O dólar subiu 1,29% nesta segunda-feira, 7, e fechou a R$ 5,91, maior valor desde fevereiro. O Ibovespa, principal índice da B3, a Bolsa de Valores de São Paulo, caiu 1,31% e chegou aos 125.588 pontos. A instabilidade refletiu o pacote de tarifas anunciado pelos Estados Unidos, sob o governo de Donald Trump. Rumores sobre uma possível suspensão de 90 dias nas tarifas animaram os mercados no início do dia. O Nasdaq subiu 8% e o S&P500, 6%. Mas a Casa Branca negou a informação, e os índices fecharam instáveis: S&P500 caiu 0,8%, Dow Jones recuou 0,91% e o Nasdaq Composite avançou 0,1%.

Além do aumento do dólar, “tarifaço” pressiona mercados

Trump impôs tarifa-base de 10% sobre todos os produtos importados, com sobretaxas específicas: China (34%), União Europeia (20%), Japão (24%) e Brasil (10%). Ao todo, 186 economias foram atingidas. A China reagiu com tarifas retaliatórias que entram em vigor na quinta-feira 10. Em resposta, Trump ameaçou nova tarifa de 50% sobre o país e suspendeu negociações. A tarifa média dos EUA subiu para 22,5%, segundo a Fitch Ratings, o maior nível em mais de um século. Analistas apontam risco crescente de recessão. O banco norte-americano JPMorgan elevou essa possibilidade de 40% para 60% em uma semana.

Um escritório de advocacia com laços profundos com a rede de organizações não governamentais (ONGs) e sem fins lucrativos de esquerda de George e Alexander Soros está parcialmente por trás de uma ação judicial que tenta impedir o presidente Donald Trump de deportar membros de gangues de imigrantes ilegais dos Estados Unidos sob a Lei de Inimigos Estrangeiros, apurou o Breitbart News. No fim de semana, a administração Trump invocou o Alien Enemies Act para começar a deportar membros de gangues estrangeiras ilegais para El Salvador sob um acordo com o presidente Nayib Bukele. O acordo permite que os Estados Unidos levem membros de gangues estrangeiras para o país para serem mantidos em uma mega-prisão por uma taxa anual. Logo após Trump invocar a Lei de Inimigos Estrangeiros e embarcar quase 300 membros de gangues de imigrantes ilegais associados ao Tren de Aragua e à MS-13 — ambas organizações terroristas designadas — em voos de deportação para El Salvador, a União Americana pelas Liberdades Civis (ACLU) e a Democracy Forward entraram com uma ação judicial para impedir o governo.

O requerimento de urgência para votação do Projeto de Lei 2.858/2022, que concede anistia aos manifestantes presos em razão dos atos de 8 de janeiro de 2023, já reúne 192 assinaturas de deputados federais. A proposta busca acelerar a análise do projeto e o levar diretamente ao plenário, sem passar pelas comissões temáticas. Ao todo, são necessários 257 votos — ou seja, faltam 65. A bancada do Partido Liberal (PL), do qual o ex-presidente Jair Bolsonaro é filiado, lidera o apoio, com 86 assinaturas, quase metade do total de parlamentares que endossaram o pedido. Também integra o partido o autor do requerimento de urgência, o deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ). Deputados da oposição argumentam que as prisões foram excessivas, politicamente motivadas e que muitos dos detidos são cidadãos comuns que estavam nas imediações dos protestos, sem envolvimento com atos de vandalismo. Eles defendem a anistia como um gesto de pacificação nacional e de respeito ao devido processo legal.

Durante o CPAC, a conferência conservadora em Washington que teve cobertura da Revista Timeline, Michael Saylor, fundador da MicroStrategy e um dos mais proeminentes defensores do Bitcoin, fez uma declaração que pode moldar o futuro econômico global: “O Bitcoin representa capital digital. Essa rede vale US$ 2 trilhões hoje. Vai valer US$ 20 trilhões em 4 a 8 anos… US$ 200 trilhões em 20 anos. Então, vai crescer mais rápido do que qualquer outro ativo no mundo… Os Estados Unidos devem possuí-lo.” Saylor não falou por acaso. Os Estados Unidos enfrentam um endividamento recorde e inflação… E países como El Salvador, Argentina e até a China já começaram a se posicionar, de olho no futuro digital. A lógica é simples: o Bitcoin é um ativo escasso, imutável e descentralizado. O dólar pode ser impresso ao bel-prazer dos burocratas de Washington; o BTC tem um limite de 21 milhões de unidades, e sua adoção está crescendo exponencialmente. Para Saylor, se os Estados Unidos não acumularem Bitcoin, outras potências o farão. E isso pode custar o domínio financeiro global. Estamos vendo a possível substituição do sistema baseado no dólar por um sistema ancorado em um ativo neutro, livre de controle estatal. Os conservadores entenderam o recado? O que está em jogo não é apenas um investimento. É soberania, liberdade e o futuro econômico do Ocidente. Enquanto os progressistas tentam controlar cada centavo que você ganha, os visionários do mercado estão acumulando Bitcoin. A pergunta é: de que lado você está?

A Fundação SOS Mata Atlântica divulgou, em março de 2025, o relatório Observando os Rios 2025, que apresenta dados sobre a qualidade da água nas bacias hidrográficas do bioma. O documento revela que os rios seguem em situação crítica, sem avanços em relação ao ano anterior e piora em alguns pontos. Entre janeiro e dezembro de 2024, foram realizadas 1.160 análises em 145 pontos de coleta, distribuídos em 112 rios e corpos d’água em 67 municípios de 14 Estados da Mata Atlântica, do Piauí ao Rio Grande do Sul. Os resultados mostram que apenas 7,6% dos pontos apresentaram qualidade boa, 75,2% foram classificados como regulares, 13,8% como ruins e 3,4% como péssimos. Nenhum ponto apresentou qualidade ótima. Segundo o relatório, “83,8% dos pontos analisados ainda possuem condições para usos múltiplos da água”, como abastecimento humano, agricultura e lazer. No entanto, a predominância da categoria “regular” mostra que a situação permanece longe do ideal.

Ouvimos muito falar sobre como Trump “perturbou as normas” e “abandonou nossos aliados” para “ficar do lado de um ditador”, mas até onde eu sei, enquanto Trump está “ficando do lado” de Putin, ninguém nunca o acusou de “cortejar” Putin. “Cortejar” nem é minha palavra. É do Washington Post e não é sobre Trump. É sobre Obama. Em maio de 2012, tendo visto Obama se rebaixar dirantw boa parte de um período de quatro anos, o Post se cansou e chamou isso de “cortejar”. Trump foi acusado de praticamente tudo relacionado a Putin, mas nunca de “cortejar”. Na verdade, pode-se argumentar muito bem que o “cortejo” de Obama no primeiro mandato, de 2008 a 2012, abriu caminho para o aventureirismo geopolítico de Putin desde então. Quando se analisam os erros retóricos de Obama na hora de pôr a mesa e as traições verdadeiramente chocantes de aliados, despojados do chantilly da mídia tradicional, fica dolorosamente fácil ver quem estava, na realidade, “alinhado com Putin” e era, de fato, seu “fantoche”. Começa um mês antes da eleição geral de 2008. No debate presidencial final, em outubro, Obama deixa suas intenções claras: ‘Nós simplesmente não podemos retornar a uma “postura de guerra fria” com a Rússia.

Uma operação financeira, a atuação de um dos principais responsáveis pelo banco e conexões com integrantes dos Poderes da República são os elementos centrais do caso que envolve o Banco Master, descrito pelo jornalista Carlo Cauti na Edição 263 da Revista Oeste. Cauti descreve como um banco de atuação limitada, liderado por um empresário com vínculos com o governo Lula e o Supremo Tribunal Federal, passou a ter impacto relevante sobre o sistema financeiro nacional. Com patrimônio limitado, o Banco Master captou bilhões por meio de CDBs com altas rentabilidades, amparado pela garantia do Fundo Garantidor de Crédito (FGC). Segundo o autor, as operações do banco chegaram a representar uma parcela significativa da exposição total do FGC. A captação realizada pelo Banco Master foi acompanhada por uma estratégia de investimentos que incluiu aportes em empresas com dificuldades financeiras, precatórios de liquidação incerta e operações de pouca transparência. Além disso, o banco passou a investir diretamente em ações de empresas que não estavam listadas na Bolsa de Valores.

Então tudo se resume a isso. Oh, a humanidade. O autointitulado “Movimento pela Liberdade Médica” está apontando suas armas para outro de seus heróis, o indicado ao cargo de Secretário do HHS, Robert F. Kennedy Jr. Os pelotões de fuzilamento circulares são uma característica cultural crônica da burocracia de Washington, DC, dando origem ao aforismo interno “Abaixe a cabeça, se eles não podem te ver, não podem atirar em você.” É um dos meus favoritos por lidar com o pessoal de DC dentro do círculo eleitoral: “Se você quer um amigo em Washington, compre um cachorro.” Entenda esses dois e você estará muito próximo de entender a cultura de DC. A título de informação e transparência, experimentei pessoalmente os ataques do pelotão de fuzilamento circular do “Movimento para a Liberdade Médica” (incluindo muitos associados à organização Defesa da Saúde da Criança) por pelo menos quatro anos agora. Então, eu me tornei um pouco cansado e tendencioso e me recuso a me associar a esta “Atividades físicas:.”

Em entrevista ao Oeste Sem Filtro desta segunda-feira, 7, o ex-presidente Jair Bolsonaro comentou a proposta de anistia aos presos pelos atos de 8 de janeiro e afirmou que sua resistência vem apenas de Alexandre de Moraes: “Quem não quer é um ministro do Supremo Tribunal Federal, apenas ele.” Segundo Bolsonaro, a proposta de “anistia humanitária” ganhou apoio transversal. “Essa pauta da anistia vai ganhando corpo entre políticos, governadores, parlamentares, e a população vai se conscientizando do que está acontecendo”, disse. “Os partidos de esquerda, PT, PCdoB, Psol, eu vejo que tem gente de alguns partidos, que eu converso também, que gostariam de votar conosco, mas ficam amarrados na orientação partidária, porque até mesmo a esquerda não concorda com o que está acontecendo”, relatou o ex-presidente. O ex-presidente enfatizou o peso simbólico e político da manifestação pró-anistia na Avenida Paulista neste domingo, 6, e destacou a presença de oito governadores — número que representa mais da metade do PIB e da população brasileira.

A taxa de casamento nos EUA está perto do ponto mais baixo da história, mas é ainda pior entre os negros americanos. A taxa de casamento entre negros caiu pela metade, de uma alta de 61% em 1960 para a baixa atual de 31%, a mais baixa para qualquer grupo demográfico nos Estados Unidos. Quase 70% das crianças negras nascem de mães solteiras. Essas crianças negras sem pai têm três a quatro vezes mais probabilidade de serem pobres do que suas contrapartes criadas por pais negros casados. A perspectiva é particularmente sombria para jovens negros que têm muito mais probabilidade de serem encarcerados e suspensos da escola. Nas últimas décadas, o problema se tornou geracional: menos homens negros com bons empregos leva a menos homens casáveis ​​e, por sua vez, a menos casamentos negros. Mas adicione um pai biológico casado ao lar e o que acontece? Como Conn Carroll escreve em seu novo livro, Sex and the Citizen: How the Assault on Marriage is Destroying Democracy: “Não há nada de errado com os meninos negros na América hoje que não possa ser resolvido por mais pais negros casados.”

Os Correios deixaram de repassar recursos para a Postal Saúde, operadora de planos de saúde dos funcionários da estatal, desde novembro de 2024. Segundo o site da revista Veja, o rombo já alcança R$ 400 milhões. Diante da crise, hospitais da Rede D’Or, Unimed, Dasa, grupo Kora e Beneficência Portuguesa suspenderam os atendimentos aos beneficiários do plano. A Postal Saúde tem cerca de 200 mil usuários, entre funcionários da empresa e seus dependentes, com uma rede credenciada de 13 mil prestadores em todo o país. A operadora depende dos repasses da estatal para manter os contratos. Antes da suspensão, os Correios destinavam em média R$ 170 milhões por mês à Postal Saúde, o que representava cerca de R$ 2 bilhões por ano.

Crise dos Correios pode levar à intervenção da ANS

Ainda de acordo com a Veja, caso a Postal Saúde continue sem receber repasses até a próxima quinta-feira, 10, o rombo pode chegar a R$ 600 milhões.

Um pastor está sendo processado por pregar a passagem bíblica de João 3:16 próximo a uma clínica de aborto, na Irlanda do Norte. Em julho do ano passado, Clive Johnston, um pastor aposentado de 76 anos, realizou um culto ao ar livre do outro lado da rua do Hospital Causeway, que oferece serviços de interrupção de gravidez, na cidade de Coleraine. O local fica às margens de uma “Zona de Proteção”, onde onde são proibidas manifestações pró-vida, orações e a abordagem de mulheres que pretendem abortar. Junto com cerca de 12 pessoas, o pastor louvou a Deus com um ukulele e pregou sobre a passagem mais conhecida da Bíblia, João 3:16: “Porque Deus amou o mundo tanto, que deu o seu único filho para que todo aquele que nele crê, não pereça, mas tenha a vida eterna”.

Intimado pela polícia

Apesar de não ter citado em nenhum momento o aborto, Clive recebeu uma intimação da polícia para comparecer ao tribunal de magistrados de Coleraine na próxima sexta-feira (21), acusado de tentar “influenciar” as pessoas que acessam os serviços de aborto do hospital e a se recusar a sair do local.

O mercado traz desafios constantes para o agro. Por esse motivo, o investimento em uma cultura organizacional se faz necessária. Com uma cultura bem definida, os impactos na produtividade e no engajamento dos colaboradores serão positivos. Portanto, a cultura organizacional pode se tornar um diferencial competitivo na pecuária e na lavoura, além de atender às demandas de sustentabilidade e economia do agro, bem como trazer um retorno financeiro para as empresas. Em A Força do Agro desta segunda-feira, 7, o espectador vai descobrir a importância do investimento em cultura organizacional no agro.

Estrangeiros foram condenados por quase um quarto dos crimes sexuais recentes na Grã-Bretanha, revelou o Telegraph no início desta semana. Dados do Ministério da Justiça, obtidos pelo Centro de Controle de Migração por meio de uma solicitação de liberdade de informação, mostram que 15 por cento dos crimes sexuais foram contabilizados por estrangeiros entre 2021 e 2023. Outros oito por cento das condenações foram registradas como cometidas por “nacionalidades desconhecidas”, que provavelmente também são, em sua maioria, não britânicos. Em qualquer caso, isso significa que os estrangeiros — que representam cerca de uma em cada 10 pessoas na população em geral — são amplamente super-representados entre os criminosos sexuais. Quando comparados com cidadãos britânicos, afegãos e eritreus em particular tinham mais de 20 vezes mais probabilidade de serem responsáveis ​​por condenações relacionadas a crimes sexuais.

O Supremo Tribunal Federal (STF) criou um novo benefício para juízes de outros tribunais que atuam como auxiliares nos gabinetes dos ministros da Corte, em Brasília. Uma resolução assinada pelo presidente do STF, Luís Roberto Barroso, publicada em 27 de março, garante aos magistrados uma “indenização por perdas decorrentes da convocação”, que pode chegar a R$ 10,8 mil por mês. Essa indenização substitui as diárias que esses juízes já recebiam quando eram convocados para atuar na Corte. Juízes deslocados de outras regiões para Brasília podem ganhar até dez diárias mensais. Depois de um reajuste feito em fevereiro, cada diária passou a valer R$ 1,08 mil, o que totalizava R$ 10,8 mil por mês, sem contar eventuais descontos. A nova política foi divulgada pelo jornal O Estado de S. Paulo. O STF não se manifestou oficialmente, mas Barroso, por meio de nota ao Estadão, afirma que a mudança é apenas administrativa e não representa aumento de gastos.

Não direi que “qualquer semelhança com fatos reais é mera coincidência”, pois é desnecessário. Trago hoje uma história surrealista, onírica e impossível. Seu protagonista, Orlando Penúria, era um professor universitário charmoso e, acima de tudo, progressista: hétero, monogâmico, casado há duas décadas, pai de um menino e de uma menina, com uma renda anual beirando um milhão de reais, e que, por acaso, ocupava o posto-mor do Ministério do Dindin naqueles anos. Não porque a economia do país estivesse esfarelando como uma paçoca vencida, mas por uma espécie de dever ordeiro, Orlando Penúria, numa bela manhã de verão, ao lançar seu olhar para o fundo do poço do Palácio do Governo, deu vazão à robusta ideia que o assaltou: — Achado não é roubado, quem perdeu foi relaxado! Depois disso, só se ouviu o flap-flap de suas calças de linho enquanto ele voava pelas escadas até sua sala. Ao encontrar a assessora, solicitou com urgência: — Nataxa, prepare uma portaria de recolhimento semestral das moedas do fundo do poço do Palácio para os cofres do governo.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) apareceu com um curativo na testa durante evento de anúncio do plano de expansão de uma farmacêutica na cidade de Monte Claros (MG), nesta segunda-feira (7). A proteção acima da sobrancelha esquerda é devido a um procedimento dermatológico simples para a remoção de uma pinta no rosto. A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom), informou em nota que o procedimento ocorreu em São Paulo, onde Lula passou o final de semana. Segundo a pasta, não há risco para a saúde do presidente. Com a presença do personagem Zé Gotinha no palco, Lula foi imunizado pela médica da Presidência da República, Ana Helena Germoglio, e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) pelo ministro da Saúde, Alexandre Padilha, que também é médico. Com idade de 79 e 72 anos, respectivamente, os dois fazem parte do público prioritário da campanha, que compreende crianças de seis meses a menores de seis anos, gestantes e idosos a partir de 60 anos.

Uma organização cristã pró-vida está exigindo justiça para Alexis “Lexi” Arguello, de 18 anos, que morreu em fevereiro de complicações de um aborto no segundo trimestre que ela havia feito em uma Planned Parenthood sediada no Colorado. A diretora de operações da Operation Rescue, Sarah Neely, disse em um comunicado à imprensa de 13 de março que sua organização tem trabalhado por semanas para reunir informações sobre a morte para determinar o que exatamente aconteceu. A investigação da Operation Rescue está em andamento. Um depoimento na audiência do Colorado Committee of Health and Human Services (HHS) de 12 de março sobre o House Bill 25-1252, um projeto de lei sobre regulamentação de instalações de aborto, forneceu outra perspectiva sobre a morte de Lexi. Em seu depoimento, a Dra. Keri Kasun, profissional médica farmacêutica, explicou que um dos familiares de Lexi entrou em contato com ela em busca de respostas sobre as complicações médicas que Lexi teve após o aborto. Lexi estava com 22 semanas de gravidez quando foi ao Fort Collins Planned Parenthood para abortar a criança, de acordo com Kasun. Kasun disse que o avô de Lexi contou a ela o que aconteceu quando ele e sua esposa foram chamados ao hospital em 6 de fevereiro – o dia em que souberam que Lexi estava grávida e o dia em que Lexi morreu.

A resistência à anistia dos condenados pelos atos de 8 de janeiro é movida por cálculo político, e não por fundamentos jurídicos — a análise é do jurista André Marsiglia. De acordo com ele, há um receio de que o perdão “deslegitime” a denúncia da Procuradoria Geral da República contra 35 pessoas, entre elas o ex-presidente Jair Bolsonaro, por envolvimento em suposto golpe de Estado. “Sem se tratar o dia 8 com severidade, [fica] difícil punir os acusados de serem os supostos mandantes do dia 8 com igual severidade”, avalia Marsiglia, que é especialista em liberdade de expressão. Para o jurista, o endurecimento nas punições aos vândalos visa a preservação da versão de que houve tentativa de golpe de Estado. Segundo ele, o direito à anistia se aplica quando as condenações têm caráter político — o que considera evidente nesse caso. “Aquelas pessoas não tinham condições reais de dar um golpe, ainda que quisessem”, afirmou Marsiglia. “E não receberam penas adequadas pela depredação que apenas alguns deles cometeram.”

“Que tal não taxar também as horas extras?”, sugeriu o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick. Nova York, 13 mar (EFE) – O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem a “aspiração” de isentar de impostos os americanos que ganham menos de US$ 150 mil por ano, repetiu nesta quinta-feira o secretário de Comércio, Howard Lutnick, em várias entrevistas à mídia nacional. “Eu sei qual é o objetivo dele (Trump)… não pagar impostos para quem ganha menos de US$ 150 mil por ano. Essa é a meta dele. É para isso que estou trabalhando”, disse Lutnick à CBS sobre a meta fiscal de Trump ‘quando o orçamento do estado estiver equilibrado’. Além disso, Lutnick abriu as portas para a realização de uma das propostas de campanha mais comentadas de Trump: isentar de impostos as gorjetas dos trabalhadores do setor de serviços. “Que tal não taxar também as horas extras? E se não houver previdência social? “E todas essas coisas?”, Lutnick disse sem dar mais detalhes. Além disso, em defesa das políticas econômicas de Trump, que incluem uma guerra tarifária com o Canadá e o México, Lutnick argumentou que elas “valem a pena”, embora os temores de uma recessão tenham tomado conta dos mercados.

A família de Adalgiza Maria Dourado, de 65 anos, que está presa por envolvimento nos atos, está desesperada por ajuda. Nesta segunda-feira (7), o advogado Luiz Felipe Cunha, que representa a idosa, fez a terceira denúncia na Organização dos Estados Americanos (OEA). Ao Pleno.News, Cunha disse que percebeu uma grande piora no estado físico e emocional de Adalgiza. – Em atendimento a Dona Adalgiza, as 15h de hoje, percebemos uma grande piora em seu estado físico emocional, o que pode levá-la ao óbito – relatou. Ele explicou ainda que a idosa não tem recebido nenhum atendimento médico e psicológico. – Fizemos a terceira denúncia à CIDH/OEA, na presente data, para as providências necessárias, com todas as comprovações de que a mesma não vem tendo nenhum atendimento médico, psicológico, psiquiátrico e outros, o que nos deixou extremamente preocupados, principalmente sua família. Ele mostrou uma cópia da nova denúncia e apontou que Adalgiza está debaixo de um “tratamento desumano e degradante”. Dona Adalgiza cumpre pena na Penitenciária Feminina do Distrito Federal, conhecida como Colmeia. Ela recebeu como pena, pelos atos de vandalismo, 16 anos e seis meses de prisão.

Ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), como Luís Roberto Barroso e Gilmar Mendes, devem participar de um evento em Nova York, em maio. O fórum de investimentos, agendado para o dia 13, é organizado pelo Lide, um grupo de debates liderado pelo ex-governador de São Paulo João Doria. Segundo o site Metrópoles, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, também confirmou presença no evento. Ele, assim como os ministros do STF, é alvo de uma campanha liderada pelo deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nos Estados Unidos.

Sanções contra ministros do STF

O parlamentar busca convencer autoridades do governo Donald Trump a aplicarem sanções contra Gonet e ministros do STF por causa de decisões consideradas “contra a liberdade de expressão”. Além dos ministros do STF e do procurador-geral, o evento em Nova York contará com a presença dos presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP).

O Movimento Sem Terra (MST) invadiu 11 propriedades, entre o último sábado (5) e a noite deste domingo (6), no chamado Abril Vermelho. Os locais ficam nos estados de Minas Gerais, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e São Paulo. O movimento considera as políticas para a reforma agrária em andamento como aquém do necessário e quer pressionar o governo federal por mais velocidade no assentamento de famílias. Em carta divulgada em janeiro, o MST cobrou o assentamento de 100 mil famílias que seguiam acampadas pelo País. Responsável pelo diálogo com o movimento dos sem-terra, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira, afirmou, no sábado, que a pasta retomou os avanços da política que haviam sido paralisados pelo governo anterior. Durante evento de inauguração do Assentamento Egídio Brunetto I, em São Paulo, o ministro disse que o governo Lula deve terminar o mandato com 60 mil famílias assentadas.

“O nosso compromisso é com fatos.” A afirmação do jornalista Augusto Nunes é referente à Revista Oeste e consta no documentário em comemoração ao aniversário de 5 anos da publicação digital. A produção audiovisual será lançada na quarta-feira 9, às 20h30, no canal no YouTube. O documentário mostra o veículo por dentro. O público terá acesso a histórias contadas pela equipe responsável pelos conteúdos que vão ao ar de forma multifacetada: site, redes sociais, o já mencionado canal no YouTube e a revista digital. Além de Nunes, que é colunista e conselheiro editorial, o documentário apresenta, por exemplo, entrevistas com o editor-executivo de política e comentarista do programa Oeste Sem Filtro, Silvio Navarro, o repórter especial Dagomir Marquezi, a apresentadora Paula Leal e o comentarista e apresentador do Oeste Negócios, Adalberto Piotto. As conversas foram conduzidas pela repórter Tauany Cattan e pela diretora de redação Branca Nunes. “A proposta da Oeste é muito diferente do que você vê no mercado”, avalia Navarro, que também atua como repórter especial da revista digital e comanda o Estúdio Oeste, programa que vai ao ar semanalmente, sempre às 20h30 de quinta-feira.

Neste domingo (6), os brasileiros patriotas fizeram história em São Paulo. A manifestação convocada pelo presidente Bolsonaro, a favor da anistia aos presos políticos de 8 de janeiro, bombou! Mais de 1 milhão de pessoas tomaram a Avenida Paulista de ponta a ponta incluindo as transversais. Esquerdistas invejosos, da USP e UOL, tiveram a cara de pau de apontar apenas 1% desse número de manifestantes, em suas edições, confirmando uma inexplicável fake news. Foi um movimento emocionante! Vários governadores marcaram presença, parlamentares, prefeitos e amigos. Momento marcante foi registrado com a fala da sempre eterna primeira-dama Michelle Bolsonaro que chamou à frente os filhos do presidente e incluiu o que está nos Estados Unidos, Eduardo Bolsonaro, emocionando a todos. Organizador da festa, pastor Silas Malafaia confirmou sua coragem e determinação ao responder duramente contra as injustiças cometidas por alguns membros do STF, especialmente o ministro Alexandre de Moraes.

Na tarde desta segunda-feira, 7, um incêndio atingiu a área externa do anexo do Ministério da Educação (MEC), em Brasília. Em consequência, o prédio foi esvaziado. O Corpo de Bombeiros controlou rapidamente as chamas por volta das 17h, e ninguém ficou ferido. De acordo com o MEC, o fogo teria começado na central de ar-condicionado. Imagens do local mostram uma grande quantidade de fumaça. Os bombeiros trabalham para identificar o que teria causado o incêndio. Até o momento, não há informações sobre danos à estrutura do edifício.

MEC emite nota sobre o incêndio

“Um incêndio na área externa do edifício anexo do Ministério da Educação foi controlado pelos brigadistas do prédio por volta de 17h desta segunda-feira, 7 de abril”, informou o MEC. “O edifício foi evacuado em função da fumaça e não há vítimas. O Corpo de Bombeiros foi chamado e atua no local para identificar as causas. O incêndio teria começado na central de ar-condicionado do edifício anexo do MEC.”

O Brasil — esse amontoado de esperança em forma de gente — saiu de casa neste domingo, com cartaz na mão e nó na garganta, pra dizer que não dá mais. Que a gente cansou. Que esse poder supremo que se acha dono da verdade, do tempo e da moral, esqueceu que quem manda, ou deveria mandar, somos nós, o povo. A voz que não tem toga, mas tem calo, boleto e saudade de um país que nunca foi, mas poderia ter sido. Não é sobre golpe, nem sobre perdão. É sobre abuso. Sobre ver um juiz, com pose de messias, esfregando o poder na nossa cara como se a Constituição fosse espelho e não regra. Como se justiça fosse vingança com likes e manchete. Os cartazes com os rostos dos presos estão lá, na avenida. E não é idolatria — é desespero. É a última forma que o povo encontrou de gritar quando ninguém escuta mais. A anistia virou o nome do pedido de socorro de quem está sendo engolido por um Estado que finge proteger, mas pisa.