Na última segunda-feira, 3, a Casa Branca emitiu uma nota em que classifica a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) como “fraude”. Segundo o comunicado, a Usaid “não tem prestado contas aos pagadores de impostos” ao canalizar “enormes somas de dinheiro” para projetos com viés ideológico. Já na quinta-feira 6, o ex-presidente Donald Trump afirmou que a agência estaria envolvida em casos de propina. Segundo ele, recursos teriam sido desviados para financiar a imprensa, de modo a favorecer o Partido Democrata. No total, a agência gastou US$ 1,64 milhão em iniciativas de diversidade, como confirmou a secretária de imprensa Karoline Leavitt. Desse montante, US$ 1,5 milhão foi destinado à promoção de pautas woke na Sérvia, US$ 32 mil para um musical na Irlanda e US$ 47 mil para uma “ópera transgênero” na Colômbia. “Como pagadora de impostos norte-americana, não quero que meu dinheiro vá para isso”, declarou Karoline. “E sei que o povo norte-americano também não quer.” Na terça-feira 4, Trump confirmou que pretende fechar a Usaid. O site oficial da agência já exibe um aviso informando que “todos os contratados serão colocados em licença administrativa, globalmente”.

O que é a Usaid?

A Usaid é um dos maiores mecanismos de “ajuda humanitária” do mundo. Financia, em teoria, propostas de melhorias em outros países — como infraestrutura, saúde e educação.

Será que Joe Biden é o pior presidente da história dos Estados Unidos? Muitos pontos negativos de seu governo podem nos levar a incluí-lo na lista dos piores, como o estado da economia, a censura nas redes sociais e suas relações externas. Mas quando colocamos em perspectiva alguns eventos históricos e outros governos, a concorrência se mostra muito forte para Biden. Confira no episódio da Radio um debate sobre os piores presidentes da história dos Estados Unidos.

Na última segunda-feira, 3, viralizou nas redes sociais um vídeo em que a filha do anistiado Arthur Pereira da Silva, Rosa Cimiana dos Santos, agradece ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), por sua atuação à frente do Ministério da Justiça. Ele ocupou o cargo de maio de 2016 a março de 2017, quando assumiu uma das cadeiras na Suprema Corte. “Ministro Alexandre, obrigada por quando o senhor foi ministro da Justiça”, afirmou Rosa. “Anistia política.” O pai de Rosa era um líder sindical do setor ferroviário e integrante do Partido Comunista no Rio Grande do Sul. Preso político dos tempos de regime militar no Brasil, foi anistiado post mortem, em 2003, pelo então ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos. Ocorre que o motivo do agradecimento da mulher, que também é militante da Comissão de Anistia, não tem relação com a anistia do pai. Na verdade, em entrevista exclusiva a Oeste, ela explicou que, enquanto ministro da Justiça, Moraes ajudou a sua comissão.

Nos últimos dias, o ciclo de notícias foi inundado com relatos de comutações e perdões preventivos de Biden. Uma de suas ações envolveu a comutação das sentenças de morte de 37 presos federais. Essa decisão enfureceu muitas pessoas. A questão da pena de morte é controversa, pois envolve direitos humanos e justiça em uma escala altamente pessoal e emocional. Alguns pró-vida que se opõem à pena de morte insistem que não faz sentido se opor ao aborto e favorecer a pena de morte, mesmo que uma vítima seja completamente inocente enquanto a outra é culpada de um crime hediondo. Alguns defensores da prática insistem que é a própria definição de justiça. Há bons argumentos de ambos os lados. Um dos principais argumentos a favor é que ele serve como um impedimento para criminosos em potencial. Alguém que está pensando em cometer um assassinato pode pensar duas vezes antes se soubesse que seria executado se fosse apreendido. Houve estudos, no entanto, sugerindo a falta de evidências conclusivas de que ela impede o crime de forma mais eficaz do que outras punições, como prisão perpétua sem liberdade condicional.

A startup chinesa DeepSeek se tornou um dos assuntos mais comentados nas últimas semanas por ter afirmado que pode bater de frente com ferramentas avançadas, como o ChatGPT (criado pela OpenIA) —, e com gasto de muito menos dinheiro. O efeito do anúncio foi desastroso para as ações de empresas como Nvidia, Microsoft e Google. Muitos investidores começaram a se preocupar com o futuro dos seus papéis. Mas o que muitos deles não sabem — e que você vai descobrir agora — é que existe uma forma de se beneficiar da disputa tecnológica em curso no mundo. Acontece que o “banho de sangue” causado nas bolsas de valores pode criar um cenário propício para uma inteligência artificial brasileira buscar renda extra para seus usuários. Estamos falando do Gamma Quant, software criado pelo economista Sergio Ferro, que realiza investimentos de forma semiautomática. Entenda como o Gamma Quant pode se beneficiar da corrida tecnológica. Acontece que momentos de grande volatilidade são justamente os melhores para quem faz operações de curto prazo, como as que esse sistema faz.

A República da Coreia (Coreia do Sul) pediu oficialmente à Coreia do Norte que liberte o missionário Choi Chun-gil, que foi preso exatamente há dez anos. Além dele, outros dois missionários foram presos. Desde que foram condenados à prisão perpétua e trabalhos forçados, o estado norte-coreano não divulgou nenhuma informação sobre seu paradeiro ou bem-estar. As famílias permanecem sem saber se eles estão vivos ou mortos. Em uma declaração, o governo sul-coreano disse: “O missionário Choi Chun-gil foi preso ilegalmente pelas autoridades norte-coreanas em dezembro de 2014 e condenado a sentença perpétua de reeducação por meio do trabalho, ou seja, trabalho forçado, em 23 de junho de 2015. Atualmente, três missionários – Choi Chun-gil, Kim Jung-wook, Kim Kook-kie – estão presos na Coreia do Norte. A prática de deter injusta e arbitrariamente missionários é uma tentativa flagrante de oprimir a liberdade de religião ou crença e silenciar a voz da comunidade internacional que clama por direitos humanos para o povo norte-coreano”. Esses missionários não são as únicas pessoas presas por motivos relacionados à fé. A Portas Abertas, que serve cristãos perseguidos, estima que entre 50 e 70 mil cristãos estejam em prisões e campos de trabalho forçado na Coreia do Norte. Nenhum outro país no mundo encarcera tantas pessoas simplesmente por acreditar em Deus.

O presidente Vladimir Putin demitiu nesta quinta-feira, 6, o chefe da agência espacial russa Roscosmos, conforme comunicado oficial do Kremlin. A avaliação do governo russo é que o setor precisa principalmente se desenvolver depois de uma série de insucessos e escândalos. O líder russo substituiu Yuri Borisov, que ocupava o cargo desde julho de 2022, por Dmitry Bakanov. “A corporação precisa se desenvolver de forma dinâmica”, declarou o porta-voz da Presidência, Dmitri Peskov.

Putin: falta investimento e sobra corrupção

Bakanov, de 39 anos, tornou-se desse modo o chefe mais jovem da agência espacial russa desde sua criação em 1992. Especialista em auditoria bancária, Bakanov ocupava desde 2022 o cargo de vice-ministro dos Transportes. Ele presidiu de 2011 a 2019 a Gonets, uma empresa de comunicações por satélite e operadora da Roscosmos. O setor espacial russo sofre há anos com a falta de investimentos, escândalos de corrupção e fracassos. Entre estes últimos está a falha da sonda Luna-25, que se chocou contra a superfície lunar em agosto de 2023.

Como minha última postagem para 2024 e conselho para 2025, deixe-me implorar a todos que acham que a eleição de Trump representa o nirvana da verdade que se sentem e ouçam por um minuto. Primeiro, não tenho nenhuma atração ou conexão com MAGA ou MAHA. Então, todo mundo que me envia uma ideia ou produto para chamar a atenção dos novos oficiais, saia. Não estou na lista de contatos de Trump. Na minha bolha, sem smartphone, sem aplicativos e sem TV, provavelmente sei menos sobre planos e posições na nova lista de nomeados do que qualquer outra pessoa. Segundo, e este é o ponto crucial do meu post de hoje, por que alguém acha que sua ideia ou produto é o fixador de elixir mágico se o governo vai endossá-lo? Biochar, foliares biônicos, urina de minhoca, glifosato ilegal, imposto Tyson – meu Deus, todo mundo tem uma receita mágica para salvar a agricultura, se ao menos pudessem chamar a atenção do USDA.

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que a eleição de Donald Trump, nos Estados Unidos, no fim do ano passado, contribuiu para a alta do dólar. Este movimento teria impactado diretamente os preços dos combustíveis e alimentos no Brasil, segundo o petista. Em entrevista à Rádio Cidade, de Caruaru (PE), nesta sexta-feira, 7, Haddad explicou o argumento. “Depois da eleição do Trump, teve uma disparada no dólar, e a gente exporta gasolina e diesel, e isso tem um reflexo nos preços”, afirmou. Haddad está otimista quanto à melhora desse cenário. Ele acredita que a recente queda do dólar, que passou de R$ 6,10 para R$ 5,80, pode aliviar a pressão sobre os preços. Além disso, uma safra recorde esperada para 2025 e o término do ciclo do boi também são fatores positivos. Ainda na entrevista, o ministro criticou a privatização das refinarias, iniciada pelo governo de Michel Temer e concretizada na gestão Bolsonaro. Em suas palavras, “os preços subiram no exterior, e o empresário quer lucrar e vai procurar o melhor negócio”.

Impactos no preço dos combustíveis

Recentemente, a Petrobras reajustou o preço do diesel em mais de 6%, com valor médio de R$ 3,72 por litro. Esse foi o primeiro ajuste em mais de um ano, já que a companhia não alterava o preço desde dezembro de 2023. À época, reduziu o valor em 7,9%.

Na quarta-feira, um tribunal da Holanda ordenou que o governo holandês reduzisse significativamente as emissões de nitrogênio até 2030, uma decisão que provavelmente preocupará ainda mais os agricultores que já realizaram protestos contra os esforços para reduzir as emissões. O grupo de ativistas do Greenpeace entrou com o processo, argumentando que o governo não estava fazendo o suficiente para reduzir os níveis ilegalmente altos de emissões de óxido de nitrogênio causados pela agricultura intensiva, uso intenso de fertilizantes, tráfego e construção na nação densamente povoada. O Tribunal Distrital de Haia apoiou os defensores do clima, dizendo que o governo não cumpriu as normas da União Europeia para preservar reservas naturais vulneráveis e reduzir as emissões excessivas de óxidos de nitrogênio e amônia, cujo uso prejudica a biodiversidade e a qualidade da água. A decisão ordenou que o estado holandês cumprisse sua meta de reduzir as emissões para níveis legalmente permitidos em 50% de todas as reservas naturais afetadas até 2030 e determinou que ele deveria ser multado em 10 milhões de euros (US$10,4 milhões) se a meta não fosse atingida.

Conselhos britânicos estão utilizando dinheiro dos contribuintes para fornecer PlayStations e aulas de DJ a solicitantes de asilo e refugiados, revelou jornal The Telegraph. Desde 2022, as autoridades locais gastaram £ 141 milhões (cerca de R$ 881,25 milhões) em iniciativas adicionais. Isso inclui a compra de consoles de jogos, aulas de ioga, aulas de direção, ingressos para jogos de futebol e instruções em “habilidades circenses”. O primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, enfrenta pressão para lidar com a imigração. O líder do Partido Trabalhista abandonou a deportação para Ruanda e, agora, o Reino Unido recebe milhares de pessoas vindas em pequenos barcos. O parlamentar Rupert Lowe, do partido conservador Reform UK, criticou o gasto. “O sistema está quebrado e amplamente vulnerável a abusos”, afirmou. “Que mensagem isso envia aos milhões que buscam fazer a migração? Eles deveriam receber uma passagem de avião só de ida.”

Gastos polêmicos em serviços adicionais aos refugiados

A auditoria à qual o Telegraph teve acesso revelou que o conselho de West Sussex, no sudeste da Inglaterra, gastou £ 334 (o equivalente a R$2 mil) em PlayStations. Além disso, o gasto foi de £ 496 (cerca de R$ 3,1 mil) em aulas de ioga para novos imigrantes requerentes de asilo, recém admitidos em abrigos britânicos.

As negociações no Catar entre Israel e Hamas resultaram em um acordo hoje. O documento registra o compromisso de Israel começar um cessar-fogo no próximo domingo (19) e de o Hamas libertar parte dos reféns que fizeram na guerra. Além disso, prisioneiros palestinos serão liberados, e as tropas israelenses deixarão partes de Gaza. A notícia foi recebida com grande entusiasmo e alegria por quem vive em Israel, Gaza e Cisjordânia. Os cristãos em Gaza estão muito felizes e agradecidos a Deus pela notícia também. Apesar disso, após mais de 15 meses de guerra, eles têm dúvida se a trégua durará. Prova da tensão persistente foram os ataques, hoje (16), após o acordo de cessar-fogo. Segundo o portal de notícias G1, 70 pessoas foram mortas e mais de 200 palestinos ficaram feridos no atentado. Dos cerca de 1.070 cristãos antes do início da guerra, apenas cerca de 600 ainda estão em Gaza. Eles encontraram refúgio nos edifícios de duas das igrejas na cidade e ainda estão escondidos lá. Mais de 30 cristãos morreram devido aos bombardeios e tiroteios e alguns morreram de causas naturais.

Em 2021, a Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (Usaid) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) promoveram, pelo menos, dois eventos para combater e enfrentar o que consideravam “notícias falsas” e “desinformação”. As ações ocorreram nos meses de abril e dezembro daquele ano. À época, o país se encontrava no auge do debate e planejamento para as eleições presidenciais de 2022. O principal produto dessa cooperação foi o “Guia de Combate à Desinformação”, destinado a servir de modelo para outros países que desejam enfrentar o problema das fake news em processos eleitorais. Este guia foi baseado em práticas adotadas pelo TSE desde 2020, durante as eleições municipais. Entre elas, a criação de uma força-tarefa multissetorial para combater a desinformação.

Os eventos do TSE

Presidente do TSE à época dos eventos, Luís Roberto Barroso afirmou que o objetivo era promover o esclarecimento e a consciência crítica e assegurar que a informação de qualidade prevalecesse. As ações foram coordenadas pelo Consórcio para Eleições e Fortalecimento do Processo Político (CEPPS), sob a supervisão da Usaid e com a colaboração de outras organizações.

Em 2011, uma economista chamada Mariana Mazzucato, formada pela New School em Nova York, publicou uma breve monografia para o think tank britânico Demos. O título de seu trabalho, mais tarde transformado em livro, logo se tornou uma palavra de ordem muito além das costas da Grã-Bretanha: o “estado empreendedor”, fazendo inovações maravilhosas como o avião anglo-francês Concorde que os interesses privados – e eventualmente os consumidores privados – rejeitaram. A essência de seu argumento é uma crença estatista rotineira: ao contrário do que os economistas “neoliberais” e sua experiência diária dizem, o papel da economia de mercado é grosseiramente supervalorizado, no que diz respeito à promoção da inovação. Muitas inovações estupendas, que mudaram radicalmente nossas vidas, foram meramente “comercializadas” por empreendedores privados. Na verdade, afirmou Mazzucato, foram causados por intervenções do governo, às vezes promulgadas décadas antes. As empresas com fins lucrativos, aproveitando o empreendedorismo do governo, agarraram as receitas. Que vergonha para eles. E viva o governo corajoso. Pense, disse ela, no iPhone, no GPS, na Internet. Não são todos eles o resultado da clarividência do governo dos EUA, especialmente dos militares dos EUA? Certamente.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, sugeriu, nesta sexta-feira, 7, que a Arábia Saudita crie um Estado Palestino em seu próprio território. Ele mencionou, que, para isso, o país tem vastas áreas de terra disponíveis. A afirmação de Netanyahu foi feita em referência à exigência da Arábia Saudita de somente discutir um acordo de paz com Israel se houver a criação de um Estado Palestino. O primeiro-ministro, com a declaração, quer acalmar setores que o apoiam dentro da política israelense. Estes setores temem que Netanyahu possa estar disposto a adiar a anexação da Cisjordânia e até terminar a guerra em Gaza, se isso facilitar a normalização com a Arábia Saudita, Netanyahu afirmou, em entrevista ao Canal 14, que não faria acordos que pusessem em risco a segurança de Israel. Ao ser questionado sobre o processo de normalização de relações com a Arábia Saudita, Netanyahu, porém, afirmou ser favorável à paz com o país, considerando-a uma possibilidade real.

Crime, alto custo de vida, despovoamento e ondas intermináveis ​​de imigrantes ilegais são as razões amplamente reconhecidas para o declínio da fortuna da cidade de Nova York. Em vez de abordar esses problemas óbvios, os políticos da cidade de Nova York estão celebrando a aprovação da “Cidade do Sim”, um plano de rezoneamento massivo que alega criar 80.000 novas unidades de aluguel de alto padrão ao longo de 15 anos, mas na verdade beneficia os desenvolvedores em detrimento das moradias unifamiliares e bifamiliares ocupadas pelos proprietários. A Cidade do Sim é o ápice da estratégia de longo prazo dos políticos progressistas para substituir bairros estáveis, de baixa densidade, ocupados por proprietários, por aluguéis de alta densidade. A Cidade do Sim permite que os progressistas alcancem dois objetivos: agir em sua animosidade ideológica pela propriedade de imóveis e repovoar a cidade para recuperar assentos no Congresso. A Cidade do Sim visou explicitamente as áreas de baixa densidade dos bairros externos para permitir Desenvolvimentos Orientados ao Trânsito (TOD), arranha-céus de fim de quarteirão e Unidades de Desenvolvimento Acessórias (ADUs) em zonas de propriedade única como novos direitos legais para desenvolvedores. Foram eliminados os padrões estabelecidos para tamanhos de lote, alturas de construção, recuos e requisitos de estacionamento fora da rua.

A deputada federal Caroline de Toni (PL-SC) foi escolhida para liderar a minoria na Câmara dos Deputados. A decisão ocorre enquanto ela preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Em seu segundo mandato, De Toni se destaca como oposição ao governo Lula. Na CCJ, pautou temas como a PEC das Drogas e a PEC da Vida. Agora, quer avançar com a anistia, a CPI do abuso de autoridade e a prisão em segunda instância. – Assim como na CCJ, trabalharei com compromisso e responsabilidade em prol dos interesses dos brasileiros. Continuaremos barrando e impedindo as atrocidades do atual governo – afirmou a deputada. Aliada de Jair Bolsonaro, Carol de Toni reforça sua lealdade e compromisso com a agenda conservadora. É a primeira catarinense a ocupar esse posto na oposição da Câmara.

A Lista Mundial da Perseguição (LMP) 2025 revelou que mais de 380 milhões de cristãos enfrentam perseguição religiosa no mundo. De acordo com os dados da pesquisa, mais 15 milhões de seguidores de Jesus passaram a ser hostilizados no último ano. Dos cinco países onde a perseguição mais aumentou, três deles estão na Ásia Central. O Quirguistão subiu 14 posições e saiu do 61º lugar na Lista de Países em Observação (LPO) 2024 para o 47º na LMP 2025. Além do aumento da pressão por parte das famílias e comunidades muçulmanas, houve o crescimento no índice de violência, causado pelo fechamento de diversas igrejas pelas autoridades. A vigilância e a invasão de igrejas por parte do governo também causaram o aumento da violência no Cazaquistão e no Tajiquistão. Os países agora ocupam a 38ª e 39ª posições, respectivamente. Outro país que foi destaque na perseguição foi o Chade, que saiu do 56º para o 49º lugar. A ação de grupos radicais islâmicos, como Boko Haram e extremistas entre o povo fulani, contra os cristãos foi responsável pelo aumento da violência. Além disso, os cristãos de origem muçulmana enfrentam maior hostilidade por parte da família, comunidade e até em campos de deslocados.

O governo de Donald Trump cancelou repasses de US$ 4 bilhões dos Estados Unidos para o Fundo Verde para o Clima da Organização das Nações Unidas (ONU), o maior fundo climático do mundo. As informações foram publicadas pelo portal norte-americano Politico nesta quarta-feira, 5. “O governo dos Estados Unidos rescindiu todas as promessas pendentes ao Fundo Verde para o Clima”, escreveu o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, ao Secretário-Geral da ONU, António Guterres, segundo carta obtida pelo portal. O fundo climático confirmou a decisão. “Fomos informados de que os Estados Unidos da América notificaram as Nações Unidas de sua decisão de rescindir as promessas pendentes ao Fundo Verde para o Clima”, disse em comunicado ao Politico. O Fundo Verde para o Clima foi criado em 2010 para canalizar verbas para programas de energia limpa e adaptação climática em todo o mundo em desenvolvimento. Desde então, já aprovou projetos no valor de US$ 16 bilhões.

Trump encerrou o programa climático dos EUA

A retirada dos EUA segue a ordem de Trump que revogou e rescindiu o programa federal de financiamento climático do país, assinado em seu primeiro dia no cargo. Embora a decisão não altere imediatamente o balanço patrimonial do Fundo Verde para o Clima, a ONU disse que suas ambições futuras inevitavelmente diminuirão.

O cada vez mais poderoso complexo verde-industrial, cujo quartel-general está nos EUA, está se revelando extremamente eficaz em utilizar a ONU, suas trinta e duas instituições “irmãs” (como o Banco Mundial, a UNESCO e vários “tribunais”) e centenas de centros de pesquisa e treinamento.  Esta enorme e continuamente crescente máquina burocrática já emprega mais de um milhão de “servidores públicos internacionais” para administrar aquilo que nossos visionários socialistas sonham se tornar o governo mundial do futuro. Uma “instituição irmã” da ONU que está se tornando cada vez mais importante é o altamente politizado “Departamento Mundial de Saúde”, também conhecido como a Organização Mundial da Saúde (OMS), a qual, como parte de sua nova campanha do medo, emitiu recentemente a declaração de que bacon, presunto, salsicha são cancerígenos.  E complementou dizendo que todas as carnes vermelhas são “provavelmente cancerígenas”. [N. do E.: vale ressaltar que a OMS não mostrou o relatório científico final e também omitiu o fato de que sete dos vinte e dois cientistas que participaram das pesquisas não aprovaram o relatório desconhecido.  Até mesmo o politicamente corretíssimo doutor Dráuzio Varella achou isso muito estranho.  Diz ele: “[…] não existe consenso entre os epidemiologistas…

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) publicou, nesta sexta-feira (7), em suas redes sociais, um vídeo para ironizar o silêncio da juventude do Partido dos Trabalhadores (PT) diante da alta do preço dos alimentos. Em 2022, vários grupos de jovens petistas publicaram nas redes sociais uma dancinha criticando o então presidente Jair Bolsonaro (PL) pela alta nos alimentos. A canção dizia: “O arroz tá caro/ o feijão tá caro/ traz de volta Lula/ e manda embora Bolsonaro”. Ao compartilhar o trecho de um desses vídeos, Nikolas comentou: – Juventude acordou. A crítica do parlamentar mineiro aconteceu um dia após uma fala polêmica do presidente Lula viralizar nas redes sociais. O petista sugeriu que os brasileiros parem de comprar produtos caros. – Uma das coisas mais importantes para que a gente possa controlar o preço é o próprio povo. Se você vai no supermercado e você desconfia que tal produto está caro, você não compra. Se todo mundo tivesse a consciência e não comprar (sic) aquilo que está caro, quem está vendendo vai ter que baixar para vender, senão vai estragar.

“Vai alguma coisa mudar com a eleição dos novos presidentes da Câmara e do Senado?” — é o que questiona o jornalista Alexandre Garcia, em coluna publicada na Edição 255 da Revista Oeste, nesta sexta-feira, 7. No texto, o jornalista diz o que se deve esperar do mandato dos dois novos chefes do Poder Legislativo: Hugo Motta (Republicanos-PB), da Câmara, e Davi Alcolumbre (União-AP), do Senado. Ele discorre sobre os deveres dos parlamentares e conclui que falta vontade política para resolver as coisas. “Com o poder de fazer e revogar leis, de aprovar e destituir ministros do Supremo e até de tirar presidente da República, o Congresso pode quase tudo, menos mudar cláusulas pétreas da Constituição”, escreve o colunista. “Assim, seus mandantes, os eleitores e pagadores de impostos, precisam saber que, se seus mandatários não exercem os poderes que têm para corrigir o que está errado e dificulta a vida no Brasil, é porque não querem.” No texto, Alexandre Garcia também comenta o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) aos dois nomes e o acordo feito com a oposição.

Após a declaração do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sobre o preço dos alimentos, em que sugeriu que a população deixe de comprar produtos que estejam muito caros, internautas usaram as redes sociais para multiplicar memes e piadas sobre a afirmação. Considerada infeliz frente à alta da inflação sobre o preço da comida, a declaração ocorreu durante entrevista às rádios Metrópole e Sociedade, da Bahia, nesta quinta-feira (6). – Se todo mundo tiver a consciência e não comprar aquilo que acha que está caro, quem está vendendo vai ter de baixar para vender, porque, senão, vai estragar – sugeriu o petista. Nas redes sociais, tanto páginas de humor quanto políticos de oposição fizeram chacota com a “solução” apresentada por Lula. Em uma das publicações, há a imagem de uma mulher no supermercado em frente a prateleiras vazias, fazendo gestos como quem pensa, com a legenda “eu escolhendo apenas os produtos baratos no governo Lula”. Outra linha de piadas faz referência às promessas de campanha de Lula, quando afirmava, por exemplo, que o valor da picanha ficaria mais acessível aos brasileiros. A ex-candidata à Prefeitura de São Paulo Marina Helena (Novo) publicou uma imagem do presidente durante a entrevista, com a frase: “Prometeu picanha, entregou jejum intermitente”.

A Polícia Civil do Estado de São Paulo desmantelou uma central de golpes em um sítio na cidade de Porangaba (SP), nesta quinta-feira, 6. No local, sete homens e duas mulheres, entre 18 e 38 anos, foram presos em flagrante. Os policiais ainda apreenderam três veículos, dez notebooks e doze celulares. Investigadores receberam informações de que criminosos envolvidos com roubo e furto a banco estavam reunidos em uma chácara no município. No endereço, um dos suspeitos foi atender a porta e, quando viu que eram policiais, correu e alertou as demais pessoas que estavam na casa. As equipes entraram e prenderam nove suspeitos, No momento do flagrante, os golpistas estavam em ação; por isso, seus notebooks estavam ligados, o que permitiu a identificação de planilhas com nomes, dados pessoais e contas bancárias das vítimas.

Presos pela Polícia somam passagens criminais

Conforme as investigações, os acusados fingiam ser funcionários de instituições bancárias e entravam em contato com os clientes por telefone e induziam as vítimas a realizar transferências bancárias via Pix. O líder da quadrilha já havia sido preso por fraude em 2018. Outros três envolvidos também tinham passagens criminais por estelionato, receptação, porte ilegal de arma, corrupção de menores e associação criminosa. Além disso, uma das mulheres era procurada pela Justiça.