante da América profunda, cujos valores tradicionais são menosprezados e ridicularizados por quem se julga farol da humanidade. No papel, portanto, de antípoda ao sistema.

Sandra Coutinho, correspondente da GloboNews em Nova Iorque, reagiu negativamente à volta de Donald Trump para a Casa Branca nos EUA, dizendo que se trata de “desmoralização da democracia”. A declaração foi dada antes mesmo das urnas fecharem no país. – É uma desmoralização para o cargo [de presidente], é uma desmoralização para a democracia – disse a jornalista. Coutinho se referia sobretudo aos episódios em que Trump é investigado pela Justiça e disse que o Republicano escaparia das sentenças nas ações em que ele foi condenado. – É muito ruim para um país que se propõe a ser o farol da democracia no mundo, um farol a ser seguido, um exemplo de democracia, ter um presidente condenado – declarou Sandra. A analista disse também que Trump é um “personagem atípico” que subverte toda a democracia americana, que é “sólida”.

A Lojas Marisa anunciou na última terça-feira, 6, ter sofrido um ataque cibernético do tipo ransomware. Ele consiste em um software malicioso utilizado por cibercriminosos para o bloqueio de acesso ao sistema ou criptografia de dados. De acordo com a empresa, o incidente causou indisponibilidade temporária em parte de seus sistemas on-line. As lojas físicas, no entanto, continuam operando normalmente, sem impactos significativos nas operações. Para proteger suas operações, a companhia desativou temporariamente alguns sistemas e implementou ações que garantem maior segurança. Segundo a agência de notícias Reuters, a Lojas Marisa está conduzindo uma análise detalhada para avaliar a extensão do ataque e determinar a necessidade de medidas adicionais. “Esse período limitado não causou impactos significativos nas operações da companhia”, informou a empresa.

Empresa bloqueia ameaça em sistema da Lojas Marisa

A Lojas Marisa assegura que já conseguiu neutralizar as ameaças e que garantiu que seus sistemas e operações não sofressem maiores danos. A avaliação contínua visa a garantir a segurança e a integridade dos dados. “Até o momento, a companhia atesta que a ameaça foi neutralizada sem maiores impactos a suas operações e sistemas”, ressaltou a empresa, em comunicado.

O filme “Mrs. Brown”, de 1997, é a dramatização de uma lenda baseada em fatos sobre o reinado da Rainha Vitória. Ela entrou em um longo período de luto após a morte do Príncipe Albert em 1861. Sua ausência aos olhos do público deu origem às forças políticas do republicanismo. O primeiro-ministro conservador Benjamin Disraeli manteve uma correspondência com a rainha e, por fim, iniciou um relacionamento com seu cavaleiro escocês John Brown, de quem a rainha era próxima. Trabalhando por meio de Brown, Disraeli persuadiu a rainha a sair da vida privada. Isso inspirou o povo, fortaleceu a causa conservadora e provavelmente salvou a monarquia. Talvez a história seja apócrifa, mas ainda assim é boa. No filme, Disraeli visita a rainha em sua casa de campo em Balmoral, na Escócia, e convida Brown para uma caminhada em uma montanha. No topo da montanha, Disraeli convence o cavaleiro a cooperar no esforço de apresentar a rainha ao público novamente.

Os eleitores da Flórida decidiram não aprovar propostas sobre direitos ao aborto e legalização da maconha. O governador Ron DeSantis, do Partido Republicano, liderou uma campanha vigorosa contra essas iniciativas, argumentando que eram mal formuladas e difíceis de reverter caso fossem incorporadas à Constituição estadual. As propostas foram apresentadas através de ballot measures na terça-feira, 5, junto das eleições. O termo refere-se a propostas submetidas diretamente ao voto popular, permitindo que os eleitores decidam sobre leis, mudanças constitucionais ou políticas específicas. Esse mecanismo possibilita que o público participe ativamente de questões legislativas sem depender exclusivamente de representantes eleitos para tomar decisões. Nos Estados Unidos, há dois tipos principais de ballot measures: as iniciativas e os referendos. As iniciativas são propostas criadas pela população, que, ao coletar assinaturas suficientes, leva o tema à votação. Já os referendos são apresentados pelo governo, permitindo que os eleitores aprovem ou rejeitem uma decisão legislativa. Embora as regras variem entre os Estados, esse processo fortalece o envolvimento direto dos cidadãos na política norte-americana.

Um dos primeiros líderes políticos a ligar para o presidente eleito dos Estados Unidos foi o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, que teve uma conversa “calorosa e cordial” com Donald Trump. A informação foi divulgada pelo gabinete do premiê. No comunicado, a equipe de Netanyahu disse que ele e Trump “concordaram em trabalhar juntos pela segurança de Israel”. Os dois chefes de Estado ainda teriam discutido a “ameaça iraniana”. Ao todo, a conversa durou 20 minutos. O líder supremo do Irã, aiatolá Ali Khamenei, prometeu dar “uma resposta esmagadora” a Israel e aos Estados Unidos. A ofensiva mencionada por Khamenei virá após Israel retaliar o Irã por ter atacado o país com cerca de 180 mísseis em 1º de outubro. Antes de conversar com Trump de forma privada por telefone, Netanyahu já havia parabenizado o aliado publicamente em postagem nas redes sociais, na qual chamou a vitória do republicano como “maior virada da história”.

Há dois anos, em 31 de outubro de 2022, um dia depois da vitória de Luiz Inácio Lula da Silva no segundo turno das eleições presidenciais, um grupo de jornalistas decidiu provar empiricamente como o mercado estava satisfeito com o resultado das urnas. Foi assim que surgiu o chamado “kit Lula”, três empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo (B3), de varejo e de viagens, que viram suas ações subirem no pregão no dia seguinte à eleição. Saiba mais: Bolsa de Valores termina o ano com alta de 22,3%, mas ‘Kit Lula’ acumula perdas de até 30%. O “kit Lula” incluía ações da rede de supermercados Açaí (ASSAI3), que tiveram alta de 4,94% na época, das Lojas Renner (LREN3), aumento de 6,41%, e da CVC (CVCB3), crescimento de 7,80% em 2022. Segundo uma jornalista da CNN Brasil, as altas seriam o melhor sinal de que as promessas eleitorais de Lula estariam “se materializando em dinheiro”. Ela chegou a comemorar ao vivo o fato de que “o pobre vai voltar a comer picanha”, “se vestir bem” e viajar.

Kamala Harris diz que “a ideia do Sonho Americano era algo com que as gerações anteriores podiam contar. Não tanto mais.” Ela parece uma estudante astuta do óbvio. Quando os americanos viram sua renda disponível diminuir durante sua gestão no Observatório Naval, a pergunta óbvia deve ser: “O que faz você pensar que sabe como fazer algo a respeito? Mas, mais fundamentalmente, o que é “O Sonho Americano?” Os democratas vão inventar BS suficientes que dariam um toque especial a uma das saladas de palavras de Kamala, mas realmente não conseguem definir a frase. Tudo o que eles veem é que os carrinhos de supermercado se tornaram os veículos mais caros para operar e eles propõem controles de preços para os negócios com as menores margens operacionais. Eles estão realmente tentando transformar os EUA em Cuba? Espere. Desculpe. O problema imediato de Cuba não são as prateleiras vazias dos supermercados. É uma falha total da rede elétrica devido a… controles governamentais. Mas isso é uma coisa boa, já que essas usinas de energia a carvão e óleo poluem o ar com fertilizantes vegetais — opa — dióxido de carbono. Mas estou divagando.

Nesta quarta-feira, 6, a polícia deteve dois ativistas do movimento Just Stop Oil (Apenas Pare com o Petróleo, em tradução livre), em Londres, no Reino Unido. A prisão ocorreu porque eles vandalizaram a Embaixada dos Estados Unidos com tinta spray laranja, depois da vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas. O grupo filmou os indivíduos, identificados como Joseph Aggarwal, de 25 anos, e Jimmy, de 72 anos, durante a ação. Em sua página oficial, compartilhou as imagens tanto do momento do vandalismo quanto da detenção. Confira-as abaixo.

O movimento Just Stop Oil

Os ativistas se preocupam com a volta de Trump ao poder nos Estados Unidos. No Twitter/X, o grupo afirmou que “a vitória de Trump coloca a vida de pessoas comuns em risco”. “Nesta manhã, o mundo acorda e descobre que caiu ainda mais no fascismo, assim como no colapso climático”, escreveu. “O único vencedor real da eleição de hoje é o poder corporativo que controla os principais partidos nos EUA e no Reino Unido. Eles continuam a garantir que os interesses da indústria de combustíveis fósseis continuem a ser priorizados em detrimento do bem-estar das pessoas comuns.”

Uma pesquisa do Cultural Research Center da Arizona Christian University revelou dados que não surpreendem aqueles que estão atentos. Entre os Millennials e os membros da Geração Z, um em cada três indivíduos sofre de algum tipo de transtorno mental. Ansiedade, depressão, abuso de substâncias e pensamentos suicidas os afligem, e os problemas mentais frequentemente se manifestam em sintomas físicos. Esses números de saúde mental não vêm do estudo do Research Center, no entanto. Eles são dados de agências federais, que o Centro cita para fundamentar uma análise que liga esses sofrimentos emocionais a outro fator — uma causa raramente considerada por autoridades encarregadas de coleta de dados e pesquisas populacionais. Eis como o Centro e sua equipe, liderada por George Barna, abordam essa questão: “… Barna e seus colegas sugerem que lidar com essas condições pode não requerer aconselhamento, hospitalização, medicamentos ou outros tratamentos comuns.

Oito governadores republicanos e três democratas venceram o pleito nas eleições dos EUA, que ocorreram em 11 Estados. O país também participou de votações para escolher o novo presidente. Donald Trump, reeleito nesta terça-feira, 5, na corrida presidencial, assegurou vitórias em regiões cruciais. Embora os Estados Unidos possuam 50 Estados, as eleições para governador ocorrem em anos diversos, conforme as regras locais. Com isso, os mandatos variam entre dois e quatro anos. Republicanos venceram em Montana, Dakota do Norte e Vermont, enquanto Washington, Delaware e Carolina do Norte elegeram candidatos democratas.

EUA entre democratas e republicanos

No momento, o Partido Republicano governa 27 Estados, e o Democrata, 23. Ontem, Trump, de 78 anos, fez um discurso de vitória depois da eleição mais disputada das últimas décadas. Por enquanto, sua rival, a atual vice-presidente de Joe Biden, Kamala Harris, ainda não se manifestou.

Nesta terça-feira (21), Ana Maria Braga revelou que testou positivo para a Covid-19. É a quinta vez que a apresentadora contrai a doença. Ela se ausentou do Mais Você e gravou um vídeo com explicações. – Oi, gente. Bom dia! Deixa eu mostrar que eu tô (sic) em casa. Eu tô (sic) em casa porque… tô (sic) com essa voz meio sexy, desde ontem. Aí, eu liguei para a minha médica – explicou. A apresentadora foi aconselhada pela doutora a fazer o exame e descobriu o positivo. – Eu fiz. Aí testei positivo. (…) Estou ótima, estou bem. Além da voz, não estou sentindo nada. Mas deu positivo, e eu não posso [trabalhar]. Ana Maria falou sobre regras de Covid-19 na Globo. – Existem regras na Globo que dizem que, se você está com Covid, apesar de esse vírus estar mudando de cara e de fantasia toda semana, praticamente, não é permitido ir para a rede por motivos óbvios. Não é mais um problema sério de saúde, mas ainda requer cuidados – completou.

O dólar abriu em alta histórica nesta quarta-feira, 6, com reação dos investidores à vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais dos Estados Unidos. Às 10h40, a moeda americana chegou a ser cotada em R$ 6,10, alta de 6,29%. O atual recorde de fechamento do dólar ante o real foi alcançado na pandemia, quando a divisa atingiu R$ 5,90 em 13 de maio de 2020, período que marcava o início da crise sanitária. A vitória oficial do republicano foi anunciada por volta das 7h30, quando Trump atingiu a marca de 276 dos 538 votos do Colégio Eleitoral. Com a apuração ainda em curso, ele liderava em todos os Estados-pêndulo. Já o Bitcoin ultrapassou US$ 75 mil — o maior valor já registrado desde o início da criptomoeda. A divisa ultrapassou a alta histórica anterior de US$ 74 mil na noite de terça-feira, 4. A Dogecoin disparou até 25% na quarta-feira em relação ao nível de fechamento de terça-feira, embora esses ganhos tenham sido reduzidos para 16%. A criptomoeda subiu quase 31% desde o início da semana.

Uma eleitora de Kamala Harris percebeu rapidamente o erro que cometeu depois que um ônibus cheio de imigrantes ilegais apareceu em sua casa, em uma ação viral feita por brincalhões conhecidos como Nelk Boys. Visitando um “liberal rico” com uma placa de jardim da campanha de Harris que professava “precisamos ser justos” com imigrantes ilegais, o fundador do Nelk Boys, Kyle Forgeard, enviou um sinal verde por rádio para uma pessoa fora do local, confirmando: “Gente, isso é ótimo. Acho que encontramos um novo lar para vocês.” “O que, rapazes?”, pergunta a mulher. “Quem é esse? É o seu ônibus?” ela continua perguntando, enquanto um grande ônibus para em frente à sua casa. “Não entendo do que se trata tudo isso”, diz a mulher, enquanto vários ilegais saem do ônibus e vão em direção à casa dela. “Isso é tudo imigração. Eles vão se mudar para sua casa”, um dos brincalhões diz a ela. “Ah”, diz a mulher, antes de acrescentar: “Eles não estão”, enquanto tenta voltar para dentro de casa. “O que você quer dizer?” Forgeard pergunta a ela. “Você acabou de dizer que queria apoiar todo mundo, no entanto.”

Donald Trump venceu a disputa contra Kamala Harris e será o presidente dos Estados Unidos a partir de 2025. A vitória do republicano é um marco na história da política norte-americana, porque é a segunda vez que um ex-presidente volta à Casa Branca depois de perder uma reeleição. Apenas Grover Cleveland, 22º presidente do país, havia conseguido tal façanha. Elegeu-se em 1885 e governou até 1889, ano em que perdeu a reeleição. Voltou à Casa Branca quatro anos depois para tornar-se o 24º presidente dos EUA. No caso de Trump, venceu a disputa em 2016, contra Hillary Clinton, e perdeu a reeleição em 2020, para Joe Biden. A campanha de Trump centralizou-se em temas caros ao eleitor conservador, como a liberdade econômica, o controle da imigração e o fortalecimento da indústria dos EUA. Durante a campanha, o republicano prometeu retomar as políticas que implantou durante seu primeiro mandato, incluindo a redução de impostos, o endurecimento nas fronteiras e a renegociação de acordos internacionais. Sua base eleitoral se manteve fiel, especialmente nas áreas rurais e entre eleitores conservadores.

Para “salvar a democracia”, precisavam matar a democracia… Levou tiro, sentiu o sangue correr no rosto e, então, se levantou e gritou: “FIGHT!”. Em bom português, “LUTE!”. Após dois impeachments durante seu primeiro mandato, uma perda eleitoral em 2020, duas tentativas de assassinato, a liberdade venceu a tirania, Donald Trump reconquistou a presidência em 2024. As pesquisas mostraram margens próximas entre Trump e a vice-presidente Kamala Harris há meses. Mas horas após o fechamento das urnas, ele acumulou vitória após vitória nos estados do campo de batalha. – Este foi um movimento como ninguém jamais viu antes, e francamente, este foi, acredito, o maior movimento político de todos os tempos. Eu vou lutar por você, por sua família e seu futuro. Todos os dias, eu estarei lutando por você e com cada respiração no meu corpo. Esta será verdadeiramente a era de ouro da América – disse Trump.

A esquerda brasileira começou a reagir com críticas à vitória de Donald Trump como presidente eleito dos Estados Unidos. O republicano ganhou da democrata Kamala Harris na madrugada desta quarta-feira, 6. Enquanto o presidente Lula tenta minimizar os estragos ao parabenizar Trump por sua conquista — depois de ter defendido o voto em Kamala Harris —, alguns de seus ministros e parlamentares da esquerda se pronunciam negativamente. A presidente do Partido dos Trabalhadores (PT), Gleisi Hoffmann, afirmou que a vitória do republicano é um “sinal de alerta para o campo democrático” e que é preciso “fortalecer a democracia no Brasil”. “A polarização se mantém como uma realidade e temos de nos preparar para enfrentá-la também aqui no Brasil, onde a extrema direita já se assanha com o resultado”, disse. Mais cedo, em conversa com jornalistas, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) declarou que o “dia amanheceu mais tenso no mundo” com a vitória de Trump. “Na campanha, foram ditas muitas coisas que causam apreensão não só no Brasil, mas no mundo inteiro”, disse Haddad”, falou.