A França vota, neste domingo (7), eleições cruciais que poderão dar uma vitória histórica ao Rally Nacional da direita de Marine Le Pen e à sua visão voltada para dentro e anti-imigrante. As eleições antecipadas deste domingo também têm impacto potencial na guerra na Ucrânia, na diplomacia global e na estabilidade econômica da Europa. E é quase certo que irão prejudicar o presidente Emmanuel Macron durante os restantes três anos de seu comando na presidência. Na França, o Rally Nacional tem grandes chances de conseguir a maioria absoluta e o seu líder de 28 anos, Jordan Bardella, se tornar primeiro-ministro. A votação do segundo turno começou no sábado nos territórios ultramarinos da França, do Pacífico Sul ao Caribe, Oceano Índico e Atlântico Norte. As projeções iniciais das pesquisas são esperadas para a noite deste domingo, com os primeiros resultados oficiais esperados no final do dia e manhã de segunda-feira (8). Até às 12h do horário local, a participação era de 26,63%, segundo o Ministério do Interior da França, volume um pouco superior aos 25,90% relatados no mesmo período durante o primeiro turno de votação do dia 30 de junho.

Depois que o governo ordenou bloqueios durante a pandemia de coronavírus — que sequestrou os americanos em suas casas, fechou escolas, causou fechamentos em massa de empresas e várias crises de saúde mental — crianças que eram bebês e crianças pequenas agora estão “atrasadas academicamente e em termos de desenvolvimento”, informou o jornal de esquerda New York Times na segunda-feira. O Times — que era pró-fechamento de escolas e pró-máscaras para crianças pequenas durante a pandemia — entrevistou mais de duas dúzias de professores, pediatras e especialistas em primeira infância para concluir que a reviravolta completa da sociedade durante a pandemia, de fato, prejudicou as crianças pequenas, deixando-as “lutando”, seguindo em frente. Os especialistas citados no relatório “descreveram uma geração menos propensa a ter habilidades apropriadas para sua idade — ser capaz de segurar um lápis, comunicar suas necessidades, identificar formas e letras, administrar suas emoções ou resolver problemas com colegas”. “Eu definitivamente acho que as crianças nascidas naquela época tiveram desafios de desenvolvimento em comparação aos anos anteriores”, disse o Dr. Jaime Peterson, pediatra da Oregon Health and Science University, cuja pesquisa é sobre prontidão para o jardim de infância. “Pedimos que usassem máscaras, não vissem adultos, não brincassem com crianças. Nós realmente cortamos essas interações, e você não tem esse tempo de volta para as crianças.”

Embora possa se assemelhar aos famosos saltos ilógicos dados pela jornalista Miriam Leitão para defender seus chefes do Palácio do Planalto, este artigo é uma análise honesta e bem fundamentada sobre por que a queda substancial do PIB anual da Argentina, ao comparar o primeiro trimestre de 2024 com o primeiro trimestre de 2023, pode ser um dado louvável, representando um passo essencial do governo Milei na direção correta. É importante ressaltar que a comparação também envolve os outros trimestres de 2023, quando a Argentina ainda estava sob o governo de Alberto Fernández, e que o único trimestre envolvido da gestão Milei é o primeiro de 2024, ainda muito influenciado pelas fracassadas políticas econômicas peronistas. É preciso também compreender que a medida usada para avaliar a saúde econômica de um país, o PIB, é extremamente deficiente no que se propõe a fazer, devido a algumas razões. Primeiro, o peso do fator “consumo” no cálculo é muito maior do que deveria. As etapas intermediárias do processo de produção são ignoradas em detrimento do produto final. Segundo, e mais importante para nossa presente avaliação: o gasto do governo é o segundo componente de maior peso no cálculo do PIB, o que supervaloriza gastos que quase sempre são mais prejudiciais do que benéficos para a economia de um país.

A União Europeia não deve se tornar um estado federalizado e centralizado, mas deve se concentrar em acabar com a migração em massa e a guerra na Ucrânia, disse o primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, à mídia nacional em uma entrevista em 1º de julho, dia em que seu país assumiu a presidência rotativa da UE. Orbán enfatizou que os líderes em Bruxelas “fizeram um pacto de poder cujo único objetivo é dominar as posições políticas em Bruxelas por mais cinco anos, mas não vai funcionar porque você não pode governar contra o povo, e isso torna aqueles de nós que querem mudança ainda mais fortes. Isso vai nos levantar, vai aumentar nossa força e vamos conseguir essa mudança. Senão em duas semanas, então em dois meses, mas vai acontecer”, disse ele. “Não queremos uma Europa que tire, diminua e apague tudo o que é importante para nós como patriotas”, acrescentou Orbán, de acordo com o meio de comunicação húngaro Infostart. Orbán formou uma nova aliança no nível do parlamento da UE, com o novo grupo parlamentar Patriotas da Europa já atraindo os maiores partidos da Áustria e da República Tcheca, o Partido da Liberdade da Áustria (FPÖ) e o ANO da República Tcheca, liderado pelo ex-primeiro-ministro tcheco Andrej Babiš.

O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, pediu nesta terça-feira (2) em Kiev ao presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que considerasse a possibilidade de negociar um cessar-fogo com a Rússia que permita “acelerar” as conversas de paz. “Pedi ao senhor presidente que pense se existe a possibilidade de tomar um rumo ligeiramente diferente, de fazer uma pausa, de parar o fogo e depois iniciar, continuar as negociações, porque um cessar-fogo poderia acelerar o ritmo dessas negociações”, declarou Orbán em uma coletiva de imprensa conjunta com Zelensky marcada pela cordialidade entre os dois. Antes de defender um cessar-fogo que permitiria um progresso mais rápido rumo ao fim da guerra, Orbán destacou que “aprecia muito as iniciativas de Zelensky para alcançar a paz”, mas alertou que poderão levar muito tempo a dar frutos. Por sua parte, o presidente ucraniano comunicou a Orbán que a Ucrânia espera ter “a liderança” da Hungria para organizar “nos próximos meses” uma segunda Cúpula da Paz como a realizada por iniciativa de Kiev na Suíça, em meados de junho, para a qual a Rússia não foi convidada.

A defesa do atual prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), pediu reconhecimento de revelia do deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) em ação por danos morais movida pelo emedebista depois de o parlamentar acusá-lo de roubar e fazer esquemas na Prefeitura de São Paulo. A revelia ocorre quando o réu é citado, mas não se manifesta na ação para se defender dentro do prazo. Em nota, a assessoria do deputado federal disse que Nunes tenta censurá-lo para a população paulistana não saber “a verdade sobre os fortes indícios de corrupção” da atual gestão. O advogado Amilcar Ribeiro afirma em documento juntado ao processo na última quinta-feira (4), que Boulos foi citado em sua casa, “onde vem sendo reiteradamente citado em processos promovidos pelo próprio autor”. Ribeiro observa ainda que “o prazo de resposta se esgotou. Houve certificação. O réu foi revel e não incidem as exceções ao efeito da revelia”. O aviso de recebimento positivo é do dia 11 de maio. Por decisão anterior, o deputado federal Boulos recebeu 15 dias para se manifestar a partir da citação.

Crédito a Michael Barbaro, do The New York Times, por ter tido tanto cuidado em relação à lição que os democratas deveriam ter tirado da decisão de imunidade presidencial da Suprema Corte, mas não tiraram. Ou, mais provavelmente, se recusaram a tirar. Na edição de terça-feira do podcast “Daily” do Times, Barbaro e o correspondente da Suprema Corte Adam Liptak refletiram sobre a decisão e, no final do episódio, Barbaro teve sua epifania. “Outra maneira de pensar sobre essa decisão se você recuar um pouco”, ele disse, “é que é como se a Suprema Corte estivesse dizendo que quando você elege um presidente, você tem que aceitar, caro povo americano, que a Constituição dá a eles uma tremenda quantidade de poder e latitude legal para fazer o que eles querem…” Barbaro estava cozinhando. Você podia sentir. Ele continuou sua revelação. “E nós, a Suprema Corte, vamos tornar bem difícil responsabilizar criminalmente o presidente por suas ações”, ele disse, “então, os eleitores precisam pensar muito cuidadosamente sobre quem eles querem que possua esse nível de imunidade”. Imagino que Barbaro se encheu de orgulho por ter seguido com sucesso aquele puro e verdadeiro trem de pensamento até seu fim lógico. Ele conseguiu! Ele realmente conseguiu!

Brasileiro perseguido pelo regime PT-STF envia mensagem aos participantes do maior evento conservador do país.

Boa noite,

Como eu gostaria de estar participando dessa noite tão especial aí no CPAC 2024! Parabéns a todos vocês, bravos patriotas que estão aí. Obrigado, Presidente Bolsonaro, por ter aberto os olhos do povo do nosso país, por nos fazer enxergar o que não víamos, por nos fazer entender o quanto o analfabetismo político pode prejudicar uma nação. Obrigado pela presença, Presidente Javier Milei, por tão bem estar cumprindo sua missão e, assim como foi Jair Bolsonaro, também ser exemplo de transparência, de liderança, não só para seu país, mas também para toda a América Latina e para o mundo. Eu também sou um patriota e estive em Brasília em 08/01/2023. Senti um chamado no meu peito e fui, mas o que eu poderia fazer? Senti que o Brasil precisava de pessoas de coragem e fui. Muitos ficaram sentados no sofá, aceitando pacientemente todas as injustiças de um governo que está cada vez mais destruindo e empobrecendo o Brasil. Fui pra fazer algo que os políticos não conseguiram fazer. Fui para uma manifestação pacífica, para gritar: BASTA, CHEGA! De ver tanta injustiça da nossa Justiça. Transbordou a nossa indignação. E eu fui, e muitos outros brasileiros que sentiram esse chamado também foram.

A Nação é constituída pela dignidade, que une a enorme e densa maioria dos brasileiros. Somos formados nos valores cristãos, dedicados ao trabalho, à formação da família, e atentos aos valores nacionais. Nosso povo forma a camada da população interessada no avanço social e econômico do País. Isso fez, faz e fará toda a diferença. Porém, neste artigo, não vamos tratar do Brasil que vale a pena e, sim, da governança baseada na soberba, que vige nas estruturas de poder para tormento de todos. Um cancro corporativista nos consome, no campo público e privado. Vamos nos concentrar na estrutura viral desta infecção:

Uma elite insensível

No Brasil, o Estado nos reduz a meros pagantes de um espetáculo mambembe. Sofremos com tragédias protagonizadas por deslumbrados cuja somatória de “valores” não paga o terno, a toga ou o uniforme que usam. Esses tipos parasitas formam um padrão cultural. Esse padrão está disposto na forma de uma pirâmide comportamental, que aprisiona a administração do governo e dos negócios em nosso país. A soberba – o pior dos pecados capitais, forma a argamassa dessa pirâmide; daí porque a denomino “Pirâmide da Arrogância”. Origem do descompromisso dissimulado, a arrogância é prima irmã da covardia. Está no cerne da impunidade, da ignorância, da insensibilidade, da alienação e da concentração econômica.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) discursou neste sábado (6) no CPAC Brasil, realizado em Balneário Camboriú (SC), fazendo um desafio para a Rede Globo: que eles façam uma sabatina de duas horas ao vivo com ele, para que ele responda, sem edição, a todos os temas que o canal desejar. – Sem falar nome, mas a imprensa que me critica, aquela grande imprensa, mais uma vez, estou à disposição de vocês para duas horas, ao vivo, ser sabatinado sobre qualquer coisa. Se acham que vão me desgastar, as mídias sociais nos deram a liberdade, por isso querem censurar. Repito, estou à disposição por duas horas, será a maior audiência da história dessa televisão, para ter certeza, para ficar, para discutir sobre tudo, qualquer assunto, ao vivo, sem manipulação e sem edições – declarou. Antes disso, Bolsonaro se mostrou feliz por ver a direita unida e declarou acreditar que o evento irá fortalecer ainda mais essa união. – Então, esse momento pra mim é de satisfação, é de orgulho, é de reflexão. É de ver que a responsabilidade é de todos nós, quem salva o Brasil é o nosso Senhor Jesus Cristo, mas nós juntos podemos redirecionar o destino dessa nação. Poderemos não, nós redirecionaremos o futuro desta nação – disse o ex-presidente.

Como qualquer gay, lésbica ou bissexual que se preze pode atestar, há pouco do que se orgulhar nas paradas do Orgulho hoje em dia. O evento “Pride in London” do último sábado apresentou a habitual exibição sombria de funcionários de bancos acenando rigidamente em carros alegóricos corporativos, drag queens musculosas e fetichistas suados com máscaras de cachorro de PVC. Como se para ressaltar o ponto de que o Orgulho não é mais um protesto contra o preconceito real, a marcha deste ano foi liderada pela influenciadora do Instagram Yasmin Benoit, uma mulher que se identifica como assexual. O prefeito de Londres Sadiq Khan conseguiu dar um sorriso forçado ao ficar ao lado dela, enquanto ela posava em meia arrastão e um biquíni de plástico. Um outdoor elétrico de 80 polegadas com a imagem de Benoit foi exibido no Piccadilly Circus ao lado do slogan “Asexuals Assemble”. Ainda não está claro como não querer transar se relaciona com a discriminação enfrentada por mulheres lésbicas e homens gays.

Eu era um calouro de 19 anos incompletos. Não conhecia nada do mundo, nem da vida, nem da morte, nem do amor, nem do campus. Continuo ignorante, mas pelo menos agora sei que não sei. Fez muito calor naquele meu primeiro verão em Londrina; um calor como nunca verão. Eu e você líamos, ou fingíamos ler, uns livros existencialistas na biblioteca do campus. Quando se aproximava o fim da tarde, você fechou o livro do Sartre, levantou-se e disse, no modo imperativo: “Vamos embora”. Também fechei o meu livro, dando graças a Deus, porque não havia entendido uma linha daquele maldito Heidegger. Deixamos os livros na prateleira de devolução e saímos da biblioteca. Os dois volumes ficaram lá, olhando para o vazio: O Ser e o Tempo, Ser e Nada ou alguma coisa parecida. Nunca mais os vi. Fomos andando silenciosos pelo calçadão do campus rumo ao edifício de Ciências Humanas. Alguns, vendo-nos assim, poderiam dizer que éramos namorados; acho que essa versão não lhe agradaria na época.

Documentos internos do Departamento de Segurança Interna (DHS) do governo Biden alegaram que a “ameaça de terrorismo doméstico” do país vem principalmente dos apoiadores de Trump. Os arquivos também destacaram pessoas nas forças armadas e religiosas como possíveis ameaças de “terrorismo”. Os documentos foram divulgados na sexta-feira pela America First Legal, um grupo jurídico conservador fundado pelo ex-funcionário do governo Trump, Stephen Miller. O grupo observou que obteve os “arquivos internos do ‘Homeland Intelligence Experts Group’” por meio de litígio com o ex-diretor de Inteligência Nacional (DNI) do governo Trump, Richard Grenell, “contra o DHS de Biden”. America First Legal escreveu no X (antigo Twitter) na sexta-feira: “O grupo de inteligência Brennan-Clapper discutiu como ‘a maior parte da ameaça terrorista doméstica agora vem de apoiadores do ex-presidente.’” “Há um pano de fundo político para tudo isso”, alegava o documento. “Não é como se você quisesse uma vantagem política, mas as pessoas têm atacado o governo e suas instituições pelos últimos seis anos.”

O Tribunal de Contas da União (TCU) mandou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) devolver joias. No entanto, Lula (PT) ficou com um relógio de luxo que ganhou seu primeiro mandato. A Polícia Federal (PF) indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e outros 11 aliados pelo caso da suposta venda de joias da Presidência da República. Os indiciamentos ocorrem no bojo da Operação Lucas 12:2, que apontou que o político, seu ex-ajudante de ordens e outros dois assessores “atuaram para desviar presentes de alto valor recebidos em razão do cargo pelo ex-presidente para posteriormente serem vendidos no exterior”. A decisão do TCU a respeito dos bens ocorreram em um período recente. A decisão a respeito de Bolsonaro ocorreu em março de 2023. Foi determinado que ele teria que devolver três presentes dados ao Brasil pelo governo da Arábia Saudita em 2021, assim como o conjunto de armas ofertado por autoridades dos Emirados Árabes Unidos. A Corte se baseou em um acórdão de 2016 para considerar que presentes de alto valor comercial, mesmo de uso pessoal, precisam ser devolvidos à União para incorporação ao patrimônio público.

De um lado, Joe Biden, presidente em exercício, defendia posições progressistas e radicalizadas à esquerda. Do outro, Donald Trump, ex-presidente, reiterava a importância de um governo que respeite a autonomia dos estados, o federalismo, e a proteção das fronteiras.

Aborto: Um Tema Polêmico e Divisor

Joe Biden, ao defender a prática do aborto até seis semanas de gestação, provocou os adoradores de Moloch. Suas palavras, “Em até seis semanas de gestação, você não sabe se está grávida,” ignoram a realidade de muitas mulheres e subestimam a importância da vida desde a concepção. Em contrapartida, Trump defendeu a autonomia dos estados para legislar sobre o assunto, uma postura que reflete o espírito da Constituição norte-americana, usurpado pela decisão ativista de Roe v. Wade em 1973. A manutenção da lei na Flórida, que proíbe o aborto após 15 semanas, e a possibilidade de emendas constitucionais estaduais, são exemplos claros de como a devolução de poder aos estados pode ser benéfica. A tentativa de Biden de centralizar essa decisão é mais uma prova de seu alinhamento com uma agenda gloBaalista que busca enfraquecer a soberania nacional e individual.

Muito se tem falado de uma “onda de extrema-direita” no Parlamento Europeu. Por exemplo, a BBC publicou uma manchete, “Extrema-direita de olho na Europa explode de votos…”, pouco antes das eleições. 5 de junho o Político noticiou: “À medida que a extrema-direita cresce, as eleições para o Parlamento Europeu desta semana vão reordenar a paisagem política do continente”. Uma das manchetes pós-eleitorais da CNN dizia: “Extrema direita explode nas eleições para o Parlamento Europeu, mas centro ainda se mantém”. Este tipo de manchetes pode ser uma leitura entusiasmante, mas revela uma profunda falta de compreensão do que realmente se passa politicamente na Europa. Em primeiro lugar, embora você sempre encontre focos de pensamento de extrema direita no sistema político europeu, a noção de que partidos políticos novos e emergentes à direita são geralmente de “extrema direita” é simplesmente falsa. Por exemplo, se você for à página de um dos principais grupos políticos emergentes que supostamente fará parte da “onda de extrema-direita”, os Conservadores e Reformistas Europeus, você não encontra slogans neonazistas, mas compromissos para “proteger os cidadãos e as fronteiras”, “respeitar os direitos e a soberania dos Estados-membros”, “proteger o meio ambiente global a um custo que podemos pagar,” “melhorar a eficiência e eficácia da União” e “cooperar com parceiros globais”.

A líder da extrema direita na França, Marine Le Pen, disse em entrevista à CNN não se considerar de extrema direita, contrariando a forma como tem sido apontada pela grande impressa. – Acho que o uso do termo extrema direita carrega um estigma e é muito pejorativo. Não corresponde ao que somos, nem ao que é a extrema direita nos Estados Unidos – afirmou Le Pen à âncora da CNN dos EUA Christiane Amanpour. – Primeiro, eu não concordo com o termo extrema direita, que no seu país se refere a pequenos grupos que são extremamente radicais e violentos. O que equivalente ao que somos nos Estados Unidos seria entre centro-direita e centro-esquerda, no que diz respeito a ideias – acrescentou. Na sequência, Le Pen disse que não dá para “colocar todos no mesmo barco”, alegando ter se distanciado do partido alemão AfD. – Então, em cooperação com Giorgia Meloni, e com nossas diferenças também, nós nos chamamos de patriotas. Em outras palavras, defendemos a existência e o poder das nações, dentro da União Europeia, porque as nações são a expressão do povo francês – completou.

A guerra na Ucrânia desencadeou de maneira global uma nova fase da guerra de híbrida, tornando o campo da informação, uma praça de guerra, onde histórias são criadas a partir de meias verdades e vilões e heróis fabricados em fazendas de trolls espalhadas pelo mundo. Um dos principais fatos neste cenário são as ligações da família Biden, George Soros e o governo da Ucrânia. Mas o que há de verdade e de desinformação nesta história? Antes de começarmos, é importante ressaltar que este vídeo não tem o objetivo de apresentar todas as questões que envolvem a atual guerra no leste europeu, mas, no contexto proposto, apresentar fatos objetivos que contrapõem a larga desinformação aplicada nos últimos dois anos. Para um melhor entendimento e organização das informações, dividiremos os fatos por meio de atos.

Ato 1 – A guerra fria revolucionária: Soros x Putin

George Soros patrocinou diversos movimentos civis que contribuíram para a queda da URSS e fez muito dinheiro com a massa falida das repúblicas soviéticas. Em 2004, financiou a revolução laranja, com o intuito de impedir que Viktor Yanukóvytch, político pró-Rússia assumisse o poder. Os ucranianos conseguiram com o movimento realizar uma nova eleição, que acabou elegendo como Presidente Viktor Yuschenko.

O aterramento é uma tendência popular, elogiada por seus inúmeros benefícios à saúde. Às vezes chamado de aterramento, o aterramento é a prática de conectar-se com a terra para reduzir a inflamação, a dor e os radicais livres, neutralizando o excesso de energia positiva no corpo humano. Alguns céticos dizem que o aterramento é uma farsa, um efeito placebo ou alguma moda da Nova Era. No entanto, desde o final da década de 1990, vários estudos científicos provaram que os benefícios do aterramento para a saúde são reais e abundantes. Esta prática não é um conceito novo. Muitas culturas antigas reverenciavam a base pelos seus benefícios físicos, mentais e espirituais e, nos últimos anos, tornou-se uma indústria significativa. Embora o espírito do aterramento seja escapar dos efeitos tóxicos da tecnologia moderna, uma grande variedade de produtos, como tapetes de aterramento, lençois, travesseiros e sapatos, foi desenvolvida para proporcionar esses benefícios em um ambiente urbano.

Nós somos máquinas de colheita e interpretação de dados. Nossa constituição biológica foi feita para absorver as informações emitidas pelos objetos e fenômenos e traduzi-las. No entanto, o que colhemos não são as coisas mesmas, em sua inteireza, mas apenas os dados delas que nos estão disponíveis. Por exemplo, se eu vejo um livro em cima da mesa, com a capa virada para baixo, posso até saber que se trata de um livro, mas não seu autor e seu título; ou seja, não assimilei a informação completa sobre aquele objeto, porque nem todas as informações sobre ele estavam disponíveis para mim. Somente quando o tomo em minhas mãos é que sei quem o escreveu e o nome dado à obra. Isso acontece porque nossa percepção só tem contato com as impressões das coisas, com os seus sinais, com as informações sobre elas que nos estão disponíveis naquele momento e sob aquela perspectiva. O que vemos, tocamos, cheiramos, ouvimos é apenas aquela parte dos fenômenos que se mostram para nós e esses dados, considerados em si mesmos, nem sempre são capazes de nos informar o que as coisas realmente são.