O caso da prisão preventiva do deputado federal Chiquinho Brazão (União-RJ) reavivou um embate entre o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Congresso relacionado à imunidade parlamentar. Em sessão da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, na terça-feira (26), para discutir a validade da prisão, o tema veio à tona mais uma vez. Para a maioria dos congressistas, tanto do governo como da oposição, a prisão preventiva do parlamentar foi justa – Chico Alencar (RJ), do PSOL, chegou a referendar falas nesse sentido de Ricardo Salles (SP), do PL, durante a sessão. Alguns, contudo, levantaram dúvidas sobre uma possível afronta do Supremo à imunidade parlamentar. De acordo com a CNN, após a sessão da CCJ, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), teria inclusive conversado com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, sobre o caso de Brazão e teria indicado sua preocupação com o risco às prerrogativas parlamentares.

Quando o presidente Biden assumiu o cargo em 2021, a sua administração deixou claro que estava trabalhando com as Big Tech para censurar opiniões políticas e fatos inconvenientes de que não gostavam. “Garantimos regularmente que as plataformas de mídia social estejam cientes das narrativas mais recentes, perigosas para a saúde pública, que nós e muitos outros americanos vemos em todas as mídias sociais e tradicionais”, proclamou orgulhosamente a ex-secretária de imprensa da Casa Branca, Jen Psaki, no púlpito. “O Facebook precisa agir rapidamente para remover postagens violadoras.” Este regime de censura foi implementado através do Departamento de Segurança Interna, do FBI, dos Centros de Controle de Doenças e de muitas outras agências federais. Cada um deles pressionando empresas privadas a subverter as proteções da Primeira Emenda. Eles violaram repetida e deliberadamente os direitos constitucionais dos americanos e dos nossos jornalistas. Townhall foi um dos meios de comunicação repetidamente sinalizados como “desinformação” ou “conteúdo prejudicial”. Nossos repórteres estavam simplesmente dizendo a verdade e destruindo as narrativas do governo.

O Supremo Tribunal Federal (STF) formou maioria, com 6 votos a favor, o entendimento de que a Constituição Federal não prevê que as Forças Armadas atuem como um “poder moderador”. A ação julgada de maneira definitiva foi apresentada pelo PDT em 2020, solicitando que a Corte estabelecesse os limites para a atuação dos militares. O ministro Luiz Fux, relator do caso, concedeu a liminar para definir que o Artigo 142 da Constituição Federal não autoriza a intervenção das Forças Armadas nos Três Poderes. Segundo Fux, não está dentro da missão institucional das Forças Armadas interferir como poder moderador entre os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. Ele afirmou: “A missão institucional das Forças Armadas na defesa da pátria, na garantia dos poderes constitucionais e na manutenção da lei e da ordem não inclui o exercício de poder moderador entre os poderes”. Em seu voto, o ministro Flávio Dino afirmou que não existe no país um “poder militar” e citou o golpe militar de 1964 como período “abominável” em nossa história constitucional. Para Dino, “o Estado de Direito foi destroçado pelo uso ilegítimo da força” naquele momento sombrio da história brasileira”.

Parece apropriado que o Dia da Mentira tenha iniciado o início de um salário-mínimo de US$ 20,00 para os trabalhadores de fast food da Califórnia. AB1228 ou FAST Act (Fast Food Accountability and Standards Recovery Act) foi assinado pelo governador Gavin Newsom em setembro de 2023 e programado para entrar em vigor em abril de 2024. Apesar das advertências de economistas, franqueadores e qualquer pessoa com cérebro, Newsom e o Sindicato Internacional dos Empregados de Serviços (SEIU) seguiram em frente, alegando que esta era uma vitória para os trabalhadores que agora podiam ganhar um “salário digno”. Certamente não foi uma vitória para o consumidor. Primeiro, os preços do fast food começaram a subir, depois os motoristas da Pizza Hut foram demitidos. A Lei FAST está agora plenamente em vigor, assim como as consequências não intencionais. Terça-feira, 2 de abril, houve relatos de restaurantes de fast-food cortando horários, demitindo trabalhadores e alguns fechando completamente seus negócios.

Os erros das guerras do Vietnã, do Iraque e do Afeganistão parecem perdidos para muitos. Hoje, ouvimos apelos às armas contra a Rússia por parte de meios de comunicação totalmente corruptos e perigosos que apoiam um regime americano desonesto. Infelizmente, vários republicanos do establishment apoiam. Os senadores Mitch McConnell e Lindsey Graham estão na vanguarda do apoio do establishment republicano ao confronto com a Rússia. Eu incluiria os senadores John Cornyn e John Thune na mistura, juntamente com membros da Câmara como Dan Crenshaw e, certamente, a ex-membro da Câmara, Liz Cheney. Mesmo que os Estados Unidos vencessem tal guerra no campo de batalha, perderíamos. Na melhor das hipóteses, seria uma vitória de Pirro. (Uma vitória de Pirro é aquela que inflige um preço tão devastador ao vencedor que equivale a uma derrota. A frase se origina com a invasão do rei grego Pirro do Épiro contra a Itália. Seu triunfo contra os romanos na Batalha de Asculum em 279 AC destruiu tanto de seu exército que encerrou a campanha.) Pirro disse: “Se eu conseguir tal vitória novamente, retornarei ao Épiro sem nenhum soldado”.

VENEZUELA

Para quem não sabe, a Venezuela, que já foi o 4°país do planeta com o MAIOR PIB PER CAPITA, vive hoje uma situação dramática, onde 95% da população do país vive abaixo da linha de pobreza. Mais: entre 2014 e 2020, quando o povo venezuelano passou a ser governado por comunistas, a média de -crescimento- do PIB da Venezuela foi de -20,02%.

CARTILHA

Como Lula e seus aliados, obedecendo piamente a Cartilha do Foro de São Paulo, nunca negaram que têm firme predisposição para colocar o nosso pobre Brasil na mesma linha de POBREZA das DITADURAS COMUNISTAS, com atenção especial às DITADURAS de Cuba e da Venezuela, já se pode ter uma ideia do que, em breve, vai acontecer no nosso quintal.

ÚNICA SAÍDA

Pois, na semana passada, li na Gazeta do Povo, o conteúdo produzido pela jornalista Maria Laura Assis com o título -A ÚNICA SAÍDA É FUGIR: SOCIALISMO CRIA A MAIOR CRISE MIGRATÓRIA DA AMÉRICA LATINA-. Segundo Maria Laura, a fronteira sul do México sofre com o agravamento do êxodo da Venezuela, depois de um aumento de 131,8% na migração irregular daquele país em 2023 para quase 223 mil pessoas, mais de um quarto do total de migrantes detectados pelo governo mexicano. A PERSEGUIÇÃO E A CENSURA À OPOSIÇÃO se transformaram em um dos principais fatores para a emigração de milhares de venezuelanos na última década. Além do medo, questões como a falta de insumos, de medicamentos e de comida também se tornaram fundamentais na decisão de começar a vida em outro país.

O governo Biden anunciou na quarta-feira que, pelo menos por agora, estava abandonando os planos de reabastecer a Reserva Estratégica de Petróleo depois de o presidente ter esgotado o abastecimento de emergência para os níveis mais baixos desde a década de 1980, numa medida claramente política para empurrar artificialmente os preços do gás para baixo. Numa constatação que os americanos têm feito regularmente desde que Biden e a sua fracassada agenda de “reconstruir melhor” – que se tornou “Bidenomia” chegaram ao poder, a Casa Branca aparentemente percebeu que os preços são demasiado elevados para preencher o abastecimento de emergência do governo. No seu relatório sobre a decisão da administração Biden, a Bloomberg citou o Departamento de Energia dos EUA dizendo que os planos para reabastecer o SPR foram abandonados porque estava “mantendo o interesse do contribuinte em primeiro plano”, o que seria uma novidade para a administração Biden.

Em março, mais de 650 protestos e denúncias contra o governo de Miguel Díaz-Canel foram registrados em Cuba pelo Observatório Cubano de Conflitos. O dado referente à onda de manifestações contra a ditadura comunista foi divulgado nesta quarta-feira, 3. Conforme o levantamento, a série de protestos evidencia a insatisfação e a frustração da população diante da crise econômica e dos desafios sociais enfrentados pela ilha caribenha. A repreensão, a violência social e a insegurança cidadã são alguns dos problemas, assim como a fome. De acordo com o Observatório Cubano de Conflitos, isso evidencia que o país enfrenta desafios. O que tende a gerar preocupações em âmbito internacional. Os mais de 650 protestos de março representam aumento de 63,7%, em comparação com o mesmo período de 2023. Além disso, a organização registrou relatos de casos de abuso policial, uso excessivo de força, repressão à dissidência política e à liberdade de expressão. O aumento no número de presos políticos foi outro fator presente no relatório. As manifestações populares refletem a insatisfação e a frustração da população cubana, que clama por mudanças políticas, maior liberdade e melhores condições de vida.

A ATF decidiu, a pedido do presidente Joe Biden, reclassificar os suportes das pistolas. Considerando que antes eles podiam usar pistolas AR e não mudar a natureza da arma, a nova regra diz que sim. Se você tiver um suporte de pistola em sua pistola, você terá um rifle de cano curto, ou SBR. Ninguém deveria se surpreender com a rapidez com que a mudança foi recebida com ações judiciais. Atualmente, os membros de vários grupos estão essencialmente isentos do regulamento. Bem, no início desta semana, um juiz decidiu que os membros do maior grupo de defesa dos direitos das armas de todos eles agora também estão isentos. “Um juiz nomeado pelos democratas proibiu recentemente uma agência federal de aplicar uma regra de cinta de pistola para milhões de membros da National Rifle Association (NRA) enquanto o processo de apelação continua. O juiz distrital dos EUA Sam Lindsay, nomeado pelo ex-presidente Bill Clinton em 1998, apoiou o grupo de defesa dos direitos das armas em uma decisão proferida na sexta-feira. No ano passado, a NRA abriu uma ação contra o Departamento de Álcool, Tabaco, Armas de Fogo e Explosivos (ATF), que argumentou que a medida da agência introduzida no ano passado para reclassificar as pistolas equipadas com suspensórios como rifles de cano curto é inconstitucional.”

Uma jovem faz um casamento tolo com um homem inadequado. Seis meses depois, o casamento desmorona. Você pergunta a ela por que ela fez isso. Ela responde: “Insanidade temporária”. Muitos de nós, especialmente quando jovens, cometemos erros tolos que podem ser melhor explicados como resultado de uma insanidade temporária. Não sei se “insanidade temporária” é um termo psiquiátrico adequado, mas é um rótulo que descreve com precisão muitas coisas tolas que fizemos. Se os indivíduos podem sofrer de insanidade temporária, o mesmo pode acontecer com comunidades sociais e sociedades políticas maiores — por exemplo, Salem, Massachusetts, durante o seu pânico de bruxaria na década de 1690. Um exemplo mais importante foi a Alemanha durante a era nazista (1933–45). E tem havido muitos outros casos em que uma sociedade inteira parece perder a cabeça coletiva durante alguns meses ou alguns anos. Quando isso acontece, nem todos na sociedade enlouquecem. Alguns salemitas recusaram-se a acompanhar o frenesi e muitos alemães recusaram-se a acompanhar a loucura nazista. Mas durante alguns meses ou anos, as pessoas “loucas” estão no controle, e os não-loucos, com raras excepções, têm medo de expressar a sua discordância.

As infecções virais são consideradas uma causa central de entre 10 a 20 por cento dos cânceres em todo o mundo, representando uma parte significativa da carga global de câncer. Uma descoberta recente pode aumentar nossa compreensão de como os vírus causam câncer. Pesquisadores da Cleveland Clinic descobriram um dos mecanismos que um tipo de vírus chamado herpesvírus associado ao sarcoma de Kaposi (KSHV) usa para induzir o câncer. O estudo, publicado em fevereiro na Nature Communications, descobriu que o vírus KSHV ativava uma via específica responsável pelo metabolismo celular e pela maneira como as células crescem e se multiplicam. Usando medicamentos contra o câncer de mama aprovados pela Food and Drug Administration (FDA) dos Estados Unidos, eles foram capazes de reduzir a replicação do vírus, interromper a progressão do linfoma e encolher tumores existentes em modelos pré-clínicos. Jun Zhao, da Cleveland Clinic Florida Research and Innovation Center, que possui doutorado em biologia genética, molecular e celular, é o autor principal do estudo. “Nossas descobertas têm implicações significativas: os vírus causam entre 10% e 20% dos cânceres em todo o mundo, um número que está constantemente aumentando à medida que novas descobertas são feitas.

Os líderes de ambos os partidos concordam: temos de reduzir a globalização. “A China está nos prejudicando no comércio”, diz Donald Trump. O nosso déficit comercial é “uma imoralidade”, diz Nancy Pelosi. Mas isso não. Em meu novo vídeo, Scott Lincicome, do Cato Institute, ressalta: “Vender-nos coisas dificilmente significa nos enganar”. Ele tem razão. Nosso vídeo desmascara mal-entendidos comuns sobre comércio. Mito nº 1: a América está “perdendo”. As pessoas costumam dizer isso porque os EUA têm um déficit comercial. Mas o comércio não precisa de equilíbrio. Tenho um déficit comercial com meu supermercado. Eles recebem mais do meu dinheiro todos os anos. E daí? Eu não “perco”. Eu consigo comida sem ter que cultivá-la sozinho. Isso é uma vitória para mim e para o produtor de alimentos, independentemente de os alimentos terem sido cultivados localmente ou provenientes do México. “As importações são ótimas”, diz Lincicome. “Isso significa que posso me concentrar no que quero fazer para viver e não fazer minha própria comida ou minhas próprias roupas. Posso usar essas economias e comprar outras coisas que me deixem melhor.”

1. A história por trás

Como muitos de vocês sabem, de 2019 a 2021, Mark Blaxill, Cynthia Nevison e eu desenvolvemos o melhor modelo de custo social do autismo já criado. Modelos anteriores de custo social do autismo presumiam uma prevalência constante. Mas a única coisa que sabemos sobre o autismo é que as taxas estão aumentando ao longo do tempo. Então, com o histórico de prevalência de primeira classe de Mark e o talento de programação de computadores de Cynthia, construímos um modelo mostrando quanto o autismo provavelmente custará aos Estados Unidos nos próximos 40 anos. Intitulado “Autismo Tsunami: O Impacto do Aumento da Prevalência no Custo Social do Autismo nos Estados Unidos”, nosso manuscrito passou facilmente pela revisão por pares. Rapidamente se tornou um dos artigos mais baixados no site do Journal of Autism and Developmental Disorders (JADD). Então (aparentemente) a Fundação Simons entrou em pânico. Desde 2003, a Fundação Simons gastou centenas de milhões de dólares buscando “o gene para o autismo”. Eles são o segundo maior financiador da pesquisa sobre autismo nos Estados Unidos (após o NIH) e têm quase nada para mostrar por seus esforços porque não há “gene para o autismo” – o autismo é causado por fatores ambientais (principalmente vacinas).

Alguns trolls da Internet destacam o fato de Donald Trump ter assinado o projeto de lei da Operação Warp Speed ​​que autorizou o desenvolvimento de “vacinas” COVID. Embora isso seja verdade, o resto da história que eles convenientemente ignoram é verdadeiramente esclarecedor. Para compreender completamente a dinâmica da resposta da Casa Branca à COVID, é necessário começar com a Lei do Direito de Julgar que o Presidente Trump sancionou em 30 de maio de 2018. A lei Right to Try “autoriza o uso de produtos médicos não aprovados por pacientes diagnosticados com uma doença terminal….” Isto indica, e o texto subsequente deixa claro, que esta lei não se aplica a medicamentos que já estejam no mercado para qualquer indicação, uma vez que estes deixariam de ser “investigacionais” ou “não aprovados”, e que os pacientes com uma condição potencialmente curável não seriam pacientes elegíveis para consideração de tratamento sob esta lei.

Em 2022, a divisão que se formou dentro da comunidade LGBT tornou-se terrivelmente perceptível, com cada vez mais gays e lésbicas sugerindo que talvez seja hora de expulsar o “T”. As lésbicas, em particular, começaram a falar sobre a sua rejeição às pessoas transgênero nos seus espaços e como algumas lésbicas estavam mesmo sendo expulsas. O “apagamento lésbico” tornou-se uma preocupação real e publicações conjuntas escreveram uma declaração conjunta condenando a invasão de homens que se identificam como mulheres nos seus espaços biologicamente femininos. Mais tarde naquele ano, cresceu o sentimento de que o “T” não pertence aos “LGB”. Uma hashtag popular, “#LGBKickOutTheT” apareceu no Twitter. Isso aconteceu depois que começaram a surgir relatos de homens que se identificavam como mulheres indo a bares lésbicos e tentando fazer com que essas lésbicas tivessem relações sexuais com elas, envergonhando-as e pressionando-as a fazê-lo se fosse necessário. Este sentimento só cresceu desde então, até o ponto em que agora, antigos ativistas gays e lésbicas expressam o seu pesar por terem aberto a porta aos modernos movimentos transgênero e de gênero fluido. Uma mulher, em particular, expressou seu pesar por lutar abertamente pela igualdade de direitos para gays e lésbicas no TikTok.

Um dos principais tópicos de conversa no recente encontro do Instituto Brownstone foi se as pessoas que nos trancaram e depois exigiram que injetássemos uma terapia genética experimental, juntamente com seus apoiadores e facilitadores, foram motivadas principalmente por estupidez ou malícia. Gostaria de propor uma terceira opção: a ignorância. Na minha opinião, as três tiveram participação no descalabro da Covid. Eu acredito – eu escolho acreditar – que muitas das pessoas que são, em algum grau, responsáveis pela devastação dos últimos quatro anos – particularmente as milhões de pessoas do público que permitiram que isso acontecesse porque docilmente obedeceram – eram simplesmente ignorantes. Elas aceitaram o que lhes foi dito em março de 2020 sobre a virulência e letalidade do vírus. Elas foram enganadas pelos vídeos falsos de cidadãos chineses caindo mortos nas ruas. Elas assistiram horrorizados aos vídeos de covas de cemitério sendo cavadas em massa. Elas presumiram que o governo não construiria hospitais de campanha se a doença não estivesse devastando as cidades. E elas adotaram prontamente a noção de que, se todos ficássemos em casa por duas semanas, poderíamos realmente “achatar a curva”.

Anos atrás, no condado de Broward, Flórida, o departamento do xerife anunciou como um novo programa de fiscalização levou a uma queda significativa nas prisões de menores. Na altura, o então xerife Scott Israel promoveu isto como um sucesso, com outros sugerindo que este poderia ser um programa modelo a ser adotado por outras regiões. Mas ao analisar os dados houve uma revelação. As estatísticas sobre a criminalidade mantiveram-se relativamente estáveis ​​nos relatórios anuais, apesar de uma queda significativa no número de jovens detidos. Um acordo foi negociado entre o gabinete do xerife e o conselho escolar para abordar o crime juvenil de novas formas. O “programa” envolvia evitar a prisão de um grande número de jovens e, em vez disso, transferi-los para o sistema disciplinar escolar, “para encorajar as escolas a usarem alternativas à expulsão ou encaminhamento para agências de aplicação da lei, abordando o comportamento perturbador através de restituição, citação civil, tribunal de adolescentes”., justiça restaurativa de bairro ou programas semelhantes.” Como afirmava o acordo, certos crimes que normalmente resultavam em prisão seriam “tratados fora do sistema de justiça criminal”.

Atualmente, mais pessoas parecem estar acordando para o estado das instituições de ensino. As denúncias de doutrinação nas escolas por parte de pais e professores têm aumentado no debate público nos últimos anos, com diversas discussões relacionadas a temas como teoria crítica da raça e ideologia de gênero. Além da doutrinação política, questões como a queda na proficiência em leitura e matemática e políticas de fechamento prolongado de escolas durante os lockdowns da Covid também contribuíram para essa insatisfação. Como alternativas, mais estados aprovaram políticas que permitem a escolha da escola em 2023, e o número de crianças educadas por meio do homeschooling cresceu mais de 60% entre 2020 e 2022. No entanto, o terrível cenário educacional de hoje não é incompreensível para os libertários, especialmente para o economista e teórico libertário Murray Rothbard. Em seus livros Por uma Nova Liberdade e Educação: Livre e Obrigatória, o autor mostra o verdadeiro papel da educação pública ao longo da história e como ela divergiu de seus objetivos declarados.

A ideia de que o racismo do passado pode ser desfeito com mais racismo é ridícula. A ação afirmativa, estabelecida na década de 1960, enfatizou a igualdade de oportunidades. Mas transformou-se – através da política da DEI, da orientação sexual e da identidade de género – numa nova forma de racismo que enfatiza a igualdade de resultados. Cotas inconstitucionais negam admissão em faculdades e empregos públicos a grupos brancos e não-negros, não-latinos e não-nativos. O pior é a recente invasão dos cuidados de saúde por políticas orientadas pela DEI. Pertencer a um grupo privilegiado pela DEI supera a necessidade. Os pacientes brancos podem ter que esperar mais tempo do que os negros ou hispânicos por cuidados cardíacos ou transplantes renais. Tudo em nome da “equidade na saúde” e da correção dos erros cometidos contra esses grupos. Esta coluna analisará quatro ações judiciais recentes – entre muitas – que foram movidas contra tais políticas. Também mostrará como, ao longo dos últimos anos, um movimento centrado na retribuição para incorporar preferências raciais no tratamento médico ganhou força no setor da saúde.

O Banco Central (BC) anunciou nesta segunda-feira (1º) sua primeira intervenção no câmbio sob o governo Lula após um salto de R$ 5,05 no dólar. A medida envolve a realização de um leilão adicional de até 20 mil contratos de swap cambial, uma troca de moedas promovida pelo BC, totalizando US$ 1 bilhão, com o objetivo de salvaguardar o dólar de variações exacerbadas em relação ao real, garantido um controle no mercado nacional. Para o jurista e escritor Ives Gandra Martins, a medida tomada pelo BC “demonstra que há necessidade de responsabilidade dos dirigentes da política econômica do governo de controlar a política fiscal, mas fundamentalmente não pela coluna da receita, e sim pelo desgaste das despesas”. A iniciativa busca assegurar a regularidade das operações no mercado de câmbio diante das possíveis repercussões decorrentes do vencimento do título NTN-A3 (Nota do Tesouro Nacional), agendado para o dia 15 de abril. Os contratos disponíveis vencerão em 2 de janeiro de 2025 e 1º de abril de 2025, totalizando cerca de US$ 3,7 bilhões em termos atuais. O Banco Central receberá propostas das instituições financeiras no período das 12h30 às 12h40; os resultados serão divulgados posteriormente. Outros 16 contratos de US$ 800 milhões também serão leiloados com as instrumentalizações existentes no mercado.